Mergulho mitológico. PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. 6ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, 591 p. (R$ 60,00).

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1 Mergulho mitológico PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. 6ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, 591 p. (R$ 60,00). Tcharly Magalhães Briglia * Sandra Maria Pereira do Sacramento ** Os mitos são histórias narradas, cuja finalidade é desvelar segredos e revelar a origem de saberes até então ocultos. De estrutura paradoxal, por explicitar e esconder paralelamente o âmago de suas narrativas, o mito reúne fantasia, alegoria e verossimilhança num contexto que atiça a curiosidade. Em Mitologia dos orixás, o professor titular de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP), Reginaldo Prandi, apresenta uma vasta compilação da politeísta religião dos orixás, num jogo linguístico que em muito contribui para a assimilação da rica e complexa mitologia iorubá. O passeio por 591 páginas permite ao leitor uma visualização, se assim podemos dizer, do fantástico universo de deuses e deusas com características tão humanas e, ao mesmo tempo, dotados de um poder sobrenatural que impressiona. Com linguagem acessível, a obra colabora com o esclarecimento de certos traços da tradição iorubá, derrocando preconceitos, muitas vezes, latentes, que reduzem uma cultura tão farta a uma série de equívocos históricos. Intercalados por um prólogo que delineia o árduo percurso para a concretização da pesquisa e por um epílogo que denuncia a mágica e pulsante criação do candomblé, os 32 capítulos, cujos nomes remetem às divindades, são organizados em 301 mitos. No antigo sistema iorubá de numeração, 301 representa um número incalculável, o que evidencia, desde o princípio, que, no livro em apreço, qualquer semelhança não é obra do acaso. Reginaldo Prandi aduz, no prólogo, a esclarecimentos que conduzirão a leitura das próximas páginas. Segundo a tradição iorubá, Exu, o orixá mensageiro, reuniu as 301 histórias míticas. Uma das missões dessa divindade é a atenção apurada aos meios e oferendas, que permitirão a concretização eficaz dos desafios apresentados. Todo esse conhecimento acerca do desvelamento dos mistérios mais complexos foi dado a Orunmilá (Ifá), que o transmitiu a todos os seguidores, os babalaôs. Nos ritos de iniciação, o babalaô aprende todas essas fantásticas narrativas para saber aplicá-las, posteriormente, nas soluções dos mais variados entraves. * Discente do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Santa Cruz (DLA/UESC), bolsista de Iniciação Científica do programa FAPESB. tcharlybriglia@bol.com.br ** Orientadora da pesquisa, professora titular em Teoria da Literatura (UESC/DLA) e coordenadora do Mestrado em Linguagens e Representações. Doutora em Letras Vernáculas - Literatura Brasileira pela UFRJ. sandramsacra@uesc.br La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura v. 14 n. 1 jan./jun

2 Estabelecer a comunicação com Orunmilá (o deus do oráculo) é a incumbência de Exu. Ele permite aos babalaôs a descoberta do melhor caminho para resolver todo e qualquer tipo de problema. É necessário aplicar, numa dada situação, o odu (parte de um capítulo mítico) mais adequado, que aparenta níveis de compatibilidade com a vida real de quem realiza a consulta. Tal ação norteará a dimensão do ebó (oferenda). Ele acredita que as soluções estão lá e então joga os dezesseis búzios [...] que lhe indicam qual é o odu e, dentro deste, qual é o mito que procura (p. 18). A prática do ritual da adivinhação perdura, na África e na América, ainda hoje. Os seres humanos, cópias esmaecidas dos orixás (p. 24), herdam dos seus orixás de origem os traços que lhe permitem uma identificação. Assim, descendem de um tronco múltiplo, o que difere do núcleo único de origem divina cristã. As lutas pelos interesses e pela ampliação de domínios são marcas das divindades, que também afloram os mais variados sentimentos, tido apenas como humanos (amor, inveja, intriga, mentira, desejo sexual). Os orixás podem ser cultuados de acordo com diferentes invocações, por meio das quais é possível invocar uma divindade ora jovem, ora velha. Evidenciase, deste modo, a multiplicidade da cultura iorubá. Assim, cada orixá se multiplica em vários, criando-se uma diversidade de devoções, cada qual com um repertório específico [...] cujo sentido pode ser encontrado nos mitos (p. 24). Quando o leitor se depara com uma obra como Mitologia dos Orixás, deve perguntar-se quanto à procedência de tais informações. Dada à transmissão oral de muitos mitos iorubás (no Brasil, o primeiro documento escrito atribuído ao baiano Agenor Miranda Rocha data de 1928) 1 torna-se difícil atestar a origem exata das narrativas míticas. Ao narrar o percurso das divindades e as suas relações com a natureza e o destino dos homens, Prandi acentua a complexidade da mitologia iorubá, possuidora de outras histórias com outros protagonistas. Árdua tarefa de compilação por perpassar também as variações linguísticas dos focos geográficos de emissão inicial dos mitos. O pesquisador também faz alusão às inúmeras contribuições de colegas, estudiosos e seguidores do culto iorubá que auxiliaram, substancialmente, para a sua estimada publicação. Disseminado pelos quatro cantos do país, é na Bahia que o candomblé possui um domínio mais frutífero dada à origem africana da população e do culto. Interpretações distorcidas, no entanto, afastam parcela considerável dos brasileiros dos africanos, quando vinculam a cultura iorubá a algo sobrenatural e perigoso, reduzindo os seus devotos, muitas vezes, à noção de macumbeiros, compactuados com o coisa ruim. Dessa forma, é grandiosa a proporção de pessoas que nem gostam de ouvir falar do candomblé, pois já realizam uma associação 1 Trata-se de um caderno, cuja escrita foi iniciada em Salvador e concluída no Rio de Janeiro, em É a mais significativa fonte primária de mitos do Brasil. 176 La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura v. 14 n. 1 jan./jun. 2009

3 negativa, resultado de aquilatações indevidas. Quão paradoxal é tal atitude! Sendo a cultura nacional tributária de muitas etnias, rejeitar o negro e suas divindades representa uma negação de si próprio e de uma ancestralidade. A despeito da ausência de um sistema de numeração, pode-se balizar como primeiro capítulo da obra aquele que expõe os mitos de Exu (Legba/ Elegua/ Bará). Não poderia ser diferente. Iniciar o percurso com o orixá mensageiro realmente abre caminhos para as próximas leituras. São trinta os mitos destinados a Exu. Seguem-se os capítulos dedicados à Icu (a Morte), Ogum, Oxósssi-Odé, Ossaim, Iroco, Orô, Oraniã, Nana Burucu, Obaluaê, Oxumarê e Euá. Um capítulo amplamente significativo é dedicado a Xangô, um dos orixás mais conhecidos dentro e fora da tradição iorubá. Paira sobre essa divindade uma aura de mistério e sensualidade. De fato, Xangô, orixá da justiça e do trovão, é um negro bonito, sensual e atrevido. Ao inventar o raio, destruiu o próprio reino. Desde então, Xangô e suas esposas, Iansã, Obá e Oxum tornaram-se orixás. Ele, vivo no trovão; elas, correndo pelos rios. Seu colar vermelho e branco indicia a sua paternidade: Obatalá. Enriqueceu após o caso dos quinze edus, descrito no mito 147 (p ). Amante das guerras e das mulheres, vivenciou perigosas e emocionantes ações, ao lado de Oxum, Ogum, Exu, Obá, Iansã, conquistando, por meio da força, terras e amores. Iansã (Oiá), mãe dos nove filhos, é mulher de Xangô: [...] usa seus encantos e sedução para adquirir poder (p. 296). Condutora dos eguns (espíritos dos mortos), Oiá inventou o rito funerário do Axexê (uma festa com danças, cantos e comidas). É o orixá dos ventos, raios e tempestades. Casada com Xangô, mas não dividem o mesmo teto. Ele adora o que ela mais odeia: carneiro. De seus amantes, Iansã foi presenteada com alguns atributos (p. 296): nove filhos teve com Ogum, com Oxaguiã adquiriu o direito de usar o escudo; com Exu, o domínio da magia e do fogo; com Xangô, a justiça, a paixão e o encantamento sempiternos. Apesar de construir e intitular a obra Mitologia dos Orixás, Reginaldo Prandi também cita as Iá Mi Oxorongá, que não são orixás, mas feiticeiras. [...] são as nossas mães primeiras, raízes primordiais da estirpe humana [...] são vida e morte ao mesmo tempo, são feiticeiras. São as temidas ajés, mulheres impiedosas (p. 348). Seus poderes são tão significativos quanto o axé, a força benfazeja e poderosa dos orixás. É a rainha do mar, por sua vez, quem domina um dos capítulos da obra. Ao criar o mundo ao lado de Olodumare, Iemanjá (nascida em prata e azul), tornou-se mãe dos orixás. De seu relacionamento incestuoso com o filho Orungã, nasceram os orixás. Iemanjá, filha de Olocum, além de dar origem às estrelas e às nuvens, tem habilidades oraculares inegáveis. Conta-se que um de seus hábitos é afogar seus amantes no mar. Senhora das águas e detentora dos oris, Iemanjá é uma das divindades mais disseminadas no Brasil, presente em inúmeros mitos de criação, que narram suas artimanhas ao lado de Ogum, Oxum Xangô, Olodumare e tantos outros orixás. La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura v. 14 n. 1 jan./jun

4 É de Oxalá o domínio da terra e de Olocum, mulher de Olorum, mãe de Iemanjá, o domínio dos oceanos. A cada dia, ela demonstra a sua força, levando alguém consigo para o fundo do mar. O planeta Terra pertence à Onilé (Aiê), a filha mais discreta e recatada de Olodumare. A riqueza, por seu turno, é o encargo de Ajé Xalugá. Prandi também faz referências a outros orixás, ao longo das intrigantes páginas da obra: Odudua (a Terra) e Obatalá (o Céu), em uma de suas brigas, provocaram a separação entre o Céu e a Terra. Odudua amou Odé e uma de suas atribuições foi permitir que os homens fossem dotados de cabeça. Oraniã, nascido em negro e branco, devido aos seus dois pais (Ogum e Odudua), é o orixá criador das profundezas da Terra, foi pai de Xangô. O livro também cita a divindade da cabeça de todos os homens (o Ori), modelada por Ajalá, orixá que detém a função de criar as cabeças. Acredita-se que seu culto é quase inexistente no Brasil e em Cuba. Não obstante praticamente esquecido no Brasil, Orunmilá é uma divindade, cujos poderes são fundamentais. Instituidor do oráculo e crente na paciência, trouxe a festa, que se tornou uma exigência durante as visitas dos orixás. Ao aprender o segredo da fabricação dos homens, tornou-se o conhecedor da magia e do futuro. Os dezesseis odus do oráculo de Ifá têm, cada um, o seu conhecimento. Como primeiro Babalaô ( pai do segredo ) proibiu o sacrifício dos seres humanos. A trilha pelo universo das divindades iorubás conclui-se com os mitos de Oxaguiã- Ajagunã (Oxalá jovem) e Oxalá (Obatalá/ Orixanlá/ Oxalufã). O primeiro, além de inventar o pilão e devolver o sexo aos homens, engravidou Iemanjá. Dessa relação, nasceu Ogunté. Oxalá é o orixá da criação, criador da Terra, do homem e de Icu, a morte. Dividido em mil pedaços e espalhado pelo mundo inteiro, Oxalá tem o dendê como o seu tabu e, devido ao não-cumprimento de um ebó, foi proibido de consumir sal. O orixá do pano branco usa a coroa de ecodidé e é conhecido como Grande Orixá, o Rei dos orixás. No epílogo de Mitologia dos Orixás, o autor descreve, de forma sucinta, a invenção do candomblé. Com a separação entre o Orum (Céu dos Orixás) e o Aiê (Terra dos homens), os orixás entristeceram-se, saudosos das suas peripécias com os humanos. Por conseguinte, Olodumare acabou por dar a Oxum a responsabilidade de preparar as iaôs, filhos ou filhas-de-santo de forma bem odara (bonita). Assim, cavalgando através dos corpos das devotas, os orixás voltavam à Terra, utilizando o corpo dos humanos, proliferando o ritual do xirê. Os orixás estavam felizes na roda das festas, no corpo das iaôs, eles dançavam e dançavam e dançavam. Estava inventado o candomblé (p. 528). Ao cabo da obra, o leitor é presenteado com excelentes notas bibliográficas comentadas e com o imprescindível glossário, que reúne importantes particularidades iorubás. Cada capítulo da obra é apresentado com ilustrações em preto e branco de Pedro Rafael. Fotos tiradas em terreiros do estado de São Paulo preen- 178 La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura v. 14 n. 1 jan./jun. 2009

5 chem as primeiras páginas, como se preparassem para as surpresas posteriores, exibindo o modo pelo qual se realizam os cultos e as festas. Ademais, as imagens dão relevo à multiplicidade de representações e ao jogo de cores e vestimentas envolvidas na simbologia de cada orixá. Tendo em vista a didática, o nível de linguagem e a própria estrutura da obra, torna-se nítido que a intenção de Reginaldo Prandi está longe de uma função reacionária ou excludente quanto às doutrinas preconceituosas. Seu objetivo é descrever o fértil e divino terreno iorubá. Ao trazer, entretanto, de forma clara, os mitos de origem e exemplificar suas inter-relações com o cotidiano do ser humano, o autor atinge o feito de aproximar fantasia e realidade, propiciando, indiretamente, a quebra de clichês. Tudo porque apresenta ao leitor, leigo ou conhecedor da temática, uma aprazível reunião de mitos com a sua versão quase ou totalmente original. Ao se isentar da interpretação dos mitos, Prandi prova que expor os fatos é muito mais conveniente do que fomentar discussões frívolas. As centenas de páginas que compõem Mitologia dos orixás não são, nem de longe, enfadonhas. Elas permitem um acesso imparcial à tão fascinante cultura, revelando segredos, histórias e costumes absolutamente próximos das experiências diárias. Ao se deter em crenças, valores e sentimentos humanos, o livro apresenta-se como um profícuo convite à descoberta mítica de riquíssimas narrativas, necessárias ao entendimento do caldeirão étnico-cultural, no qual está imersa a identidade brasileira. Recebido em 04/06/2009 Aprovado em 07/07/2009 La Salle - Revista de Educação, Ciência e Cultura v. 14 n. 1 jan./jun

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