DESCENTRALIZAÇÃO DO MODELO SNMP ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE MULTI-GERENTES DISTRIBUÍDOS COM ÊNFASE A RELATÓRIO DE EVENTOS
|
|
- Sarah Taveira Peralta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESCENTRALIZAÇÃO DO MODELO SNMP ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE MULTI-GERENTES DISTRIBUÍDOS COM ÊNFASE A RELATÓRIO DE EVENTOS Augusto José Venâncio Neto 1 Elizabeth Sueli Specialski 2 augusto@fesurv.br beth@inf.ufsc.br Eduardo Coelho Cerqueira 3 Hélio Corrêa Filho 4 dudu@fesurv.br helio@fesurv.br Maxwell Silva Carmo 5 max@fesurv.br 1,3,4,5 Fesurv Fundação do Ensino Superior de Rio Verde Departamento de Ciência da Computação Setor Universitário - Cx. Postal 104 CEP Rio Verde - Goiás. 2 UFSC-CTC-INE CEP Campus Universitário Cx.p. 476 Florianópolis S.C. RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar um modelo para descentralização da arquitetura de gerenciamento SNMP, utilizada em redes internet. Este processo se dá através do uso de multi-gerentes distintos, independentes e distribuídos em máquinas diferentes. Outro objetivo desta pesquisa é aplicar ao modelo, a ênfase à recepção de relatórios de eventos (Traps/Informs), e não à técnica de polling como é feito atualmente. A adoção destas técnicas permite aumentar a eficiência da gestão de redes IP, alcançando-se: diminuição de overhead nas estações de gerenciamento; realização simultânea de tarefas de gerenciamento em cada gerente; considerável diminuição do tempo para solucionar problemas; e aumentando do grau confiabilidade do ambiente. O estudo desta viabilidade foi realizado através da avaliação do uso de 6 protótipos desenvolvidos na linguagem Java. Destes, 5 são aplicações gerentes distintas, diferenciadas através das áreas funcionais de gerência definidas pela ISO (BRISA, 1993). Palavras Chave: Gerência de redes de computadores, SNMP, Discriminador de repasse de eventos e Java. ABSTRACT This article shows a model in order to decentralize the SNMP management-architecture, used for IP-networks. This task is made trough the use of multi-managers different, independent geographically distributed machines. Another
2 objective of this research is apply to the model, the event report (Traps/Informs) emphasizing, different as made currently where the polling technique is frequently used. The Adoption of these technique enable the increase of network-management efficiency, getting: overhead decrease in management stations; simultaneous management tasks on each manager; decrease of time in order to solve problems; and increase of environment trust level. The study of this viability was made through the evaluation of 6 prototypes developed in java language, where 5 are different manager applications being differentiated through management functional areas, defined by ISO (BRISA, 1993). 1 INTRODUÇÃO O contexto de gerenciamento de redes de computadores tem sido bastante explorado através de pesquisas tendo diversos modelos, arquiteturas e protocolos apresentados ao mercado. As adoções de novas tecnologias, aumento da quantidade de usuários e distribuição geográfica contribuem para o aumento da complexidade de uma rede, tornando imprescindível sua gestão. Novas técnicas de Engenharia de Software, Inteligência Artificial, Redes Neurais, Raciocínio Baseado em Casos e Mineração de Dados, permitiram aplicar aos atuais NMS s (Sistemas de Gerenciamento de Redes) alto grau de robustez e eficiência através da implementação de novas funcionalidades, como exemplo, tarefas automatizadas sem a necessidade da interação direta do administrador da rede. Entretanto, a execução de processos grandes e complexos contribui diretamente para o aumento de overhead da máquina hospedeira, necessitando a realização de um upgrade de processador e memória, a fim de evitar atrasos na solução de problemas identificados, podendo comprometer o funcionamento de todo o ambiente. A solução aqui proposta é dividir o sistema de gerenciamento central em sub-sistemas, definir cada um através de domínios de gerenciamento e distribuí-los em máquinas diferentes. Com isso, além de conseguir um maior aproveitamento das máquinas e diminuição do overhead, torna-se possível que cada sub-sistema gerencie e solucione problemas da rede simultaneamente. Uma outra técnica a ser incorporada ao modelo seria a ênfase à recepção de alarmes. Hoje em dia existe uma grande quantidade de alarmes proprietários capazes de fornecer informações muito mais precisas e abrangentes do que ficar monitorando o ambiente através de sucessivos e numerosos pollings, causando com isso maior tráfego de pacotes na rede e overhead na estação de gerenciamento, implicando na queda drástica do desempenho na tarefa de gerenciamento.
3 O problema em enfatizar o modelo SNMP à recepção de Traps está na ausência de uma ferramenta nativa para filtragem destes. Isto se dá através da associação entre regras de filtragem e conteúdo de cada Trap, para tomada de decisão. Esta decisão consiste na determinação do envio ou não e identificação de destinatários, no caso de envio. Com isso, evitar-se-ia o envio de Traps desnecessários a NMS s de incompatíveis domínios de gerenciamento. Reforçando a solução descrita acima, grandes empresas adicionaram em seus NMS s módulos funcionais com características semelhantes. Tanto a Sun quanto a IBM oferecem poderosas ferramentas, o SunNetManager e o Tivoli NetView respectivamente (SUN, 1996). Contudo, ambos são executados diretamente na estação de gerenciamento não impedindo o recebimento de Traps, e consequentemente gargalos e overhead (IBM, 2000). Em contrapartida, um applet denominado TrapConsole pode estar em um equipamento diferente da estação de gerenciamento, impedindo com isso a chegada de determinados Traps, entretanto a ferramenta é incapaz de determinar, por si só, o(s) destinatário(s) necessitando da decisão do administrador (CSCARE, 1999). O restante deste artigo está organizado da seguinte forma: o capítulo 2 mostra a arquitetura de gerenciamento SNMP, os tipos de Traps padronizados e tece conceitos de Discriminadores OSI; o capítulo 3 a solução proposta, sua implementação, considerações sobre seu desenvolvimento, sua arquitetura, funcionamento, os módulos componentes e detalha o processo de discriminação; o capítulo 4 descreve os testes, suas etapas e seus respectivos resultados para validação do protótipo; o capítulo 5 traz as conclusões, considerações finais e trabalhos futuros e o capítulo 6 apresenta a bibliografia utilizada. 2 SNMP E DISCRIMINADORES No início de 1988, o IAO, órgão que regulamenta os padrões na Internet, adotou o SNMP como uma solução imediata, padronizando-o como protocolo para gerência de redes IP devido à sua simplicidade, e o CMOT como uma solução em longo prazo (SUN, 1996). Entretanto, logo se percebeu a completa inadequação do CMOT com a arquitetura Internet, dando todo o espaço para o SNMP.
4 2.1 A ARQUITETURA SNMP A arquitetura SNMP é uma coleção de estações de gerenciamento, equipamentos que abrigam os módulos gerentes responsáveis pela monitoração e controle dos elementos gerenciáveis, e elementos de rede, equipamentos que abrigam os agentes responsáveis por coletar informações sobre as atividades relacionadas com a rede, armazenar estatísticas localmente e responder às solicitações do gerente (MAURO ; SCHMIDT, 2001). Seu modelo de gerenciamento está representado pela fig Equipamento gerenciado (Hub, Switch, Gateway, Roteador, etc.) contendo um agente de gerenciamento Aplicação de Gerenciamento ( ou Gerente) Figura 2.1 Modelo de gerenciamento SNMP A comunicação agente/gerente se dá através do SNMP de duas maneiras (BATES, 2002): 4. Polling: Solicitação ao agente para leitura ou escrito de variáveis de gerenciamento; 5. Relatório de Evento: envio de um alarme ao gerente. Ambas são realizadas através de operações definidas pelo protocolo, denominadas PDU. Para as versões 1 e 2 do SNMP existem as seguintes (CASE, 1996): GetRequest, solicitação de leitura de uma variável de gerenciamento; GetNextRequest, leitura do valor da variável cujo OID é lexicograficamente o próximo daquele OID contido na PDU; SetRequest, alteração do conteúdo de uma variável; GetResponse, resposta a um Get, GetNext ou SetRequest; e Trap/inform, notificação de um evento fora do comum ocorrido na rede TIPOS DE TRAPS Sete Traps foram padronizados (MAURO ; SCHMIDT, 2001): coldstart (0) Reinicialização de um dispositivo com causa especificada; warmstart (1) Reinicialização de um dispositivo sem causa especificada;
5 link-down (2) Falha em um dos links de comunicação do dispositivo; link-up (3) Reativação do(s) link(s) de comunicação do dispositivo; authenticationfailure (4) Detecção de uma mensagem SNMP com comunidade inválida; egpneighborloss (5) Desativação do Link EGP entre gateways; enterprisespecific (6) Evento proprietário do fabricante do dispositivo. 2.2 DISCRIMINADOR DE REPASSE DE EVENTOS Trata-se de um elemento definido para ambientes OSI de gerenciamento, tendo como principais objetivos (CCITT, 1993): 4. Selecionar os relatórios de eve4ntos que devem ser enviados a um sistema de gerenciamento particular; 5. Determinar os destinatários para os quais os relatórios de eventos devem ser enviados; 6. Controlar (suspender e retomar) o repasse de relatórios de eventos; 7. Possibilitar que um sistema de gerenciamento externo modifique as condições de emissão de relatórios de eventos; 8. Designar endereços alternativos. FIGURA Modelo do gerenciamento de relatórios de evento 3 SOLUÇÃO PROPOSTA O modelo apresentado neste trabalho propõe o uso de mais de um gerente na rede e a necessidade de um mecanismo que permita determinar os destinatários para os quais um Trap particular deva ser encaminhado. Desta forma consegue-se distribuir o modelo SNMP e aumentar a ênfase à utilização da técnica de relatório de eventos.
6 3.1 MODELO GENÉRICO O modelo proposto contempla a inserção de um discriminador no modelo SNMP. A principal dificuldade reside na inserção deste objeto como parte do código do agente. Devido a isso, optou-se pela inserção de um ou mais objetos discriminadores interceptando a comunicação gerente/agente. A vantagem é evitar qualquer modificação no código dos agentes e permitir a sua utilização em qualquer ambiente de gerenciamento SNMP, mesmo que já tenha sido instalado, com poucas configurações adicionais. É importante ressaltar que, quanto mais próximo fisicamente dos agentes um discriminador estiver, menor será o tráfego de informações desnecessárias na rede. A decisão da localização do discriminador é, portanto, fortemente dependente da configuração topológica da rede. A figura 3.1 ilustra o modelo genérico proposto. FIGURA 3.1 Modelo genérico de discriminação Apesar de se propor um modelo distribuído, a adoção do discriminador mantém a visão de um modelo centralizado para os agentes e, a primeira questão sobre este modelo diz respeito ao desempenho do discriminador. Para resolver este problema, foi adicionado ao sistema um módulo que verifica a eficiência de discriminação obtida, em termos de Traps emitidos vs Traps processados. No caso de situações de carga excessiva (além da capacidade do discriminador), é recomendável a adição de outro discriminador e a divisão dos agentes em grupos. Esta prática, apesar de demandar um esforço extra de configuração dos agentes, garante o desempenho e a confiabilidade do sistema de discriminação. O discriminador apresenta as seguintes características, funcionalidades e necessidades: 4. Um endereço IP para o qual os agentes vinculados deverão encaminhar os Traps; 5. Um critério de discriminação definido através de regras;
7 6. Transparência, o gerente recebe o Trap da mesma forma como receberia do agente, não implicando em nenhuma alteração no código da aplicação de gerenciamento receptora; 7. lexível, inserção de tantas regras quantas forem necessárias para discriminação; 8. Possibilidade de direcionamento do envio, ou não, de Traps para uma quantidade ilimitada de gerentes diretamente no discriminador, independente do agente. Envia Trap para Servidor Chegou Trap Decod. Envia Traps para destinatários Chegou resultado Descrição dos Estados: 1. escutando a porta 162; 2. coloca Trap no buffer e cria thread de envio; 3. escutando a porta 6051; 4. compara resultado com as regras; retira Trap do buffer e envia ao(s) destinatário(s). 3.2 ARQUITETURA DO SISTEMA A complexidade de implementação dos códigos de estabelecimento/encerramento de comunicação, codificação/decodificação de mensagens e métodos de busca e tomada de decisão, implicaria em significativo grau de dificuldade da organização estrutural do código fonte do protótipo. Sendo assim, optou-se pela utilização de dois módulos independentes e distintos: Discriminador Responsável pela recepção dos Traps, e aplicação das regras de discriminação com posterior determinação de destinatários. Envia Trap para Servidor Chegou Trap Decod. Envia Traps para destinatários Chegou resultado Descrição dos Estados: 1. escutando a porta 162; 2. coloca Trap no buffer e cria thread de envio; 3. escutando a porta 6051; 4. compara resultado com as regras; retira Trap do buffer e envia ao(s) destinatário(s). Figura 3.2 diagrama de estados Discriminador
8 Ao ser iniciado, o Discriminador cria duas threads, uma para conexão com a porta 162 para chegada de Traps, e outra com a porta 6051 para chegada do objeto resultado. Na chegada de um Trap, primeiramente este é colocado em um buffer e depois é criada uma outra thread para enviar uma cópia deste Trap para o servidor decodificador sendo finalizada após o envio. Ao chegar o objeto resultado, uma thread é então criada para discriminação do Trap. Determinado o(s) destinatário(s), esta mesma thread envia o Trap para ele(s), finalizando-se ao final. Servidor Decodificador Responsável por decodificar a mensagem SNMP devolvendo ao discriminador um pacote contendo o código genérico e específico do Trap. Chegou Trap Retira cód. genérico e cód. específico Envia Traps para destinatários Descrição dos Estados: 1. escutando a porta 6050; 2. recebe Trap e separar campos do Trap; 3. monta objeto resultado. Figura 3.3 Diagrama de estados Servidor Decodificador Ao ser iniciado, é criada uma thread para conexão com a porta 6050 local para chegada do Trap enviado pelo discriminador. Ao Detectar a chegada, é criada uma outra thread para decodificar a mensagem SNMP, dividi-la em tokens, extrair o código genérico e código específico e montar um objeto denominado resultado o qual será enviado em seguida ao Discriminador, sendo finalizada em seguida. A thread com conexão à porta 6050 encerra-se apenas ao finalizar o módulo Servidor Decodificador, as demais são criadas ao detectar a chegada de novos Traps encerrando-se ao final de suas tarefas específicas.
9 TRAP FIGURA 3.4: Arquitetura do Sistema 3.3 O PROCESSO DE DISCRIMINAÇÃO A discriminação de um Trap se dá a partir da leitura do objeto resultado, o qual trata-se de uma string com apenas dois valores numéricos, código genérico e específico que identificam o conteúdo do Trap. Lido os valores, dá-se então início ao processo de busca da regra que definirá o destino da mensagem. Este processo é feito através de códigos de condição onde, ao atingir uma situação verdadeira, uma ação será disparada pelo Discriminador, envio ou não ao(s) gerente(s). Código Genérico ; Código Específico FIGURA 3.5: formato do objeto resultado Exclusivamente para esta pesquisa, a tabela a seguir mostra as definições para formulação das regras de discriminação. Trap Resultado Área Funcional Ação/Enviar para: ColdStart 0/0 Configuração Descartar WarmStart 1/0 Configuração Descartar LinkDown 2/0 Desempenho/Falhas Ger.Desempenho/Ger. Falhas LinkUp 3/0 Desempenho/Falhas Ger.Desempenho/Ger. Falhas AuthenticaTion-Failure 4/0 Segurança Ger. Segurança EgpNeighBorLoss 5/0 Falhas/Desempenho Ger.Desempenho/Ger. Falhas EnterpriseSpecific 6/0 Syslog 6/1 Segurança Ger. Segurança Tabela 3.1 Relação Traps/Destinatários
10 4 TESTES E VALIDAÇÃO DO PROTÓTIPO Para validação do protótipo, os testes foram realizados em duas etapas, sendo que cada etapa possui duas fases de testes em situações distintas. As etapas estão detalhadas na tabela 4.1. ETAPA I Local: LRCSD: Laboratório de e Sistemas Distribuídos FESURV Dispositivo: Roteador Cisco 7500 acesso dial up Equipamento: Intel Pentium 233 MMX, 64 Mb de RAM, WNT 4.0 Server. ETAPA II Local: Perdigão Gerência de Informática GIN Dispositivo: 81 roteadores Cisco 2500,1 Cisco swtches catalyst 1900, 1 catalyst 5000 Equipamento: Estação Sun, processador Risc, 128 MB de RAM, Solaris 7. FASE I Gerentes, Discriminador e Serv. Decod. No mesmo micro. FASE II Gerentes em micros diferentes; discriminador e Serv. Deocd. no mesmo micro. Tabela 4.1 Etapas de testes e suas fases verdadeira. A eficácia do funcionamento do protótipo será alcançada caso a fórmula abaixo seja A = B = C A = Traps Enviados pelo(s) Equipamento(s) B = Traps Recebidos pelo(s) Discriminador(s) C = Traps Discriminados Para determinação da quantidade de Traps originados/recebidos, no início dos testes primeiramente é zerada a variável da MIB do equipamento gerenciado a qual informa o total de Traps enviados por este, depois são iniciados os testes. Ao final da fase de testes, são coletados os valores totais para os Traps enviados pelo equipamento gerenciado e os recebidos pelo discriminador. Estes valores são confrontados e depois emitidos os resultados. Para os testes de eficiência do protótipo em alta carga, utilizou-se o SNMP Simulator. 4.1 ETAPA I Com duração de aproximadamente 3 meses, os horários de testes foram variados não seguindo um padrão devido a constante utilização dos equipamentos por estudantes vinculados ao
11 laboratório. Totalizando os dias e horários utilizados para testes possibilitou-se calcular as médias de utilização mostradas na tabela 4.2. FASE I FASE II Média Tempo decorrido Média Traps recebidos Média Traps Discriminador Porcentagem de Acerto Qtd. máxima de Traps processados simultaneamente Tabela 4.2 Resultados Apurados na Etapa I 4.2 ETAPA II Nesta etapa houve a possibilidade de apuração exata do tempo decorrido de testes. Os testes tiveram início às 7hs da manhã, antes dos funcionários chegarem, e finalizaram às 19 hs, quando todos os funcionários já haviam saído. FASE I FASE II Média Tempo decorrido Média Traps recebidos Média Traps Discriminador Porcentagem de Acerto Qtd. máxima de Traps processados simultaneamente Tabela 4.3 Resultados Apurados na Etapa II 5 CONCLUSÕES A comparação do desempenho entre o ambiente SNMP centralizado e distribuído pode ser realizada através da confrontação de algumas variáveis coletadas tanto no gerente quanto no discriminador: Instante de chegada do Trap; Instante de ação disparada; e Latência. Constatou-se que a utilização de gerentes distribuídos é mais eficiente. A latência do gerente significa a quantidade de tempo que o gerente leva desde a chegada do Trap até sua tomada de decisão. A latência do Discriminador diz respeito ao tempo total de realização do ciclo de tarefas no protótipo, desde a chegada do Trap até sua discriminação.
12 Variáveis Coletadas Qtd. Traps enviados simultanemante Centralizado Distribuídos Latência Gerente ms 7 ms Latência Discriminador 20 9 ms 17 ms Tabela 5.1 Comparação entre as médias de latências 5.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS O modelo SNMP distribuído possibilita que várias ações sejam disparadas ao mesmo tempo por diferentes gerentes em diferentes equipamentos gerenciados, dessa forma, vários problemas podem ser solucionados simultaneamente. Já em ambientes centralizados, a concorrência da grande quantidade de processos em uma mesma máquina prejudica o desempenho do sistema aumentando muito o tempo de resolução de problemas e latência. Enfatizar a recepção de alarmes é uma técnica bastante eficaz para solução de problemas isolados, contribuindo também para diminuição do tráfego de pacotes na rede e diminuição do overhead de processamento nas estações de gerenciamento. Hoje em dia existem centenas de tipos de Traps proprietários bastante eficazes, capazes inclusive de relatar informações referentes tanto a hardware como software, possibilitando um gerenciamento completo do equipamento. Nenhuma incompatibilidade foi identificada nos ambientes e situações de testes. Conseguiram-se excelentes resultados nas discriminações e encaminhamentos dos Traps chegando a uma taxa de 100% de acerto. Para melhoria do protótipo as seguintes soluções são propostas: Atribuição de prioridades aos Traps (baixa, média, alta, por exemplo). Alguns relatórios de eventos, com maior nível de importância, seriam encaminhados de forma prioritária em relação aqueles com níveis inferiores, com isso, problemas mais críticos seriam tratados mais rapidamente; Implementação de um esquema de Log/Accounting a fim de totalizar a quantidade de Traps recebidos/encaminhados, gerando estatísticas diárias e emissão de relatórios; Implementação de interfaces gráficas, possibilitando a configuração do sistema, inclusão de novas regras de discriminação, geração de relatórios, visualização de logs, etc;
13 Utilização de técnicas de Inteligência Artificial para desenvolvimento de uma base de conhecimento e um motor de inferência para uma busca eficaz, dando a possibilidade de um grande número de regras, não acarretando em perda de desempenho; Substituição da técnica de comunicação via socket para RMI, a fim de obter um meio mais confiável e com desempenho superior. 6 BIBLIOGRAFIA BRISA. Gerenciamento de Redes Uma abordagem de Sistemas Abertos, São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora Ltda., CASE,j.; FEDOR, M.; SCHOFFSTALL, M.; DAVIN, J.; Simple Network Management Protocol, RFC 1157, maio de CASE,j.; MCCLOGHRIE, K.; ROSE, M.; WALDBUSSER, S. Protocol Operations for Version 2 of the Simple Network Management Protocol (SNMPv2), RFC 1905, janeiro de CISCO URL m, agosto de CISCO. URL: setembro de HARNEDY, S. Total SNMP: Exploring the Simple Network Management Protocol. Second Edition. New Jersey: Prentice Hall PRT, CCITT; Event Report Management Function, X0734, SUN Sun Microsystems, Inc. Solstice Administration Guide: Site/SunNet/Domain Manager STALLINGS, W. SNMP, SNMPv2 and RMON: Pratical Network Management. Second Edition. United States of America: Addison Wesley, Inc., IBM. URL: dezembro de CS Software. URL: setembro de 1999 MAURO, R. DOUGLAS; SCHMIDT, KEVIN J. SNMP Essencial.. Editora Campus. Rio de Janeiro, BATES, REGIS J. Network Management SNMP. Digital. Janeiro 2002.
Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br
Gerência de Redes Arquitetura de Gerenciamento filipe.raulino@ifrn.edu.br Sistema de Gerência Conjunto de ferramentas integradas para o monitoramento e controle. Possui uma interface única e que traz informações
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisMIB (Management Information Base) Objetos Gerenciados Um objeto gerenciado é a visão abstrata.
MIB (Management Information Base) Objetos Gerenciados Um objeto gerenciado é a visão abstrata. A MIB é o conjunto dos objetos gerenciados. Basicamente são definidos três tipos de MIBs: MIB II, MIB experimental
Leia maisO que são DNS, SMTP e SNM
O que são DNS, SMTP e SNM O DNS (Domain Name System) e um esquema de gerenciamento de nomes, hierárquico e distribuído. O DNS define a sintaxe dos nomes usados na Internet, regras para delegação de autoridade
Leia maisGerência de Redes Padrões de Gerenciamento
Gerência de Redes Padrões de Gerenciamento Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Sumário Padronizações Gerência OSI Gerência TCP/IP SNMP MIB-II RMON SNMPv2 11/5/2007 Gerência
Leia maisMSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com. Gerenciamento e Administração de Redes
MSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com Gerenciamento e Administração de Redes 2 Gerência de Redes ou Gerenciamento de Redes É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste
Leia maisPROTÓTIPO TIPO DE UM SOFTWARE AGENTE SNMP PARA REDE WINDOWS
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO PROTÓTIPO TIPO DE UM SOFTWARE AGENTE SNMP PARA REDE WINDOWS Acadêmico: Luciano Waltrick Goeten Orientador: Prof. Sérgio Stringari
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II Slide 1 Gerenciamento de Redes Gerenciamento de redes inclui o fornecimento, a integração e a coordenação de hardware, software e elementos humanos para monitorar, testar, configurar,
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisGerência de Redes. Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com
Gerência de Redes Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com Plano de Aula Histórico Introdução Gerenciamento de Redes: O que é Gerenciamento de Redes? O que deve ser gerenciado Projeto de Gerenciamento
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisSoftware de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP
Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisCapítulo 9. Gerenciamento de rede
1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas
Leia maisAranda INVENTORY. Benefícios Estratégicos para sua Organização. (Standard & Plus Edition) Beneficios. Características V.2.0907
Uma ferramenta de inventario que automatiza o cadastro de ativos informáticos em detalhe e reporta qualquer troca de hardware ou software mediante a geração de alarmes. Beneficios Informação atualizada
Leia maisGerência e Administração de Redes
Gerência e Administração de Redes IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm Agenda! Apresentação da disciplina! Introdução! Tipos de Gerência! Ferramentas
Leia maisARQUITETURAS DE GERENCIAMENTO. Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC.
ARQUITETURAS DE GERENCIAMENTO Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC. Introdução 2 A gerência de redes é decomposta nas tarefas de monitoração e controle das
Leia maisGerência e Segurança de Redes
Gerência e Segurança de Redes Modelos filipe.raulino@ifrn.edu.br SNMP e CMIP SNMP x CMIP O ambiente de gerenciamento OSI é composto por gerentes, agentes e objetos gerenciados. Um gerente transmite operações
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo cliente e servidor Slide 2 Nielsen C. Damasceno Modelos Cliente - Servidor A principal diferença entre um sistema centralizado e um sistema distribuído está na comunicação
Leia maisGerência de Redes: Modelos de Gerência de Redes: Modelo FCAPS: Ferramentas de Gerência de Redes:
Gerência de Redes: - Gerência de redes é o monitoramento de qualquer estrutura física e/ou lógica de uma rede. É de extrema importância esse gerenciamento para que se obtenha um bom fluxo no tráfego das
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisGerenciamento de Redes Gerenciamento OSI
Gerenciamento de Redes Gerenciamento OSI Disciplina: Gerenciamento e Segurança de Redes Prof.: Edmar Roberto Santana de Rezende Faculdade de Engenharia de Computação Centro de Ciências Exatas, Ambientais
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisSMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback
SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP Professor Leonardo Larback Protocolo SMTP O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é utilizado no sistema de correio eletrônico da Internet. Utiliza o protocolo TCP na camada
Leia maisRevisão Gerenciar consiste em supervisionar e controlar seu funcionamento para que ele satisfaça aos requisitos tanto dos seus usuários quanto dos
Revisão Gerenciar consiste em supervisionar e controlar seu funcionamento para que ele satisfaça aos requisitos tanto dos seus usuários quanto dos seu proprietários. A sua rede deve está rigorosamente
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisThe Simple Network Management Protocol, version 1
SNMPv1 The Simple Network Management Protocol, version 1, 2007 1 O Protocolo A versão original do SNMP derivou do Simple Gateway Monitoring Protocol (SGMP) em 1988 RFC1157, STD0015 A Simple Network Management
Leia maisObjetivo Geral - Apender conceitos, protocolos e técnicas na gerencia de redes
Aula 5 - Projeto de Lei 2126/11 (Marco Civil da Internet). Gerência de Redes de Computadores Objetivo Geral - Apender conceitos, protocolos e técnicas na gerencia de redes Objetivos Específicos - Entender
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS PROFESSOR: CARLOS BECKER WESTPHALL Terceiro Trabalho
Leia maisGerenciamento de Redes - Evolução. Gerenciamento de Rede. Gerenciamento de Rede NOC NOC
s - Evolução 1970s 1970s 1980s 1980s Dispositivos 1990s 1990s Browser A Web Server Mainframe Estação Gerenciadora Browser C Browser B NOC (Network( Operation Center) Conjunto de atividades para manter
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes
EN-3610 Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Aula 01 Introdução Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, julho de 2013 Roteiro PARTE I Apresentação da Disciplina Apresentação do Professor Metodologia
Leia maisLista 3 Exercícios de Gestão de Redes
1. Quais os fatores que contribuem para o sucesso de uma operação de gerenciamento? O sucesso de uma operação de Gerenciamento depende dos seguintes fatores: O sistema de gerenciamento invocador deve ter
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisComo manter uma rede com qualidade de serviço? Gerência de Rede. Visão Geral da Gerência de Redes. Importância de gerência de Redes. Cont.
Gerência de Rede A importância estratégica crescente das redes envolve: Aplicações indispensáveis à organização Quanto mais complexo o ambiente maior o risco de coisas erradas acontecerem. Como manter
Leia maisProtocolos de gerenciamento
Protocolos de gerenciamento Os protocolos de gerenciamento têm a função de garantir a comunicação entre os recursos de redes homogêneas ou não. Com esse requisito satisfeito, operações de gerenciamento
Leia maisAula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com
Aula 02 Conceitos básicos elipse INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com 1. Introdução O Elipse E3 trabalha totalmente orientado para a operação
Leia maisGerência de Redes. Introdução. filipe.raulino@ifrn.edu.br
Gerência de Redes Introdução filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução Sistemas complexos com muitos componentes em interação devem ser monitorados e controlados. 2 Introdução A de gerência de redes surgiu
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisO que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do
O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,
Leia maisGerência de Redes NOC
Gerência de Redes NOC Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais, assim como os elementos relacionados a um dos principais componentes
Leia maisGerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)
Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências
Leia maisIntrodução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva
Introdução à Computação Móvel IP Móvel Francisco José da Silva e Silva Francisco Silva 1 Movimentação de Host Francisco Silva 2 Movimentação de Host Se um host não estiver no enlace identificado por seu
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisFigura 1 Taxas de transmissão entre as redes
Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem
Leia maisServidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR
Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na
Leia maisBANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING
BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisProjeto de Redes Top-Down
Projeto de Redes Top-Down Referência: Slides extraídos (material de apoio) do livro Top-Down Network Design (2nd Edition), Priscilla Oppenheimer, Cisco Press, 2010. http://www.topdownbook.com/ Alterações
Leia maisTop-Down Network Design
Top-Down Network Design Chapter Nine Developing Network Management Strategies Copyright 2010 Cisco Press & Priscilla Oppenheimer Gerencia da Rede Contribui para atingir os objetivos dos requisitos Contribui
Leia maisDell Infrastructure Consulting Services
Proposta de Serviços Profissionais Implementação do Dell OpenManage 1. Apresentação da proposta Esta proposta foi elaborada pela Dell com o objetivo de fornecer os serviços profissionais de implementação
Leia maisComunicando através da rede
Comunicando através da rede Fundamentos de Rede Capítulo 2 1 Estrutura de Rede Elementos de comunicação Três elementos comuns de comunicação origem da mensagem o canal destino da mensagem Podemos definir
Leia maisMODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2
MODULO SERVIDOR DE GERENCIAMENTO DE CHAVES DE ENCRIPTAÇÃO AÉREA OTAR P25, FASE 2 Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na rede
Leia maisADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia
ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Tópico 4 Estrutura do Sistema Operacional Prof. Rafael Gross prof.rafaelgross@fatec.sp.gov.br FUNÇÕES DO NUCLEO As principais funções do núcleo encontradas na maioria dos sistemas
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisSoftware de gerenciamento do sistema Intel. Guia do usuário do Pacote de gerenciamento do servidor modular Intel
Software de gerenciamento do sistema Intel do servidor modular Intel Declarações de Caráter Legal AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO SÃO RELACIONADAS AOS PRODUTOS INTEL, PARA FINS DE SUPORTE ÀS PLACAS
Leia maisUc-Redes Técnico em Informática André Luiz Silva de Moraes
Roteiro 2: Conceitos Básicos de Redes: parte 1 Neste roteiro são detalhados os equipamentos componentes em uma rede de computadores. Em uma rede existem diversos equipamentos que são responsáveis por fornecer
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
QUESTÃO: 29 Além da alternativa a estar correta a alternativa e também pode ser compreendida como correta. Segundo a definição de diversos autores, a gerência de falhas, detecta, isola, notifica e corrige
Leia maisSoftware de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços
Leia maisProtocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:
Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisAdministração de Redes
Administração de Redes DHCP Dynamic Host Configuration Protocol Prof. Fabio de Jesus Souza Professor Fabio Souza Introdução Principais parâmetros que devem ser configurados para que o protocolo TCP/IP
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciência da Computação Lista de exercícios Gerência de Redes,Turma A, 01/2010 Marcelo Vale Asari 06/90708 Thiago Melo Stuckert do Amaral
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia mais(Open System Interconnection)
O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de
Leia maisAula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes
Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes Leonardo Lemes Fagundes leonardo@exatas.unisinos.br São Leopoldo, 15 de outubro de 2004 Roteiro Apresentação da disciplina Objetivos Conteúdo programático Metodologia
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisRede de Computadores II
Rede de Computadores II Slide 1 SNMPv1 Limitações do SNMPv1 Aspectos que envolvem segurança Ineficiência na recuperação de tabelas Restrito as redes IP Problemas com SMI (Structure Management Information)
Leia maisProjeto de Redes Físico e Lógico. Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro
Projeto de Redes Físico e Lógico Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro Gerência de redes ou gerenciamento de redes. É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de recursos
Leia maisEquipamentos de Redes. Professor Leonardo Larback
Equipamentos de Redes Professor Leonardo Larback Componentes de Expansão e Segmentação Pontos de rede localizados à distâncias maiores que o limite estabelecido pela mídia utilizada, o aumento no número
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Década de 50 introdução dos
Leia maisCapítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID
Leia maisMODELO CLIENTE SERVIDOR
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisGerenciamento de Redes
Gerenciamento de Redes As redes de computadores atuais são compostas por uma grande variedade de dispositivos que devem se comunicar e compartilhar recursos. Na maioria dos casos, a eficiência dos serviços
Leia maisCapítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE
Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos
Leia maisSolarWinds Kiwi Syslog Server
SolarWinds Kiwi Syslog Server Monitoramento de syslog fácil de usar e econômico O Kiwi Syslog Server oferece aos administradores de TI o software de gerenciamento mais econômico do setor. Fácil de instalar
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisIBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation
Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY
Leia maisSISGEP SISTEMA GERENCIADOR PEDAGÓGICO
FACSENAC SISTEMA GERENCIADOR PEDAGÓGICO Projeto Lógico de Rede Versão: 1.2 Data: 25/11/2011 Identificador do documento: Documento de Visão V. 1.7 Histórico de revisões Versão Data Autor Descrição 1.0 10/10/2011
Leia maisSumário INTRODUÇÃO... 4 PROTOCOLO ARP...5 ARP - ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL...5 FUNCIONAMENTO DO PROTOCOLO ARP...5 CACHE ARP... 6
IESPLAN Instituto de Ensino Superior Planalto Departamento de Ciência da Computação Curso: Ciência da Computação Disciplina: Engenharia de Software Professor: Marcel Augustus O Protocolo ARP Brasília,
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os
Leia mais