ESTRESSE COMO AGENTE PROPULSOR DO AUMENTO OS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM GOIÂNIA, GO 1
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- Milena Domingues de Escobar
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1 ESTRESSE COMO AGENTE PROPULSOR DO AUMENTO OS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM GOIÂNIA, GO 1 Lucilda Pereira Nascimento 2 Antônio Pasqualetto 3 O homem sábio deve ser equilibrado em tudo, como o próprio universo, cujo uno nunca destoa do verso. quando o homem ego pretende fazer mais do que o homem - eu permite, o desequilíbrio é infalível e o desequilíbrio é a infelicidade do homem. o homem deve em tudo ser universificado, agindo de dentro para fora l a o - t s e RESUMO O estresse pode converter-se em riscos internos para a saúde física- mental e/ou externos, como agressividade e impulsividade, dentre outros. Para diagnosticá- lo foi aplicado questionário avaliativo à motoristas da Região metropolitana de Goiânia. Os resultados indicaram alta incidência sintomas da presença do mesmo no comportamento emocional destes indivíduos. Palavras-chave: estresse, motoristas ABSTRACT The stress can converts in internal risks for the health physics- mental and/or external, like aggressiveness and impulsiveness, among others. For diagnostic him was going applied questionnaire evaluative to the drivers of Reggie metropolitan of Goiânia. The results indicated high incidence symptoms of the presence of the same in the emotional behavior of these individuals Key-words: stress, drivers 1 Parte da monografia defendida pelo primeiro autor para obtenção do título de especialista em formação de professores, área de concentração: ciências pela Universidade Católica de Goiás 2 Psicóloga, Especialista em Ciências pela Universidade Católica de Goiás 3 Orientador: Engenheiro Agrônomo, Doutor, Professor do Departamento de Engenharia da Universidade Católica de Goiás. Pasqualetto@cultura.com.br
2 1 1 INTRODUÇÃO Apesar da consciência e da capacidade reflexiva dotarem o ser humano da visão clara que é um ser mortal, todos são expectadores de que tal idéia, muitas vezes não é acompanhada de um comportamento compatível. Pode-se citar vários exemplos sob as mais variadas vertentes, no entanto enfoca- se aqui, os motoristas. São várias as manobras executada no trânsito que trazem riscos á própria vida e à de terceiros. Lembra- se ainda que a gravidade desses riscos é os mais adversos, indo desde a Morte até prejuízos apenas materiais, que certamente resultará em seqüelas psicológicas. Quando o comportamento inadequado por parte do motorista põe em xeque a segurança, faz- se necessário recorrer a uma outra reflexão: a saúde mental. Como estará a saúde mental do motorista? Quais são as fontes psicológicas de seus possíveis comportamentos inadequados? ESTRESSE? A profundidade da atuação do psicólogo nesse âmbito é muito maior, reportando primeiramente ao aspecto preventivo, através de um trabalho contínuo e persistente, trabalhando a saúde mental dos indivíduos diante da coletividade, orientando quanto à boa qualidade de vida e equilíbrio emocional, com certeza refletindo esses resultados sob o aspecto do trânsito, entendendo que este é inerente à vida de todo ser humano. Apoiando-se no capítulo VI do CÓDIGO de Trânsito Brasileiro, (1998), que trata da Educação para o trânsito, fazem-se necessárias ações mais incisivas, visando à preservação da vida através da conscientização, onde todos contribuam adequadamente na utilização correta dos veículos e resgatem os valores que nos garantam um ir e vir sem preocupações ou paranóias. A violência no trânsito está matando milhares de brasileiros e deixando outros tantos mutilados. Quanto tempo ainda se levará a compreender que o problema do trânsito é urgente? A estatística da violência comprova a importância e gravidade da situação. Motoristas e pedestres, vivem em guerra permanente, com os psicopatas, sociopatas e neuróticos. Em 2002, o estado de Goiás, já se encontra nos primeiros lugares em acidentes de trânsito (DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN,2001) O índice de mortalidade na Capital é de 37,9 mortes por acidente de trânsito, para cada grupo de 100 mil habitantes. Porto Alegre 24,5 e Recife 22,5 (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE GOIÂNIA - SMS, 2001). Neste sentido, objetivou- se diagnosticar o estresse dos motoristas da grande Goiânia, como agente propulsor do aumento de acidentes de trânsito na capital. 1
3 2 2 BASES TEÓRICO-CONCEITUAIS 2.1 DEFINIÇÕES É importante explicitar o referencial que possibilita aprofundar mais as definições: trânsito, Estresse emocional, frustração interna, acidentes, ansiedade, equilíbrio e estatística. De acordo com Freud, Pai da Psicanálise, a saúde representa, o bem estar físico e emocional, o trabalho para se sentir útil e amar. Para este mesmo Laboratório, o estresse não é um fenômeno novo, nem está limitado à moderna sociedade ocidental. Ele está presente em todas as sociedades, não importando quão primitivas elas sejam. Sempre que um homem interage com outras pessoas ou com seu meio ambiente, cria- se uma certa quantidade de estresse. O estresse, na verdade, é tão velho quanto à história da humanidade. Trata-se de uma reação bioquímica e comportamental que tem sua origem na resposta de luta ou fuga, uma expressão do instinto de conservação, que já era observado desde os primitivos homens das cavernas. Ao confrontar- se com uma situação de perigo de vida, nosso ancestral, o homem das cavernas tinha de responder lutando contra o perigo ou fugindo dele. Uma parte complexa do cérebro humano, o sistema nervoso autônomo, preparou-o para resposta física instantânea, liberando os hormônios do estresse na sua corrente sangüínea, aumentando sua freqüência cardíaca e pressão arterial, acelerando a freqüência respiratória, aumentando a força muscular e fornecendo um rápido suprimento de energia, preparando o organismo, para a ação. Uma vez passado o perigo, o homem das cavernas voltava ao seu estado normal. Fisicamente, são mínimas as diferenças entre o homem da caverna e o homem moderno, que tem os mesmos sistemas nervosos central e endócrinos. Os seres humanos apresentam respostas automáticas ao estresse que o homem da caverna utilizava para enfrentar os perigos físicos da sobrevivência. Hoje em dia, porém o homem raramente é confrontado com a necessidade de lutar ou fugir, uma vez que a maioria dos perigos que experimentamos não são ameaças físicas, que necessitam de reação imediata. As pessoas se defrontam mais freqüentemente com desafios psicológicos discussões com a esposa ou chefe tráfego lento, demora na fila do correio, - pagamentos atrasados -, desafios psicológicos repetitivos, que necessitam de pouca ou nenhuma ação imediata. Mas, assim, a mesma resposta de luta ou fuga é desencadeada. Luta- se contra as adversidades da vida moderna com armas pré- históricas! (LABORATÓRIO ROCHE, 2000). Se o estresse for bem compreendido e controlado, pode até certo ponto, ser bom, pois prepara o organismo para lidar com situações difíceis da vida. Porém se não for controlado e se estiver constantemente presente na pessoa, pode levar à pressão alta, enfarte, artrites, asma e doenças de pelo (LIPP, l994). Com relação ao estresse GATCHEL e COLS (1989), relata haver diferentes enfoques por parte de pesquisadores e teóricos com relação à definição de estresse. O conceito de estresse tornou- se mais amplamente reconhecido por meio do trabalho de W. CANNON, no início 2
4 3 do século XX, sendo este um dos primeiros a usar o termo estresse, sugerindo claramente que este processo envolve tanto componentes fisiológicos, como psicológicos. O Dr. HANS SELYE, um eminente cientista e pioneiro no campo de pesquisas do ESTRESSE, definiu em 1930, o estresse, como sendo, taxa de uso e desgaste do corpo. Posteriormente, LIPP (l994), relatou que quando algum evento importante, bom ou mau, ocorre na vida da pessoa causando alguma mudança o corpo faz um esforço para se adaptar à nova situação. As mudanças fisiológicas associadas às reações de estresse são processadas por um centro nervoso no cérebro (hipotálamo). Quando um estressor excita o hipotálamo, uma cadeia de reações bioquímicas altera o funcionamento de quase todas as partes do corpo. O sistema nervoso autônomo, que mobiliza o corpo para lidar com o estresse e a glândula pituitária são ativados. Esta, por sua vez, ativa as glândulas supra-renais que produzem adrenalina e corticóides. Se a produção dessas substâncias for excessiva ou muito prolongada, problemas sérios de desgaste orgânico podem ocorrer. o estresse é uma reação causada pelas alterações do corpo e da mente quando se está diante de uma situação que represente perigo, ameaça ou que, de alguma forma, exija mudanças. Em outras palavras, é uma reação psicofisiológica que ocorre quando se precisa enfrentar uma situação que, de um modo ou de outro, irrita, amedronta, excita, confunde ou mesmo faz a pessoa feliz. Não se pode viver sem experimentar continuamente um certo grau de estresse. Pode ser desagradável ou agradável, de forma que o estresse não é necessariamente mau para o homem. Mesmo a alegria pura diz o Dr. SELYE, é o bastante para ativar o mecanismo do Estresse do corpo até um certo ponto. 2.2 CARACTERÍSTICAS E FASES DO ESTRESSE O grau de Estresse e a extensão de tempo em que ele se aplica, são características significativas quando se relaciona com uma compreensão de fadiga. O Dr. SELYE(1965), inventou um termo: Resposta Geral de Adaptação ao Estresse (GENERAL ADAPTATION RESPONSE TO ESTRESSE), para descrever a seqüência na qual o corpo reage à atividade de seu ambiente. Primeiro há o alarme, depois o estágio de resistência, e a seguir o estágio de exaustão. O primeiro estágio desta síndrome, de acordo com LIPP (l994), a pessoa experimenta uma série de sensações que às vezes não identifica como estresse, como palidez (a circulação periférica é concentrada no interior do organismo), a taquicardia e a respiração acelerada (o corpo precisará de mais energia e assim de mais sangue circulando). Estas atividades estão diretamente ligadas ao instinto de sobrevivência. O segundo estágio, chamado de fase de resistência, se caracteriza pela tentativa do organismo em retornar a um estado de equilíbrio. Com a retomada do equilíbrio, alguns sintomas iniciais vão desaparecendo, porém esta adaptação utiliza da energia que o organismo necessita para outras funções vitais. Se neste momento é utilizada grande 3
5 4 parte da energia adaptativa da pessoa o organismo entra na fase de exaustão (LIPP, l994). O terceiro estágio, dito da exaustão seria definido pela incapacidade do organismo em retornar ao equilíbrio, correndo o risco de um dano fisiológico irreversível GATCHEL e COLS, l989). SELYE (l965), compara o nosso corpo a uma maquinaria de ajustamentos e equilíbrio, se ajustando eficiência a qualquer coisa que nos aconteça na vida. Mas, ás vezes, essa maquinaria não funciona perfeitamente, há casos em que suas respostas são fracas demais, faltando proteção; outras vezes são fortes demais, e assim lesamos o próprio corpo com uma excessiva reação ao estresse. 2.3 ESTRESSANTES, MECANISMOS E ESTRESSE PSICOLÓGICO Estressores para o Dr. HANS SELYE ou fatores de estresse, são aquelas atividades e emoções que produzem o uso e o desgaste. É um acontecimento, uma situação, uma pessoa ou objeto percebido como elemento estressante que induz à reação de estresse. Os fatores estressantes podem variar amplamente quanto à natureza, abrangendo desde componentes psicossociais e comportamentais, como frustração, ansiedade e sobrecarga, até componentes de origem bioecológica e física, incluindo o ruído, a poluição, temperatura e nutrição. A imaginação e a antecipação também podem agir como fatores estressantes e desencadear reações (LABORATÓRIO ROCHE, 2000) GATCHEL e COLS (l989) propuseram que o estresse fosse tratado como um conceito organizador para explicar uma variedade de fenômenos de importância para a adaptação. Deste ponto de vista, o estresse não seria considerado uma variável, mas um rótulo envolvendo muitas variáveis e processos. Acrescentam ainda uma dimensão psicológica ao estresse. Os trabalhos mais atuais têm procurado integrar a visão psicológica e a visão fisiológica do estresse ficando mais clara a importância de fatores ambientais, sociais, culturais e psicológicos na interpretação ou apreensão pessoal dos estressores (GATCHEL e COLS, 1989). O termo estressor foi introduzido por HANS SELYE para distinguir entre a causa (estressor) e o efeito estresse. Estressor pode ser qualquer coisa desde a perda da chave do carro até a morte de um ente querido. LAZARUS e COHEN (1977) citados por GATCHEL e COLS (1989) identificaram as seguintes categorias de estressores: - estressor cataclísmicos: se referem a eventos que acontecem de forma severa para toda uma comunidade ao mesmo tempo. Em geral são imprevisíveis, de grande impacto e requerem um grande esforço para o enfrentamento; - estressores pessoais: produzem um efeito em uma ou poucas pessoas e incluem eventos como falhar em um exame, ficar desempregado etc. - estressores menores: são aqueles do dia- a-dia e podem incluir problemas no trabalho, problemas com transporte etc. (SHERIDAN E COLS, 1992). 4
6 5 Para SILVA (1998), o estresse psicológico é um relacionamento particular entre a pessoa e o ambiente que é aprendido como taxando ou excedendo os seus recursos e, portanto, colocando em risco o seu estar. No modelo psicológico de estresse, dois processos críticos mediam o relacionamento pessoa-ambiente: a apreensão cognitiva e o enfrentamento. A apreensão é um processo avaliativo que determina porque e em que extensão uma transação ou série de transações entre pessoas e ambiente e estressante (SILVA, 1998). GATCHEL E COLS (1989), citando LAZARUS (1977), enfatizou a importância de um evento ser apreendido como, ao menos em parte, ameaçador para ser um evento estressor. SHERIDAN E COLS (l992) e SILVA (l998), citando LAZARUS et al. (1977) dividiram a apreensão primária e apreensão secundária, primeiro há a percepção do evento que pode ser considerado benigno, irrelevante ou um perigo iminente. Caso o evento seja apreendido como um estressor, neste momento terá início a fase de apreensão secundária, onde se avalia os riscos das diferentes formas de enfrentar o estressor, ou seja, um evento percebido como ameaçador. Um número de fatores ambientais, sociais, culturais e psicológicos afetam a maneira pela qual enfrenta os estressores. Além do mais, embora a apreensão seja geralmente um processo consciente racional e deliberado, isto nem sempre ocorre. Uma pessoa pode estar inconsciente de um ou todos os elementos da apreensão. 2.4 ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO Outro conceito importante que tem sido desenvolvido nos estudos mais recentes é o do enfrentamento, definido como um processo por meio do qual as pessoas procuram manejar a discrepância entre as demandas e os recursos apreendidos numa situação estressante. Os esforços de enfrentamento podem ser muito variados e não levam necessariamente à solução do problema apresentado pelo estresse. Podem simplesmente ajudar a alterar a sua percepção da discrepância, tolerar ou aceitar o dano ou ameaça, escapar ou se esquivar da situação. É um processo dinâmico envolvendo contínuas apreensões e reapreensões no relacionamento pessoa-ambiente. Regular a resposta emocional ao problema e alterar o problema que causa o estresse, são duas das funções principais do enfrentamento. (SILVA,l998), SILVA (l998) e AUERBACH (l998), no enfrentamento focalizado na emoção as pessoas podem regular suas respostas emocionais por meio de abordagens comportamentais em que buscam estratégias para se sentir melhor como por exemplo, o uso do álcool ou drogas, procurar suporte de amigos ou parentes, engajar-se em atividades que distraiam a atenção do problema. Também podem regular suas respostas emocionais por meio de abordagens cognitivas que envolvem a maneira como a pessoa pensa a respeito da situação estressante, podendo mudar o significado daquela situação estressante. As pessoas tendem a usar as abordagens 5
7 6 focalizadas na emoção quando elas acreditam que não podem fazer nada para mudar as condições de estresse. Estes mesmos pesquisadores, relatam o enfrentamento focalizado no problema, procura reduzir as solicitações da situação estressante ou melhorar os recursos para lidar com esta situação, ou seja, faz- se algo de concreto para amenizar os efeitos do problema. As estratégias de enfrentamento usadas para lidar melhor com as situações estressantes podem ser focalizadas no problema e na emoção: - ação direta: onde se faz algo especificamente para lidar com o estresse; - procurar informação: onde se procura obter conhecimento sobre a situação estressante; - voltar- se para os outros: procurar suporte social; As estratégias de enfrentamento também podem estar focalizadas só na emoção: - Aceitação resignada: aceitando o problema como ele é; - Descarga emocional: a pessoa descarrega, ou melhor, expressa seus sentimentos quando está sob estresse; - Processos intrapsíquicos: usando estratégias cognitivas para reaprender ou distorcer a percepção de uma situação estressante. A perspectiva psicológica do estresse considera ainda que, fatores pessoais e sociais (tais como suporte social, variáveis disposicionais e controle percebido) podem mediar a resposta ao estresse, tornando alguns indivíduos relativamente imunes ao estresse e outros mais susceptíveis (GATCHEL E COLS, l989; SILVA, l998). 3 METODOLOGIA A pesquisa de campo, foi dirigida a motoristas de veículos automotores, distribuídos: 15 do Setransp, 15 do Metrobus, 15 de Táxi, 15 particulares, totalizando 60 participantes, entre 28 a 55 anos, no período compreendido entre 13 e 24 de abril de 2002, no horário das 10:00 às 19:00h, em locais de parada de veículos na Capital. O tipo de pesquisa, foi descritivo, quantitativo e qualitativo, sendo utilizado questionário objetivo de 15 perguntas de múltipla escolha, e uma pergunta subjetiva, envolvendo sintomas característicos de Estresse, as quais seguem abaixo: Questionário avaliativo de sintomas de estresse. 1 O dia passa e você nem percebe que esqueceu de alimentar-se? ( ) 2 Não tem mais o mesmo desejo sexual de antes? ( ) 3 Pensar em ir trabalhar é idéia torturante? ( ) 4 Sente muita dor nos ombros e na nuca? ( ) 5 Sente vontade de chorar por qualquer motivo? ( ) 6 Sente cansaço logo ao acordar? ( ) 7 sente profundamente desanimado com a vida? ( ) 8 Sua memória anda falhando? ( ) 9 Tem dormido mal ultimamente, como se o sono não fosse repousante? () 10 Você tem sentido seus olhos cansados ou vermelhos? () 6
8 7 11 Sente nervoso ou irritado? ( ) 12 - Preocupa-se com problemas familiares? ( ) 13 Tem problemas financeiros? ( ) 14 Tem taquicardia? (o coração dispara) ( ) 15 Tem dores de cabeça? ( ) Responda para cada pergunta. (a) freqüentemente (b) algumas vezes (c) raramente (d) nunca 1 Se pudesse abandonaria tudo e sumiria? Por que? Para onde? Fez-se inicialmente um rapport, ou seja, conversa amistosa, para fins de descontração do participante e obtenção de confiança entre entrevistado e entrevistador. Procedeu- se a leitura de cada questão, pausadamente e de maneira clara, concreta e precisa, onde imediatamente à resposta, era anotada pelo auxiliar do pesquisador, o qual nunca interferia verbalmente. Após a aplicação dos questionários, procedeu- se a análise dos resultados. Para cada pergunta houve a escolha de uma das alternativas: A, B, C, D. Ao final soma- se todos os pontos obtidos por cada letra; multiplica-se por quatro (4), três (3), dois (2) e um (1), que são os pesos dados à cada letra, respectivamente. Somando-se os totais obtidos, tem- se nível 1 (sem estresse), nível 2 (estressado). O nível 1 corresponde ao total de pontos menor a 36 e o nível 2, maior ou igual a 36 pontos. Para definição do causaria o estresse considerou- se a resposta da questão subjetiva e o número de citações em cada fator estressante. 7
9 8 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO As freqüências absoluta e relativa dos motoristas com estresse constam da figura 1. Percebe-se que 80% dos motoristas entrevistados, ou seja 48 apresentam sintomas da variável estresse: irritação, lapsos de memória, dores corporais, etc., estando de acordo com o que o cientista SELYE (1965), relata sobre o Estresse. Não Estressados 20% Estressados Não Estressados Estressados 80% Figura 1. Freqüência de Estresse na análise de questionários aplicados a motoristas de Goiânia, GO Na tabela 1 estão os dados por categoria de veículos dirigido: ônibus, táxis, particulares ou veículos de passeio. 8
10 9 Tabela 1. Indivíduos estressados dentre as categorias de motoristas de em Goiânia, GO Categorias de Motoristas Motoristas Amostrados Motoristas Estressados Freqüência (%) Ônibus Setransp Ônibus Metrobus Táxi Particulares TOTAL Houve maior incidência de estresse, entre motoristas de ônibus da empresa Metrobus. Possivelmente a rotina de itinerários, constantes paradas, conferência de horário e tumulto de ônibus lotados tornam estes motoristas mais vulneráveis ao estresse. No outro extremo encontram- se motoristas de táxi, em quarto (4º) lugar, ou seja, menos estressados, com deslocamentos ocasionais e menos desgastantes. Quando questionados sobre os fatores de estresse mais determinantes, percebe-se que o fator financeiro é a variável, que mais influi na aquisição de sintomas (tabela 2). A busca, o instinto de sobrevivência, leva o homem moderno a exagerar em suas atividades diárias, perdendo o equilíbrio (SELYE, 1965) Tabela 2 Aprovação do sintoma de estresse no fator estressante em motoristas de Goiânia, GO 2002 Fator Estressante Sintoma Positivo (%) 1- Financeiro Profissional Familiar Físico Sexual Social Emocional 80 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como reflexão final sobre o motorista e o Estresse, surge a pergunta O que fazer, então? Que caminhos podem ser oferecidos como saída ou alternativas para diminuir a violência no trânsito em Goiânia? Inicialmente, há a necessidade das autoridades de trânsito Estaduais e Municipais buscarem de forma integrada, juntamente com as Universidades, através de pesquisas de campo, encontrar soluções para os graves problemas de circulação de veículos na Região Metropolitana; 9
11 10 Concomitante a isto, cabe aos profissionais dos transportes urbanos, tentar melhorar as condições de trabalho e qualidade de vida de seus funcionários, elevando de forma substanciosa os seus parcos rendimentos, para que, em solucionando os seus problemas financeiros e conseqüentemente familiares, possam com mais equilíbrio emocional, exercerem as suas funções de forma motivadora e equilibrada no âmbito profissional e social. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS AUERBACH, S. M., GRAMLING, S.E. stress Management, Nova Jersey, Ed. Prentice Hall, 1998 CÓDIGO de Trânsito Brasileiro. Brasília, Senado Federal, 1998 DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO- DETRAN - GO, Relatório Trânsito, DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN Relatório Trânsito, GATCHEL, R.J., COLS, A. An introduction to health psychology. Londres, McGraw Hill, 1989 LABORATÓRIO ROCHE, 2000 LIPP, M.E et al. Como enfrentar o Estresse, Campinas, Ed. Ícone, 1994 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE GOIÂNIA - SMS Relatório Trânsito, 2001 SELYE, H. Estresse: A tensão da vida. São Paulo, Ed. Ibrasa, 1965 SHERIDAN, C. L. e COLS. Health Psychology. Canada, 1992 SILVA, A. M. Apostila de Psicologia da Saúde. Rio de Janeiro, Universidade Gama Filho, SUGESTÕES DE LEITURA COMPLEMENTAR ARRUDA, Cassandra. Estresse, Goiânia: UCG, 1999 (Monografia de Estagio Final de Psicologia) BRANDÃO, Afonso Caldas. O Trânsito e a Lei. Rio de Janeiro, Record, FRANZ, Wlhelm. Psicologia do Estresse. Petrópolis, Vozes, 1993 MUNIZ, Manoel Vieira. Filosofia do Estresse. Petrópolis, Vozes, 1976 SECRETARIA da Educação. Acidentes de Trânsito. Detran/DNER, Goiânia, VIANNA, Maria Inês. Psicologia do Estresse. Rio de Janeiro,Zasr,
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