AVALIAÇÃO DO ESTRESSE EM ENFERMEIROS DA ÁREA PSIQUIÁTRICA.

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1 AVALIAÇÃO DO ESTRESSE EM ENFERMEIROS DA ÁREA PSIQUIÁTRICA. Aline Sorroche Peraza Gianni de Rossi Pereira Izabella Zago Maschietto Orientadora: Vivian Aline Preto Araçatuba - SP 2009

2 AVALIAÇÃO DO ESTRESSE EM ENFERMEIROS DA ÁREA PSIQUIÁTRICA. RESUMO No cotidiano a palavra estresse tem sido muito utilizada e está sendo associada a sensações de desconforto em diversas situações. Está associado a enfermagem, pelo acumulo de atividade prestada pelos enfermeiros, por trabalharem com pessoas doentes, em sofrimento físico e psíquico, que requerem muita atenção, compreensão e empatia. Este estudo foi realizado em 02 Hospitais psiquiátricos do interior de São Paulo, totalizando 07 enfermeiros, onde percebemos que há poucos estudos sobre psiquiatria no Brasil. O estudo é de caráter qualitativo, baseado em três questões dissertativas, estes profissionais deviam definir o estresse, o estresse em seu ambiente de trabalho e enfrentamento do estresse em sua rotina. Foram várias respostas sendo analisadas as mais coerentes. O estresse, vem sendo discutido desde longa data, acometendo, de certa forma, esses profissionais, e, as instituições, ainda não oferecem atenção especial aos seus profissionais no sentido de promover sua saúde integral. Palavras-chave: Enfermagem. Estresse. Psiquiatria.

3 EVALUATION OF THE ESTRESSE IN NURSES OF THE PSYCHIATRIC AREA. SUMMARY In the daily a word it estresse she has been very used and she is being associated the sensations of discomfort in diverse situations. It is associated the nursing, for I accumulate it of activity given for the nurses, for working with sick people, in physical and psychic suffering, who require much attention, understanding and empatia. This study it was carried through in 02 psychiatric Hospitals of the interior of São Paulo, having totalized 07 nurses, where we perceive that he has few studies on psychiatry in Brazil. The study it is of qualitative character, based in three dissertativas questions, these professionals had to define estresse it, it estresse it in its environment of work and confrontation of estresse it in its routine. They had been some analyzed answers being most coherent. It estresse it, it comes being argued since long date, acometendo, of certain form, these professionals, and, the institutions, not yet offer special attention to its professionals in the direction to promote its health integral. Word-key: Nursing. Estresse. Psychiatry.

4 1 INTRODUÇÃO No dia-a-dia são poucas as pessoas que se preocupam com o lazer, estão mais preocupadas com os seus afazeres domésticos, familiares e situações financeiras e esquecendo-se de si próprios, levando assim a alterações no estado físico, social e psíquico gerando muitas vezes um quadro de estresse. Hans Selye (1956 apud Camelo e Angerami 2004), médico endocrinologista, foi o primeiro cientista a utilizar o termo stress na área da saúde. Ele observou que muitas pessoas sofriam de doenças físicas e reclamavam de sintomas comuns. Tais observações o levaram a investigações cientificas em laboratórios, com animais, e, em 1936, a definir stress como o resultado inespecífico de qualquer demanda sobre o corpo, seja de efeito mental ou somático e estressor, como todo agente ou demanda que evoca reação de estresse, seja de natureza física, mental ou emocional. Observou que o estresse produzia reações de defesa e adaptação frente ao agente estressor. A partir dessas observações ele descreveu a Síndrome Geral de Adaptação (SAG), que pode ser entendida como o conjunto de todas as reações gerais do organismo que acompanham a exposição prolongada do estressor. Tal síndrome apresenta três fases ou estágios. Para Miranda (1998 apud Preto 2008), o trabalho nos dias atuais parece ser um importante fator gerador de estresse. Dentro do ambiente laboral, é de suma importância aprender a enfrentá-lo de forma que ele venha a se tornar positivo, trazendo benefícios individuais e grupais. Já Bianchi (1999 apud Preto 2008) relata que o estresse é considerado o mal do século, como uma epidemia semelhante àquelas que em épocas como a Idade Média, dizimou populações. Na área da saúde esse poder de disseminação é até considerado exagerado, pois os profissionais estão tão envolvidos com o assistir aos pacientes que, muitas vezes, não conseguem diagnosticar suas próprias vulnerabilidades ao estresse. Segundo Domingos et al. (1996 apud Montanholi; Tavares e Oliveira 2006), profissionais que trabalham com pessoas em sofrimento, como é o caso dos enfermeiros, vivenciam freqüentemente situações de estresse, visto que os problemas nem sempre são solucionados imediatamente e com facilidade.

5 De acordo com Stacciarini e Troccoli (2001), o estudo da manifestação do estresse ocupacional, entre enfermeiros, pode ajudar a compreender melhor e a elucidar alguns dos problemas enfrentados pela profissão, tais como a insatisfação profissional, a produção no trabalho, o absenteísmo, os acidentes de trabalho e algumas doenças ocupacionais. Uma melhor compreensão destes processos também permitirá a proposição de intervenções e busca de soluções. Desde o surgimento da profissão até os dias atuais, o enfermeiro, tem buscado uma auto-definição, tentando construir sua identidade profissional e obter reconhecimento. Nesta trajetória, este sujeito tem enfrentado dificuldades que comprometem o desempenho do seu trabalho e que também repercutem no seu lado pessoal. A profissão possui uma característica intrínseca, a qual poderíamos denominar de indefinição do papel profissional, que Segundo Figueroa et al. (2001 apud Montanholi; Tavares e Oliveira 2006), outros fatores, próprios da tarefa da enfermagem, são considerados fontes de estresse, como as exigências em excesso e as diferentes opiniões entre os colegas de trabalho. Montanholi; Tavares e Oliveira (2006) além disso, a enfermagem enfrenta uma sobrecarga tanto quantitativa evidenciada pela responsabilidade por mais de um setor hospitalar, quanto qualitativa verificada na complexidade das relações humanas, por exemplo, enfermeiro/cliente, enfermeiro/profissional de saúde; enfermeiro/familiares. Diante do exposto resolvemos desenvolver um trabalho que estudasse o estresse nos profissionais enfermeiros que atuam em psiquiatria. Segundo Dally e Harrington (1978), a enfermagem psiquiátrica diferencia-se dos outros ramos da profissão apenas em um principal objetivo, no caso o esforço visando à assistência ao doente mental, que requer da enfermagem um desenvolvimento mais completo, uma compreensão especial e um relacionamento terapêutico com seus pacientes. De acordo com Stefanelli; Arantes; Fukuda (2008), o trabalho do enfermeiro em enfermagem em saúde mental e psiquiátrica envolve parceria com o cliente e a família para atender as múltiplas facetas do transtorno mental. Exigem que o enfermeiro saiba lidar com tudo, com todos e em qualquer lugar.

6 2 OBJETIVOS - Identificar como enfermeiros de hospitais psiquiátricos definem o estresse; o que consideram estressante no seu local de trabalho e como enfrentam o estresse em sua rotina. 3 METODOLOGIA A pesquisa foi realizada de forma comparativa de natureza qualitativa descritiva. Como instrumento de coletas dados foi desenvolvido uma entrevista em profundidade (apêndice B), com cada enfermeiro individualmente, na modalidade participante. A pesquisa foi realizada nos municípios de Penápolis e Birigui SP. No Hospital Espírita João Marchesi em Penápolis composto por 04 enfermeiros e 78 leitos é um hospital de porte médio. É uma entidade filantrópica com todos os seus leitos conveniados com o SUS (Sistema Único de Saúde). É referência para 40 municípios da Direção Regional de Saúde de Araçatuba(DIRVI). Em Birigui no Hospital Psiquiátrico Felício Luchini composto por 05 enfermeiros e 89 leitos é um hospital de porte médio.o Felício Luchini tem 89 leitos destinados para o atendimento do SUS (Sistema Único e Saúde) e 7 para outros convênios particulares, que são atendidos na Clínica de Repouso ao lado do hospital. Todos os leitos do SUS estão ocupados, mas os casos emergenciais são atendidos. A pesquisa foi realizada com os sujeitos dos Hospitais acima citados, tendo como critério de inclusão todos os profissionais Enfermeiros das instituições. Sendo assim no Hospital João Marchesi totaliza-se 4 enfermeiros, no Hospital Felício Luchini totaliza-se 5 enfermeiros. O número total de sujeitos possível foi de 9, mas, como mostrado foram inclusos na presente pesquisa 7, devido aos seguintes motivos: 1 estava de férias e 1 alegou não ter tempo. Os enfermeiros que se dispuseram a participar da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (APÊNDICE A). O projeto da presente pesquisa obedeceu às normas da resolução 196/96 do Ministério da Saúde, e foi apreciado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, e aprovado (ANEXO).

7 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os sete enfermeiros que participaram dessa pesquisa eram de ambos os sexos. A idade, tempo de formação, carga horária semanal entre outros, não foram necessários para esta pesquisa. Os resultados apresentados na análise das informações foram divididas em tópicos para melhor compreensão: definição, associação do estresse às atividades analisado em categorias e subcategorias e enfrentamento. 4.1 Definição Na análise das respostas descritas por cada enfermeiro sobre a definição do estresse notamos que eles definem estresse tanto fisico, emocinal e mental. Verificou-se que as definiões do estresse levam sempre a um senso comum. (...) pode ser desencadeado por situações ou rotinas, que provoca um desgaste físico, emocional do ser humano (...) Ea (...) situação ou fato que leva a um grande desconforto emocinal (...) Eb Uma carga exessiva de trabalho fisico/mental (...) Ed Segundo Ballone (2007), o estresse seja ele de natureza física, psicológica ou social, é um termo que compreende um conjunto de reações fisiológicas, as quais, sendo exageradas em intensidade e duração, acabam por causar desequilíbrio no organismo, frequentemente com efeitos danosos. Para Selye (1956) apud Britto (2006), o estresse é um elemento que faz parte da vida, por envolver um funcionamento global do indivíduo, tanto o físico quanto o psíquico e indica a capacidade de adaptação do organismo em avaliar e responder adequadamente ao meio ambiente. De acordo com Sguassabia et al. (2005) apud Britto (2006), o estresse é um processo psicológico que envolve componentes emocionais, físicos, mentais e químicos eliciados por determinados estímulos estranhos que irritam, amedrontam, excitam ou confundem a pessoa. O que causa o estresse também foi citado pelos participantes. Conjunto de situações; coisas maneiras e características de cada dia; que na sua somatória vem se acumulando e se manifestando silenciosamente; até ter repercussões diversas; (...) Ec

8 Situação que nos preocupa, por vários dias/semanas/meses ou até anos (...) Ee É o estado que a pessoa se encontra com alteração do comportamento, provocada pelo acúmulo de preocupações do dia a dia (...) Eg Encontramos autores que definem a causa do estresse deste modo. Guerrer (2007) apud Preto (2008) relata que o estresse faz parte da vida profissional de cada indivíduo. O investimento que se faz na perspectiva de conscientização se deve ao fato de que o conhecimento sobre estresse e como a pessoa avalia as situações e suas reações diante dos estressores, favorecem a atuação profissional e melhora a qualidade de vida. Já Murofuse, Abranches e Napoleão (2005) apud Preto (2008) trazem em seu estudo que enfermagem foi classificada na Health Education Authority, como a quarta profissão mais estressante, no setor público, que vem tentando profissionalmente afirmar-se para obter maior reconhecimento social. Alguns componentes são conhecidos como ameaçadores ao meio ambiente ocupacional do enfermeiro, entre os quais o número reduzido de profissionais de enfermagem no atendimento a saúde, em relação ao excesso de atividades que eles executam as dificuldades em delimitar os diferentes papéis entre enfermeiros, técnicos e auxiliares e a falta de reconhecimento, do publico em geral, de quem é o enfermeiro. 4.2 Associação do Estresse às Atividades Percebe-se nas respostas dos sujeitos uma grande diversidade de opiniões de estresse no seu ambiente de trabalho. A seguir será demosntrado uma tabela contendo categorias e suas subcategorias, sendo de grande importância para análise das respostas. Categorias Fatores intrínsecos ao trabalho Subcategorias Paciente/família Recursos inadequados Relacionamento interpessoal Manifestações Fisiológicas Pscicológicas

9 Na categoria fatores intrínsecos ao trabalho uma importante associação feita pelo sujeito foi em relação Paciente/família, a dificuldade que a família tem em lidar com o paciente torna-se muitas vezes um fator estressante pela não continuidade do tratamento. A influência do ambiente externo (família, autoridade...) no tratamento do paciente a falta da continuidade do tratamento extra hospitalar, muitos por negligência dos familiares. Ea (...) influência do meio externo a que fomos submetidos = (familiares; autoridades; (órgãos) a população entre si (...) Ec De acordo com Batista e Bianchi (2006), como principais estressores entre outros podese determinar o relacionameto com familiares. Segundo Shimizu (2000) apud Martins e Robazzi (2009), os profissionais de enfermagem enfrentam dificuldades relacionadas à complexidade técnica da assistência aos pacientes, estão expostos às exigentes solicitações dos pacientes, familiares, médicos e instituições, podendo levá-los a vivenciar sentimentos de sofrimento. O relacionamento entre os pacientes/família junto ao profissional torna-se um fator estressante, pois muitas dessas famílias não compreendem a doença, não seguem ao tratamento em domicílio e está sempre depositando suas expectativas no profissinal, não sendo este responsável pelo tratamento extra hospitalar. A falta de recursos adequados também foi citada como situação estressante no local de trabalho onde os profissionais por muitas vezes não podem trabalhar com o que necessitam e sim com o que tem. Eu defino como situação estressante, quando ocorre intercorrências clínicas graves com pacientes internados, por não termos estrutura adequada para atendê-las. Eb Trabalhar com quadro de funcionários reduzidos. Ee (...) gerenciamento hospitalar deficitário. Eg Padilha e Kimura (2000) apud Leite e Vila (2005), a equipe convive com outros fatores desencadeadores de estresse tais como: a escassez de recursos materiais (leitos e equipamentos) e de recursos humanos e a tomada de decisões conflitantes relacionadas coma seleção dos pacientes que serão atendidos. Stefanelli, Fukuda e Arantes (2008) relata que a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou que os recursos para saúde mental, em nível mundial, continuava inadequados e a promoção de saúde nesse setor era tratada ainda como de baixa proiridade.

10 A equipe de enfermagem encontra um grande problema em relação aos recursos materiais, na maioria das vezes por falta deles, causando uma assistência deficiente. O relacionamento interpessoal foi outra importante associação nessa categoria. Os profissionais apotam uma grande dificuldade em trabalhar em equipe. Um relacionamento fragilizado entre a equipe, isso para mim é bastante estressante, visto que uma equipe coesa pode oferecer uma boa assistência e o ambiente torna-se mais leve. Ed (...)a falta de união das equipes envolvidas (...) Eg Bertone, Ribeiro e Guimarães (2007), a comunicação se dá no processo do relacionamento entre pessoas permitindo-nos um maior conhecimento no que diz respeito aos sentimentos, emoções e opniões sobre o outro, fazendo com que percebamos que a interação é a base desse processo. Já Pereira e Bueno (1997) apud Preto (2008) acreditam que as relacões interpessoais são mais estreitas o que pode aumentar auto-realização e a auto-estima e um ambiente mais organizado. Não estando de acordo com os relatos dos entrevistados e nem com os autores do trecho acima citado. Nas manifestações causadas pelo estresse foram relacionadas em fisiológicas e psicológicas onde foram citados vários sintomas pelos entrevistados. Esses profissionais trabalham com situações de crises de diversas complexidades hospitalar, devido a área de trabalho. (...) carga excessiva de trabalho físico/mental, irritação, medo, ansiedade e até mesmo ociosidade (...) Ed (...) causando fadiga mental e física. Ee (...) a pessoa não dorme, não se alimenta, fica irritada, limiar de atenção mínimo, dores musculares (...) Eg Segundo Lipp (2000) apud Pafaro e Martino (2004), o estresse pode ser definido como um desgaste geral do organismo, causado pelas alterações psicofiológicas que ocorrem quando o indivíduo é forçado a enfrentar situações que o irritem, excitem, amedrontem ou mesmo que o façam imensamente feliz. Já Rodrigues e Braga (1998) apud Preto (2008), na enfermagem, diante de diversas, situações o profissional não é estimulado a demonstar seus sentimentos perante o cliente, reprimindo seu afeto. Alguns autores argumentam que a repressão das emoções pode ser um

11 dos principais provocadores do esgotamento psicológico, gerando fadiga, a qual pode ser um fator desencadeante de hipertensão arterial e enxaquecas, entre outros compromentimentos de saúde. Analisando estes dois trechos observamos uma divergência de opniões em relação ao estresse. O estresse pode ser definido de várias maneiras e por vários fatores, sejam eles fatores externos ou internos ao trabalho, suas manifestações podem variar de acordo com cada organismo. 4.3 Enfrentamento Segundo a definição de Lazarus e Folkman(1984) apud Brito (2006), coping ou enfrentamento é uma variável individual representada pelas formas como as pessoas comumente reagem ao estresse, determinadas por fatores pessoais, exigências situacionais e recursos disponíveis. Corresponde a um processo pelo qual os indivíduos administram as demandas da relação pessoa/ambiente, que são avaliadas como estressantes e as emoções que elas geram. Ante uma situação considerada estressora, eles realizam uma avaliação do está ocorrendo, a fim de que o organismo possa responder adequadamente ao estressor, solucionando-o ou amenizando-o. Para o indivíduo conseguir lidar com novas situações e circustâncias adversas ele utiliza estratégias de enfrentamento. Procuro ajuda dos outros profissionais, afim de descobrir ou desenvolver maneiras/formas de enfrentamento, pois a troca de experiências ajuda muito na resolução do problemas. Ea Busco, conhecimento, apoio de outros qualidade da assistência. Eb profissionais comprometidos com a É difícil enfrentar o stress - prefiro ter atuações discretas; procurando ás mais certeiras sem chamar a atenção lidar com stress é o nosso dia a dia melhor ser simples; sereno sempre se manter equilibrado e ter dissernição das (coisas; crises) resoluções das crises se não ocorre acumulos e exaustão; e vem a falência. Ec Procuro manter a organização das tarefas a serem executadas para minimizar os conflitos que ocorrem eventualmente entre pacientes. Ef O estudo de Tyson e Pongruengphant (1996) apud Brito (2006) realizado na Tailândia encontrou que os profissionais enfermeiros utilizavam mecanismos de enfrentamento caracterizados por tornar o trabalho satisfatório para evitar o estresse ocupacional.

12 Segundo Lazarus e Folkman (1984) apud Brito (2006), a pessoa, tendo consciência de sua realidade, busca estratégicas, que pareçam adequar-se aos agentes estressores, a fim de resolver ou adaptar-se a situação estressante. Nos dias de folgas procuro praticar um bom lazer. Ed Não consigo enfrentar relaxando, acabo, comendo a mais, dormindo como fuga, e até lendo livros s/ ser da área. Ee Tentando não pensar no trabalho. Fazendo compras. Passeando e viajando. Eg De acordo com Stefanelli, Fukuda e Arantes (2008), o homem tem de aprender a conviver com essa avalanche de informações e tecnologias sem se esquecer de que é um ser social e se desenvolve por meio da relação com os demais. Dessa forma podemos analizar como o lazer é importante perante os afazeres diarios, cada indivíduo tem uma forma de enfrentar as atribulações do dia à dia, seja lendo um livro, fazendo compras, viajando ou até mesmo com um bom lazer, que isso possa suprir as suas necessiadades pessoais de descanso sem pensar no trabalho, um passo de cada vez, tudo tem sua hora. Para Guido (2003) apud Brito (2006) convém notar que o enfrentamento representa esforços cognitivos e comportamentais, constantemente em interação, com objetivo de controlar demandas internas e/ou externas, que exedem ou fadigam os recursos da pessoa, requerendo mobilização. Considera-se como estratégia e vinculado a ações deliberativas podendo ser usado e adaptado a cada situação. 5 Considerações Finais Neste estudo nos foi permitido notar que o estresse pode estar presente em qualquer individuo, de várias formas e apresentando vários sintomas, desta maneira podemos refletir que o mesmo afeta o individuo como um todo, tanto emocionalmente, psicologicamente e fisicamente afetanto assim toda uma estrutura. O individuo pode demorar para notar as manifetações do estresse, levando-o a indentifica-lo em sua fase de exautão onde já está afetando o organismo. Os enfermeiros deste presente estudo definiram o estresse chegando ao censo comum, ele leva a um desgate físico e emocional e a carga excessiva de trabalho, o cojunto de situações desagradaveis e a rotina do dia-a-dia levam ao estresse. Além dos enfermeiros definirem o estresse alguns também descreveram onde ele influencia, havendo assim uma

13 divergencia de opiniões, alguns disseram que o estresse influencia na qualidade de vida enquanto outros disseram que influencia na qualidade da assistência prestada ao paciente. Podemos observar que os entrevistados alegaram vários fatores causadores de estresse em seu local de trabalho, relacionando assim a influencia do ambiente externo(família e autoridades), a falta de continuidade do tratamento extra-hospitalar, estrutura inadequadas, falta de recursos, falta de recursos para atender intercorrencias clínicas graves com pacientes internados. Verificamos que na área psiquiátrica ainda há precariedade na assistencia devido as várias funções exercidas, aos funcionários estarem sobrecarregados, ao ambiente físico ser limitado, devido aos funcionários terem que dividir a atenção prestada aos pacientes psiquiátricos com os pacientes dependentes químicos que requerem atenção redobrada( pois estes causam tumulto, fazem tentativas de fuga). Devido a estas circunstâncias os enfermeiros se tornam estressados, pois não podem resolver tudo ao mesmo tempo. A forma que os profissionais enfermeiros enfrentam o estresse também foi questionada neste estudo, percebemos assim que cada profissional tem seu modo de enfrentamento, seja ele estudando mais, no lazer, relaxando, troca de experiencia entre profissionais, cada um ao seu modo. O enfrentamento é a base mais importante do estresse, não deixando assim ele tomar conta das nossas vidas, cada individuo tem um maneira de realização pessoal encontrando nela uma maneira de enfrentar o estresse. Apesar da pouca quantidade de artigos e participantes nesta pesquisa, esperamos que este seja valido para que os profissionais recebam mais atenção, pois mesmo com a reforma psiquiátrica esta área ainda precisa de atenção redobrada, de estudos que a explorem e que as pessoas a valorizem mais. Concluindo finalmente, se os investimentos fossem administrados no sentido de busca de ambientes saudáveis e melhores condições de trabalho, refletiriam sem dúvida em melhorias não apenas para o profissional, levando a uma diminuição de funções exercidas pelos mesmos, mas também na qualidade de assistência ao cliente, na separação de pacientes psiquiátricos e dependentes químicos, na inclusão da família como peça principal para o sucesso do tratamento extra-hospitalar satisfazendo tanto as necessidades dos pacientes quanto as dos profissionais. Esperamos assim que este estudo sirva de base para novos

14 estudos, sobre o estresse nos profissionais da área psiquiátrica, por ser um campo que necessita de atenção e um atendimento humanizado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, K.M.; BIANCHI, E.R.F. Estresse do enfermeiro em unidade de emergência. Revista Latino Americana de Enfermagem, v.14, n.4, p , jul/agos BALLONE, G.J. Psiconeuroimunologia Emoção e Imunidade 2. PsiqWeb, Disponível em Acesso em 08 de agosto de BERTONE, T.B; RIBEIRO, A.P.S; GUIMARÃES, J. Considerações sobre relacionamento interpessoal enfermeiro-paciente. Revista Fafibe on line n.3. ago Disponível em l.pdf. Acesso em 22 de agosto de BRITTO, E.S. Enfermagem psiquiátrica: estresse, enfrentamento e saúde f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Psiquiátrica) Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto CAMELO, S.H.H.; ANGERAMI, E.L.S. Sintomas de estresse nos trabalhadores atuantes em cinco núcleos de saúde da família.. Revista Latino Americana de Enfermagem, v.12, n.1, p.14-21, jan/fev DALLY, P.; HARRINGTON, H. Psicologia e Psiquiatria na Enfermagem. ed. E.P.U (editora pedagógica e universitária). São Paulo, p HISTÓRIA do Hospital Espírita João Marchesi. Amebrasil. Disponível em Acesso em 16 de maio de 2009.

15 HISTÓRIA do Hospital Psiquiátrico Felício Luchini. Folha da Região. Disponível em 495e7fc4.Acesso em 16 de maio de LEITE, M.A; VILA, V.S.C. Dificuldades vivenciadas pela equipe multiprofissional na unidade de terapia intensiva. Revista Latino Americana de Enfermagem, v.13, n.2. Ribeirão Preto mar/abr MARTINS, J.T; ROBAZZI, M.L.C.C. O trabalho do enfermeiro em unidade de terapia intensiva: sentimentos de sofrimento. Revista Latino Americana de Enfermagem, v.17, n.1. Ribeirão Preto jan/fev MONTANHOLI, L.L.; TAVARES, D.M.S.; OLIVEIRA, G.R. Estresse: fatores de risco no trabalho do enfermeiro hospitalar. Revista Brasileira de Enfermagem, v.59, n.5. Brasília set/out PAFARO, R.C; MARTINO, M.M.F. Estudo do estresse do enfermeiro com dupla jornada de trabalho em hospital de oncologia pediátrica de Campinas. Revista Escola de Enfermagem da USP, v.38, n.2. São Paulo jun PRETO, V.A. O estresse entre enfermeiros que atuam em unidade de terapia intensiva f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem Psiquiátrica) Programa de Pós- Graduação em Enfermagem Psiquiátrica, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto STACCIARINI, J.M.R.; TRÓCCOLI, B.T. O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro. Revista Latino Americana de Enfermagem, v.9, n.2. Ribeirão Preto mar/abr

16 STEFANELLI, M.C; FUKUDA, I.M.K; ARANTES, E.C. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. ed. Manole. Barueri SP, p. 04, 27, 28, 35-38, 61 e 392.

17 Autores: Aline Sorroche Peraza Graduanda em Enfermagem fone: (18) Gianni de Rossi Pereira Graduanda em Enfermagem fone: (18) Izabella Zago Maschietto Graduanda em Enfermagem fone: (18) Orientadora: Prf. MS. Vivian Aline Preto Mestre em Enfermagem pela EERP USP fone: (18)

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