A Apresentação e o Pagamento do Cheque na Lei nº 7.357/85

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1 1 A Apresentação e o Pagamento do Cheque na Lei nº 7.357/85 Maria Bernadete Miranda Mestre em Direito das Relações Sociais, sub-área Direito Empresarial, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Coordenadora e Professora do Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Direito de Itu e Professora de Direito Empresarial, Direito do Consumidor e Mediação e Arbitragem da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de São Roque. Advogada. Resumo Objeto destas reflexões é o estudo do pagamento do cheque, que se faz mediante sua apresentação ao sacado, que será o ato preliminar e obrigatório entre as relações do portador com o Banco que deve pagá-lo, pois o estabelecimento bancário somente toma ciência da ordem quando o título lhe é exibido. Abordaremos também o não pagamento, a devolução do cheque e a insuficiência de fundos, e como conseqüência a faculdade do protesto cambiário. Abstract I object of these reflections it is the study of the payment of the check, that is made by means of its presentation to the taken out, that will be the preliminary and obligatory act among the relationships of the carrier with the Bank that should pay it, because the bank establishment only takes science of the order when the title is it exhibited. We will also approach the non payment, the refund of the check and the inadequacy of funds, and as consequence the ability of the protest cambiário. 1. Histórico O instituto do cheque é bastante antigo, cuja história se confunde com a letra de câmbio, porém bem mais recente do que a cambial. Na antiguidade, câmbio era toda permuta e principalmente a de dinheiro. Os comerciantes de praças diferentes corriam os riscos de roubo e extravio quando tinham de remeter dinheiro para realizar seus negócios, criando-se assim o sistema de troca, em que a remessa da moeda passou a ser feita sem o transporte. O devedor da quantia entregava a um depositário ou banqueiro da mesma cidade a importância para ser paga ao seu credor de outra praça. Este

2 2 depositário tinha, na cidade onde residia o credor, outro depositário, a quem ordenava, por carta, fosse feito o pagamento da importância avençada. Tal ordem escrita deu origem à letra de câmbio, podendo esse mecanismo ser considerado como verdadeiro sistema bancário em que a carta contendo a ordem, representaria o cheque. Não se pode precisar, exatamente a data em que o cheque teve origem, pois alguns autores vêem na Grécia a gênese do instituto, outros atribuem o cheque aos romanos sob a alegação de que em Roma os argentários recebiam depósitos pecuniários, efetuando pagamento por ordem do depositante. Afirmam alguns que a antiga frase de Cícero mostra que o cheque foi usado pelos romanos: Qui de CC C HS CC pressentia solverimus, relique rescribemus - Dos restantes 400 sestérios, pagos 200 à vista, mandarei pelo resto uma ordem de pagamento. Rescribere, na frase de Cícero, significa a transferência, no livro do banqueiro, da conta de um cliente para a outra, configurando-se, assim, uma ordem de pagamento, portanto, um cheque. Na Idade Média, conheceu-se, também, a ordem de pagamento ou mandato de pagamento, que era muito parecido com o cheque. Porém na atualidade, o cheque remonta aos fins da Idade Média e princípios do Renascimento, tendo como causas o progresso comercial das cidades italianas e a conseqüente expansão do serviço bancário. Os Bancos medievais lançavam em seus livros os depósitos que podiam ser movimentados pelos clientes mediante títulos emanados dos próprios estabelecimentos ou mediante ordens do depositante. Na Itália, o Banco de Santo Ambrósio, por exemplo, permitia o uso de ordens de pagamento, em contas correntes, ordens estas que configuravam um cheque. O Banco de Santo Gerígio emitia os biglietti di cartulario, que tiveram grande aceitação tanto quanto o dinheiro contado. No século XVI, os ingleses incorporaram essas ordens de pagamento à sua prática bancária e as regulamentaram com o nome de cheque. Denominação esta que parecia derivar das exchequeter bill, ou exchequeter debenturis, que os reis giravam sobre a tesouraria real. Na Inglaterra o cheque se popularizou tanto nas operações mercantis que muitos doutrinadores dizem ser nesse país o berço de tal figura. A primeira regulamentação sobre o cheque surgiu na França, com a Lei de

3 3 14 de julho de 1865, completada posteriormente pela Lei de 19 de fevereiro de 1874; porém, a procedência da primeira referência oficial do instituto, segundo alguns autores, seria o Brasil, quando o Governo aprovou o regulamento do Banco Comercial da Província da Bahia, mediante o Decreto nº 438, de 13 de novembro de 1845, que dizia: As operações do Banco serão... receber gratuitamente dinheiro de quaisquer pessoas para lhes abrir contas correntes e verificar os respectivos pagamentos e transferências por meio de cautelas contadas dos talões que devem existir no Banco, com a assinatura do proprietário na tarja, contanto que tais cautelas não sejam de quantia menor de cem cruzeiros. A partir daí temos a descrição do cheque, porém, a palavra cheque só veio aparecer em nossa legislação no ano de 1893, por meio da Lei nº 149-B : Art. 16 As disposições desta lei se aplicam aos seguintes títulos sempre que forem ao portador: a) recibos e cheques ou mandatos passados para serem pagos na mesma praça em virtude de conta corrente O Cheque no Brasil No Brasil, em 1906, coube ao Presidente Rodrigues Alves, por intermédio do Ministro da Fazenda, Leopoldo de Bulhões, a iniciativa de, confiar ao Dr. Ubaldino do Amaral, na época presidente do Banco do Brasil, a tarefa de elaborar o anteprojeto de lei sobre a regulamentação do cheque no País; no intuito de suprir lacuna de nossa legislação e atender às necessidades do comércio, dotando-o de um instrumento de maior eficácia para o desenvolvimento de suas transações, conforme Exposição de Motivos. O anteprojeto transformou-se no Decreto-lei nº 2.591, de 07 de agosto de 1912, que vigorou durante muito tempo. O Brasil adotou com reservas o Decreto nº , de 07 de janeiro de 1966, a Lei Uniforme sobre o cheque que passou a sobrepor-se ao citado Decreto-lei, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal em decisão prolatada em Atualmente, em nosso País, o cheque encontra-se disciplinado pela Lei nº 7.357, de 02 de setembro de 1985, que acolheu quase todos os princípios do direito chéquico uniforme. A referida lei consta de setenta e um artigos distribuídos em doze capítulos que cuidam de toda a matéria pertinente ao cheque.

4 4 3. Personagens Essenciais do Cheque No cheque a relação passa somente entre três pessoas básicas: o sacador ou emitente, o sacado e o beneficiário ou tomador, podendo ser acrescentado o endossante e o avalista. a) O sacador ou emitente - é o que ordena o pagamento, o correntista legitimado a criar o cheque por força de pacto celebrado com o Banco-sacado. É considerado sujeito ativo na relação contratual bancária, ele dá a ordem de pagamento que o Banco deve cumprir, desde que haja fundos disponíveis na sua conta corrente. Diz a Lei nº 7.357/85, em seu Art. 4º: O emitente deve ter fundos disponíveis em poder do sacado e estar autorizado a sobre eles emitir cheque, em virtude de contrato expresso ou tácito. Existe o contrato expresso, quando o acordo de vontade é explícito reduzido a termo, quer com cláusula do contrato de conta corrente, quer como pacto adjecto. Esse acordo será tácito, quando as partes não o deixam escrito em algum lugar, mas se verifica que o Banco autorizou o cliente a sacar cheques. A entrega do talonário ao cliente constitui por si só autorização para criar o título. O sacador ou emitente tanto pode ser pessoa física como pessoa jurídica. Tratando-se de pessoa física deverá ser observado o que dispõe o Código Civil e referente as pessoas jurídicas o que dispõe as normas do Direito Societário. b) O sacado - é quem recebe a ordem para efetuar o pagamento da importância consignada no cheque. Ao contrário do emitente que poderá ser qualquer pessoa, o sacado necessariamente deverá ser empresa bancária. Diz o Art. 3º: O cheque é emitido contra banco, ou instituição financeira que lhe seja equiparada, sob pena de não valer como cheque. A lei fala em Banco ou Instituição Financeira, sendo que a segunda expressão é mais abrangente, compreendendo tanto o Banco em sentido estrito (de depósito, de desconto e de pequenos empréstimos) como as outras empresas bancárias previstas em Lei, como por exemplo, as caixas econômicas. c) O beneficiário ou tomador - da mesma forma que o sacador ou emitente poderá ser pessoa física ou jurídica, não precisando sequer ter seu nome lançado no título. O sacado pode ser o beneficiário do cheque, pois nada obsta a que o

5 5 emitente dê a ordem em favor do próprio Banco onde tem a disponibilidade de fundos. Pode também o sacador ser beneficiário do cheque, se o emite em seu próprio favor, para a retirada de dinheiro da conta corrente. O sacador e o sacado podem ser a mesma pessoa, desde que o Banco emita o cheque contra sua própria tesouraria. O sacador equipara-se ao aceitante de uma letra de câmbio e contra ele se dá a ação cambiaria direta, que é executiva. O cheque admite também a intervenção de terceiros, endossante e avalista. Diz o Art. 17: O cheque pagável a pessoa nomeada, com ou sem cláusula expressa à ordem, é transmissível por via de endosso. Endosso é uma declaração lançada nas costas in dorsum do título cambial. Tecnicamente, indica dois atos jurídicos diversos: a transferência da propriedade do título e o mandato. O endosso poderá ser em branco e em preto. Endosso em branco é aquele em que se omite o nome do beneficiário, fazendo-se parecer um título ao portador, transfere-se pela tradição, sem responsabilidade do possuidor. Endosso em preto ou nominativo, ou completo, é o que lança no verso do título a fórmula da transferência, com o nome do beneficiário, data (facultativa) e assinatura do beneficiário. Diz o Art. 29: O pagamento do cheque pode ser garantido, no todo ou em parte, por aval prestado por terceiro, exceto o sacado, ou mesmo por signatário do título. Aval é derivado do francês à val, quer dizer em baixo e traduz a garantia prestada em forma cambial ao pagamento de um cheque ou, por extensão, ao título de crédito. O aval é uma obrigação autônoma e independente das outras, vincula pessoal e diretamente ao portador do cheque o seu avalista e é formal, decorrendo da simples assinatura do avalista, pouco importando a sua causa ou origem. Devemos observar que o Banco sacado não tem obrigação para com o portador do cheque, pois não está vinculado cambiariamente no título, uma vez que o não assina, mas simplesmente age como mandatário do emitente no

6 6 cumprimento da ordem. Sendo assim, não é passível de ser coagido judicial ou extrajudicialmente a pagar o montante devido, pois, sua responsabilidade é para com o emitente e deriva do contrato que este celebrou. 4. O Pagamento do Cheque e sua Apresentação O pagamento do cheque se faz mediante a apresentação ao sacado, que deverá pagar, pois o estabelecimento bancário só toma ciência da ordem quando o título lhe é exibido. A apresentação traz em si o pedido de pagamento, diz o Art. 32: O cheque é pagável à vista. Considera-se não-escrita qualquer menção em contrário. Observando o referido artigo acima transcrito, podemos dizer que o chamado cheque pré-datado não existe, pois o que temos ao pré-datarmos um cheque para uma apresentação posterior é uma prática de usos e costumes do comércio; para que assim as pessoas simplifiquem as operações de crédito com a simples apresentação de um cheque com uma data posteriormente marcada à Câmara de Compensação. O cheque é uma ordem de pagamento à vista. O cheque deve ser apresentado para pagamento na agência bancária indicada no seu anverso, que é a dependência onde o emitente tem conta para fins de emissão chéquica. A apresentação pode ser pessoal ou por intermédio da rede bancária, sendo que no primeiro caso, o portador legitimado dirige-se à agência bancária indicada no título, que é aquela onde o emitente tem sua conta corrente para fins de emissão de cheque e onde estão depositadas as suas assinaturas. No segundo caso, basta depositar o cheque em conta corrente de banco a sua escolha, e o pagamento far-se-á pela Câmara de compensação. Em qualquer hipótese o apresentante sujeita-se a um prazo breve, pois diz o Art. 33: O cheque deve ser apresentado para pagamento, a contar do dia da emissão, no prazo de 30 (trinta) dias, quando emitido no lugar onde houver de ser pago; e de 60 (sessenta) dias, quando emitido em outro lugar do País ou exterior. Justifica-se a brevidade do prazo, pelo fato de ser o cheque instrumento de pagamento e, portanto, possuir uma vida curta, pois torna-se desnecessário obrigar o correntista emitente a manter provisão de fundos em poder do sacado por um período muito longo. Findo o prazo de apresentação, pode o emitente revogar o cheque mediante contra-ordem, onde o cheque então não será mais

7 7 pago. Diz o Art. 35: O emitente do cheque pagável no Brasil pode revogá-lo, mercê de contra-ordem dada por aviso epistolar, ou por via judicial ou extrajudicial, com as razões motivadoras do ato. Parágrafo único - A revogação ou contra-ordem só produz efeito depois de expirado o prazo de apresentação e, não sendo promovida, pode o sacado pagar o cheque até que decorra o prazo de prescrição, nos termos do Art. 59 desta Lei. Porém, apesar de decorrido o prazo de apresentação, deverá o Banco, se não houver contra-ordem nem oposição, e a conta corrente tiver fundos, pagar o cheque até a data da prescrição. A prescrição diz respeito à ação de cobrança executiva do cheque, o seu prazo é de 06 (seis) meses, contados da expiração do prazo de apresentação, conforme mencionado no Art. 59: Prescreve em 06 (seis) meses, contados da expiração do prazo de apresentação, a ação que o Art. 47 desta Lei assegura ao portador. O emitente, ao lançar em circulação o cheque, obriga-se a possuir fundos suficientes para saldá-lo e a mantê-los em sua conta corrente durante o prazo destinado à apresentação. Esta obrigação não cessa, mesmo decorrido este tempo, motivo pelo qual o emissor fica adstrito a possuir a disponibilidade em moeda até a data da prescrição, ou seja, enquanto o cheque mantém íntegras as suas características jurídicas. O cheque estando prescrito deixa de valer como título de crédito cambiariforme, passando a ser apenas documento comprobatório de dívida do emitente para com o portador legitimado, o qual, se desejar cobrá-lo judicialmente deverá valer-se da via ordinária ou do procedimento monitório, provando o negócio que deu caução ao cheque. Este valerá apenas como início de prova, porque depois da prescrição, sua literalidade e abstração desaparecem. 5. A Obrigação do Banco na Apresentação do Cheque Quando o título é apresentado ao Banco surge a obrigação de pagar, que é de natureza extracambiária, pois não deriva do cheque propriamente, mas do contrato de conta corrente celebrado com o sacador. O descumprimento da obrigação contratual torna o Banco responsável por danos que cause ao emitente correntista. Caso o Banco não possa honrar o pagamento no dia em que o

8 8 cheque lhe é apresentado, pode valer-se da marcação, porém com o consentimento do apresentante. O Banco, antes de efetuar o pagamento, deverá averiguar a existência de fundos na conta do sacador, se o título é autêntico, se o apresentante é realmente o beneficiário, bem como, examinar também a regularidade dos endossos, quando houver mais de uma transferência, sendo que esta mesma obrigação será também do Banco apresentante do cheque à Câmara de compensação. Diz o Art. 39: O sacado que paga cheque à ordem é obrigado a verificar a regularidade da série de endossos, mas não a autenticidade das assinaturas dos endossantes. A mesma obrigação incumbe ao Banco apresentante do cheque a Câmara de compensação. O Banco deve ser rigoroso no exame do cheque, pois responde civilmente pelo pagamento do cheque falso, falsificado ou alterado, conforme dispõe o parágrafo único do Art. 39: Ressalvada a responsabilidade do apresentante, no caso da parte final deste artigo, o Banco sacado responde pelo pagamento do cheque falso, falsificado ou alterado, salvo dolo ou culpa do correntista, do endossante ou do beneficiário, dos quais poderá o sacado, no todo ou em parte, reaver o que pagou. Estando o cheque em ordem, o Banco deve pagá-lo, convertendo-o em dinheiro. 6. A Prova do Pagamento do Cheque pelo Banco Ao efetuar o pagamento de um cheque, o Banco deveria devolvê-lo ao correntista emitente para fins de controle e prova de pagamento, mas isto não ocorre na prática. Diz o Art. 68: Os Bancos e casas bancárias poderão fazer prova aos seus depositantes dos cheques por estes sacados, mediante apresentação de cópia fotográfica ou microfotográfica. Portanto o estabelecimento bancário não precisa enviar os cheques ao correntista para provar a movimentação da conta, o que deverá enviar periodicamente serão os extratos de conta que reproduzem graficamente os ingressos e as retiradas. Se o cliente solicitar, o Banco poderá, fazer prova dos pagamentos efetuados através de cópia fotográfica ou microfotográfica dos títulos pagos, conforme dispõe o referido artigo acima transcrito.

9 9 7. A Apresentação Simultânea dos Cheques e a Insuficiência de Fundos O pagamento dos cheques deverá ser feito na medida em que forem sendo apresentados ao sacado. Diz o Art. 40: O pagamento se fará à medida em que forem apresentados os cheques e se dois ou mais forem apresentados simultaneamente, sem que os fundos disponíveis bastem para o pagamento de todos, terão preferência os de emissão mais antiga e, se da mesma data, os de número inferior. Se forem apresentados dois ou mais cheques simultaneamente, e o emitente não tiver fundos disponíveis em sua conta corrente, que bastem para o pagamento de todos, o Banco deverá pagar o de emissão mais antiga, e se forem da mesma data, os que tiverem número inferior, presumindo-se que tenham sido emitidos com anterioridade. 8. Cheque em Moeda Estrangeira O Cheque emitido em moeda estrangeira em outro País, para pagamento no Brasil, deverá ser pago pelo Banco sacado, no prazo da apresentação, em moeda nacional conforme o câmbio do dia do pagamento. Se o Banco não pagar o cheque, na sua apresentação, dará o direito ao portador de optar entre o câmbio do dia da apresentação e o do dia do pagamento, para fins de conversão em moeda nacional, conforme o Art. 42: O cheque em moeda estrangeira é pago, no prazo de apresentação, em moeda nacional ao câmbio do dia do pagamento, obedecida a legislação especial. Parágrafo único Se o cheque não for pago no ato da apresentação, pode o portador optar entre o câmbio do dia da apresentação e o do dia do pagamento para efeito de conversão em moeda nacional. 9. Morte ou Incapacidade do Emitente Após a emissão do cheque, pode ocorrer que o correntista venha a morrer ou tornar-se incapaz, porém o título não perderá o seu efeito, pois, o portador legitimado terá o direito de exigir o pagamento do cheque, e o banco sacado não poderá negar-se a fazê-lo durante o período da apresentação, desde que verificada a regularidade da emissão. Diz o Art. 37: A morte do emitente ou sua incapacidade superveniente à

10 10 emissão não invalidam os efeitos do cheque. 10. O não Pagamento do Cheque pelo Banco e sua Devolução O banco pode deixar de pagar o cheque por insuficiência de fundos, por irregularidade formal do título, por desconformidade da assinatura do emitente e por contra-ordem ou oposição. Nestes casos deverá devolvê-lo ao apresentante, declarando no verso o motivo do não pagamento. Declaração esta, que deverá ser escrita e datada no próprio cheque, com a indicação do dia de apresentação, constituindo prova da recusa de pagamento. É muito importante a declaração do não pagamento, pois, nos termos da lei atual do cheque, isto fará as vezes do protesto cambiário, podendo o portador promover a execução contra os endossantes do cheque e seus avalistas, e ainda, o portador que não apresentar o cheque em tempo, ou não comprovar a recusa de pagamento pela declaração ou pelo protesto, irá perder o direito de execução contra o emitente, se este tinha fundos disponíveis durante o prazo de apresentação e os deixou de ter, em razão de fato que não lhe seja imputável, conforme o Art. 47, II, 3º - O portador que não apresentar o cheque em tempo hábil, ou não comprovar a recusa de pagamento pela forma indicada neste artigo, perde o direito de execução contra o emitente, se este tinha fundos disponíveis durante o prazo de apresentação e os deixou de ter, em razão de fato que não lhe seja imputável. 11. Falta de Provisão de Fundos Quando o cheque é devolvido por insuficiência de fundos, uma das hipóteses mais freqüentes de falta de pagamento poderá ser, reapresentado 02 (dois) dias após a apresentação, e, se por ocasião da apresentação, a conta continuar sem fundos disponíveis, irá caracterizar-se o mau uso do cheque, acarretando graves conseqüências ao emitente. Anteriormente, tínhamos a Circular nº 162, de 26 de agosto de 1971, do Banco Central, que determinava o encerramento da conta corrente quando o seu titular fizesse uso indevido do cheque, caracterizando-se pela segunda apresentação do cheque, feita após o mínimo de dois dias úteis da primeira apresentação, sem que a conta tivesse fundos disponíveis e suficientes para o pagamento do cheque.

11 11 Hoje, temos a matéria disciplinada pela Resolução nº 1.631, de 24 de agosto de 1989, do Banco Central, que prevê o Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos, no qual deve ser incluído o nome dos correntistas que façam mau uso do cheque, conforme o Art. 4º da referida Resolução: Fica a critério de cada estabelecimento a abertura, manutenção ou encerramento de conta de depósitos à vista cujo titular figure ou tenha figurado no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), observando-se as disposições do Art. 2º, podendo o Banco Central do Brasil determinar o seu encerramento. Diz o Art. 2º: No fornecimento de talonários de cheque, deve-se observar: a) é vedada a entrega se o correntista ou o seu procurador figurar no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) de que trata o Capítulo III deste Regulamento ou quando tiverem restrição cadastral; b) o primeiro talonário somente poderá ser entregue mediante expressa autorização da administração da agência. Para que o correntista tenha uma boa reputação perante o Banco, sem dúvida, a sua principal obrigação será a de manter fundos suficientes em sua conta corrente para que o sacado acolha as ordens de pagamento que lhe são dirigidas. Quando o correntista emitir cheques sem fundos, ele não só irá constituir uma violação ao contrato da conta corrente bancária, além de crime; como também irá colocar em risco a credibilidade do instituto e do estabelecimento de crédito contra o qual é sacado, comprometendo ainda todo o sistema bancário, daí, termos a intervenção do Banco Central com normas específicas, visando a evitar o mau uso do cheque. O beneficiário que tiver o cheque devolvido, após a apresentação, por falta de fundos, terá o direito de obter do Banco sacado, as informações necessárias à identificação e localização do emitente, tais como: nome completo, número registro geral, endereço residencial e comercial, conforme o Art. 24 da Resolução nº 1.631/89: O Banco sacado é obrigado a fornecer ao portador do cheque devolvido por falta de fundos todas as informações que permitam a identificação e a localização do emitente. 12. O Protesto Cambiário Quando ocorrer o não pagamento do cheque, terá o beneficiário o direito

12 12 ao protesto cambiário, típico dos títulos de crédito como a letra de câmbio, a nota promissória e a duplicata. Protesto deriva do latim protestare que significa, declarar alto e em bom som, afirmar, é a apresentação pública do título do devedor para pagamento. Segundo a Lei nº 9.492, de 10 de setembro de 1997, em seu Art. 1º Protesto é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida. Quando um título não é pago na data prevista, o credor pode exigi-lo publicamente, através do Cartório de Protesto de Título, no primeiro dia útil posterior ao do vencimento. Dá-se a falta de pagamento, quando o sacado a quem o título deve ser apresentado, não é encontrado ou se a ele apresentado, não o pagar, sem recusa formal. Dá-se a recusa de pagamento se o título, uma vez apresentado por portador legitimado, não é solvido, com negativa formal do sacado legítimo. Para o cheque prevalecem ambas as situações relacionadas. O protesto é um ato público e solene e serve para demonstrar de maneira inequívoca que o título foi apresentado em tempo oportuno e o sacado deixou de convertê-lo em dinheiro, tendo, ainda, que salvaguardar os direitos cambiários emergentes do documento. Devemos ressaltar que o protesto é facultativo para fins de execução judicial do cheque, conforme dispõe o 1º do Art. 47: Qualquer das declarações previstas neste artigo dispensa o protesto e produz os efeitos deste. Porém, como é grande a publicidade de um protesto, será um excelente meio de compelir o devedor a saldar o débito, pois o cheque protestado pode implicar restrição ao crédito do emitente na praça, pois os serviços de proteção ao crédito e as agências de informações costumam anotar em seus arquivos; hoje em dia todos os protestos que se realizam foram substituídos por sofisticados computadores. 13. Lugar e Tempo do Protesto O protesto se faz no Cartório de Protesto de Títulos, no lugar do pagamento ou do domicílio do emitente, porém antes de expirado o prazo para a apresentação do cheque. Se a apresentação ocorrer no último dia do prazo, o

13 13 protesto será feito no primeiro dia útil subseqüente. Diz o Art. 48: O protesto ou as declarações do artigo anterior devem fazerse no lugar de pagamento ou do domicílio do emitente, antes da expiração do prazo de apresentação. Se esta ocorrer no último dia do prazo, o protesto ou as declarações podem fazer-se no primeiro dia útil seguinte. A Lei nº 9.492/97, em seu Art. 6º, também refere-se ao lugar do protesto: Tratando-se de cheque, poderá o protesto ser lavrado no lugar do pagamento ou do domicílio do emitente, devendo do referido cheque constar a prova de apresentação ao Banco sacado, salvo se o protesto tenha por fim instruir medidas pleiteadas contra o estabelecimento de crédito. Ao receber um cheque para protesto, o oficial do cartório deverá observar as seguintes regras: a) a entrega do cheque para protesto deverá ser prenotada em livro especial e o protesto tirado (realizado) no prazo de 03 (três) dias úteis a contar do recebimento do título; b) antes de concluir-se o protesto, deverá intimar o emitente e seus coobrigados, que poderão efetuar o pagamento no cartório, evitando assim o protesto, ou então, justificando o não pagamento; c) não pago, o cheque será então protestado, lavrando-se em livro especial e expedindo-se ao portador o documento comprobatório do ato, chamado instrumento de protesto, que deverá ser datado e assinado pelo oficial público. O instrumento de protesto deverá conter: a) a transcrição literal do cheque, com todas as declarações nele inseridas, na ordem em que se acham lançadas; b) a certidão da intimação do emitente, de seu mandatário especial ou representante legal, e as demais pessoas obrigadas no cheque; c) as respostas dadas pelos intimados ou a declaração da falta de resposta; d) a certidão de não haverem sido encontradas ou de serem desconhecidos o emitente ou os outros obrigados, realizada a intimação, nesse caso, pela imprensa. Depois de registrado em livro próprio, o instrumento de protesto será entregue ao portador legitimado ou a pessoa autorizada para retirá-lo. Se o cheque for pago após o protesto, este poderá ser cancelado mediante a apresentação de cópia autenticada da quitação, segundo Art. 48, 4º: Pago o cheque depois do protesto, pode este ser cancelado, a pedido de qualquer interessado, mediante arquivamento de cópia autenticada da quitação que contenha perfeita identificação do título.

14 14 Referências Bibliográficas ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. São Paulo: Saraiva, ASCARELLI, Túllio. Teoria geral dos títulos de crédito. São Paulo: Saraiva, ASQUINI, Alberto. Titoli de crédito. Pádua: Casa Editrice. Dott Antonio Milani BARRETO, Lauro Muniz. Direito bancário. São Paulo: Leud, BORGES, Eunápio João. Títulos de crédito. Rio de Janeiro: Forense, COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, CUNHA PEIXOTO, Carlos Fulgêncio da. O cheque. Rio de Janeiro: Forense, FERREIRA, Waldemar. Tratado de direito comercial. São Paulo: Saraiva, FERRI, Giuseppe. I tituli di crédito, Turim, MARTINS, Fran. Títulos de crédito. Rio de Janeiro: Forense, MESSINEO, Francesco. I titoli di credito. Pádua, MIRANDA, Maria Bernadete. Curso teórico e prático dos títulos de crédito. Rio de Janeiro: Forense, MOLLE, Giacomo. Manuale di diritto bancario. Milano: Giuffrè, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, SANTOS, Teófilo de Azevedo. Manual dos títulos de crédito. Rio de Janeiro: Pallas, TEIXEIRA, Egberto Lacerda. Do cheque no direito comparado interamericano. São Paulo: Saraiva, VILLEGAS, G.C. La cuenta corriente bancaria y el cheque. Buenos Aires: Depalma, WHITAKER, José Maria. Letra de câmbio. São Paulo: Saraiva, 1943.

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