Objetivos. Letras. Módulo: Contribuições linguísticas e literárias Literatura Espanhola no Renascimento. Profa. Ana Lúcia Trevisan Pelegrino
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- Nathan Padilha Veiga
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1 Letras Profa. Ana Lúcia Trevisan Pelegrino Módulo: Contribuições linguísticas e literárias Literatura Espanhola no Renascimento Objetivos Estudar o contexto histórico e cultural da Espanha renascentista. Estudar t d o texto t literário: i La Celestina, de Fernando de Rojas. Estudar o texto literário El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes. IDADE MÉDIA RENASCIMENTO RENASCIMENTO MANEIRISMO 1
2 Arte na Idade Média Pinturas do início da Idade Média: O artista está separado da realidade. Não se propõe a criar a ilusão do espaço. Não havia espaço real nem profundidade. Imagem 1 Imagem 2 2
3 Imagem 3 Imagem 4 Arte no Renascimento Na renascença, o espaço torna-se o substrato da vida. O efeito da perspectiva torna-se um meio de criar o efeito de espaço. Há uma uniformidade da cena apresentada, sua coerência local, suas relações lógicas espaciais. Santa Ceia, Leonardo da Vinci. Aproximação entre o espaço em que se move a obra de arte e o espaço do espectador. Renascimento Período da arte clássica: absoluta disciplina da forma, a realidade é penetrada pelos princípios da ordem. 3
4 Expressão de harmonia e beleza. Às vezes, parece algo contrário à natureza humana, já que a autodisciplina excessiva seria algo a que o homem não consegue submeter-se durante muito tempo. Imagem 5 Imagem 6 4
5 Crise na arte renascentista Maneirismo: Período originado na crise da renascença, portanto, uma transição. Imagem 7 O excesso de perfeição e rigidez id separam o homem da sua própria essência. Imagem 8 5
6 Consciência da arte como Representação As meninas, de Diego Velázquez. Imagem 9 La Celestina, de Fernando de Rojas. Obra possui duas versões. Comedia de Calisto y Melibea (1499). 16 atos. 1500: em Toledo. 1501: em Sevilla. Nessas obras, aparecem novidades como o nome do autor. Tragicomedia de Calizto y Melibea. 1507: a mais antiga (Zaragoza) 1514: (Valencia) São acrescentados 5 atos. (Total: 21 atos) O texto foi estendido devido ao sucesso que obteve. 6
7 A comédia: Concebida para ser lida em público de forma dramatizada e não para ser representada. La Celestina: Existem críticos que afirmam que o texto é formado por um diálogo puro, o qual contém elementos de romance e drama. Por meio da construção dos diálogos, realiza-se a criação das personagens. - as personagens se revelam por suas falas e também pela maneira que interagem com as outras personagens no processo dialógico. As personagens utilizam diferentes níveis linguísticos na construção de seus discursos. Antes, durante a idade Média cada tipo falava uma única linguagem. - Rei X pobres, nobres X servos. - No texto La Celestina, todos transitam pelas diferentes linguagens - culta ou não. 7
8 Considerações: O monólogo final de Pleberio pode ser lido como tragédia. O aparte (aparece uma voz que apenas o público pode escutar). O diálogo não diz tudo: existem outras realidades distintas que o leitor pode supor. Negação do amor cortês (Calisto y Melibea). Parmeno y Areusa: paródias do amor Cortês. Personagens: Calisto: paródico e caricaturesco. Melibea: dignidade, consciência de valores. Criados: fiéis e traidores. Celestina: - Sedução intelectual. t l - Revela os desejos, de acordo com sua ambição. - Marcada pelo diálogo, uma vez que atua contrapondo os diferentes sujeitos envolvidos na história. - Celestina percebe o OUTRO e joga com esse OUTRO. Argumento del diez y seys e último auto Imagem 10 8
9 El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha, Miguel de Cervantes. Uma experiência de leitura. O leitor de Dom Quixote experimenta a fronteira da realidade ficcional e objetiva. Imagem 11 A obra 1605 (primeira parte) - El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha, Miguel de Cervantes (segunda parte) - El ingenioso caballero Don Quijote de la Mancha, Miguel de Cervantes. Estrutura externa de D.Quixote 1ª parte se publica em : aparece uma 2ª parte do Quixote (falsa) de Gerónimo de Pasamonte. 2ª parte se publica em D. Quixote sai três vezes de sua aldeia e três vezes retorna a ela. 1ª parte: 1ª saída (caps. do 1 ao 6). 2ª saída (caps. do 7 ao 52). 2ª parte: 3ª saída (caps. do 1 ao 72). 9
10 1ª Saída O padre e o barbeiro fazem um exame cuidadoso de sua biblioteca. Surge a intenção crítica de Cervantes com relação ao livros de cavalaria. Cervantes - crítico: exame da biblioteca, crítica teórica dos livros de cavalaria. Imagem 12 Imagem 13 Imagem 14 Don Quijote de la Mancha de Miguel de Cervantes Saavedra; illustrado por Salvador Dali. Barcelona: Mateu, Imagem 15 10
11 A experiência da Leitura. A personagem de Cervantes é um leitor que subverte a ordem, embaralhando a realidade e a fantasia. O mundo de Dom Quixote é fruto da criação de Alonso Quijana mistura de criador e criatura, de leitor e leitura. Foi no excesso de leituras que Quijana enlouqueceu e passou a se chamar Dom Quixote. Porém, o louco não tomou o lugar do leitor. Uma das marcas da insanidade de Quixote é dada pela forma pela qual ele lia o mundo, interpretando-o segundo um código derivado das leituras dos livros de cavalaria. Episódios clássicos: Moinhos de vento e gigantes. O Elmo de Mambrino O bacielmo. 11
12 Representações de Dom Quixote e Sancho por Pablo Picasso Imagem 16 2ª saída Aparece um fator decisivo que é a aparição de Sancho Panza, personagem imprescindível para o diálogo e o contraste com D. Quixote. - Dom Quixote: herói épico, seu discernimento do mundo está amparado na leitura das novelas de cavalaria. - Sancho Panza: pícaro realista. Suas únicas preocupações são as de sobreviver no cotidiano. (qué vamos a comer? Dónde vamos a dormir?) - Oposição: passado X presente. Relatos : "novela pastoril", "novela sentimental", "novela morisca. 3ª saída É a mais longa das três, cronológica e territorialmente. D.Quixote chega até Barcelona para depois voltar a sua aldeia onde morre. D. Quixote e Sancho demonstram consciência de que são personagens de um livro (da 1ª parte). Os personagens se tornam leitores de si mesmos. 12
13 Relatos episódicos são poucos e menos extensos. D. Quixote e Sancho são as personagens centrais, que dão vida e sentido aos relatos enraizados na trama. Cervantes desenvolve o diálogo de forma definitiva, com perfeito domínio de sua técnica. Representação de Dom Quixote e Sancho,,por Portinari. Imagem 17 Atividade 10 minutos Como observamos, as personagens de La Celestina atuam impulsionadas por desejos e paixões. Logo, quais aspectos da personalidade humana estão representados nessas atitudes? Defina os principais aspectos das personagens Dom Quixote e Sancho. Como são construídas dentro da obra as suas semelhanças e diferenças? 13
14 Miguel de Cervantes homem consciente do contexto cultural e histórico da Europa de fins do século XVI e começo do XVII. Consciência aguda sobre a Espanha que se constituía como uma fortaleza da Contra- Reforma. - Espanha da Tolerância X Espanha da Intolerância. - Cervantes (como Dom Quixote) é um homem capturado entre dois mundos. Miguel de Cervantes Família nobre empobrecida. Soldado comum. Perde os movimentos da mão na Batalha de Lepanto. Imagem 18 Resgatado do cativeiro na Argélia, após 5 anos. Regressa à casa e encontra sua família na miséria e endividada. Arrecadador de impostos (Armada invencível de Felipe II). Levado à prisão. Tragédia da nação (e dos ideais cavallerescos ) se repete na história de Cervantes e na de seu herói Dom Quixote. 14
15 Crise do Renascimento Maneirismo Consciência da representação. Cervantes reflete o dualismo próprio do Renascimento. - A razão deve ter cuidado ao julgar as aparências externas cria as figuras de Dom Quixote e Sancho. O Cavaleiro crê o Escudeiro duvida. - Sancho (homem real) participa do mundo ilusório de Quixote. - Quixote (homem ilusório) i não deixa de participar do mundo da pura realidade de Sancho. O Leitor O leitor deve se posicionar diante das duas realidades apresentadas pelas personagens: Don Quixote, o louco, e Sancho Panza, que tinha como única bagagem g cultural o saber dos ditos populares. O leitor passa a ter que decifrar as ambiguidades que surgem na narrativa. A formação do romance moderno se apoia nesta paródia do herói clássico. 15
16 Primeira parte: loucura de Quixote e consequente crença na veracidade dos livros de cavalaria. Segunda parte: continua em sua loucura, mas o mundo parece mais louco. A leitura da primeira parte do Quixote conduz a novas decepções da personagem. Inclusão da figura do leitor problematização da prática da leitura O Quixote de 1605 é parte do Quixote de Os leitores discutem com Dom Quixote e Sancho episódios ocorridos na primeira parte. Episódio dos Duques. Recomendação do livro de Maria Augusta da Costa Vieira O dito pelo não dito. Leitores-personagens Primeira Parte: Quixote olha o mundo a partir do imaginário formado pelas suas leituras. Segunda parte: os leitores/personagens representam o paradoxo do lido e do vivido. 16
17 D. Quixote e Sancho Sancho incorpora o discurso de D. Quixote. D. Quixote não pode negá-lo caso contrário negaria a si mesmo. Capitulo X - Donde se cuenta la industria que Sancho tuvo para encantar a la señora Dulcinea, y de otros sucesos tan ridículos como verdaderos. Este soliloquio pasó consigo Sancho, y lo que sacó dél fue que volvió a decirse: (...) Este mi amo, por mil señales, he visto que es un loco de atar,y y aun también yo no le quedo en zaga, pues soy más mentecato que él, pues le sigo y le sirvo, si es verdadero el refrán que dice: Dime con quién andas, decirte he quién eres, y el otro de No con quien naces, sino con quien paces. Disponível em: < Acesso em: 15/08/2012. Siendo, pues, loco, como lo es, y de locura que las más veces toma unas cosas por otras, y juzga lo blanco por negro y lo negro por blanco, como se pareció cuando dijo que los molinos de viento eran gigantes (...) (...) no será muy difícil hacerle creer que una labradora, la primera que me topare por aquí, es la señora Dulcinea; y, cuando él no lo crea, juraré yo; y si él jurare, tornaré yo a jurar; y si porfiare, porfiaré yo más. 17
18 Yo no veo, Sancho dijo don Quijote, sino a tres labradoras sobre tres borricos. Agora me libre Dios del diablo! respondió Sancho. Y es posible que tres hacaneas, o como se llaman, blancas como el ampo de la nieve, le parezcan a vuesa merced borricos? Vive el Señor, que me pele estas barbas si tal fuese verdad! Atividade 10 minutos Faça uma análise da interpretação das atitudes loucas de Dom Quixote realizada por Sancho Panza. Sancho entende Dom Quixote? Por que Sancho decide incorporar o discurso de Dom Quixote? Pues yo te digo, Sancho amigo dijo don Quijote, que es tan verdad que son borricos, o borricas, como yo soy don Quijote y tú Sancho Panza; a lo menos, a mí tales me parecen. Calle, señor dijo Sancho, no diga la tal palabra, sino despabile esos ojos, y venga a hacer reverencia a la señora de sus pensamientos, que ya llega cerca. Y, diciendo esto, se adelantó a recebir a las tres aldeanas; y, apeándose del rucio, tuvo del cabestro al jumento de una de las tres labradoras, y, hincando ambas rodillas en el suelo, dijo: Disponível em: < Acesso em: 15/08/
19 Reina y princesa y duquesa de la hermosura, vuestra altivez y grandeza sea servida de recebir en su gracia y buen talente al cautivo caballero vuestro, que allí está hecho piedra mármol, todo turbado y sin pulsos de verse ante vuestra magnífica presencia. Yo soy Sancho Panza, su escudero, y él es el asendereado caballero don Quijote de la Mancha, llamado por otro nombre el Caballero de la Triste Figura. Las labradoras estaban asimismo atónitas, viendo aquellos dos hombres tan diferentes hincados de rodillas, que no dejaban pasar adelante a su compañera; pero, rompiendo el silencio la detenida, toda desgraciada y mohína, dijo: Apártense nora en tal del camino, y déjenmos pasar, que vamos de priesa. A lo que respondió Sancho: Oh princesa y señora universal del Toboso! Cómo vuestro magnánimo corazón no se enternece viendo arrodillado ante vuestra sublimada presencia a la coluna y sustento de la andante caballería? 19
20 Y has también de advertir, Sancho, que no se contentaron estos traidores de haber vuelto y transformado a mi Dulcinea, sino que la transformaron y volvieron en una figura tan baja y tan fea como la de aquella aldeana, y juntamente le quitaron lo que es tan suyo de las principales señoras, que es el buen olor, por andar siempre entre ámbares y entre flores. Porque te hago saber, Sancho, que cuando llegé a subir a Dulcinea sobre su hacanea, según tú dices, que a mí me pareció borrica, me dio un olor de ajos crudos, que me encalabrinó y atosigó el alma. Arnold Hauser, ao tecer suas considerações sobre Cervantes e a personagem Dom Quixote, apresenta a concepção da arte maneirista expressa na Literatura. Pois não há escritor em quem apareça mais claramente a incerteza quanto à realidade ou irrealidade daquilo com que se defronta, as apreensões quanto ao ponto onde a verdade termina e a ilusão começa, que são fundamentais ao maneirismo. Fonte: HAUSER, Arnold. O romantismo da cavalaria cortesã. In:. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins fontes, Referências de imagens: Imagem 1: disponível em: : Imagem 2: disponível em: Imagem 3: disponível em: Imagem 4: disponível em: Imagem 5: disponível em: Imagem 6: disponível em: Imagem 7: disponível em: Imagem 8: disponível em: Imagem 9: disponível em: Imagem 10: disponível em: o+auto&texto=pleberio+tornado+a+su+camara+con+grandisimo+llanto.+pregunta+le+alisa+su+muger+la+causa+de+tan+supito+mal. t t di i ll t P t l l d t it l +Cuenta+le+la+muerte+de+su+hija+Melibea+mostrando+le+el+cuerpo+della+todo+hecho+peda%E7os+e+haziendo+su+planto+concl uye Imagem 11: disponível em: Imagem 12: disponível em: Imagem 13: disponível em: Imagem 14: disponível em: Imagem 15: disponível em: Imagem 16: disponível em: Imagem 17: disponível em: Imagem 18: disponível em: 20
21 Boa aula! Profa. Ana Lucia Trevisan Todas as demais imagens pertencem ao banco de imagens. 21
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