PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Bauru - SP 2014

2 ORGANIZAÇÃO ADMINSTRATIVA REITORIA Dr.ª Ir. Susana de Jesus Fadel PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Prof.ª Dr.ª Ir. Ilda Basso DIRETORIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS Profa. Ma. Daniela Luchesi SECRETARIA GERAL Prof.ª Dr.ª Gesiane Monteiro Branco Folkis PESQUISADORA INSTITUCIONAL Sônia Gandara da Silva Minutti COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Prof.ª Dr.ª Rosilene Frederico Rocha Bombini COORDENAÇÃO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Prof. Dr. Daniel Freire e Almeida

3 Educar é obra de amor Madre Clélia Merloni ( ) Fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração

4 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Relações Internacionais da Universidade do Sagrado Coração (USC), elaborado pelo seu colegiado, tendo como base as diretrizes gerais do Ministério da Educação (MEC), conservando a filosofia humanista cristã que norteia o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/USC). A proposta se apresenta em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI ), definindo os objetivos do curso, perfil desejado dos formandos, competências e habilidades, conteúdos curriculares, regulamentações para as atividades de trabalho de curso, estágio curricular supervisionado e atividades complementares, bem como as metas e ações pretendidas para conceber ao formando o título de Bacharel em Relações Internacionais. Importante referenciar, desde já, que a formação em Relações Internacionais na Universidade Sagrado Coração está plenamente alinhada ao teor da Portaria Inep nº 133 de 24 de junho de 2009, Publicada no Diário Oficial de 25 de junho de 2009, Seção 1, pág. 26, e ao constante na Portaria Inep nº 209 de 22 de junho de 2012, Publicada no Diário Oficial de 25 de junho de 2012, Seção 1, pág. 17. Este projeto não é um documento conclusivo. As revisões deverão ser realizadas tendo em vista a realidade universitária, as exigências do mercado de trabalho nacional e internacional, da sociedade, dos conselhos profissionais e das diretrizes educacionais. É uma proposta em construção, aberta às contribuições dos Conselhos Universitários da Instituição de Ensino e da Comissão de Especialistas para reconhecimento do curso. COORDENAÇÃO DO CURSO

5 SUMÁRIO DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1 CONTEXTO EDUCACIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES Contextualização do Curso Políticas Institucionais no âmbito do curso OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ESTRUTURA CURRICULAR Conteúdos curriculares Ementas das Disciplinas METODOLOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atividades complementares TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) APOIO AO DISCENTE AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TICS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM NÚMERO DE VAGAS DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE ATUAÇÃO DO COORDENADOR EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR... 61

6 2.4 REGIME DE TRABALHO DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA 3.1 POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS SALA DE PROFESSORES / SALA DE REUNIÕES SALAS DE AULA ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS BIBLIOTECA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS - N.I.D.B

7 DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1 CONTEXTO EDUCACIONAL 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES O curso de Relações Internacionais (Bacharelado) insere-se administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas da USC. A instituição é mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração (IASCJ), localizado na Província de São Paulo, com sede, administração e foro no Município e Comarca de São Paulo, Rua Coronel Melo de Oliveira, 221, Vila Pompéia, CEP Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 23/08/1935, com Estatuto Social primitivo registrado em 18/09/1942, n. 128, Livro A-n. 01 do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, 4º Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de SP. Reconhecido de utilidade pública federal pelo Decreto , de 12/04/1965, DOU de 12/ Declarado de utilidade pública estadual pela Lei de 27/10/1961, publicada no D.O.E de São Paulo de 27/10/1961. Declarado de utilidade pública municipal (artigo 4º da Lei 4.819/1955). Inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, do Ministério da Fazenda, n / Inscrito no Conselho Municipal de Assistência Social de São Paulo (COMAS-SP)n. 627/2007. Declarado como entidade de fins filantrópicos (Decreto /2008, de 15/01/2008) pelo Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.). A USC nasceu com a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do Sagrado Coração de Jesus FAFIL (Decreto Federal , 20/11/1956). Foi reconhecida pela Portaria Ministerial n. 296, de 29/ Com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Bauru, S.P., está estabelecida na R. Irmã Arminda n , Jardim Brasil, CEP e CNPJ n / Entidade privada, comunitária, confessional, católica. Foi Recredenciada pela Portaria n. 692, de 28/05/2012 (D.O.U. de 29/05/2012, p. 48). PPC Relações Internacionais - USC 7

8 PPC Relações Internacionais - USC 8 A USC tem como MISSÃO oferecer formação humana integral fundamentada nos princípios católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e extensão, expressa no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o bem da sociedade. O cumprimento da sua missão institucional fundamenta-se em princípios da educação, pesquisa e serviço à comunidade, como uma presença de qualidade e transformadora; realizar a ação educativa que articula os valores humanos e cristãos, com a excelência na formação científica, no crescimento pessoal e na produção cultural. Como VISÃO de Futuro, pretende tornar-se, cada vez mais, uma instituição inovadora e de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino, relevância nas pesquisas e atividades de extensão, com inserção transformadora da sociedade. O curso de Relações Internacionais da USC tem relevância fundamental em virtude do posicionamento geográfico, e as características que a cidade de Bauru tem na sua própria região.

9 A história de Bauru inicia com o cultivo do café e com a chegada das companhias ferroviárias. Localiza-se a 345 km da capital do Estado; área territorial de 673, 49 km2 (IBGE, 2011); população de habitantes, cidade sede de uma região administrativa com de habitantes (SEADE, 2012). Bauru tem a economia voltada para o comércio e a prestação de serviços com 72%, prevalecendo essa média na região. Na composição dessa porcentagem, a indústria contribui com 22% e a agricultura com 4%. Sua participação no PIB corresponde 35% e a taxa de emprego cresce na medida da economia. A maioria das ofertas está no setor de serviços, com 50% de vínculos empregatícios (SEADE, 2012). Bauru está em plena expansão, com um grau de urbanização na faixa de 94,51%, destacando-se os setores de comércio, prestação de serviços e educação. É conhecida também como polo educacional e aglutinador de conhecimento. PPC Relações Internacionais - USC Contextualização do Curso Nome do curso: Relações Internacionais Modalidade: Bacharelado Nome da mantida: Universidade do Sagrado Coração Endereço de funcionamento do curso: R. Irmã Arminda n , Jardim Brasil, CEP Autorização - CONSU PARECER Nº 06 de 27/01/2011 Número de vagas: 70 por ano Duração do Curso: Semestral (8.0) - 4 anos Integralidade: mínima 4 anos máxima 7 anos Período: Noturno Carga Horária: 3000h

10 O curso iniciou-se tendo por base a Lei nº de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20/12/96, a Lei nº , de 14 de abril de 2004; a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, o Projeto Pedagógico Institucional da Universidade do Sagrado Coração (PPI/USC), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/USC), o Parecer e Ato Autorizativo do Conselho Universitário (CONSU) nº 06/2011, de 27 de janeiro de 2011, e a Portaria Inep nº 133 de 24 de junho de 2009, Publicada no Diário Oficial de 25 de junho de 2009, Seção 1, p. 26. Mais recentemente, o curso tem-se alinhado, também, ao teor da Portaria Inep nº 209 de 22 de junho de 2012, Publicada no Diário Oficial de 25 de junho de 2012, Seção 1, p. 17, que considera as definições, conteúdos, habilidades e competências específicas de Relações Internacionais estabelecidas pela Comissão Assessora de Área de Relações Internacionais, nomeada pela Portaria Inep nº 151, de 31 de maio de Primeiramente, cabe destacar que as Relações Internacionais, como área científica distinta de estudo, passou a constituir-se no Brasil a partir da oferta do curso na Universidade de Brasília, em Desde então, diversos outros cursos passaram a responder aos novos anseios dos estudantes interessados nesta vertente do saber. Em Bauru e região diversas atividades sociais, culturais e profissionais destacavam a necessidade de um corpo específico de profissionais aptos a enfrentar a realidade internacional que se apresenta. Ademais, a cidade está localizada no centro-oeste do estado de São Paulo, a apenas 345 km da Capital, reúne, em sua região, uma população de mais de 600 mil habitantes. A cidade é privilegiada por rodovias de ligação direta com as principais cidades do estado, como Campinas, Ribeirão Preto, Santos e São Paulo. Conta com entroncamento ferroviário com ligação ao porto de Santos, importante hidrovia (Tietê-Paraná), bem como dois Aeroportos (sendo 1 com vertente internacional e de cargas). No segmento empresarial, a região conta com centenas de empresas, muitas delas exportadoras no segmento industrial e agropecuário. Ademais, outras centenas de empresas possuem características para potenciais negócios internacionais. Contudo, o Brasil, PPC Relações Internacionais - USC 10

11 nomeadamente esta região do estado, é carente de profissionais com as qualificações necessárias do internacionalista. Desta forma, o Curso nesta região cobre uma clara deficiência no centro e oeste do estado. Pode-se mencionar que os cursos de Relações Internacionais de qualidade mais próximos são os de São Paulo, da PUC/SP e da USP, e os de Marília/UNESP e Franca/UNESP. Entretanto, a oferta, em número de vagas, não responde às necessidades do estado, em geral, e da região, em específico. Com efeito, a partir da compreensão da necessidade de uma formação de excelência em Relações Internacionais, iniciaram-se contatos com a comunidade acadêmica e profissional no sentido de estabelecer as áreas e perfis de atuação no segmento internacional. A necessidade de novos cursos que proporcionassem o crescimento, o amadurecimento cultural e o desenvolvimento de competências dos estudantes na vertente internacional passou a ser uma das propostas da USC. O que se desejava, e que se passou a projetar, foi um curso em condições excelentes para formar profissionais altamente qualificados, com as competências necessárias para atuar em diversos segmentos do mercado de trabalho em que o conhecimento dessa matéria é cada vez mais importante. Nesta ordem de ideias, iniciou-se um importante e cuidadoso trabalho de formulação da estrutura curricular do curso, com suas respectivas ementas, conteúdos programáticos, bibliografias básicas e complementares, e um alinhamento internacional necessário. Contudo, vale destacar que este trabalho, que contou com a participação de diversos profissionais e acadêmicos internacionalistas, também procurou apresentar uma estrutura de curso em moldes modernos e internacionais, ao espelhar-se complementarmente em cursos de Relações Internacionais de importantes centros de estudos, oriundos de Universidades norte-americanas, inglesas, francesas, portuguesas, russas, chinesas e australianas. Por todos os títulos, o Curso de Relações Internacionais foi aprovado para criação em 27/01/2011, com o Parecer e Ato Autorizativo do Conselho Universitário (CONSU) nº PPC Relações Internacionais - USC 11

12 06/2011, com carga horária de 3000 horas, oferecimento de 70 vagas anuais, e duração de 04 anos, inserindo-se administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas da Universidade Sagrado Coração (USC), e iniciando sua primeira turma em 01 de Fevereiro de O curso de Relações Internacionais não possui, ainda, conceito preliminar (CPC), pelo fato de não ter passado pela avaliação do ENADE, em razão de não apresentar concluintes até o momento, além dos ingressantes que foram dispensados da prova Políticas Institucionais no âmbito do curso PPC Relações Internacionais - USC 12 O Curso de Relações Internacionais foi aprovado para criação em 27/01/2011, com o Parecer e Ato Autorizativo do Conselho Universitário (CONSU) nº 06/2011, com carga horária de 3000 horas, oferecimento de 70 vagas anuais, e duração de 04 anos, inserindo-se administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas da Universidade Sagrado Coração (USC), localizada em Bauru, Estado de São Paulo. De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (2011/2015 p. 12), a concepção ensino fundamenta-se no desenvolvimento de competências, autonomia de processos de ensino e aprendizagem bem como a capacidade de resolver problemas emergentes que se apresentam no cotidiano da prática profissional. Com efeito, a política de oferta do curso de Relações Internacionais procura responder aos novos desafios que se colocam. A necessidade de novos cursos que proporcionassem o crescimento, o amadurecimento cultural e o desenvolvimento de competências dos estudantes na vertente internacional passou a ser uma das propostas da USC. Por conseguinte, a Universidade do Sagrado Coração (USC), atenta ao processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade contemporânea, cada vez mais internacionalizada, apresenta a proposta de um curso de Relações Internacionais em perfeita sintonia com as necessidades fundamentais de desenvolvimento regional, nacional

13 e internacional da sociedade brasileira. Neste sentido, a Universidade apresentou o projeto de Curso em seu Plano de Desenvolvimento Institucional ( , p. 38). Em alinhamento, segundo o Projeto Pedagógico Institucional da Universidade do Sagrado Coração (PPI/USC, p.6), inserido no Plano de Desenvolvimento Institucional ( ), o curso deverá desenvolver a capacidade de identificar problemas relevantes, avaliando diferentes posições com postura ética e atitudes claras. Já em relação à prática e à exposição de ideias, o curso deve qualificar o formando para uma constante reflexão no sentido de administrar com excelência valores, aptidões sociais e práticas que contribuam para o benefício social. Igualmente, os valores que norteiam as concepções de ensino, pesquisa e extensão da Universidade Sagrado Coração, influenciaram decisavamente a estrutura curricular proposta. PPC Relações Internacionais - USC 13 Neste ponto, vale destacar que a Universidade do Sagrado Coração, em um processo contínuo de iniciativas alinhadas ao âmbito do Curso de Relações Internacionais inaugurou, em setembro de 2013, o seu Departamento de Relações Internacionais, objetivando ampliar os contatos e a mobilidade internacional de seus estudantes. Neste contexto, firmou diversos convênios internacionais, oferecendo crescentes oportunidades de intercâmbio internacional. 1.2 OBJETIVOS DO CURSO Inicialmente, cabe destacar que objetivou-se proporcionar, em linhas claras, a uma estrutura de formação que permitisse ao acadêmico optar, após sua graduação, em seguir os caminhos PÚBLICOS (in exemplis, a Diplomacia), a vertente PRIVATÍSTICA (negócios internacionais, por exemplo), bem como a formação em Relações Internacionais nos moldes definidos pelas recentes Portarias do MEC/INEP (nº 133 de 24 de junho de 2009, Publicada no Diário Oficial de 25 de junho de 2009, Seção 1, p. 26, e nº 209 de 22 de junho de 2012, Publicada no Diário Oficial de 25 de junho de 2012, Seção 1, p. 17.). As referidas Portarias foram publicadas por ocasião da ocorrência do Exame Nacional de

14 Desempenho dos Estudantes (ENADE). No mesmo sentido, objetivou-se compartilhar os valores que norteiam as concepções de ensino, pesquisa e extensão da USC. Em consequência, o presente curso propugna por uma formação de excelência com diretrizes Internacionais (MEC), Internacionais Públicas, Internacionas Privatísticas, e dentro dos conceitos de formação da Universidade (USC). Nesta linha, e em pormenores, o curso de Relações Internacionais da USC pretende qualificar o acadêmico para enfrentar os inovadores desafios internacionais apresentados no século XXI, em especial, atingindo os seguintes objetivos: - base cultural ampla, que possibilite o entendimento das questões internacionais no seu contexto político, econômico, histórico, jurídico, cultural e social. - visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos. -domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita internacional, com capacidade de análise, avaliação, proposição de cenários para atuação na esfera internacional, de tomada de decisões, gestão de processos e resolução de problemas numa realidade diversificada e em constante transformação. -domínio da norma culta da língua portuguesa nas modalidades oral e escrita; -uso adequado dos conhecimentos específicos da área de Relações Internacionais para a compreensão de diferentes contextos interculturais; -conhecimento das diversas abordagens teóricas da área de Relações Internacionais; -utilização de conhecimentos específicos da área de Relações Internacionais para a identificação de problemas, elaboração e avaliação de cenários para a tomada de decisões; -gestão de processos na área internacional. -sólida formação teórica, combinada com diversas atividades práticas que possibilitem ao acadêmico adquirir conhecimentos, competências e habilidades para sua atuação em cenários internacionais, e a compreender o funcionamento e o dinamismo do sistema internacional atual, nos moldes estabelecidos pelo Ministério da Educação para o curso de Relações Internacionais; PPC Relações Internacionais - USC 14

15 -formação qualificada para futura representação diplomática e consular no cenário internacional, e trabalho em Organizações Internacionais; -aprendizado para estabelecer relações internacionais para empresas nacionais, estrangeiras e multinacionais, analisando mercados, avaliando as oportunidades de negócios, e participando de programas de cooperação e investimentos internacionais. Para tanto, a grade curricular apresenta um núcleo de matérias obrigatórias e específicas devidamente vinculadas ao que é indispensável no processo de formação internacionalista, e nos padrões de qualidade definidos pelo INEP/MEC. 1.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO PPC Relações Internacionais - USC 15 O profissional formado em Relações Internacionais pela USC estará plenamente qualificado para enfrentar os inovadores desafios internacionais apresentados no século XXI, que vão desde a representação diplomática e consular do Brasil no cenário internacional, até o trabalho nas diversas Organizações Internacionais como a ONU, a OMC, a OEA, UNASUL, e o Mercosul, entre outras. No mesmo sentido, estará preparado para estabelecer relações internacionais para empresas nacionais, estrangeiras e multinacionais, analisando mercados, avaliando as oportunidades de negócios internacionais, e participando de programas de cooperação e investimentos internacionais. O egresso demonstrará uma base cultural ampla, que possibilite o entendimento das questões internacionais no seu contexto político, econômico, histórico, jurídico, cultural e social. Ademais, apresentará visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos. Possuirá o domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita internacional, com capacidade de análise, avaliação, proposição de cenários para atuação na esfera internacional, de tomada de decisões, gestão de processos e resolução de problemas numa realidade diversificada e em constante transformação.

16 Em complemento, o processo de formação proporcionado pela Universidade em seu Curso de Relações Internacionais busca desenvolver as seguintes habilidades e competências: 1- domínio da norma culta da língua portuguesa nas modalidades oral e escrita; 2- uso adequado dos conhecimentos específicos da área de Relações Internacionais para a compreensão de diferentes contextos interculturais; 3- conhecimento das diversas abordagens teóricas da área de Relações Internacionais; 4- utilização de conhecimentos específicos da área de Relações Internacionais para a identificação de problemas, elaboração e avaliação de cenários para a tomada de decisões; PPC Relações Internacionais - USC gestão de processos na área internacional. Neste tópico, vale mencionar que o curso iniciou-se tendo por base a Lei nº de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20/12/96, a Lei nº , de 14 de abril de 2004; a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, o Projeto Pedagógico Institucional da Universidade do Sagrado Coração (PPI/USC), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/USC), o Parecer e Ato Autorizativo do Conselho Universitário (CONSU) nº 06/2011, de 27 de janeiro de 2011, e a Portaria Inep nº 133 de 24 de junho de 2009, Publicada no Diário Oficial de 25 de junho de 2009, Seção 1, p. 26. A estrutura curricular apresenta disciplinas que conduzem ao desenvolvimento de potencialidades profissionais, e que expressam condições para a efetiva conclusão do curso e subsequente colação de grau em Relações Internacionais. O regime é seriado, com ações e projetos interdisciplinares que encontram espaços pertinentes na estrutura curricular para atender aos objetivos propostos e às competências e habilidades previstas nas orientações curriculares nacionais.

17 Desta forma, o Bacharelado em Relações Internacionais da USC busca proporcionar uma sólida formação teórica, combinada com diversas atividades práticas que possibilitem ao acadêmico adquirir conhecimentos, competências e habilidades para sua atuação em cenários internacionais, e a compreender o funcionamento e o dinamismo do sistema internacional atual. 1.4 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular apresenta disciplinas que conduzem ao desenvolvimento de potencialidades profissionais e que expressam condições para a efetiva conclusão do curso e subsequente colação de grau em Relações Internacionais. O regime é seriado, com ações e projetos interdisciplinares que encontram espaços pertinentes na estrutura curricular para atender aos objetivos propostos e às competências e habilidades previstas nas orientações curriculares nacionais. PPC Relações Internacionais - USC 17 DISCIPLINAS 1º SEMESTRE C/H Teórica Prática Comunicação e Expressão Introdução as Relações Internacionais Fundamentos de Administração Empreendedorismo Realidade Socioeconômica e Política Brasileira º SEMESTRE Fundamentos de Economia Direito Internacional Público História das Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais I Instituições de Direito º SEMESTRE História das Relações Internacionais do Brasil Métodos e Técnicas da Pesquisa Teoria das Relações Internacionais II Direito Internacional Privado Eletiva I 72

18 4º SEMESTRE Economia Internacional Geopolítica Direito Constitucional Política Internacional Contemporânea I Eletiva II 72 5º SEMESTRE Direito Comunitário e da Integração Política Internacional Contemporânea II Compreensão e Prod. Oral em Língua Inglesa Gestão Estratégica de Negócios Eletiva III 72 6º SEMESTRE Mediação e Arbitragem Internacional Política Externa Brasileira Organizações Internacionais Comércio Internacional PPC Relações Internacionais - USC 18 7º SEMESTRE Segurança Internacional Sociologia da Responsabilidade Social Relações Econômicas Internacionais Diplomacia I Pesquisa e Prática em Relações Internacionais Estágio I 100 8º SEMESTRE Ética e Cultura Religiosa Direito Internacional Econômico Diplomacia II Trabalho de Conclusão de Curso AACC OPTATIVA: LIBRAS Em consequência, para atingir os objetivos do Curso, os Componentes Curriculares foram divididos em 06 (seis) EIXOS de formação, entrelaçando e encadeando a teoria e a prática, e oferecendo os conhecimentos na seguinte dinâmica:

19 QUADRO INDICATIVO DOS EIXOS DE FORMAÇÃO DO CURSO PPC Relações Internacionais - USC 19 GRÁFICO DAS DISCIPLINAS DO CURSO COM INDICADORES VISUAIS CONFORME OS EIXOS DE FORMAÇÃO DO CURSO Indicação com legenda das disciplinas contempladas com as temáticas de HISTÓRIA E CULTURA AFRO- BRASILEIRA E INDÍGENA e EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

20 PPC Relações Internacionais - USC 20

21 QUADRO INDICATIVO DOS EIXOS DE FORMAÇÃO DO CURSO, COM SUAS RESPECTIVAS CARGAS HORÁRIAS E PERCENTUAL PPC Relações Internacionais - USC Conteúdos curriculares Ementas das Disciplinas Eixo 1- Formação Geral - Carga Horária: 360 Horas Competências: Formação de um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive. Além do domínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis profissionais específicos, busca-se que os graduandos evidenciem a compreensão de temas que possam transcender ao seu ambiente próprio de formação e sejam importantes para a realidade contemporânea. Essa compreensão vincula-se a perspectivas críticas, integradoras e à construção de sínteses contextualizadas. Trabalho em equipe e de maneira autônoma, proposição, tomada decisões e/ou resolução de problema; comunicação com eficiência. Compreensão e utilização das tecnologias de informação e comunicação; investigação, processo e análise das informações procedentes de fontes diversas;

22 Comprometimento com a preservação do meio ambiente, integração da educação ambiental de modo transversal, contínuo e permanente. Entendimento e domínio das habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita da norma culta da língua portuguesa; Valorização e respeito à diversidade cultural, às Relações Étnico-raciais e para a História e Cultura Afro-brasileira e Indígena; Comprometimento com os princípios éticos, humanísticos e cristãos. DISCIPLINAS Comunicação e Expressão 72horas EMENTAS Estudo de estratégias para uma adequada comunicação oral, bem como da relação entre normas gramaticais e produção textual eficiente, reconhecimento e aplicação dos mecanismos de coerência e coesão textuais em atividades de leitura, decodificação, resumo e produção de diferentes gêneros do discurso. PPC Relações Internacionais - USC 22 Sociologia da Responsabilidade Social 72horas Estudo dos aspectos socioeconômicos e políticos das sociedades atuais com enfoque na desigualdade social, e na construção da cidadania - Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002; políticas de educação ambiental, análise de fenômenos socioculturais e educação das relações étnico-raciais, emergentes e formas de participação em projetos sociais com vistas ao exercício da responsabilidade; Resolução - CNE/CP 1/2004. Lei /08. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. A disciplina de SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL oferece no seu conteúdo o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes (Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004). No mesmo sentido, insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo

23 Métodos e Técnicas da Pesquisa 72horas Ética e Cultura Religiosa 72 horas transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). Conhecimento científico e o papel de metodologia científica dentro do mundo acadêmico, projeto de pesquisa em consonância com as normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas). Compreensão das principais questões da contemporaneidade relacionadas à cultura religiosa, à vida, à mídia e à ciência, embasada na ética cristã. A disciplina de ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). No mesmo sentido, oferece no seu conteúdo o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes (Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004). PPC Relações Internacionais - USC 23 Instituições de Direito 72 horas Estudo do ordenamento jurídico brasileiro, com ênfase para suas fontes, para o Direito Público e o Direito Privado, nos meandros do Direito Constitucional, do Direito Econômico, do Direito do Trabalho, do Direito Administrativo, do Direito Penal, do Direito Ambiental, do Direito Civil e Empresarial, em seus Conceitos e Objetos. Reflexão sobre temas atuais na área jurídica brasileira, vinculados ao exercício do profissional da área de Relações Internacionais. A disciplina de Instituições de Direito insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002).

24 Eixo 2 - Formação Teórica Em Relações Internacionais - Carga Horária: 504 Horas Competências Conhecimento das diversas abordagens teóricas da área de Relações Internacionais; Compreensão, aproximação, investigação, processo e análise das informações e fundamentos procedentes de fontes diversas; Entendimento, valorização e respeito à diversidade geográfica e cultural no contexto das questões internacionais; Visão crítica dos aspectos constitucionais e da Economia Política Internacional, Competência para adquirir novos conhecimentos. PPC Relações Internacionais - USC 24

25 DISCIPLINAS Introdução as Relações Internacionais 72 horas Fundamentos de Administração 72 horas Fundamentos de Economia 72 horas EMENTAS Estudo do sistema internacional, com ênfase para a introdução às Relações Internacionais. Caracterização de seus conceitos, fontes, teorias e objetos. Análise dos princípios internacionais e do desenrolar histórico das Relações Internacionais. Busca de compreensão da sociedade internacional contemporânea, de seus conflitos internacionais e processos de integração. Reflexão sobre temas atuais que envolvem o Brasil em suas Relações Internacionais. Estudos sobre a história e evolução da Administração, teorias administrativas clássicas, ambiente, cultura e criação de organizações adaptáveis, inovação, mudança e administração global. Conceituar os fundamentos da macro e microeconomia e dos modelos clássicos de competição; estabelecimento de noções de microeconomia e seus pressupostos; descrição das condições de oferta, demanda e equilíbrio de mercado; estabelecimento das relações dos agregados econômicos e suas interferências no contexto organizacional; relacionamento entre os fenômenos do setor externo da economia e o cotidiano empresarial e demonstração dos efeitos inflacionários sobre o cotidiano das empresas. PPC Relações Internacionais - USC 25 Teoria das Relações Internacionais I 72 horas Teoria das Relações Internacionais II 72 horas Estudo dos grandes debates em relações internacionais. Conhecimento do realismo. Compreensão da teoria do liberalismo-idealismo. Estudo da interdependência complexa e do Pluralismo. Compreensão da Sociedade Internacional e a Escola Inglesa. A Teoria Crítica e o pós-modernismo. Conhecimento dos novos atores das relações internacionais. Estudo aprofundado dos grandes debates teóricos em Relações Internacionais II. Panorama das Teorias das Relações Internacionais. Conhecimento do neorrealismo. Compreensão do neoliberalismo. Compreensão do debate entre o neorrealismo e o neoliberalismo. Conhecimento e reflexão de alguns dos principais temas da agenda internacional, e seus impactos nas relações internacionais contemporâneas: Globalização, Integração, o Regionalismo e o Comércio Internacional;

26 Geopolítica 72 horas Direito Constitucional 72 horas Meio-ambiente e Desenvolvimento; o Feminismo; o Imperialismo e o Pós-colonialismo; a Internet; os Direitos Humanos, a Segurança Internacional e os Conflitos Étnicos e Culturais Internacionais. A disciplina de Teoria das Relações Internacionais II insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). O que é geopolítica. O que é ordem ou desordem no mundo atual, O fim do século XX no contexto político, O mundo pós-guerras, A Bipolaridade e Multipolaridade do Espaço, As Transformações de poder no mundo, A influência política da queda do Muro de Berlim, Os Blocos econômicos, A ideologia política da Unificação da Europa, Os conflitos no Golfo Pérsico, O desmembramento da Iugoslávia, A questão política na América Latina, A questão da globalização, A questão política no continente africano e a política da globalização. Estudo da Constituição Federal: conceito, classificações, primado da Constituição, controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos. Princípios internacionais constitucionais (4º CF). Direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal de Noções de organização do Estado na Constituição Federal de 1988: competências da União, dos estados-membros e dos municípios, e as características do Distrito Federal. Atividade administrativa do Estado brasileiro: princípios constitucionais da administração pública e dos servidores públicos, controle de legalidade dos atos da Administração. Responsabilidade civil do Estado no Direito brasileiro. Direito Constitucional Internacional. O Tratado de Lisboa e a CARTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA. A disciplina de Direito Constitucional insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). No mesmo sentido, oferece no seu PPC Relações Internacionais - USC 26

27 Eixo 3 - Formação Específica Em Relações Internacionais - Carga Horária: 1332 Horas Competências conteúdo o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes (Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004). PPC Relações Internacionais - USC 27 Compreensão e desenvolvimento de base cultural ampla, que possibilite o entendimento das questões internacionais no seu contexto político, econômico, histórico, jurídico, cultural e social; Aprofundamento de visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos sobre os Regimes Internacionais, Organizações Internacionais, Política Externa e Política Externa Brasileira; Entendimento e domínio das habilidades relativas ao Direito Internacional, a Integração Regional e a Segurança Internacional; Capacidade de análise, avaliação e proposição de cenários para atuação na esfera comercial e financeira internacional; Capacidade de tomada de decisões, cooperação, gestão de processos e resolução de problemas numa realidade internacional; Uso adequado dos conhecimentos específicos da área de Relações Internacionais para a compreensão de diferentes contextos interculturais, humanitários e ambientais; Qualificação para representação diplomática e consular no cenário internacional, e trabalho em Organizações Internacionais;

28 Capacidade para estabelecer relações internacionais para empresas nacionais, estrangeiras e multinacionais, analisando mercados, avaliando as oportunidades de negócios, e participando de programas de cooperação e investimentos internacionais. DISCIPLINAS Política Internacional Contemporânea I 72 horas EMENTAS Os clássicos do pensamento político moderno: Nicolau Maquiavel; Thomas Hobbes; John Locke; Jean Jacques Rousseau; Immanuel Kant; as principais tradições, correntes de pensamento e perspectivas de análise do pensamento político contemporâneo, e análise dos problemas estruturais e sistêmicos da política externa e internacional e das relações internacionais contemporâneas. PPC Relações Internacionais - USC 28 Direito Internacional Público 72 horas Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 72 horas Economia Internacional 72 horas Estudo do Caráter jurídico do Direito Internacional Público: fundamento de validade da norma jurídica internacional; Direito Internacional Público e direito interno. Conhecimento das Fontes do Direito Internacional Público: Estatuto da Corte Internacional de Justiça (artigo 38); Estudo dos Sujeitos do Direito Internacional Público: Estados, seu território, a Dimensão Humana e a condição jurídica do estrangeiro. Busca da compreensão do Direito Internacional de Guerra, da responsabilidade internacional e da Solução pacífica de controvérsias internacionais. Conhecimento da Corte Internacional de Justiça, do Tribunal Penal Internacional e do Direito internacional dos direitos humanos. Contexto socioeconômicos e políticos brasileiros, em relação com o mundo, nos principais momentos da história recente: da Era Vargas ao Governo Atual. O Brasil na América Latina e em face da Globalização. Estudo da Economia internacional. Teorias clássicas do comércio. Vantagens absolutas e comparativas. Pensamento neoclássico. A crítica de Prebisch e da Cepal. Deterioração dos termos de troca. Macroeconomia aberta. Os fluxos internacionais de bens e capital. Comércio internacional. Efeitos de tarifas, quotas e outros instrumentos de política governamental. Principais características do comércio internacional ao longo das décadas. Sistema multilateral de comércio: origem e evolução. As rodadas negociadores do GATT. A Rodada Uruguai. A Rodada Doha. Política comercial brasileira. Negociações comerciais regionais. Integração econômica na América do Sul. Protecionismo e

29 Empreendedorismo 72 horas Gestão Estratégica de Negócios 72 horas liberalização. Aspectos conceituais e históricos sobre o empreendedorismo. O perfil empreendedor. Habilidades, características, valores e virtudes do empreendedor. O processo empreendedor. Oportunidades de Empreendedorismo. Plano de Negócios. Estratégia. Pensamento estratégico. Desafios para a estratégia. O processo de formulação de estratégias. Análise ambiental. Análise setorial. Análise interna. Vantagem competitiva. Forças competitivas. Estratégias competitivas e de posicionamento estratégico. Unidades estratégicas de negócios. Administração estratégica. Balanced Scorecard. A disciplina de Gestão Estratégica de Negócios insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). PPC Relações Internacionais - USC 29 Compreensão e Prod. Oral em Língua Inglesa 72 horas Política Internacional Contemporânea II 72 horas Compreensão e expressão da língua oral e escrita, numa abordagem funcional, em interações elementares. Introdução à sintaxe da língua inglesa. Sistematização do uso dos tempos verbais. Compreensão da Língua Inglesa para internacionalistas. Estudo da política externa norte-americana e relações com o Brasil. A Política externa Europeia e relações com o Brasil. A União Europeia e o Brasil. A África e o Brasil. A política externa da China, da Índia e do Japão; relações com o Brasil. Oriente Médio: a questão palestina; Iraque; Irã. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. A agenda internacional e o Brasil. A disciplina de Política Internacional Contemporânea II insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). Direito Internacional Privado 72 horas Mediação e Arbitragem Internacional Panorama do Direito Internacional Privado. Estudo do Caráter jurídico do Direito Internacional Privado. Compreensão do regime regratório do Direito dos Contratos Internacionais. Identificação da normativa destinada à resolução das múltiplas e dinâmicas relações privadas internacionais. Introdução; conflitos; mediação; arbitragem; arbitragem internacional. Resolução de conflitos privados internacionais.

30 72 horas Tendências internacionais na resolução de conflitos. Política Externa Brasileira 72 horas Conceitos básicos Panorama e definição de Política Externa. O estudo da política externa do Brasil durante o período imperial. A inserção do modelo agroexportador durante o mercantilismo português e o domínio do Império Britânico. Consolidação do território nacional e o papel do Barão do Rio Branco. A americanização da Política Externa do Brasil e a República Velha. A política externa no início do século XX e a inserção internacional do Brasil. A formulação de uma política externa independente. Os governos militares. A inserção do Brasil nos organismos internacionais e a Nova República. Os projetos integracionistas e o Mercosul. Panorama e análise das relações multilaterais e bilaterais do Brasil. O cenário internacional de defesa e segurança. A busca de liderança no âmbito latino-americano. O papel do Brasil no mundo contemporâneo. PPC Relações Internacionais - USC 30 Organizações Internacionais 72 horas Antecedentes históricos das Organizações Internacionais. As primeiras Organizações Internacionais modernas. As Organizações Internacionais e a Cooperação Funcional. As Organizações Internacionais durante a Guerra Fria. Os temas sociais, agenda internacional, os atores não estatais e as Organizações Internacionais. Definição e características. Responsabilidade. Sucessão. Direito das convenções e de legação. Classificação. Imunidades e privilégios. Estabelecimentos públicos internacionais. Evolução histórica a Liga das Nações. A Organização das Nações Unidas (ONU) origem, história, composição e estrutura. O papel da ONU no mundo contemporâneo. Organização Mundial do Comércio. As principais Organizações internacionais. Organizações regionais. Funcionários internacionais, diplomatas e cônsules direitos, deveres e medidas disciplinares. Tribunais internacionais especializados. O impacto da atuação destes atores sobre a agenda política internacional e as instituições do sistema internacional; as principais perspectivas teóricas para análise das organizações Internacionais: funcionalismo, federalismo, idealismo e construtivismo. A disciplina de Organizações Internacionais insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). Comércio Internacional Conceitos e Composição do Comércio Internacional. Política do Comércio Exterior Brasileiro. Procedimentos

31 72 horas Administrativos na Importação e Exportação. Tributação no Comércio Exterior. Transporte Internacional. Conceituação e fundamentação de comércio exterior. Os contatos comerciais internacionais. Papel das tradings, entrepostos comerciais e armazéns alfandegados. Acordos, tratados e regimes aduaneiros. O mercado de câmbio. Papel do Banco Central. Principais cláusulas de incoterms. Lógica de vendas. Operacionalidade das relações de comércio exterior. Transportes e seguro. Tópicos específicos de comércio exterior. Segurança Internacional 36 horas Nacionalismos e conflitos étnicos no mundo pós-guerra fria. Centros de poder mundial. O terrorismo, suas características e suas implicações para o cenário pós 11 de Setembro. O Brasil e as novas dimensões da segurança internacional no contexto atual. Guerras e questões especiais de segurança internacional. Os novos atores na arena internacional no contexto das questões internacionais contemporâneas. A segurança internacional no contexto da Internet. PPC Relações Internacionais - USC 31 Relações Econômicas Internacionais 72 horas Diplomacia I 72 horas Direito Comunitário e da Integração 72 horas Origens e institucionalidade do Sistema Financeiro Internacional: do Padrão Ouro ao Sistema Bretton Woods. Modelos Interpretativos de Economia Política Internacional. Mercados e Sistemas Financeiros e Monetários Internacionais: Relações, Instituições, Sistemas, Regulação e Inovações Financeiras. Globalização Financeira: Internacionalização e Liberalização. Fluxos Financeiros Internacionais: Balanço de Pagamentos, Mercados e Regimes Cambiais. Pagamentos Internacionais. Crises Monetárias e Financeiras. Análise das instituições econômicas internacionais na atualidade. A Evolução Recente do Sistema Financeiro: o Euro e a Nova Arquitetura Financeira Mundial. Estudo das novas tendências das relações econômicas internacionais. Conceito e evolução histórica das relações diplomáticas; Importância, objetivo e funções da diplomacia; Representantes diplomáticos, representantes consulares e suas funções; instâncias, estrutura, instrumentos e objetivos da Diplomacia brasileira. O Desenrolar da Diplomacia no Século XX. Diplomacia Brasileira: origem, evolução e periodização; O Itamaraty e seu papel na diplomacia brasileira. Estudo do Direito Comunitário. Direito da Integração Regional. Diferenças e pontos de contato com o Direito Internacional Clássico. Teoria da Integração. A União Europeia e o Direito Comunitário: histórico, fases, sistema

32 Diplomacia II 72 horas institucional, órgãos, jurisdição, as questões da supranacionalidade, do efeito direto, da aplicabilidade imediata e o conflito com a ordem jurídica nacional, constitucional e infraconstitucional. O MERCOSUL e o Direito Comunitário: constituição, desenvolvimento e comparação de seu Direito com o da União Europeia. Teoria e prática da diplomacia: Análise da dimensão diplomática nas relações internacionais. O Desenrolar da Diplomacia no Século XXI e os principais serviços diplomáticos (Europeu, norte-americano, Chinês). Os novos temas da Diplomacia. Comércio, Conflitos, Integração, Direitos Humanos. Meio Ambiente. Culturas. Internet. Temas atuais. A disciplina de Diplomacia II insere em seu conteúdo estudos sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). PPC Relações Internacionais - USC 32 Direito Internacional Econômico 72 horas Introdução ao Direito Internacional Econômico. As regras e os princípios básicos das relações comerciais internacionais. Instituições Econômicas Internacionais: Regulamentação. Processos jurídicos transnacionais. Eixo 4 - Formação Histórica Em Relações Internacionais - Carga Horária: 144 Horas Competências Compreensão e desenvolvimento de base cultural ampla, que possibilite o entendimento das questões internacionais no seu contexto histórico. Aprofundamento de visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos sobre a História das Relações Internacionais no período moderno; Entendimento e domínio da História das Relações Internacionais do Brasil; Uso adequado dos conhecimentos específicos da área de Relações Internacionais para a compreensão de diferentes contextos históricos, brasileiros e mundiais.

33 DISCIPLINAS História das Relações Internacionais 72 horas EMENTAS Estudos relativos à História das Relações Internacionais a partir da formação do Estado Nacional Moderno (séculos XIV ao XVIII d.c) na passagem da Idade Média para a Idade Moderna. Relacionar o surgimento do Estado Nacional Moderno e a ascensão da burguesia com as grandes mudanças que culminaram na criação do Mundo Contemporâneo e seu papel decisivo na conformação das Relações Internacionais Contemporâneas. Compreensão da estreita relação entre a História e as Relações Internacionais na formação de um profissional competente. A disciplina de História das Relações Internacionais oferece no seu conteúdo o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes (Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004). PPC Relações Internacionais - USC 33 História das Relações Internacionais do Brasil 72 horas Estudos relativos à História das Relações Internacionais do Brasil partir da sua condição de Colônia de Portugal e mais tarde Área Periférica do capitalismo industrial. Estudar as Relações Internacionais do Brasil na sua origem, ligada as Elites agrícolas de Exportação e sua influência. Perceber as diferenças existentes quando da Proclamação da República apontando as permanências e as mudanças entre o Brasil Monárquico e da República Velha que nascia. Identificar as mudanças advindas com o Populismo Autoritário e o Democrático, com o autoritarismo do Militares no poder, a redemocratização e o protagonismo brasileiro a partir da década de Compreensão da estreita relação entra História Mundial e a História das Relações Internacionais do Brasil. A disciplina de História das Relações Internacionais do Brasil oferece no seu conteúdo o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes (Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004).

34 Eixo 5 - Formação Prático-Profissional Em Relações Internacionais - Carga Horária: 444 Horas Competências Formação de um profissional com domínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências prático-profissionais, com a compreensão de temas que transcendem ao seu ambiente próprio de formação e sejam importantes para a realidade contemporânea. Trabalho em equipe e de maneira autônoma, proposição, tomada decisões e/ou resolução de problema; comunicação com eficiência em locais universitários e profissionais. Desenvolvimento de trabalhos aplicados às áreas que abrangem as Relações Internacionais. PPC Relações Internacionais - USC 34

35 ATIVIDADES AACC -ATIVIDADE ACADÊMICO- CIENTÍFICO-CULTURAL 272 Horas Informações O Curso de Relações Internacionais apresenta na matriz curricular 272 horas de Atividades Complementares (AACC - atividade acadêmico-científico-cultural). As atividades são consideradas componente curricular formativo do trabalho acadêmico e inclui, além do ensino presencial exigido pelas diretrizes curriculares, as Atividades Complementares, caracterizadas como atividades de caráter acadêmico-científico-culturais voltadas para o enriquecimento do processo formativo do profissional como um todo. Tais atividades contam com a orientação docente e estão integradas neste Projeto Pedagógico do curso e respectiva matriz curricular e são registradas no currículo e no histórico do aluno. Constituem atividades, tais como: 1. Atividades de extensão universitária, realizadas na USC, nas seguintes categorias e ordem de precedência: participação ativa em projetos de extensão universitária, como bolsista, devidamente registrados nos órgãos competentes; participação em comissão coordenadora ou organizadora de evento de extensão isolado, devidamente registrado nos órgãos competentes; participação como agente passivo em cursos, seminários e demais atividades de extensão, excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração de servidores e/ou técnico-administrativos da USC. 2. Atividades de iniciação científica, realizadas no âmbito da USC. 3. Atividades de monitoria em disciplinas da USC. 4. Atividades de representação discente junto aos órgãos da Universidade, mediante comprovação de participação efetiva. 5. Disciplinas opcionais eletivas, quando excedentes ao número de créditos eletivos exigidos pelo Curso, opcionais facultativas, ou obrigatórias alternativas excedentes às exigidas pelo currículo, cursadas com aproveitamento e frequência regulares. 6. Disciplinas de outros cursos/habilitações ou ênfases da USC, ou de instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, cursadas com aproveitamento e frequência regulares. 7. Estágios curriculares não-obrigatórios (extracurriculares) desenvolvidos com base em convênios firmados pela USC. 8. Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, programas de treinamento, jornadas, simpósios, congressos, encontros, conferências, fóruns, atividades artísticas promovidas pela USC, ou por outras instituições de ensino superior, bem como por conselhos e associações de classe. 9. Atividades de extensão promovidas por outras instituições de ensino superior ou por órgão público. 10. Outras atividades propostas pelo aluno, em qualquer campo de conhecimento. PPC Relações Internacionais - USC 35

36 ESTÁGIO 100 horas O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando em Relações Internacionais. O Estágio na Universidade Sagrado Coração é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes. Visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nas dimensões definidas no PDI, o estágio curricular é definido como o período de exercício pré-profissional, caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas que, sob a orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. O estágio curricular supervisionado, na USC, segue os princípios estabelecidos pela Lei , de 25 de setembro de 2008 e outras legislações pertinentes. O Estágio curricular, no Curso de Relações Internacionais, desenvolve-se sob a forma de obrigatório ou não-obrigatório, observadas a etapa, modalidade e área de ensino estabelecidas neste Projeto Pedagógico. Inicialmente, o Estágio obrigatório integra a matriz curricular do curso e sua carga horária, de 100 horas é requisito para aprovação e obtenção do diploma. O referido Estágio é destinado aos acadêmicos do 7º semestre. Por outro lado, o Estágio não obrigatório é uma atividade opcional que, segundo o PDI, pode ser registrada, no histórico escolar do aluno, como atividade acadêmico-científicocultural (ACCC), sendo, no caso do Curso de Relações Internacionais, recomendável no primeiro, segundo e terceiro ano do Curso. A matriz curricular do curso, estabelece 100 horas para o aluno realizar o estágio curricular supervisionado (obrigatório) em ambientes vinculados à área de formação em Relações Internacionais. O Estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, facilitando assim a transição da vida acadêmica para a profissional. O Estágio curricular, no Curso de Relações Internacionais, é complementado pelas disciplinas de: - Pesquisa e Prática em Relações Internacionais Trabalho de Conclusão de Curso. PPC Relações Internacionais - USC 36 Trabalho de Conclusão de Curso Desenvolvimento de um trabalho científico aplicado às áreas específicas que abrangem as Relações Internacionais a partir

37 36 horas do conhecimento acumulado durante o Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso de Relações Internacionais é realizado no 8º semestre do curso e deve contemplar a investigação técnicocientífica e representar as necessidades, aspirações e expectativas de um indivíduo, grupos de indivíduos, grupos sociais ou comunidades. Nessa perspectiva, possibilita aos estudantes de graduação a realização de pesquisa na área de Relações Internacionais sob a orientação pedagógica de um professor do curso. O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) insere-se no eixo dos conteúdos curriculares das disciplinas do curso de Relações Internacionais responsáveis em possibilitar o exercício de pesquisa, partindo o processo com a disciplina de Métodos e Técnicas da Pesquisa, Pesquisa e Prática em Relações Internacionais, orientação e supervisão de Estágio e finalizando com as orientações pedagógicas e específicas para sua execução, por meio da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária obrigatória de 36 horas. O acadêmico de Relações Internacionais utiliza-se de atividades orientadas, individuais e em grupos, com o professor da disciplina e com o professor orientador do trabalho. O planejamento, organização e desenvolvimento do TCC seguem as normas e orientações institucionais, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso e no Manual do TCC, disponibilizados no Portal do Aluno. O TCC constitui-se em um documento técnico-científico de síntese e expressão da totalidade da formação profissional, através do qual o acadêmico sistematiza os resultados de um processo formativo-investigativo que, por escrito, expõe a reconstrução racional e lógica de um tema das Relações Internacionais. Sua qualidade é evidenciada pela originalidade e criatividade demonstradas quando expõe sua leitura e interpretação do conteúdo. O TCC deve ser realizado em padrões científicos e elaborado sob a orientação de um Docente da Universidade, de acordo com a sua área de conhecimento e experiência profissional. O Trabalho de Conclusão deve ser defendido perante banca examinadora constituída especificamente para esse fim, composta por três Professores do Curso, no último semestre do Curso de Relações Internacionais. Permite-se a participação de um Docente externo ao Curso ou de um Docente externo à Universidade. Cada Professor participante da banca examinadora indicará seu conceito, na escala de 0 a 10 (zero a dez). A aprovação está condicionada ao atingimento da média 7,0 (sete). PPC Relações Internacionais - USC 37

38 Pesquisa e Prática em Relações Internacionais 36 horas Eixo 6 - Disciplinas Eletivas - Carga Horária: 216 Horas Por conseguinte, o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) tem por finalidade possibilitar aos estudantes de graduação a realização de um exercício completo de pesquisa, contando com orientação pedagógica para sua execução, viabilização e apresentação. Atividades teórico/práticas que abordam os fundamentos metodológicos do trabalho científico em Relações Internacionais e seus diferentes tipos de pesquisas. Etapas do planejamento de uma pesquisa, para a elaboração de um projeto de pesquisa articulado com a área de atuação do internacionalista. Apoio para Trabalhos de Conclusão de Curso e Estágio. PPC Relações Internacionais - USC 38 Competências Compreensão e desenvolvimento de base cultural ampla, que possibilite o entendimento das questões internacionais no seu contexto interdisciplinar. Aprofundamento de visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; Uso adequado dos conhecimentos específicos da área de Relações Internacionais para a compreensão de diferentes contextos os quais possibilitam uma maior interação entre as disciplinas e áreas do saber.

39 Disciplinas Eletivas para opção no terceiro, quarto e quinto semestre, de acordo com a opção do acadêmico (a) Antropologia 72 horas EMENTAS Estudo dos princípios e conceitos básicos da abordagem antropológica em torno de temas referentes ao relativismo cultural, à diversidade cultural brasileira em suas matrizes culturais indígena e africana, bem como a crítica dos valores etnocêntricos e do papel da Escola brasileira na educação para a diversidade e no combate aos preconceitos em relação às minorias étnicas. Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) e Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº de 25 de junho de 2002). PPC Relações Internacionais - USC 39 Comportamento Organizacional 72 horas. História do Brasil I 72 horas Geografia do Brasil I 72 horas Economia Brasileira 72 horas Psicologia como ciência do comportamento. A relação homem-trabalho e suas repercussões na saúde do trabalhador. Fundamentos do comportamento individual e grupal: personalidade, emoção, percepção, motivação, assertividade, vínculo organizacional, mudança organizacional, poder, competitividade, administração de conflitos, grupos x equipes de trabalho. Comportamento e suas relações nos contextos de desemprego, aposentadoria, home office, fenômeno workaholic, assédio sexual e moral no trabalho, a mulher e o trabalho, trabalho e tecnologia. O Brasil dos aborígines, dominação portuguesa e a estrutura fundiária no período colonial, relações econômicas e políticas; cultura e cotidiano, dominações e resistências na escravização africana e indígena, familiarização com os métodos de análise documental e com a diversidade de fontes sobre o período, e desenvolvimento de uma visão crítica dos discursos historiográficos contemporâneos a respeito do Brasil colônia. Estudo dos diferentes domínios morfoclimáticos brasileiros, a partir da análise da geologia, geomorfologia, hidrografia, clima, intemperismo, vegetação, ação antrópica e problemas ambientais, incluindo os Domínios Amazônico, do Cerrado, da Caatinga, dos Mares de Morros, das Araucárias, das Pradarias e as faixas de transição Agreste e Meio-Norte. Principais macrotendências nacionais (evolução do PIB, indicadores socioeconômicos) nas décadas de 70 e 80. Economia Brasileira na década de 90. Abertura do mercado nacional. Movimentação de capital estrangeiro na década de 90. Pós abertura. Economia brasileira

40 Direito do Trabalho 72 horas História Moderna I 72 horas Geografia Humana 72 horas História do Brasil II 72 horas no novo milênio. Direito do Trabalho. Relação de Trabalho. Contrato de Trabalho. Jornada de Trabalho. Remuneração. Medidas de proteção ao trabalho. Direito Sindical. Direito da Previdência Social. Temas Atuais do Direito do Trabalho. Caracterização da História Moderna, as linhas de força do Renascimento, a vida material no Renascimento, e a mentalidade e os sentimentos no Renascimento. Caracterização da ciência geográfica, da evolução do pensamento e da população humana no espaço geográfico. Estudo dos conflitos sociais e das rebeliões internas enquanto fluxos e refluxos no processo político de Independência do Brasil. Investigação sobre a configuração do Estado Nacional Brasileiro: embates entre os diversos projetos de formação da Nação brasileira. Discussões em torno das questões da terra e da mão de obra. Análise da constituição da cidadania durante o Império. Familiarização com os métodos de análise documental e com a diversidade de fontes sobre o período. Discussão dos discursos historiográficos contemporâneos brasileiros a respeito do Brasil Imperial. PPC Relações Internacionais - USC 40 História da América I 72 horas Direito Empresarial 72 horas Ética nas Organizações 72 horas Fonética e Fonologia da Língua Inglesa 72 horas História da América II 72 horas A historiografia e a questão americana: descoberta, conquista ou encontro, sociedades pré-colombianas, o desenvolvimento e a crise do Sistema Colonial Espanhol na América entre os séculos XV-XVIII/XIX. Introdução ao Direito. Direito econômico e o Direito da Empresa. Noções de Empresa. Empresário Individual. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. Institutos Complementares do Direito Empresarial. Direito Societário. Operações entre sociedades. Direito Falimentar. Ética e moral. Ética empresarial: valores, princípios e padrões comportamentais. Código de ética empresarial e profissional. Responsabilidade social das empresas no Brasil. Estudo dos conceitos básicos da fonética e fonologia da Língua Inglesa. Estudo do processo de formação e consolidação dos Estados Nacionais na Américas do século XIX e XX: caudilhismo, liberalismo, imperialismo, oligarquias, populismo, socialismo, militarismo e redemocratizações.

41 Literaturas de Língua Portuguesa I 72 horas Marketing Estratégico Industrial 72 horas Planejamento Estratégico Empresarial 72 horas Leitura, reflexão e produção de trabalhos críticos e pedagógicos sobre as origens da Literatura de Língua Portuguesa sua evolução até o Romantismo; incorporando as produções do Trovadorismo, do Humanismo, Renascimento, Literatura de Viagem, Barroco, Arcadismo e Romantismo, tendo como metodologia o dialogismo e a intertextualidade. Estudos de planos e controles de marketing com base em: modelos de apoio à decisão de marketing, processo do planejamento estratégico de marketing, ambiente de marketing, sistema de informação de marketing - SIM, estratégias e táticas para o marketing industrial e fatores de sucesso da Administração de Marketing. Componente teórico - Conceitos introdutórios (Planejamento Estratégico Empresarial), Fases do Planejamento Estratégico, Formulação de Estratégias por empresas, Metodologias e Métodos de Planejamento Estratégico Empresarial. Componente Prático - Estudos de casos, Trabalho Prático - Planejamento Estratégico Empresarial. PPC Relações Internacionais - USC 41 Prática da Tradução III: Jurídico-Comercial 72 horas LIBRAS* 36 horas Tradução de textos jurídico comerciais da língua inglesa para a língua portuguesa, utilizando suas principais especificidades. Iniciação aos estudos de corpus e/ou corpora com vistas à produção de glossários. A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): compreensão e uso dos atos comunicativos em geral, principalmente aos relacionados ao ambiente escolar. * A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei /2002 e artigo 18 de Lei /200, é oferecida no último semestre letivo do curso de Relações Internacionais, como componente curricular optativo para o estudante. A disciplina tem, no âmbito dos cursos da Universidade, a carga horária de 36 horas.

42 1.5 METODOLOGIA A proposta metodológica é fixada com base nos princípios da aprendizagem, articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento. Os docentes do curso devem atuar em sala de aula, desenvolvendo teorias e práticas de forma atender o perfil profissional, projetando a atuação em situações definidas no trabalho educativo, priorizando: As relações interdisciplinares; O desenvolvimento do espírito científico; O trabalho em equipe. Na sala de aula, o professor deve garantir que as disciplinas teóricas e práticas envolvam: Domínio sobre princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se constituam objeto de sua prática pedagógica; Práticas para a aplicação de multimeios como recursos básicos para viabilizar a aprendizagem; Articulação com o trabalho coletivo, em interação com alunos, pais e outros profissionais da instituição; Incorporação das ações pedagógicas à diversidade cultural; Desenvolvimento de instrumentos de avaliação que permitem mensurar individualmente o processo de aprendizagem do aluno. PPC Relações Internacionais - USC 42 O Modelo Pedagógico que adota a metodologia Syllabus é desenvolvido institucionalmente, tendo como base o planejamento e a avaliação para oferta de qualidade de ensino. Implica a relação contratual da disciplina com o curso, tendo o professor e o estudante como principais protagonistas e apoio institucional como infraestrutura fundamental. Prioriza a preparação sistemática dos professores e dos estudantes antes da aula, concretizando o planejamento como estratégia de motivação, a aula como encontro essencial de estímulo para construção do ensino e aprendizagem e desenvolvimento de competências e habilidades e a avaliação como acompanhamento do processo do trabalho

43 educativo na disciplina. Nela, os docentes devem selecionar a sequência de temas e produzir atividades prévias que permitam aos estudantes prepararem-se para cada aula, e com isso, efetuar a cobrança dessa atividade em forma de Quiz durante a aula. Os alunos devem conhecer o Plano de Aula do professor com antecedência e realizar a tarefa descrita como atividade prévia, inclusive, com a possibilidade de atividade pós-aula para complementar o trabalho pedagógico. O Plano de aula da disciplina é inserido por meio da ferramenta Plataforma Moodle, no Portal do Professor. A Metodologia Syllabus reforça o estudo dirigido e o desenvolvimento de atividades prévias diárias e obrigatórias, de natureza prática ou teórica, fora do período de aula e são totalmente supervisionadas pelos professores das disciplinas e constituem atividades como: práticas de laboratório, pesquisa em biblioteca, sites científicos, como por exemplo, o portal da CAPES, leitura prévia e pós-aula obrigatória, interpretação e produção de textos, iniciação científica, trabalhos individuais ou em grupo, resolução de exercícios e problemas, elaboração de resenhas, mapas conceituais, elaboração de portfólio e outras ações. As atividades propostas aos alunos são obrigatórias e cobradas diariamente, em cada disciplina, até o final do semestre letivo. O apoio oferecido pela Metodologia permite aos estudantes: gerar o hábito de preparar, previamente, sua participação em cada aula, compreendendo e relacionando os conceitos básicos nela disponibilizados; realizar leituras individuais e desenvolver habilidades para compreensão e interpretação de textos; desenvolver a capacidade de pensar de uma maneira reflexiva e crítica, contribuindo com suas opiniões e conclusões. Todo processo de hora aula (60 minutos) da Universidade do Sagrado Coração se concretiza nas atividades desenvolvidas em sala de aula e na sequência de trabalhos orientados, atividades, pesquisas, leituras, estudos individuais ou em grupo etc., que os docentes disponibilizam, com antecedência, no Plano de Aula da semana postado na Plataforma Moodle, sob a forma de atividades prévias. Para dinamizar a operacionalização dos resultados, um método foi projetado para avaliação das atividades prévias dos estudantes em sala de aula, denominado QUIZ (avaliação, feedback, questionamentos, dúvidas), sobre o conteúdo disponibilizado, previamente, com o objetivo de resgatar os PPC Relações Internacionais - USC 43

44 pontos relevantes da atividade prévia orientada, motivar a participação na aula e dar respostas ao docente sobre as necessidades de aprendizagem dos estudantes, permitindo a reflexão e ação dos envolvidos no processo. O QUIZ permite, ainda, a verificação de acertos e erros nas pesquisas, como forma de retro alimentação. Além disso, a Metodologia Institucional abre a possibilidade de o docente solicitar, aos estudantes, a realização de atividades pós-aula que complementam o trabalho acadêmico efetivo. 1.6 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PPC Relações Internacionais - USC 44 O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando em Relações Internacionais. O Estágio na Universidade Sagrado Coração é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes. Tem por objetivo, igualmente, o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, alcançando o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã e para o trabalho, facilitando assim a transição da vida acadêmica para a prática profissional. Nas dimensões definidas no PDI, o estágio curricular é definido como o período de exercício pré-profissional, caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas que, sob a orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. O estágio curricular supervisionado, na USC, segue os princípios estabelecidos pela Lei , de 25 de setembro de 2008 e outras legislações pertinentes. O Estágio curricular, no Curso de Relações Internacionais, desenvolve-se sob a forma de obrigatório ou não obrigatório, observadas a etapa, modalidade e área de ensino estabelecidas no Projeto Pedagógico. Inicialmente, o Estágio obrigatório integra a matriz curricular do curso e sua carga horária, de 100 horas é requisito para aprovação e obtenção do diploma. Ademais, sua

45 realização é concretizada em ambientes vinculados à área de formação em Relações Internacionais. O referido Estágio é destinado aos acadêmicos do 7º semestre. Por outro lado, o Estágio não obrigatório é uma atividade opcional que, segundo o PDI, pode ser registrada, no histórico escolar do aluno, como atividade acadêmicocientífico-cultural (ACCC), sendo, no caso do Curso de Relações Internacionais, recomendável no primeiro, segundo e terceiro ano do Curso. O Estágio curricular, no Curso de Relações Internacionais, é complementado pelas disciplinas de: Pesquisa e Prática em Relações Internacionais e Trabalho de Conclusão de Curso Atividades complementares PPC Relações Internacionais - USC 45 As Atividades Complementares, aqui denominadas Atividades acadêmicocientífico-culturais (AACCs), são regulamentadas no âmbito de cada Centro da Universidade e possuem relação direta com os objetivos do Curso ao qual se relacionam. Em especial no Curso de Relações Internacionais, o estudante deve cumprir uma carga horária mínima de 272h de AACCs. São consideradas AACCs aquelas que não integram atividades programadas no interior das disciplinas realizadas no decorrer do curso. Caberá à Coordenação do Curso, mediante requerimento do aluno, analisar e dar o parecer sobre as atividades não previstas em Regulamento próprio, bem como atribuir a respectiva carga horária a ser aproveitada. A cada semestre o estudante solicita o registro das atividades por ele desenvolvidas no Setor de atendimento e Protocolo na Pró-Reitoria Acadêmica ou de forma digitalizada no Portal do Aluno. Conforme Manual das AACCs, os alunos do Curso de Relações Internacionais podem desenvolver as seguintes atividades: - Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na USC ou outras Instituições de Ensino reconhecidas pelo MEC, registradas nos órgãos de fomento, com a devida comprovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ou Coordenador do Projeto.

46 - Atividades de monitoria realizadas junto ao Centro, com a devida comprovação da Pró-Reitoria Acadêmica. - Cursos de extensão e aperfeiçoamento organizados pela USC ou por outra Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC. - Cursos de Idioma. - Participação, na qualidade de ouvinte, em palestras, seminários, workshops, minicursos, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizados pela USC, por outra Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC, por Secretarias Municipais da Educação, por Associações Profissionais ou Entidade de Classe ou outros eventos que venham a ser recomendados pelo Coordenador do Curso. - Participação voluntária em concursos reconhecidamente válidos para a área do Curso. - Viagens de estudo organizadas pela USC ou Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo MEC, com anuência prévia do Coordenador do Curso. - Participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social organizados pela Universidade, ou efetuada junto à entidade legal e beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída. - Ministrar cursos de extensão ou proferir palestras. - Organizar cursos ou eventos de extensão. - Apresentação de trabalho (oral) em eventos científico-cultural de âmbito regional, nacional ou internacional. - Apresentação de pôster/banner em eventos científico-cultural. - Publicação de estudos em periódicos científicos, livro, capítulo de livro e/ou anais de congressos acadêmicos, como autor ou coautor. - Publicação em jornais e revistas não científicas (meio tradicional ou eletrônico). - Premiação em trabalhos acadêmicos. - Cursar, com aprovação, disciplinas optativas do currículo do Curso (além das indicadas) ou, ainda, disciplinas cursadas em outros cursos, ou em outras instituições de PPC Relações Internacionais - USC 46

47 ensino superior reconhecidas pelo MEC, não aproveitadas como créditos curriculares no Curso. - Realizar Estágios Curriculares não-obrigatórios, mas de interesse curricular. - Participação em eventos ou atividades artísticas condizentes com a área e aprovados pelo Coordenador do Curso. - Participação em Programas de Alfabetização, realizados na forma da Lei. - Visitas técnicas que não fazem parte de atividades programadas nas disciplinas do currículo. - Representação Discente junto aos órgãos colegiados da USC. - Atividades na Empresa Júnior. - Cursos de Informática, Contabilidade, Redação e afins. - Atividades desenvolvidas como Educadores Universitários no Programa Escola da Família. - Atividades docentes ligadas à área dos cursos. PPC Relações Internacionais - USC 47 Neste ponto, vale destacar que o Curso de Relações Internacionais proporciona, anualmente, diversas e fundamentais atividades, como: Projeto de Extensão: INTERNATIONAL RELATIONS CORNER IRC - Relações Internacionais entre a USC e a Sociedade Round Internacional Simulação da Organização Internacional do Comércio Visita Técnica ao Porto de Santos Visita Técnica à Estação Aduaneira do Interior - EADI International Relations Week (Semana de Relações Internacionais que no ano de 2013 contou com a ilustre presença do Cônsul Geral dos Estados Unidos da América). UNITED NATIONS SECURITY COUNCIL MODEL UnSC Simulação do Conselho de Segurança da ONU. Visita técnica ao CIESP Centro das Indústrias do Estado de SP Visita técnica à Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA

48 Cimeira da União Europeia Simulação de Reunião Internacional da União Europeia Feira das Profissões. Encontro de Extensão da USC Semana Global de Empreendedorismo Contratos Internacionais International Practice simulação de Contratos Internacionais do Comércio Jornada Global de Sustentabilidade (no ano de 2014 contou com a presença do Cônsul Geral da Alemanha) Diversas Palestras Específicas do Curso, como: Competências e Habilidades do Profissional Internacional no Século XXI - Imagem Corporativa Internacional - As Relações Internacionais no Século XXI - Civil Law X Common Law e Os Sistemas Jurídicos Norteamericano e Britânico, entre outras. Aprimoramento em Língua Inglesa, bem como em Língua Portuguesa Grupo de Estudos Avançados em Diplomacia Empresa Jr, com a participação do Curso de Relações Internacionais Atividades e oportunidades de mobilidade internacional ofertadas pelo Departamento de Relações Internacionais da USC PPC Relações Internacionais - USC 48 Atividades de Monitoria em disciplinas do Curso de Relações Internacionais 1.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso de Relações Internacionais é realizado no 8º semestre do curso e deve contemplar a investigação técnico-científica e representar as necessidades, aspirações e expectativas de um indivíduo, grupos de indivíduos, grupos sociais ou comunidades. Nessa perspectiva, possibilita aos estudantes de graduação a realização de pesquisa na área de Relações Internacionais sob a orientação pedagógica de um professor do curso.

49 O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) insere-se no eixo dos conteúdos curriculares das disciplinas do curso de Relações Internacionais responsáveis em possibilitar o exercício de pesquisa, partindo o processo com a disciplina de Métodos e Técnicas da Pesquisa, Pesquisa e Prática em Relações Internacionais, orientação e supervisão de Estágio e finalizando com as orientações pedagógicas e específicas para sua execução, por meio da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária obrigatória de 36 horas. O acadêmico de Relações Internacionais utiliza-se de atividades orientadas, individuais e em grupos, com o professor da disciplina e com o professor orientador do trabalho. O planejamento, organização e desenvolvimento do TCC seguem as normas e orientações institucionais, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso e no Manual do TCC, disponibilizados no Portal do Aluno. O TCC constitui-se em um documento técnico-científico de síntese e expressão da totalidade da formação profissional, através do qual o acadêmico sistematiza os resultados de um processo formativo-investigativo que, por escrito, expõe a reconstrução racional e lógica de um tema das Relações Internacionais. Sua qualidade é evidenciada pela originalidade e criatividade demonstradas quando expõe sua leitura e interpretação do conteúdo. O TCC deve ser realizado em padrões científicos e elaborado sob a orientação de um Docente da Universidade, de acordo com a sua área de conhecimento e experiência profissional. O Trabalho de Conclusão deve ser defendido perante banca examinadora constituída especificamente para esse fim, composta por três Professores do Curso, no último semestre do Curso de Relações Internacionais. Permite-se a participação de um Docente externo ao Curso ou de um Docente externo à Universidade. Cada Professor participante da banca examinadora indicará seu conceito, na escala de 0 a 10 (zero a dez). A aprovação está condicionada ao atingimento da média 7,0 (sete). PPC Relações Internacionais - USC 49

50 Por conseguinte, o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) tem por finalidade possibilitar aos estudantes de graduação a realização de um exercício completo de pesquisa, contando com orientação pedagógica para sua execução, viabilização e apresentação. 1.8 APOIO AO DISCENTE A Universidade oferece várias formas de apoio ao discente, com o objetivo de inseri-lo no ambiente acadêmico e na complementação de seus estudos: - Feira de Profissões: incentivo para que o aluno participe da vida universitária anteriormente ao processo seletivo, com a Feira de Profissões. Neste evento, o estudante do Ensino Médio é convidado para conhecer o ambiente acadêmico e os objetivos do curso, assim, os visitantes conversam com coordenadores, professores e alunos. - Aula magna: aula que acontece na primeira semana do ano letivo, para socialização e conhecimento da Universidade, sua missão, identidade, valores e visão, além de ser uma oportunidade de iniciar a vida acadêmica com orientações e motivações. - Programa de Estudos e Aprimoramento acadêmico em ambiente de integração virtual: funcionamento extracurricular e material didático próprio, com estrutura de apoio pedagógico e administrativo com a utilização de modelos educativos alternativos para os estudantes da USC. A proposta desse Ambiente, disponibilizado no Portal do Aluno, é resgatar conteúdos de forma contínua e progressiva, priorizando o aumento da motivação dos estudantes para o aprendizado e a solução de eventuais dificuldades, particularmente nas disciplinas na área da Matemática, Física, Língua Portuguesa, Química e Inglês. Além do ambiente virtual, há também o atendimento presencial nas áreas de Matemática, Física, Química e Inglês, sendo realizado ao longo do ano, semanalmente, em horário diverso da aula, realizado por professores da Universidade. - Programa de Atendimento Psicológico: coloca à disposição dos estudantes atendimento psicológico realizado pelos professores supervisores do curso de Psicologia. Trata-se de um Projeto de Extensão que visa proporcionar Suporte Psicológico aos alunos da Universidade Sagrado Coração. O objetivo deste trabalho centra-se em oferecer, de modo prático e PPC Relações Internacionais - USC 50

51 acolhedor, auxílio emocional ao aluno. O agendamento é feito na secretaria da Clínica de Psicologia USC, oferecendo diferentes horários de disponibilidade para o atendimento. - Programa Saber em Rede: facilitar os processos de aprendizagem com base nos reflexos dos resultados obtidos nas avaliações dos cursos via Exame Nacional de Avaliação e Desempenho do Estudante ENADE. - Ouvidoria: mediação entre o aluno e a gestão institucional na busca de orientações e sugestões que viabilizem o atendimento com qualidade. - Ambientes de estudo: Salão no piso superior da Biblioteca, Sala da Pró-Reitoria Comunitária, equipada com confortáveis e acolhedores puffs. - Área de vivência: Mesas de ping-pong e pebolim, Lanchonetes, Restaurante Universitário, Central de cópias, Terminais bancários e Capela. - Portal do Aluno: O atendimento informatizado permite que o estudante tenha autonomia para administrar sua vida acadêmica, através do endereço eletrônico da Universidade - Atendimento às necessidades especiais: A USC possui um Núcleo de Atendimento aos Portadores de Necessidade Especiais (NIDIB), que disponibiliza serviços de Musicografia em Braille, Biblioteca Virtual, Consultorias e Assessoria Pedagógica. - Central de Atendimento: CALL CENTER- atendimento por telefone para informações e solução para assuntos acadêmicos. - Intercâmbios (Departamento de Relações Internacionais): A USC oferece aos seus estudantes, convênios e parcerias internacionais com diversas Universidades por todo o mundo. O Departamento de Relações Internacionais, localizado no 4º andar do Bloco J, estabelece convênios de cooperação acadêmica com Universidades estrangeiras, oferece oportunidades de mobilidade internacional (intercâmbios) à comunidade acadêmica da USC, seleciona, prepara e divulga informação sobre programas e iniciativas de internacionalização do Brasil e do exterior (Ciência sem fronteiras). - Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto interdisciplinar de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na PPC Relações Internacionais - USC 51

52 busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população. - Torneio de Debates: O Torneio de Debates Sobre Temas da Atualidade da USC é um evento acadêmico, que reúne equipes de estudantes debatedores pertencentes aos mais diversos cursos da Universidade para, através da técnica do discurso e da retórica, discutir academicamente temas relevantes da atualidade global. O objetivo é desenvolver o pensamento crítico, incentivando a discussão, a tolerância, o respeito e a diversidade dos estudantes, além de inseri-los em um processo de participação cidadã. - Semana de Ciência e Tecnologia: A SNCT (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia) é organizada em Bauru pela Coordenação Regional Bauru da SNCT com o apoio da Associação Bauruense de Ciência e Tecnologia (ABCT). O objetivo é mobilizar, em especial, crianças e jovens em torno de temas e atividades de Ciência de Tecnologia (C&T), valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação, mostrando a importância da C & T para a vida de cada um e para o desenvolvimento do Brasil. A USC participa do comitê organizador da SNCT mobilizando ações para participação de seus alunos com experimentos científicos e tecnológicos relacionados ao tema. - Central de Estágios: integra os estudantes, comunidades e empresas de Bauru e região para oferecer inserção no mercado de trabalho, através de estágios, empregos e consultorias. - Programa de Monitorias: oferece condições especiais para que o estudante acompanhe e coopere com os professores no desenvolvimento do saber em suas diversas áreas do ensino, pesquisa e extensão. - Programa de Iniciação Científica: integra o estudante ao campo da pesquisa, acrescentando um diferencial de qualidade sem sua aprendizagem. - Eventos Culturais e Científicos: diversos eventos são realizados durante o ano todo, para proporcionar um enriquecimento no processo de aprendizado das diferentes áreas do conhecimento. - Empresa Júnior: visa facilitar o contato do estudante com a prática do mercado de trabalho, por meio de consultorias que são supervisionadas e apoiadas por docentes PPC Relações Internacionais - USC 52

53 capacitados e disponíveis a agregar todos os conhecimentos adquiridos às experiências realizadas. O Curso de Relações Internacionais participa ativamente do desenvolvimento das atividades da Empresa Jr. Diversos alunos integram a Diretoria da Empresa Jr. da USC, e o Coordenador do Curso participa das reuniões e orienta os alunos e alunas do Curso nas estratégias e procedimentos adotados. 1.9 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS A autoavaliação do um curso, construída coletivamente, tem como finalidade oferecer mecanismos para aferir e apontar a necessidade de mudanças e transformações, considerando melhorias na qualidade de gestão do curso e aprendizagem do estudante. Todos os cursos da USC são avaliados por procedimentos estabelecidos pela a Lei nº /2004 relativos ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e tem como característica fundamental ser o meio de mudança e transformação na direção de uma educação comprometida com as necessidades sociais, exigências profissionais e o desenvolvimento pleno do ser humano. Além disso, os processos de avaliações dos cursos na Universidade são feitos sob a coordenação da Pró-Reitoria Acadêmica, coordenação dos cursos, conselho de curso, docentes e NDE. Esse processo acontece ao término de cada semestre e seus resultados são apresentados durante a Semana de Estudos do Corpo Docente (SECOD), que se realiza ao início de cada ano. Nesse contexto, a CPA/USC tem um papel fundamental. Criada pela Portaria USC 35, de 2004, tem como finalidade conduzir a autoavaliação das dimensões definidas pelo SINAES e formular um diagnóstico para contribuir com o planejamento estratégico institucional. A CPA reúne-se mensalmente e suas reuniões são definidas no Calendário Acadêmico da USC. Juntamente com outros segmentos da Universidade, a CPA desenvolve os instrumentos de avaliação e, após realizar os diagnósticos, apresenta sugestões/contribuições para potencializar a inovação na ação pedagógica no processo de PPC Relações Internacionais - USC 53

54 aprendizagem, entre elas, a avaliação do ensino e o fortalecimento do planejamento e da avaliação da prática docente. Atualmente a CPA, nomeada pela Portaria da Reitoria n. 17, de 25/06/2012, é representada pelos vários segmentos: Representantes do Corpo Docente Titular: Paulo Renato de Paula Frederico (Gastronomia) - Presidente Suplente: Rosilene Frederico Rocha Bombini (Letras) Titular: Patrícia Pinto Saraiva (Odontologia) Suplente: Eliane Maria Ravasi Simionato (Farmácia) Representantes do Corpo Discente: Titular: Juliana Lujan Brunetto (Odontologia) Suplente: Vinicius Bessa de Andrade (Relações Internacionais) Titular: Bianca Butarelo Mazzo (Nutrição) Suplente: Aline Garcia (Psicologia) Representantes do Corpo Técnico-Administrativo Titular: Alexandre de Oliveira (Pró Reitoria Acadêmica) Titular: Elisete Assunção de Carvalho Azevedo (Recursos Humanos) Suplente: Ana Lucia Mattos (Setor de Bolsas) Representantes da Sociedade Civil Titular: Waldomiro Fantini Júnior Suplente: Renata Cristina Colete Coral Os relatórios da CPA são passados à Diretoria Administrativa da USC, Diretores do Centro, Coordenadores de Curso e seus resultados são fundamentais para a melhoria da IES, dos cursos, biblioteca, laboratórios, equipamentos etc. Os relatórios anuais e trienais da CPA são disponibilizados no site da Universidade para a comunidade interna e externa. PPC Relações Internacionais - USC 54

55 1.10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TICS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Os docentes e discentes interagem por meio do acesso no Portal do Professor e do Aluno, pela Plataforma Moodle. Nesse espaço encontram-se disponíveis: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Plano de Carreira Docente, Portarias de Renovação de Autorização dos Cursos de Graduação, Critérios de Frequência, Abono de faltas e Compensação de ausências às aulas, Relatório da CPA, Atos Autorizativos dos Cursos de Graduação, Edital de Fixação de Encargos Educacionais/ 2013, Manual de AACC, Manual de Estágio e Manual de TCC. Desde 2008, a Pró-Reitoria Acadêmica implantou a modalidade semipresencial, conforme concede a Portaria MEC nº 4.059/2004 (20%). No curso de Relações Internacionais ela é aplicada nas disciplinas Métodos e Técnicas da Pesquisa, Sociologia da Responsabilidade Social, Antropologia e Empreendedorismo. Os laboratórios de computação estão distribuídos em 14 (catorze) salas, totalizando 391 terminais de trabalho, disponíveis em tempo integral ao alunado, com área total de 756 m². O curso de Relações Internacionais faz uso desses ambientes de forma compartilhada com os demais cursos. A Biblioteca também dispõe de equipamentos de informática para uso dos discentes. A universidade adota a Plataforma Tecnológica Moodle para facilitar a comunicação entre o professor e o aluno. Trata-se de um sistema aberto que pode ser acessado, pelo aluno e professor, de qualquer computador conectado à internet como apoio à metodologia Syllabus. Os professores têm à disposição lousas digitais, instrumento esse que potencializa a informação e comunicação em sala de aula, equipadas com projetores multimídia que dinamizam o processo de ensino-aprendizagem e ainda laboratórios com tablets, impressoras e scanner. PPC Relações Internacionais - USC 55

56 1.11 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do Curso de Relações Internacionais atende aos princípios pedagógicos que regem o processo de ensino aprendizagem, tais como: continuidade, abrangência, diversificação de instrumentos, coerência com os objetivos propostos, conteúdos desenvolvidos e metodologias adotadas. A continuidade garante que os resultados da avaliação reflitam diferentes momentos do processo de ensino e aprendizagem, enquanto que a diversificação dos instrumentos busca atender às peculiaridades individuais nas formas de buscar o conhecimento e de expressar o aprendido e a necessidade de abranger, além dos conhecimentos assimilados, as habilidades e atitudes adquiridas. Conforme o Regimento Geral da USC, o aproveitamento é avaliado através de verificações parciais ao longo do período letivo e exame final, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez). Cabe ao docente a responsabilidade de verificação da aprendizagem, bem como o registro da frequência dos alunos. Considera-se aprovado, independente de exames finais, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações parciais iguais ou superiores a 7,0 (sete). Submete-se ao exame final o aluno que, tendo satisfeito as exigências anteriores, obtenha o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e média das verificações parcial não inferior a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que, submetendo-se a exame final, obtenha média aritmética, entre as verificações parciais e a nota obtida no exame final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o aluno que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), não obtiver média das verificações parciais, igual ou superior a 7,0 (cinco) e, após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0 (cinco). Os estudantes que apresentam dificuldades em atender o objetivo relativo aos esforços que estão sendo adotados pela política institucional, ou que porventura não puderem comparecer nos dias indicados para a realização das avaliações das diversas PPC Relações Internacionais - USC 56

57 disciplinas, podem solicitar ao setor acadêmico da USC (dentro de prazos préestabelecidos), a realização da prova Substitutiva, podendo assim, recompor a nota. É importante salientar que, segundo a Portaria PRAC 01/2007, Art. 3º, Parágrafo único, as disciplinas que tenham caráter totalmente prático não terão Avaliação Final, ou seja, considera-se aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações igual ou superior a 7,0 (sete). Segundo o PDI ( ), no processo de avaliação são indissociáveis os aspectos qualitativos e quantitativos, promovendo-se a autoconsciência institucional, esclarecendo-se os limites e alcances dos ideais na construção da formação científica e técnica, além do comprometimento com o social. Contempla os princípios básicos da globalidade, de legitimidade dos procedimentos, de publicação de dados e conclusões, sem recorrer a mecanismos de punição, além de se basear em critérios essenciais, tais como: utilidade, viabilidade, exatidão e ética, que devem estar presentes em todos os instrumentos que aferem as seguintes situações: Avaliação do Ensino-Aprendizagem; Avaliação de Desempenho Docente; Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; Avaliação Institucional. Os procedimentos e instrumentos de avaliação, adotados no Modelo Pedagógico Syllabus, em cada curso-disciplina, encontram-se elencados nos respectivos Planos de Ensino, categorizados em avaliação Conceitual, Procedimental e Atitudinal. Os estudantes são avaliados de forma individual ou em grupo por meio da soma das notas de provas (mínimo de duas, individuais) trabalhos, pesquisas e valores estimados nas médias dos questionamentos (QUIZ) realizados diariamente em sala de aula com base em atividades prévias disponibilizadas para os estudantes na plataforma Moodle, pelo website da Universidade Sagrado Coração. PPC Relações Internacionais - USC NÚMERO DE VAGAS Conforme definido no Parecer nº 06 de 27/01/2011 pelo Conselho Universitário da Universidade do Sagrado Coração - (CONSU/USC), o Curso de Relações Internacionais oferece 70 vagas anuais, no período noturno, de segunda a sexta-feira, para a integralização de 4 anos, em regime seriado.

58 Em conformidade com a legislação vigente, o acesso ao Curso se realiza por meio de: Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão. O processo é unificado para todas as áreas, realizado uma vez por ano, podendo repetir-se, durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes. Transferências: Há dois tipos de transferência: Transferência Interna (consiste na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC e está condicionada à existência de vaga) e Transferência Externa, realizadas entre instituições congêneres, com áreas afins. Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que reiniciam estudos em novos cursos. PPC Relações Internacionais - USC 58 Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Alunos estrangeiros, oriundos de países africanos, recebem bolsa integral para estudarem na Universidade. Sistema de Bolsas: o PROUNI: Programa Universidade para Todos em parceria como o Governo Federal, oferecendo vagas para vários cursos. o FIES: o aluno tem a oportunidade de financiar os estudos com o auxílio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em parceria com a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Alunos Especiais: É permitida a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso vestibular.

59 DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Relações Internacionais, criado por meio da Portaria CCESA n 25, de 20 de Abril de 2011, é formado por 5 docentes de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem diretamente pela concepção, ementários, implantação, acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso. Seguindo os critérios estabelecidos na Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010 o NDE do curso é formado por 60% de Doutores e 40% de Mestres, sendo 60% contratados em regime integral e 40% em regime parcial. O NDE do curso de Relações Internacionais é composto por: PPC Relações Internacionais - USC 59 Nome do docente Titulação Regime de Trabalho DANIEL FREIRE E ALMEIDA DOUTOR Integral RAUL URIBE DOUTOR Integral PATRÍCIA VIANA BELAM MESTRE Integral VERÔNICA SCRIPTORE F. ALMEIDA MESTRE Parcial DÉBORA PISTORI MESTRE Parcial As reuniões do NDE são realizadas regularmente, uma vez por semestre, podendo ocorrer convocações extraordinárias solicitadas pelo Coordenador do Curso ou seus docentes. 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR O Professor Doutor Daniel Freire e Almeida é Coordenador e Docente do Curso de Relações Internacionais, e possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Bauru

60 (1998), Mestrado em Direito Comunitário (União Europeia) pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em Portugal (2002), com reconhecimento e validação pela Universidade de São Paulo (USP) e Doutorado em Direito Internacional pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra em Portugal (2012), com reconhecimento e validação pela Universidade de São Paulo (USP). O coordenador de curso, nos termos do Estatuto da Universidade, tem as seguintes responsabilidades: a) Promover e estimular a participação docente e discente na elaboração e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). b) Submeter ao Conselho de Curso as normas de funcionamento do Curso. c) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Curso. d) Zelar pela eficiência do processo de ensino e aprendizagem. e) Zelar pela viabilidade e sustentabilidade dos processos acadêmico-administrativos sob sua gestão. f) Coordenar o trabalho docente e discente e fomentar o apoio à pesquisa. g) Assegurar a atualização dos Planos de Ensino das disciplinas e do Projeto Político Pedagógico do Curso e encaminhar ao Diretor do Centro, para homologação do Conselho de Curso. h) Efetivar estudo de caso para aproveitamento de estudos. i) Designar professores para secretariar os trabalhos das reuniões do Conselho de Curso. j) Garantir o bom relacionamento entre o corpo docente e a Diretoria do Centro. k) Auxiliar o Diretor do Centro na observância do Regime Escolar, no cumprimento dos Planos de Ensino, do Projeto Pedagógico do Curso e na execução dos demais planos de trabalho. l) Apresentar ao Diretor do Centro, ao final de cada período escolar, o relatório das atividades dos cursos, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência dos trabalhos. PPC Relações Internacionais - USC 60

61 m) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho de Curso, bem como os atos e decisões dos órgãos a que esteja subordinado. n) Adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de competência do Conselho de Curso, submetendo seu ato à ratificação deste, no prazo de 3 (três) dias. o) Ter sob sua guarda todo material utilizado pelo Curso e ser responsável pelo seu acervo. p) Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento Geral, do Regimento do Centro, do Conselho de Curso e as deliberações dos órgãos colegiados. O Curso possui uma agenda fixa de reuniões dos coordenadores, pautadas em decisões coletivas para o alinhamento das atividades de gestão, com objetivos, orientações pedagógicas e administrativas, repasse de informações sobre a movimentação do universo acadêmico para docentes e discentes. A Coordenação promove encontros presenciais sistemáticos com a seguinte periodicidade: - Reunião Semestral com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com Conselho de Curso para a Gestão Acadêmica. - Reunião Mensal com os Docentes na Gestão Acadêmica e Alinhamento de Conteúdos (Syllabus). - Reunião Mensal com a Coordenadoria Pedagógica, Coordenadores dos Cursos, Diretorias de Centros. Gestão Acadêmica (didática e pedagógica) na Gestão Administrativa. - Reunião Semanal com o coordenador do Curso e Diretoria do Centro na Gestão do Curso e do Centro. PPC Relações Internacionais - USC EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR O Professor DANIEL FREIRE E ALMEIDA é Agente de Jogadores Oficial da FIFA-Fédération Internationale de Football Association, Licenciado pela Confederação

62 Brasileira de Futebol-CBF; é Agente de Jogadores Oficial da FIBA-Fédération Internationale de Basketball; Professor de Direito Internacional Público e Privado, Teoria das Relações Internacionais, Introdução às Relações Internacionais, Diplomacia, Direito da Integração e Comércio Internacional; Diretor de Relações Internacionais da Universidade Sagrado Coração- USC, São Paulo, Brasil; Gestor Institucional do Programa Ciência sem Fronteiras pela Universidade do Sagrado Coração; Coordenador do Curso de Relações Internacionais da Universidade do Sagrado Coração- USC; Coordenador do Curso de Pós- Graduação em Gestão Empresarial e Negócios Internacionais da Universidade do Sagrado Coração- USC, São Paulo, Brasil, Professor de Direito e Relações Internacionais Graduação e Pós-Graduação - da Universidade do Sagrado Coração- USC; Advogado, Presidente da Comissão de Relações Internacionais e Direito na Internet, da Ordem dos Advogados do Brasil, secção São Paulo, subsecção Bauru; Editor da Lawinter Review (ISSN ), New York-USA, Editor Acadêmico da Revista Jurídico-Internacional Lawinter; Membro da comissão de redação da revista GALILEU: Revista de Economia e Direito, da Universidade Autónoma de Lisboa (ISSN X); é Avaliador e Supervisor Especial dos Cursos de Direito e de Relações Internacionais do Ministério da Educação-MEC no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, SINAES, MEC; é Revisor de Itens do Banco Nacional de Itens do ENADE (INEP - MEC). Foi Professor no Curso de Relações Internacionais da Universidade Estadual Paulista, UNESP, Campus de Marília; foi Presidente do Consórcio de Inovação Tecnológica, CIT, São Paulo, Brasil. Tem experiência Docente e Publicações em Livros e revistas científicas no Brasil e no Exterior nas áreas de Relações Internacionais, Direito Internacional, Direito na Internet, Direito Esportivo e Direito Tributário. Proferiu Palestras e Aulas em diversos países sobre temas de Direito Internacional, Negociações Internacionais, Relações Internacionais, Direito na Internet e Diplomacia. Recebeu mais de 30 honrarias acadêmicas na qualidade de Paraninfo, Patrono, Padrinho, Nome de Sala, e Professor Homenageado de Turmas formandas. Experiência profissional: : 16 anos Experiência de magistério superior: : 14 anos PPC Relações Internacionais - USC 62

63 Experiência em gestão acadêmica do (a) coordenador: : 4 anos Total de Experiência (somadas, conforme instrumento): 34 anos 2.4 REGIME DE TRABALHO DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO O Professor Daniel Freire e Almeida possui regime integral na Universidade, dedicando 18h semanais especificamente para a Coordenação do Curso de Relações Internacionais. PPC Relações Internacionais - USC TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O Corpo Docente é composto por 14 professores, sendo 6 professores Doutores (43%), 7 Mestres (50%) e 1 Especialista (7%), ou seja, 93% dos docentes possuem titulação obtida em programas de Pós-graduação Stricto- Sensu. As políticas de qualificação docente, segundo o PDI ( , p.75), buscam: - Estimular a qualificação do corpo docente, assegurando a continuidade e crescimento das áreas de ensino, pesquisa, extensão e gestão da USC. - Fortalecer equipes multidisciplinares. - Estimular o docente a participar na Pós-Graduação sem perder o vínculo com a graduação. - Proporcionar atividades de formação continuada para aprimorar as competências técnicas, pedagógicas, metodológicas e tecnológicas no processo ensino-pesquisa-extensão. O processo de composição do corpo docente atende os requisitos de titulação e experiência profissional, seguindo a política da instituição, explícita no PDI ( ), que estabelece como importante valorizar as duas faces da experiência, por considerar que a prática é uma extensão da academia.

64 DOCENTES Titulação Especialista Mestre Doutor 1 Antonio Walter Ribeiro de Barros Junior 1 2 Daniel Freire e Almeida 1 3 Elisabete Aparecida Zambelo 1 4 Dariel Carvalho 1 5 Beatriz Sabia Ferreira Alves 1 6 Debora Scardine da Silva Pistori 1 7 Fábio Paride Pallotta 1 8 Verônica Scriptore F. Almeida 1 PPC Relações Internacionais - USC 64 9 Fabio Jose Souza 1 10 Gesiane Monteiro Branco Folkis 1 11 Patrícia Viana Belam 1 12 Sebastião Clementino da Silva 1 13 Raul Uribe 1 14 Paulo Renato de Paula Frederico TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES (43%). O Corpo Docente é composto por 14 professores, sendo 6 professores Doutores 2.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Em relação ao regime de trabalho, 43% dos docentes são contratados em regime integral, 36 %, parcial e 21% horista; isso significa que 79% dos docentes contratados são em regime parcial e integral. (Sujeito a alterações, conforme for estabelecido para o semestre 2/2014)

65 DOCENTES Regime de Trabalho Horista Parcial Integral 1 Antonio Walter Ribeiro de Barros Junior 1 2 Daniel Freire e Almeida 1 3 Elisabete Aparecida Zambelo 1 4 Dariel Carvalho 1 5 Beatriz Sabia Ferreira Alves 1 6 Debora Scardine da Silva Pistori 1 7 Fábio Paride Pallotta 1 8 Verônica Scriptore F. Almeida 1 PPC Relações Internacionais - USC 65 9 Fabio Jose Souza 1 10 Gesiane Monteiro Branco Folkis 1 11 Patrícia Viana Belam 1 12 Sebastião Clementino da Silva 1 13 Raul Uribe 1 14 Paulo Renato de Paula Frederico 1 I: Integral P: Parcial H: Horista 2.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE Dos 14 professores que constituem o corpo docente do curso, 12 (85,71%) apresentam tempo de experiência profissional fora do magistério superior igual ou maior a dois anos. O tempo de experiência profissional fora do magistério superior dos docentes é apresentado na lista a seguir, em anos:

66 DOCENTES Experiência Profissional (em anos) 1 Antonio Walter Ribeiro de Barros Junior 6 2 Daniel Freire e Almeida 16 3 Elisabete Aparecida Zambelo 17 4 Dariel Carvalho 17 5 Beatriz Sabia Ferreira Alves 1 6 Debora Scardine da Silva Pistori 20 7 Fábio Paride Pallotta 27 PPC Relações Internacionais - USC 66 8 Verônica Scriptore F. Almeida 14 9 Fabio Jose Souza Gesiane Monteiro Branco Folkis 1 11 Patrícia Viana Belam Sebastião Clementino da Silva Raul Uribe 5 14 Paulo Renato de Paula Frederico EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE O corpo docente do curso de Relações Internacionais tem 92,85% de professores com pelo menos 3 anos de experiência no Magistério Superior, ou seja 13 professores, conforme lista: DOCENTES 1 Antonio Walter Ribeiro de Barros Junior 15 Experiência no ensino superior (em anos)

67 2 Daniel Freire e Almeida 14 3 Elisabete Aparecida Zambelo 15 4 Dariel Carvalho 10 5 Beatriz Sabia Ferreira Alves 1 6 Debora Scardine da Silva Pistori 5 7 Fábio Paride Pallotta 24 8 Verônica Scriptore F. Almeida 5 9 Fabio Jose Souza Gesiane Monteiro Branco Folkis Patrícia Viana Belam Sebastião Clementino da Silva Raul Uribe 5 14 Paulo Renato de Paula Frederico 14 PPC Relações Internacionais - USC FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE O Conselho do Curso desde a sua criação foi representado e nomeado atualmente pela portaria do Portaria CCESA n 26, de 20 de Abril de 2011e se reúne semestralmente, ou extraordinariamente, mediante convocação da Coordenação do Curso. De acordo com o Estatuto da Instituição, o Conselho tem como finalidade: - Coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em conformidade com políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir que haja integração com os demais cursos do centro. - Formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existentes no curso e promover ações visando a sua superação. - Elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao ConCen, solicitando parecer sobre: o currículo pleno do curso e suas alterações; as ementas e planos de ensino das disciplinas do currículo; o Projeto Pedagógico do Curso: o calendário de atividades semestrais curriculares e extracurriculares; as propostas de melhoria da qualidade do curso.

68 - Dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre: incorporação, suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações; horário de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos; matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo Diretor do Centro; aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação; dependência de alunos; avaliações de aprendizado; regime especial, nos termos da legislação pertinente. - Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos escolares. a. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência. b. Dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação Institucional. c. Apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais materiais de apoio didático-pedagógico. d. Zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à disposição do Curso. e. Colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e extensão. f. Praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou que se inclua no âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da Universidade. g. Dar parecer em caráter consultivo sobre a Incorporação a Suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações; Horário de aulas e das demais atividades didáticas dos cursos; Matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo Diretor do Centro; Aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação; Dependência de alunos; Avaliações de aprendizado; Regime especial, nos termos da legislação pertinente. h. Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos escolares. Composição atual do conselho do curso de Relações Internacionais: PPC Relações Internacionais - USC 68 Coordenador do Curso: DANIEL FREIRE E ALMEIDA Representante Docente: FABIO PARIDE PALLOTTA

69 Suplente: FABIO JOSÉ SOUZA Representante Docente: PATRÍCIA BELAM Suplente: RAUL URIBE Representante Docente: VERÔNICA SCRIPTORE F. ALMEIDA Suplente: MARIA ELZA CAMPOS GUIJARRO Representante Docente: DÉBORA PISTORI Suplente: SEBASTIÃO CLEMENTINO DA SILVA Representante Discente: FELIPE RODRIGUES Suplente: CARLA BEATRIZ PINHEIRO DOS SANTOS 2.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA PPC Relações Internacionais - USC 69 A produção do conhecimento é gerada pelo ensino, pesquisa e extensão. Portanto, a produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente e discente é fundamental para o fortalecimento de uma Universidade. Os professores devem ter a possibilidade de pesquisar e contribuir com a formação por meio de sua produção do conhecimento. Produção Científica Docentes Artigos publicados em periódicos Livros ou Capítulos de livros publicados Textos Jornais - Revista (Magaz.) Trabalhos completos publicados em Anais de Congressos Resumos publicados em Anais de Congressos Projetos, produções técnicas, Artísticas e Culturais Total de produções do Docente Raúl Andres Martinez Uribe Antonio Walter Ribeiro de Barros Junior

70 Daniel Freire e Almeida Dariel Carvalho 4 4 Beatriz Sabia Ferreira Alves PPC Relações Internacionais - USC 70 Fabio Jose Souza Fábio Paride Pallotta Sebastião Clementino da Silva Patrícia Bellam 4 2 6

71 Débora Scardine da Silva Pistori Elisabete Ap. Zambelo Gesiane Monteiro Branco Folkis PPC Relações Internacionais - USC 71 Paulo Renato Frederico Verônica Scriptore F.e Almeida

72 DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA Conforme menciona o PDI ( , p. 93), o espaço físico é adequado para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, pois todas as salas estão disponíveis em horário integral para uso dos docentes. A estrutura física para os estudantes com mobilidade reduzida e demais deficiências disponibiliza rampas, corrimãos, sinalizações, elevador, sanitários adaptados e vagas de estacionamento demarcadas. PPC Relações Internacionais - USC POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Em atendimento à Política de Educação Especial ( Aviso Circular nº 277/MEC/GM), que estabelece referenciais de acessibilidade necessários para a organização de práticas inclusivas na educação superior, a USC tem considerado vários aspectos de acessibilidade: I. Aos candidatos interessados em seus processos de Seleção/Vestibular em momentos distintos: a. Na elaboração do edital, que deve expressar, com clareza, os recursos que poderão ser utilizados pelo vestibulando no momento da prova, bem como os critérios de correção a serem adotados pela comissão do vestibular. b. No momento dos exames vestibulares, quando são providenciadas salas especiais para cada tipo de deficiência e a forma adequada de obtenção de respostas pelo vestibulando, se necessário com auxiliares designados para este fim. c. No momento da correção das provas, quando se considera as diferenças específicas inerentes a cada portador de deficiência, para que o domínio do conhecimento seja aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais desses alunos.

73 II. Além disso, no atendimento aos estudantes com necessidades especiais e os respectivos recursos de acessibilidade, a USC considera atividades diferenciadas para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que, na IES, se concretiza pela atuação do NIDIB. No AEE, são considerados os casos diferenciados de dificuldades e respectivas atividades. Sendo assim, a USC prioriza os vários aspectos da acessibilidade: - Acessibilidade Atitudinal: Refere-se à percepção do outro, sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Existe, por parte dos gestores institucionais, o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude. PPC Relações Internacionais - USC 73 - Acessibilidade Arquitetônica ou Física: Eliminação das barreiras ambientais físicas nos edifícios, nos espaços e equipamentos universitários. - Acessibilidade Metodológica ou Pedagógica: Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula, uma vez que os professores promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos (equipamentos adquiridos pelos NIDB). 3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI Os docentes do Curso utilizam gabinetes localizados no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, cuja estrutura dispõe de computadores, acesso à Internet, armários, copa, água, poltronas, materiais de apoio e mesas amplas. Os trabalhos e estudos são facilitados também pelos laboratórios de informática, distribuídos por toda Universidade, que estão disponíveis aos professores.

74 3.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS A Coordenação dispõe de espaço para promover interatividade entre os pares, troca de experiências e discussão sobre ações relativas às práticas interdisciplinares. No Centro, está localizada uma sala ampla, arejada, com mesas, armários, computadores com acesso à Internet e sistema em rede, cadeiras para atendimentos, ramais telefônicos, ventilador, janelas amplas, iluminação adequada, e mobiliário padronizado para cada um dos cursos, proporcionando fácil acesso aos docentes e discentes da Instituição. PPC Relações Internacionais - USC SALA DE PROFESSORES / SALA DE REUNIÕES Na Universidade existem três salas destinadas ao uso exclusivo dos docentes, localizadas nos blocos F/G, J/K e O com aproximadamente 313 m². Essas salas possuem mesas amplas (com cadeiras) e sofás para os períodos anterior e posterior as aulas, bem como nos intervalos e momentos de descanso. Possuem sanitários masculinos e femininos, além de ramais de telefone. Nas salas ainda são disponibilizados água, café e chá para os docentes. Nesses ambientes existem murais para afixação de recados institucionais e de interesse aos docentes dos variados cursos. Nas salas dos Blocos F/G e O os docentes têm acesso a computador ligado à rede para utilização em diferentes períodos, sendo que no Bloco F/G, os docentes têm acesso à internet via wi-fi. No bloco F/G existem também duas salas para reuniões com mesas e cadeiras para 10 pessoas, anexas ao Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas. As reuniões dos Cursos de Licenciatura são realizadas em uma sala específica do Centro de Ciências Humanas - nesse mesmo espaço acontecem (semanalmente) as reuniões da direção com seus respectivos coordenadores. No bloco O, acoplado à sala dos professores, existe um espaço disponível para uso em reuniões menores, uma sala com mesa, cadeiras para 12 pessoas, ramal de telefone e computador.

75 3.5 SALAS DE AULA Na Universidade, há 109 (cento e nove) salas de aula, que totalizam 7.372,65m². Todas têm excelentes condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. A capacidade média das salas é de 60 alunos; contudo, em cada bloco, há salas de tamanhos diversificados, possibilitando a acomodação das turmas de acordo com o seu tamanho. As salas de aula são construídas em alvenaria com disponibilidade de recursos que dão suporte às atividades de ensino, pesquisa, extensão e aprimoramento, como lousas e equipamentos multimídia. O Teatro Veritas e os anfiteatros dos blocos E, (E1, E2) e O (O 11 e O 12) e (L19) também são disponibilizados para projeção de filmes, videoconferência, encontros, seminários, palestras, workshop, atividades de extensão e apresentações de trabalhos, totalizando uma área de 2.636,92m2, com capacidade para estudantes. O curso pode, ainda, utilizar as salas da Biblioteca para desenvolver estudos individuais ou em grupos (sala especiais), principalmente para o desenvolvimento de artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no Bloco E, para a projeção de filmes de atividades (cine fórum). No campus universitário, o curso tem a sua disposição um espaço físico que abrange os blocos C,D,E, F/G, J/K, O e L. PPC Relações Internacionais - USC ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos do Curso de Relações Internacionais possuem acesso aos laboratórios de computação disponibilizados, agendados previamente pelos docentes. A manutenção preventiva e os reparos nos equipamentos do Laboratório de Informática são realizados pelos funcionários e estagiários especializados. A Composição está baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits, utilizando como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000 Server e Ambiente virtualizado com Windows 2008 Server. As estações usam o sistema operacional

76 XP e Windows Seven Professional. Essa rede foi constituída com o objetivo de compartilhar recursos e equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a agilidade no desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos oferecidos pela Universidade. O ambiente é virtualizado com tecnologia Citrix, 12 servidores, sendo 7 servidores de aplicação com Windows 2008 Server contendo, office 2010, Internet Explorer, Adobe Reader, Calculadora e Bloco de Notas e 4 servidores contendo Softwares para sustentação do ambiente. É disponibilizado um link de 20 Megabits destinado a fins acadêmicos e pesquisas. Para tanto, os alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0, 7.0, 8.0, Mozilla e Chrome. Atualmente o acesso à Internet se encontra disponível em todas as máquinas do Laboratório de Computação. Acesso à Internet via Wireless em 3 blocos na Universidade, com acesso para alunos, colaboradores e professores. EQUIPAMENTOS- Os laboratórios de informática da USC estão estruturados com salas e equipamentos conforme lista: F06 40 Micros; F08 24 Micros, 01 Impressora, 01 Scanner; F10 40 Micros; F12 39 Micros; F13 32 Micros; F14 30 Micros; F15 40 Micros; F16 20 Micros; F17 04 Micros; F18 35 Micros; F19 40 Micros; F20 05 micros, para professores; F21(Laboratório Multimídia) 35 Micros, 7 Tablets, 7Pincacle, 1 Scanner, 1 projetor; G31 04 Micros; Sala da Administração (Servidores) 8 Servidores, 2 Computador, 1 Scaner; Almoxarifado utilizado para guardar equipamentos, Softwares, livros, manuais, produtos de limpeza, etc. PPC Relações Internacionais - USC BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia básica para cada disciplina é indicada pelo professor no plano de ensino da disciplina, após reuniões do NDE, Conselho de Curso e Coordenação, que está presente no acervo da Biblioteca da universidade. Essas referências se relacionam com os conteúdos básicos e específicos de cada disciplina. 3.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

77 A bibliografia complementar direciona os conteúdos complementares para cada assunto abordado na disciplina; com isso, o professor indica cinco títulos na bibliografia complementar presentes no acervo da Biblioteca, referentes aos conteúdos programáticos. Segue abaixo a relação completa da bibliografia do curso: Comércio Internacional Básica CASTRO, J. A. Exportação: aspectos práticos e operacionais. 8. ed. São Paulo: Aduaneiras, ex ex INCOTEMRS 2010: ICC rules for the use of domestic and international trade terms. 8ex Paris, França : ICC, SILVA, L. A. T. Gestão global. São Paulo: Aduaneiras, ex Complementar LARRANAGA, F. A. A gestão logística global. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, ex LUNARDI, A. L. Condições internacionais de compra e venda: Incoterms ed. rev. 2ex atual. São Paulo: Aduaneiras, RAMBERG. J. ICC Guide to Incoterms: understanding and practical use. Paris, Franca : 2ex International Chamber of Commerce, 2011 RATTI, B. Comércio internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Lex, ex ex THORSTENSEN, V.; JANK, M. S. O Brasil e os grandes temas do comércio internacional. 2ex São Paulo: Lex, VIEIRA, A. Importação: práticas, rotinas e procedimentos. 5. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2ex PPC Relações Internacionais - USC 77 Compreensão E Produção Oral em Língua Inglesa Básica FOLEY, M.; HALL, D. New total english: elementary: students book. Harlow, Inglaterra: Pearson Longman, ex LONGMAN dictionary of contemporary english. 5. ed. Londres, Inglaterra: Pearson 5ex Education, SPINOLA, V. Let s trade in English. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, ex ex Complementar DIAS, R.; CRISTOVÃO, V. L. L. (Orgs.). O livro didático de língua estrangeira: múltiplas 2ex perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, FUCHS, M.; BONNER, M.. Focus on grammar: an integrated skills approach. 3. ed. White 5ex. 2006

78 Plains, Estados Unidos: Pearson Education, c2006. LIEFF, Camila Dixo. Descobrindo a pronuncia do inglês. São Paulo: WMF Martins Fontes, MURPHY, R. English grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate students. 2. ed. New York, Estados Unidos: Cambridge University Press, RIGGENBACH, H. Grammar dimensions 1: platinum edition. Boston: Heinle e Heinle Publishers, ex ex ex ex ex Comunicação e Expressão Básica CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da leitura. Bauru: EDUSC, ex CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da produção textual. Bauru: EDUSC, ex CASTRO, A. B. B.; ARANTES, H. A. G.; SA, L. S. B. C. Dos alicerces da leitura à construção 23ex do texto. Bauru: EDUSC, (Syllabus). Complementar CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: 4ex Scipione, KOCH, I. G. V. A coesão textual. 21. ed. São Paulo, SP: Contexto, ex ex ex KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, ex ex ex ex ex POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 19. ed. São 2ex Paulo: Saraiva, ex POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 81. ed. São Paulo: Saraiva, ex ex PPC Relações Internacionais - USC 78 Diplomacia I Básica ALMEIDA, P. R. Formação da diplomacia econômica no Brasil. 2. ed. São Paulo: Senac, ex KISSINGER, H. Diplomacia. São Paulo: Saraiva, ex ex MOURA, C. P. O Instituto Rio Branco e a diplomacia brasileira: um estudo de carreira e 8ex socialização. Rio de Janeiro: FGV, Complementar

79 ARINOS FILHO, Afonso. Diplomacia independente. São Paulo: Paz e Terra, Aguardando a chegada de 2ex. MAGALHÃES, J. C.. A diplomacia pura. Lisboa, Portugal: Editorial Bizancio, ex MONGIARDIM, M. R. Diplomacia. Coimbra, Portugal: Almedina, ex RANA, K. 21st century diplomacy: a practitioner's guide (Key Studies in Diplomacy). 2ex. Bloomsbury Academic, SIRACUSA, J. M. Diplomacy: a very short introduction. New York, Estados Unidos: Oxford 2ex. University Press, Diplomacia II Básica COOPER, A. F.; HEINE, J.; THAKUR, R. (Ed.). The Oxford Handbook of Modern Diplomacy. 8ex Oxford, Inglaterra: Oxford University Press, KENNAN, G. F. American Diplomacy. Estados Unidos: University of Chicago Press, ex KERR, P., WISEMAN, G. Diplomacy in a globalizing world: theories and practices. New 8ex York, Estados Unidos: Oxford University Press, Complementar HARBESON, J. W.; ROTHCHILD, D. (Ed.). Africa in world politics: engaging a changing 2ex global order. 5. ed. Philadelphia: Estados Unidos : Westview Press, CROSS, M. K. D.; MELISSEN, J. (Ed.). European public diplomacy soft power at work. New 2ex York, Estados Unidos : Palgrave Macmillan, KISSINGER, H. On China. Estados Unidos: Penguin Books, ex SARFATI, G. Manual de diplomacia corporativa: a construção das relações internacionais 2ex da empresa. São Paulo: Atlas, YANG, J. China s diplomacy: theory and practice. Hackensack, NJ: World Century, ex PPC Relações Internacionais - USC 79 Direito Comunitário e da Integração Básica CAMPOS, J. M.; CAMPOS, J. L. M. Manual de direito europeu: o sistema institucional, a ordem jurídica, o ordenamento econômico da união europeia. 6. ed. Portugal: Wolters Kluwer, PORTO, M. C. L. Teoria da integração e políticas comunitárias. 3. ed. ampl. atual. Porto, Portugal: Almedina, QUADROS, F. Direito da União Europeia: direito constitucional e administrativo da União Europeia. Coimbra, Portugal: Almedina, Complementar 8ex ex ex BICKERTON, C. J. European integration: from nation-states to member states. Oxford, 2ex Inglaterra: Oxford University Press, EECKHOUT, P. EU external relations law. 2. ed. Grã Bretanha, Reino Unido: Oxford 2ex. 2012

80 University Press, HORSPOOL, M.; HUMPHREYS, M. European Union Law. 7. ed. Grã-Bretanha, Reino 2ex Unido: Oxford University Press, c2012. (Core text series). MACHADO, D. P.; DEL'OLMO, F. S. Direito da integração, direito comunitário, Mercosul e 2ex União Europeia. Salvador: Jus Podivm, MACHADO, J. E. M. Direito da União Europeia. Coimbra, Portugal: Coimbra, ex Direito Constitucional Básica GOMES CANOTILHO, J. J. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra, 8ex Portugal : Almedina, [2003]. HABERMAS, J. Um ensaio sobre a constituição da Europa. Lisboa, Portugal: Edições 70, 8ex (Extra). PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13. ed rev atual. 8ex São Paulo: Saraiva, Complementar BARROSO, L. R. Curso de direito constitucional contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2ex MARMELSTEIN, G.. Curso de direitos fundamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, ex MENDES, G. F.; BRANCO, P. G. G. Curso de direito constitucional. 7. ed. rev. atual. São 2ex Paulo: Saraiva, QUEIROZ, C. Direito constitucional internacional. Coimbra, Portugal: Coimbra, ex SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. 36. ed. São Paulo: Malheiros, ex ex ex PPC Relações Internacionais - USC 80 Direito Internacional Econômico Básica CRETELLA NETO, J. Curso de direito internacional econômico. São Paulo: Saraiva, ex FIGUEIREDO, L. V. Direito econômico internacional. Rio de Janeiro: Forense, ex LOWENFELD, A. F. International economic law. 2. ed. New York, Estados Unidos: Oxford 8ex University Press, (International economic Law). Complementar JAEGER JUNIOR, A. Mercados comum e interno e liberdades econômicas fundamentais. 2ex Curitiba: Juruá, MAGALHÃES, J. C. Direito econômico internacional: tendências e perspectivas. Curitiba: 2ex Juruá, PETERSMANN, E. U. International economic Law in the 21st Century. Hart Publishing, 2ex PORTO, M. C. L.. Teoria da integração e politicas comunitárias. 3. ed. ampl. atual. Porto, 8ex. 2001

81 Portugal: Almedina, POSNER, E. A. Economic Foundations of International Law. Belknap Press, Direito Internacional Privado Básica BASSO, M.. Curso de direito internacional privado. São Paulo: Atlas, ex DEL'OLMO, F. S. Curso de direito internacional privado. 9. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, RECHSTEINER, B. W.. Direito internacional privado: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, Complementar AMORIM, E. C.; OLIVEIRA JUNIOR, V. P. A. Direito internacional privado. 11. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, CRETELLA NETO, J. Contratos internacionais: cláusulas típicas. Campinas: Millennium, NEVES, G. B. Direito internacional público e direito internacional privado. 3. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Atlas, PINHEIRO, L. L. Direito internacional privado: introdução e direito de conflitos: parte geral. 3. ed. Coimbra, Portugal: Almedina, (Manuais universitários; v. 1). PINHEIRO, L. L. Direito internacional privado: parte especial: direito de conflitos: parte especial. 3. ed. Coimbra, Portugal: Almedina, (Manuais universitários; v.2). 2ex. 3ex ex ex ex ex ex ex ex ex PPC Relações Internacionais - USC 81 Direito Internacional Público Básica ACCIOLY, H.; CASELLA, P. B.; SILVA, G. E. N. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, MACHADO, J. E. M. Direito internacional: do paradigma clássico ao pós 11 de setembro. 3. ed. Coimbra, Portugal : Coimbra, REZEK, F. Direito internacional público: curso elementar. 14. ed. rev. aum. atual. São Paulo: Saraiva, Complementar BROWNLIE, I. Princípios de direito internacional público. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: RT, NEVES, G. B. Direito internacional público - Direito internacional privado. São Paulo: Atlas, ex ex ex ex ex ex ex. 2ex. 2009

82 NGUYEN QUOC, D.; DAILLIER, P.; PELLET, A. Direito internacional público: formação do direito, sujeitos, relações diplomáticas e consulares, responsabilidade, resolução de conflitos, manutenção da paz, espaços internacionais, relações econômicas, ambiente. 2. ed. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, PEREIRA, A. G.; QUADROS, F. Manual de direito internacional público. 3. ed. rev. aum. Lisboa, Portugal: Almedina, Economia Internacional Básica APPLEYARD, D. R.; FIELD, A. J.; COBB, S. L. Economia internacional. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, JAKOBSEN, K. Comércio internacional e desenvolvimento: do GATT a OMC: discurso e prática. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, (Brasil urgente). KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia internacional. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Complementar CARBAUGH, R. J. Economia Internacional. Thomson 2001 FREGE, C.; KELLY, J. (Ed.) Comparative employment relations in the global economy. Londres, Inglaterra: Routledge, GONÇALVES, R.. Economia politica internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 KRUGMAN, P. End this depression now! New York, Estados Unidos: W. W. Norton and Company, STRANGE, M. Writing global trade governance. New York, Estados Unidos: Routledge, (Interventions). 2ex ex ex ex ex ex ex. 2ex ex ex ex PPC Relações Internacionais - USC 82 Empreendedorismo Básica DOLABELA, F. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como 1 ex nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, ex DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. e 2 ex atual. Rio de Janeiro: Elsevier, ex MONDIN, B. Os valores fundamentais. Bauru: EDUSC, (Filosofia e Política) 17ex Complementar BARON, R. A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: 6ex Cengage Learning, CAVALCANTI, G.; TOLOTTI, M. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as lições do 2ex voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, DRUCKER, P. F. Inovação e espírito emprendedor (entrepreneurship): práticas e 2ex. 2003

83 princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, ex LOPES, R. M. A. Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de 2ex Janeiro: Elsevier, SALIM, C. S. et al. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ex Estágio Básica CLINTON, B. Minha vida. São Paulo: Globo, ex GREENSPAN, A. A era da turbulência : aventuras em um novo mundo. Rio de Janeiro: 1exe. + 7exe. Campus Editora, LEVY, S. Google: a biografia. São Paulo: Universo dos Livros, ex Complementar AL GORE. O futuro: seis desafíos para mudar o mundo. 8 exe. PPC Relações Internacionais - USC 83 BLAIR, T. Uma jornada. São Paulo: Benvira, ex MATTEWMAN, J. Os novos nômades globais: como será a gestão dessa nova geração de profissionais que desconhece fronteiras e exige cada vez mais das empresas? São Paulo: Clio, UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas. Manual de estágio obrigatório. Bauru: [s.n.], [2014?]. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Regulamento geral dos estágios obrigatórios e não obrigatórios para os cursos de graduação e pós-graduação da Universidade do Sagrado Coração. Bauru: [s.n.], [2014?]. Ética e Cultura Religiosa Básica 2ex On-line On-line 10ex ex CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, MONDIN, B. Os valores fundamentais. Bauru: EDUSC, (Filosofia e Política) 17ex SANCHEZ VAZQUEZ, A. Ética. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, ex ex ex ex ex ex Complementar AZPITARTE, E. L. Fundamentação da ética cristã. São Paulo: Paulus, (Nova Praxis Crista). GHELLER, E. G. (Org.). Cultura religiosa: o sentimento religioso e sua expressão. 6. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Edipucrs, ex ex. 2002

84 HEERDT, M. L.; BESEN, J. A.; DE COPPI, P. O universo religioso: as grandes religiões e 2ex tendências religiosas. São Paulo: Mundo e Missão, ex PAREDES, J. A. Onde está nosso Deus?: diálogo do crente com a cultura de hoje. São 3ex Paulo: Paulus, SÁ, A. L. de. Ética profissional. 9. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, ex ex Fundamentos de Administração Básica CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. rev. atual. Rio de 4ex Janeiro: Elsevier, ex ex DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Cengage Learning, ex ex FERREIRA, A. A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da 3ex moderna administração de empresas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, ex (Biblioteca de Administração e negócios). Complementar CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, ex MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica a 3ex competitividade na economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução 13ex digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, PARK, K. H. Introdução ao estudo da administração. São Paulo: Pioneira, ex ex ex SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ex ex PPC Relações Internacionais - USC 84 Fundamentos de Economia Básica GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. de; TONETO JUNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, PINHO, D.; VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.). Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, ex ex ex ex. 2011

85 ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, ex ex ex ex ex ex ex ex Complementar GABEIRA, G. L. Síntese da economia brasileira. Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio, ex LANZANA, A. E. T.; LOPES, L. M. Economia brasileira: da estabilização ao crescimento. 5ex São Paulo: Atlas, QUARTANA, P. Economia de comunhão. São Paulo: Cidade Nova, ex SILVA, C. R. L.; LUIZ, S.. Economia e mercados: introdução à economia. 19. ed. reform. 2ex atual. São Paulo: Saraiva, TROSTER, R. L.; MOCHON MORCILLO, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron 5ex Books, c1999. VASCONCELLOS, M. A. S. ; ENRIQUEZ GARCIA, M. Fundamentos de economia. São Paulo: 1ex Saraiva, ex PPC Relações Internacionais - USC 85 Geopolítica Básica BANDEIRA, L. A. M.. A segunda guerra fria: geopolítica e dimensão estratégica dos Estados Unidos: das rebeliões na Eurásia a África do Norte e ao Oriente Médio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CORREIA, P. P. Manual de geopolítica e geoestratégia: conceitos, teorias, doutrinas. Coimbra, Portugal: Almedina, v. 1. (CES: Cosmópolis) 8ex ex LACOSTE, Y. A geopolítica do mediterrâneo. Lisboa, Portugal: Edições 70, ex Complementar BERTONHA, J. F. Rússia: ascensão e queda de um império: uma história geopolítica e 8ex militar da Rússia, dos Czares ao século XXI. Curitiba: Juruá, CARVALHO, L. A. Geopolítica e relações internacionais. Curitiba: Juruá, ex CORREIA, P. P. Manual de geopolítica e geoestratégia: análise geoestratégica do mundo 8ex em conflito. Coimbra: Almedina, v. 2. (CES: Cosmópolis). GUIMARÃES, S. P. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de Janeiro: Contraponto, MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo: relações internacionais São Paulo: Moderna, ex ex ex. 2002

86 Gestão Estratégica de Negócios Básica de exemplares COSTA, E. A. Gestão estratégica da empresa que temos para a empresa que queremos. 2ex Saraiva, ex DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Cengage 1 ex Learning, ex ex OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas ex ed. São Paulo: Atlas, ex ex Complementar de exemplares GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre: 1 ex Bookman, ex HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: 2 ex competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Thompson, PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 1 ex ed. Rio de Janeiro: Elsevier, [2007?]. 1 ex PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para analise de indústrias e da 6 ex concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986 SALIM, C. S. et al. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ex PPC Relações Internacionais - USC 86 História das Relações Internacionais Básica HOMEM, A. P. B. História das relações internacionais: o direito e as concepções políticas na idade moderna. Coimbra, Portugal: Almedina, (Historia e filosofia do direito). SARAIVA, J. F. S. História das relações internacionais contemporâneas: da sociedade internacional do século XIX a era da globalização. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, (Relações Internacionais). VISENTINI, P. F. Relações exteriores do Brasil II ( ): o nacionalismo, da Era Vargas a política externa independente. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Vozes, (Relações Internacionais). Complementar 8ex ex ex ex MILZA, P. As relações internacionais de 1871 a Lisboa, Portugal: Edições 70, ex MILZA, Pierre. As relações internacionais de 1918 a Lisboa, Portugal: Edições 70, OLSSON, G. Relações internacionais e seus atores na era da globalização. Curitiba: Juruá, PELLISTRANDI, B. As relações internacionais de 1800 a 1871: a Europa de Napoleão ; o congresso de Viena ; o liberalismo e nacionalismo ; as colonizações ; a América e o 2ex ex ex. 2002

87 mundo. Lisboa, Portugal: Edições 70, VAISSE, M. As relações internacionais depois de São Paulo: WMF Martins Fontes, VISENTINI, P. F.; PEREIRA, A. D. Manual do Candidato: História Mundial Contemporânea ( ): da independência dos Estados Unidos ao colapso da União Soviética. 2. ed. rev. atual. Brasília: Funag, Disponível em: < Acesso em: 04 abr ex on-line História das Relações Internacionais do Brasil Básica CALDEIRA, J. Mauá: empresário do Império. São Paulo: Companhia das Letras, ex ex CERVO, A. L.; BUENO, C. Historia da política exterior do Brasil. 4. ed. rev. ampl. Brasília: Universidade de Brasília, ex ex ex ex SILVA, R. M.; BRIGAGÃO, C. História das relações internacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Relações Internacionais, [2002]. Complementar ALBUQUERQUE, J. A. G. Relações internacionais contemporâneas: a ordem mundial 2ex depois da guerra fria. 2. ed. Petrópolis: Vozes, (Relações internacionais). LESSA, A. C. Historia das relações internacionais I: a Pax Britannica e o mundo do século 2ex XIX. 4. ed. Petrópolis: Vozes, (Relações Internacionais). LOHBAUER, C. Historia das relações internacionais II: o século XX: do declínio europeu a 2ex era global. 2. ed. Petrópolis: Vozes, (Relações internacionais) MAGNOLI, D. (Org.). História das guerras. 5. ed. São Paulo: Contexto, ex ex PECEQUILO, C. S. Introdução às relações internacionais: temas, atores e visões. 9. 5ex ed. Petrópolis: Vozes, (Relações Internacionais). 3ex VISENTINI, P. F. Relações exteriores do Brasil II ( ): o nacionalismo, da Era 8ex Vargas a política externa independente. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Vozes, (Relações Internacionais). PPC Relações Internacionais - USC 87 Instituições de Direito Básica BRANCATO, R. T. Instituições de direito publico e de direito privado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, ex ex. 2011

88 MARTINS, S. P. Instituições de Direito público e privado. 11. ed. São Paulo: Atlas, ex ex ex ex REALE, M. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, ex ex Complementar ARAUJO, L. A. D.; NUNES JUNIOR, V. S. Curso de direito constitucional. 14. ed. São Paulo: 2ex Saraiva, BRASIL. Portal da Legislação: Governo Federal: Códigos. Planalto, [2014?]. Disponível em: < Acesso em: 22 dez MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Malheiros, NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, ex On-line 5ex ex ex ex ex ex VADE MECUM. 11. ed. São Paulo: Saraiva, ex ex ex PPC Relações Internacionais - USC 88 Introdução às Relações Internacionais Básica DIAS, R. Relações Internacionais: introdução ao estudo da sociedade internacional global. São Paulo: Atlas, ex MAGNOLI, D. Relações internacionais: teoria e história. São Paulo: Saraiva, ex PECEQUILO, C. Introdução às relações internacionais temas, atores e visões. Rio de 5ex Janeiro: Vozes, ex Complementar NOGUEIRA, J. P.; MESSARI, N. Teoria das relações internacionais. Rio de Janeiro: 8ex Elsevier, NYE JUNIOR, J. S. Cooperação e conflito nas relações internacionais: uma leitura 5ex essencial para entender as principais questões da política mundial. São Paulo: Gente, OLIVEIRA, H. A. de; LESSA, A. C. (Orgs.). Relações internacionais do Brasil: temas e agendas. São Paulo: Saraiva, v. v.1 1ex v.1 1ex v.2 1ex SARFATI, G. Teoria das relações internacionais. São Paulo: Saraiva, ex ex SEITENFUS, R.. Relações internacionais. São Paulo: Manole, ex. 2007

89 Libras Básica CASTRO, A. R.; CARVALHO I. S. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3. ed. Brasília: SENAC, GESSER, A. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos e torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, (Estratégias de ensino; 14) QUADROS, R. M. ; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, Complementar CLÁUDIO, J. P. et al. Mini dicionário de Libras. Porto Alegre, RS: CASMEC/SEESP/SE/FADERS, Disponível em: < Acesso em: 04 abr ESMINGER, J. Curso básico de libras: comunicando com as mãos. [S.l]: APILMS, [200-?]. Disponível em: < Acesso em: 04 abr GÓES, A. M. et al. Língua brasileira de sinais : Libras: uma introdução. São Carlos, SP: UAB/UFSCAR, (Coleção UAB/UFSCAR; Pedagogia). Disponível em: < >. Acesso em: 28 maio SILVA, F. I. et al. Aprendendo Língua Brasileira de Sinais como segunda língua: nível básico. São José, SC: CEFET/SCNEPES, Disponível em: < iscomosegundalingua.pdf>. Acesso em: 28 maio STAINBACK, W.; STAINBACK, S. Inclusão um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999 de exemplares 5ex ex ex ex de exemplares On-line On-line On-line On-line 4ex PPC Relações Internacionais - USC 89 Mediação e Arbitragem Internacional Básica AMARAL, A. C. R. do; VIGGIANO, L. M. F. A. A lei de arbitragem nos tribunais: a interpretação judicial da Lei São Paulo: Lex, ex BAPTISTA, L. O. Arbitragem comercial e internacional. São Paulo: Lex, ex FREIRE E ALMEIDA, Daniel Um tribunal internacional para a Internet S ã o P a u l o : 2013 Editora Almedina

90 Complementar ABREU, M. C. et al. A arbitragem voluntária e a mediação de conflitos: legislação comentada dos espaços de língua portuguesa. São Paulo: Almedina, BEZERRA JUNIOR, W. F. Arbitragem comercial no direito de integração. São Paulo: Aduaneiras, CARON, D. D.; CAPLAN, L. M. The UNCITRAL arbitration rules: a commentary. 2. ed. Oxford, Inglaterra: Oxford University Press, GABBAY, D. M. Mediação e judiciário no Brasil e nos EUA : condições, desafios e limites para a institucionalização da mediação no Judiciário. São Paulo: Saraiva, LEVY, F. R. L. Clausulas escalonadas: a mediação comercial no contexto da arbitragem. São Paulo: Saraiva, Métodos e Técnicas da Pesquisa Básica APPOLINARIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e pratica da pesquisa. São Paulo: Cengage Learning, ex ex ex ex ex ex GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, ex ex ex LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, DENCKER, A. de F. M.; DA VIÁ, S. C. Pesquisa empírica em ciências humanas (com ênfase em comunicação). São Paulo: Futura, UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central Cor Jesu. Guia para normalização de trabalhos acadêmicos. Bauru: Disponível em: < Acesso em: 04 set ex ex ex ex ex ex ex On-line PPC Relações Internacionais - USC 90 Organizações Internacionais Básica CRETELLA NETO, J. Teoria geral das organizações internacionais. 3. ed. São Paulo: 8ex. 2013

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