INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA PARA RELAÇÕES INTERNACIONAIS
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- Isabella de Sequeira Maranhão
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1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA PARA RELAÇÕES INTERNACIONAIS Curso de Relações Internacionais BRI Política I Professores responsáveis Leandro Piquet Carneiro (lpiquet@usp.br) Cristiane Lucena (cristiane.lucena@usp.br) Monitores Laerte Apolinário Júnior (laerte.apolinario.junior@usp.br) Ana Marques (ana.carolina.marques@usp.br) I. Objetivo do Curso O curso oferece aos alunos ingressantes no Bacharelado em Relações Internacionais uma introdução à Ciência Política, familiarizando-os com os conceitos fundamentais da disciplina, com ênfase naqueles utilizados em relações internacionais e política comparada. Ao final do curso, os alunos deverão estar habilitados a comentar os conceitos fundamentais apresentados e a relacioná-los a questões contemporâneas em Relações Internacionais. II. Estrutura A matéria está estruturada em duas unidades: a) Política internacional b) Instituições políticas contemporâneas III. Desenvolvimento do curso As aulas serão divididas em duas partes. Uma delas será ocupada por aula expositiva para a qual se requer leitura do texto correspondente, indicado na bibliografia obrigatória. A outra metade será ocupada por atividades em grupo, que envolvem a leitura e discussão de artigos da mídia, exibição e discussão de vídeos e documentários, exercícios. Sugerimos vários filmes longa-metragem, que podem ser encontrados em vídeolocadoras e ilustram aspectos dos temas tratados ao longo do semestre. 1
2 IV. Avaliação A avaliação consistirá em: a) prova escrita, sem consulta, relativa à primeira unidade (30%) b) prova escrita, sem consulta, sobre os temas da segunda unidade (30%) c) seminário em grupo sobre capítulos previamente escolhidos do livro Por que as nações fracassam? (20%) d) quatro resenhas dos textos que constam do programa, sendo que cada resenha deve reunir dois autores (10%) e) participação (10%) Livro para os seminários: ACEMOGLU, Daron e ROBINSON, James. Por Que as Nações Fracassam. As Origens do Poder, da Prosperidade e da Pobreza. São Paulo, SP: Elsevier, Moodle: O programa da disciplina e outros materiais relacionados ao curso estão disponíveis no Moodle: Os textos de leitura obrigatória estão em pastas, no xerox da FEA. Os livros indicados na bibliografia podem ser encontrados na biblioteca da FFLCH e/ou na biblioteca da FEA. Alguns títulos estarão disponíveis para aquisição na livraria Visconde de Cairu (FEA). Copiar textos impressos ou disponíveis na internet, sem a devida menção a autor e editora, é plágio, falta grave que implicará reprovação automática, independentemente de outras notas obtidas pelo estudante. 2
3 PARTE I POLÍTICA INTERNACIONAL Aula 1: Política e poder BOBBIO, Norberto. Poder. In: BOBBIO, Norberto, MATTEUCI, Nicola e PASQUINO, Gainfranco. (Orgs.) Dicionário de Política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1986, pp BUENO DE MESQUITA, Bruce. The Logic of Political Survival. Alastair Smith, Randolph Siverson e James Morrow. Cambridge, M.A.: The MIT Press, 2003, cap. 1 e 2. BOBBIO, Norberto. Política. In: BOBBIO, Norberto, MATTEUCI, Nicola e PASQUINO, Gainfranco. (Orgs.) Dicionário de Política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1986, pp Filme recomendado: Karl Rove, The Architect. Direção: Michael Kirk, EUA, Aula 2: Política e poder no plano internacional RUSSETT, Bruce. Harvey STARR and David KINSELLA, World Politics The Menu for Choice. Wadsworth, 2010, cap. 1 e 2. ELSTER, Jon. Peças e Engrenagens das Ciências Sociais. Rio de Janeiro, RJ: Relume Dumará, 1994, introdução, cap. 1, 2, e 3. Filme recomendado: 3
4 A caminho de Candahar. Direção: Mohsen Makhmalbaf, Irã, Acemoglu e Robinson, cap. 1 e 2 Aula 3: Política, mercado e desenvolvimento HIRSCHMAN, Albert Exit, Voice and Loyalty. Cambridge, M.A.: Harvard University Press, 1970, prefácio, cap. 1,2, 3 e 7. BUENO DE MESQUITA, Bruce. James MORROW, Randolph SIVERSON, Alastair SMITH Political Competition and Economic Growth. Journal of Democracy 12(1), pp SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo, SP: Editora Schwarcz, 1999, (disponível pela Companhia das Letras). Acemoglu e Robinson, cap. 3 e 4 Aula 4: Desafios da globalidade VICTOR, David. Getting Serious about Global Climate Change. In REINHARD, Nicolau. Joaquim GUILHOTO, Pedro DALLARI e Gerson DAMIANI, Orgs. Impasses nos Grandes Regimes Internacionais. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, SANDS, Philippe. Turtles and Torturers: The Transformation of International Law. New York University Journal of International Law and Politics Vol. 33, pp. 527,
5 Filme recomendado: Leões e cordeiros. Direção: Robert Redford, EUA, Acemoglu e Robinson, cap. 5 e 6 Aula 5: Ação coletiva e cooperação internacional OLSON, Mancur. The Logic of Collective Action. Cambridge, M.A.: Harvard University Press, 1971, introdução, cap. 1 (com exceção da seção D. Small Groups ) e 2. HARDIN, Garrett The Tragedy of the Commons. Nature. Vídeo: The Prize Lecture, Elinor Ostrom, Estocolmo, OSTROM, Elinor Coping with tragedies of the commons. Annual Review of Political Science 2, pp Acemoglu e Robinson, cap. 7 e 8 Aula 6: Prova PARTE II INSTITUIÇÕES POLÍTICAS CONTEMPORÂNEAS Aula 7: Regimes políticos no mundo contemporâneo Democracias 5
6 PASQUINO, Gianfranco, Os regimes democráticos, Curso de Ciência Política, Cascais: Principia, p HELD, David. A democracia, o Estado-Nação e o Sistema Global. Lua Nova nº 23, março 91. DAHL, R A Democracia e seus Críticos, São Paulo: WMF, Martins Fontes, capítulo 2 (p ). OTTAWAY, Marina. Thomas Carothers, Think again: Middle East democracy, Yale Global On Line, dez GERGES, Fawaz. Is Democracy in the Middle East a Pipedream?, Yale Global On Line, CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil, Rio: Civilização Brasileira, Introdução, p SARTORI, G "Igualdade". In: Teoria da democracia revisitada: as questões clássicas. São Paulo: Ática, Vol. 2, Cap. 12. EXERCÍCIO: A democracia é sempre possível? Ela é possível no Oriente Médio? Aula 8: A Poliarquia de Dahl e os Modelos Contemporâneos de Democracia DAHL, R A Democracia e seus Críticos, São Paulo: WMF, Martins Fontes, cap. 15 e 17. LIJPHART, A., Patterns of Democracy, Yale University Press: cap. 1, 2 e 3 (pag.1-47). LANE, Jan-Erik e ERSSON, S. Democracy: a comparative approach. New York, Routledge. Part I, Methodology, cap.1 (p ). 6
7 BENDIX, Reinhard. A ampliação da cidadania, CARDOSO, F.H. & MARTINS, C. Política e Sociedade, Rio: Cia. Editora Nacional, p MARSHALL,T.H. (1967). Cidadania e classe social. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro. Zahar. EXERCÍCIO: Quão democrático é um país? Como medir a democracia? Trabalho em grupo prévio: Que países da região das Américas e do Caribe podem ser atualmente considerados poliarquias plenas, de acordo com os critérios de R. Dahl? Cada grupo deverá organizar um banco de dados para 20 países selecionados da região e comparar os resultados no seminário na segunda parte da aula. Acemoglu e Robinson, cap. 9 e 10 Aula 9: A democracia contemporânea: sistemas eleitorais NICOLAU, Jairo Marconi. Sistemas eleitorais: uma introdução. Rio de Janeiro: Ed. FGV, LIJPHART, A., Patterns of Democracy, Yale University Press, cap.8 (p ). FARRELL, David M., 2001, Electoral Systems: A Comparative Introduction. Cap.1. Filme recomendado: Vocação do poder, Eduardo Coutinho, Brasil. Acemoglu e Robinson, cap. 11 e 12 Aula 10: A democracia contemporânea: partidos e sistemas partidários LIJPHART, A., As democracias contemporâneas, Rio de Janeiro: Gradiva, cap. 7 e 8 (p ). FARRELL, David M., 2001, Electoral Systems: A Comparative Introduction, cap. 2 e 3. 7
8 REIS, Fábio W. Partidos, seitas e legendas de aluguel. Folha de São Paulo, 10 de Janeiro, 2007, p. 3 SANTOS, Fabiano. A sobrevivência da representação partidária, Folha de São Paulo, 10 de Janeiro, 2007, p. 3. Editorial, O fundo da questão é outro, O Estado de S. Paulo, 9 de Janeiro, 2007, p.3 SCHMITT, Rogério, Partidos políticos no Brasil ( ), Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor. EXERCÍCIO: O multipartidarismo brasileiro Acemoglu e Robinson, cap. 13 e 14 Aula 11: Regimes não democráticos e os limites da democracia ALVAREZ, M., CHEIBUB, A., LIMONGI, F. e PRZEWORSKI, A Classifying political regimes. Studies in Comparative International Development, 31(2), p CHEIBUB, A. GANDHI, J. e VREELAND, J Democracy and dictatorship revisited. Public Choice, 143, pp DAHL, R Can International organizations be democratic? A skeptical view, in Shapiro, I. e Hacker-Cordón, C., Democracy s Edges, Cambridge University Press. VREELAND, James Political institutions and human rights: Why dictatorships enter into the United Nations Convention Against Torture. InternationalOrganization 62(1), pp GEDDES, Barbara What do we know about democratization after twenty years? Annual Review of Political Science, 2, PP OLSON, Mancur Dictatorship, democracy, and development. American Political Science Review 87(3), pp
9 Acemoglu e Robinson, cap. 15 Aula 12: A democracia contemporânea Formas de governo e relações entre o poder executivo e o legislativo DAHL, Robert "O mito do mandato presidencial", Lua Nova 24, São Paulo: Cedec. LINZ, Juan, Presidencialismo ou parlamentarismo: faz alguma diferença?, LAMOUNIER, B., A opção parlamentarista, São Paulo: Sumaré, p ABRANCHES, Sergio, "Presidencialismo de coalizão", Dados 31 (1), Rio de Janeiro: Iuperj, p Filme recomendado: A Rainha de Stephen Frears, 2006, U.K. EXERCÍCIO: Reforma política no Brasil Aula 12: Prova 9
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