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1 Carta de apresentação TÉCNICAS DE PROCURA DE EMPREGO 53 Carta de apresentação É uma Carta que apresenta o candidato, em que condições e para quê. Deve conter: Identificação do Candidato; Dados da Empresa; Localidade, dia, mês e ano; Referência à razão do seu envio; Dados essenciais que levam a concorrer. Pode ser de candidatura ou de apresentação 54 1

2 Carta de apresentação Demonstrar confiança e disponibilidade Curta e concisa linhas Um parágrafo para desenvolver cada ideia. Não são admissíveis erros de linguagem ou ortográficos e rasuras 55 Conteúdo (Garrido, 2008) 1º parágrafo: de que maneira o conheci Explicar porque esta organização e a fonte da vaga 2º parágrafo: porque lhe escrevo Apresentar motivo da candidatura de forma interessante e indique a função pretendida 3º parágrafo: o que posso proporcionar Explique de forma clara porque se sente qualificado(a), com algumas competências 4º parágrafo: e se nos encontrássemos? Encerrar indicando interesse numa entrevista, cumprimentar e assinar. 56 2

3 Exemplo: Carta de Candidatura Telmo da Silva Rua Ernesto Lopes, 12, 1º F 2400 Leiria Alcogulhe de Baixo, 1 de Maio do Exmo. Sr. Director dos Recursos Humanos Em resposta ao vosso anúncio, com referência nº 17/A/2009, publicado no Jornal da Vizinha, do dia 31 de Abril de 2009, anunciando uma vaga de Engenheiro, venho apresentar a minha candidatura a esse lugar. Tenho 23 anos, terminei em Setembro de 2008, o curso de Engenharia Sem Materiais, do Insituto Politécnico de Leiria. Estagiei na empresa Por Aí, Ltd. e tenho experiência na função referida. Considero-me honesto, com boas capacidades de comunicação e de trabalho de equipa, aspectos muito valorizados na empresa onde estagiei. Encontro-me disponível para uma futura entrevista e agradeço o interesse que a minha candidatura lhe possa merecer. Na esperança de o ver em breve, despeço-me com os melhores cumprimentos. Assinatura Candidatura Espontânea Uma carta de apresentação deve incluir 3 pontos: 1. Introdução: Apresentação do motivo de candidatura- captar o interesse do empregador; 2. Desenvolvimento: apresentação da formação e experiência, relacionada com a actividade da empresa; 3. Conclusão: convença o empregador a conceder-lhe uma entrevista. 3

4 Curriculum Vitae TÉCNICAS DE PROCURA DE EMPREGO 59 Curriculum Vitae O aspecto é muito importante. Num primeiro momento, CV com aspecto desadequado são postos de lado, sem serem lidos. (Garrido, 2008) Muitas vezes é o primeiro e único contacto com o empregador. Deve ser sempre acompanhado de Carta de Apresentação. 60 4

5 Curriculum Vitae Clareza: dar uma impressão clara de quem é. Não se pode tornar confuso. Justificar interrupções Frases curtas Centrado no mais importante e de forma resumida. Consistente: o contrário demonstra descuido Conciso: quanto mais simples melhor. Dar a alguém para ler Adaptado à função: seleccionar o mais relevante para a função em causa. Estruturado e organizado Curriculum Vitae Definição: É um resumo dos nossos dados pessoais; da nossa formação; da nossa experiência profissional; dos nossos interesses e até das nossas actividades não profissionais. Elementos: Informação Pessoal Experiência Profissional Educação e Formação Aptidões e Competências Pessoais Informação Adicional Anexos 5

6 Organização do Currículo 1. Informação Pessoal Nome Morada Telefone(s) Endereço de correio electrónico Nacionalidade Data de nascimento Sexo 2. Experiência Profissional Formação Escolar Data(s) Função ou cargo ocupado Principais actividades e responsabilidades Nome e endereço do empregador Tipo de empresa/sector Organização do Currículo 3. Educação e Formação Data(s) Designação da qualificação atribuída Principais disciplinas/competências profissionais Nome e tipo da organização de ensino ou formação Classificação obtida 4. Aptidões e Competências Pessoais Aptidões no âmbito da Língua materna e estrangeira(s) Aptidões e Competências Sociais Aptidões e Competências de Organização Aptidões e Competências Técnicas Aptidões e Competências Informáticas Aptidões e Competências Artísticas Outras Aptidões e Competências Carta de condução 6

7 Organização do Currículo 5. Informação Adicional 6. Anexos Não esquecer datar e assinar o CV Curriculum Vitae Escrito em computador Não deve exceder 2 páginas Na 3ª pessoa, com verbos no infinitivo Elaboração; Produção; Montagem Evitar parágrafos com mais de 5 linhas. Indicar o significado das siglas Breve e conciso, para que o C.V. seja de rápida leitura. 7

8 Curriculum Vitae Valorize os pontos fortes Minimize os pontos fracos Seja honesto Adapte à empresa Cuidado com os erros e com a apresentação do CV Peça a opinião de outra pessoa Não coloque referências sem autorização 67 Curriculum Vitae Deve estar paginado, rubricado no canto e assinado na última página. Evite números por extenso. Uniformidade nas informações colocadas. Papel de qualidade Não se devem fazer referências de pormenores das actividades passadas (ex. remuneração) 68 8

9 Curriculum Vitae Existem dois tipos principais de Currículo: Cronológico apresentam-se as actividades começando na mais antiga, dividido por temáticas. Europeu apresentam-se as actividades começando na mais recente. Segue regras específicas que se encontram em: (basta procurar por EUROPASS) Exemplo: Currículo Cronológico Dados Pessoais Nome: Joaquim Ferro Idade: 22 anos Morada: Praceta da Concha nº7 r/ch Atouguia da Baleia Telefone: B. I. nº Formação Escolar 2009 Licenciatura em Gestão Hoteleira e Turismo, concluído na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar do Instituto Politécnico de Leiria, com média de 13 valores. Formação Profissional Curso de Informática na óptica do utilizador, com a duração de 60 horas, no Centro de Formação Profissional Forpescas em Peniche. 9

10 Exemplo: Currículo Cronológico Formação Complementar Curso de Socorrismo, com a duração de 21 horas, na Casa do Povo do Baleal 2006 Curso de Francês da Alliance Française em Caldas da Rainha Experiência Profissional Agente de turismo na Empresa Viagens Sem Volta, em Peniche. Onde era responsável pela organização de excursões idosos a vários pontos do país Tractorista na Cooperativa Agrícola Frutos Secos. Outros Carta de condução de categoria B. Disponibilidade imediata. A ENTREVISTA 10

11 Técnicas de Selecção Técnicas de Selecção Permitem avaliar a adequação do candidato à função. 1. Provas de conhecimento 1. gerais ( de cultura geral) 2. específicas (conhecimentos técnicoprofissionais). 2. Testes psicológicos 1. Testes motores (destreza manual) 2. Testes de audição e visão 3. Testes de aptidão geral 4. Testes de personalidade 11

12 Técnicas de Selecção 3. Testes de Situação 1. Técnicas de grupo: discussão de um assunto 2. Situação de laboratório: reproduz-se o dia-a-dia. 3. Técnicas de confronto: o candidato é confrontado com situações problemáticas. 4. Exame médico 5. Entrevista a sua duração varia muito individual, em grupo e o candidato pode ficar perante dois ou mais entrevistadores. George Clooney Consegue-se o emprego no momento em que entramos na sala. Porque, por mais estranho que pareça, não é a capacidade de actuar que se está a vender. O que se está a vender é a confiança. (Kennedy, 2008) O papel a desempenhar é o seu melhor! (Kennedy, 2008) 12

13 Entrevista de Emprego É o momento decisivo de todo o processo de procura de emprego; Troca de informações entre o candidato e entrevistador; Conversa mais ou menos formal; Técnica de selecção mais utilizada e a que mais influencia a decisão final a respeito do aproveitamento ou não de um candidato a emprego. Objectivos do candidato Vender os seus serviços ; Mostrar as suas competências e o seu currículo; Convencer o empregador a admiti-lo; Tomar conhecimento das condições de trabalho; Uma entrevista dá a oportunidade de revelar outros aspectos para além do que está no curriculum; Acentuar as capacidades de comunicação, a auto-confiança, a energia, a criatividade, que permitirão formar uma imagem favorável. 13

14 Objectivos do entrevistador Aprofundar os elementos apresentados no currículo; Verificar se o perfil (interesses, competências e motivações) do candidato se adequa às exigências da profissão; Recolher outras informações que permitam decidir sobre a admissão do candidato. Preparação para a Entrevista Obter informações sobre a empresa (ramo de actividade, produtos, funcionamento - através de um conhecido que lá tenha trabalhado ou através de artigos publicados); Releia o currículo e prepare-se para aprofundar os aspectos focados (formação, experiência); Prepare a documentação que achar conveniente (cópias de certificados de cursos, estágios, carteira profissional); 14

15 Que pesquisas O que faz a empresa? Está a lançar novos produtos? Quais são os seus produtos? Qual é a missão da empresa? Quem são os concorrentes? Qual é a sua reputação? Onde e quando foi fundada? Etc. Preparação para a Entrevista Verifique a hora, data e local da entrevista e chegue mais cedo que o previsto; Prepare-se para a hipótese de enfrentar mais de 1 entrevistador; Prepare-se para questões que possam surgir no decorrer da entrevista; Apresente-se de forma cuidada (higiene, vestuário, calçado, cabelo, barba, unhas). 15

16 Durante uma Entrevista Perguntas Pessoais: Estas focam aspectos como a personalidade, a forma como um indivíduo se vê a si próprio, exigem pelo menos uma reflexão sobre a imagem que é projectada, a sua relação com a realidade, e com aquilo que o entrevistador pretende. Durante uma Entrevista Experiências Vividas: O percurso de um candidato e a forma como fala dele, como identifica elementos nessas experiências, pode dar pistas muito valiosas para um entrevistador, daí que seja útil rever o que se fez e qual a melhor forma de o abordar antes de ir para uma entrevista. 16

17 Durante uma Entrevista Actividades Desenvolvidas: O tipo de trabalho, Actividades voluntárias, E o desempenho neles será, também, um dos principais tópicos de conversa, daí que também se tenha que considerar a melhor forma de responder a questões relacionadas com esta área. Durante uma Entrevista Conhecimentos: Algumas entrevistas podem, também, abordar os conhecimentos que o candidato adquiriu nos seus estudos, e nas suas experiências de trabalho anteriores, assim como, outro tipo de informações de carácter mais geral, e que podem dar uma imagem sobre o carácter, interesses e capacidades do candidato. 17

18 Durante uma Entrevista Preparação Psicológica: Existem três princípios que devem ser mantidos durante estas situações: congruência das suas informações e actuações atenção a todos os pormenores do entrevistador e da própria sala empatia com o entrevistador, procurando focar os aspectos que ele considera importantes Durante a entrevista Tenha algum cuidado com a sua apresentação; Apresente-se, cumprimentando quem o recebe; Aguarde que o convidem a sentar-se; Sente-se e mantenha uma postura correcta; Olhe de frente para o entrevistador. 18

19 Durante a entrevista Mostre-se atento e interessado, com desejo de aprender e progredir; Responda com determinação às perguntas; Dê exemplos concretos das suas competências; Demonstre que possui algum conhecimento da empresa e da função à qual se candidata; Seja prudente, se abordarem aspectos da sua vida pessoal; Peça esclarecimentos delicadamente, sempre que não perceber algo. O que impressiona Kennedy, Entusiasmo 2. Capacidade de comunicação 3. Autoconfiança 4. Boa apresentação 5. Vestuário adequado ao cargo 6. Boas maneiras 7. Conhecimento técnico 8. Contacto visual firme 9. Segurança 10.Poder de decisão 19

20 A Evitar Interromper o entrevistador Falar mal das suas últimas experiências de trabalho Fugir das questões que lhe são colocadas Mendigar trabalho Demonstrar arrogância e auto-elogiar-se Mexer-se continuamente na cadeira Mastigar pastilha elástica Insistir na questão da remuneração Tecer comentários de cariz político, religioso ou desportivo Exemplo questões Questões colocadas pelo Entrevistador: Enumere 3 qualidades e 3 defeitos seus. Quer falar-me da sua experiência profissional? Porque razão se encontra desempregado? Colocação de situações imprevistas. Quanto gostaria de ganhar? Onde se vê daqui a 5 anos? 20

21 Exemplo questões a colocar: Questões colocadas pelo Entrevistado: Qual o local de Trabalho e Horário? Que funções poderei desenvolver dentro da Empresa? A função é desenvolvida individualmente ou em grupo? Qual o grau de autonomia e de responsabilidade da função? Quais as possibilidades de progressão na carreira? Qual a remuneração prevista e regalias sociais? Avaliação da Entrevista Como decorreu a entrevista? Que aspectos despertaram maior interesse no entrevistador? Realcei suficientemente as minhas competências? Falei de mais ou de menos? Dei uma imagem positiva de mim? Que aspectos poderei melhorar na próxima entrevista? 21

22 Algumas dicas para totós (Kennedy, 2008) Seja simpático(a), sorria Seja positivo(a) Escolha o que vestir antecipadamente Seja pontual Cumpra as regras de boa educação Não se limite a respostas simples As habilitações não são tudo Preste atenção e ouça 10 Características do candidato sem sucesso 1. Falta de educação 2. Desonesto 3. Convencido das capacidades pessoais 4. Trocista 5. Diz mal 6. É indiscreto 7. É impulsivo 8. Tem medo e vergonha 9. Instável ou indeciso 10. Mente 96 22

23 Atenção Fortalecer os pontos fortes Minimizar os pontos fracos Ser honesto Ser pro-activo Procurar emprego é a tempo-inteiro Diversificar e adaptar Avaliar 97 Formas de comunicação Comunicação Verbal uso de palavras. Livros Diálogo entre pessoas Jornais Comunicação Não Verbal sem recorrer a palavras Gestos Silêncios Distâncias 98 23

24 Comunicação verbal Sistema de comunicação herdado, aprendido e partilhado pelos integrantes de uma mesma comunidade. Através da fala, os indivíduos criam diferentes representações do mundo, interagem, comunicam, trocam experiências e buscam soluções para seus problemas. Qualquer acto comunicativo é compreensível apenas num quadro de regras comum. 99 Comunicação Verbal A fluência com que se fala, bem como a articulação, o ritmo ou o timbre que emprega, não escapam à observação social e cultural de determinados meios. Polissemia - mecanismo propício ao desencontro de sentidos. O uso sistemático de vocábulos com vários significados induz uma fonte de ruído. (cabo, banco, sexo, operação, coração)

25 Comunicação Não Verbal A comunicação não verbal produzida pelo Homem é: espontânea raramente é consciente, caracteriza-se por padrões comportamentais nunca fornece certezas absolutas, mas a acumulação de padrões permite tirar conclusões. 101 Comunicação Não Verbal É através da comunicação não verbal que transmitimos uma grande parte dos sentimentos e das emoções. Permitem reforçar ou contradizer a mensagem verbal. Ocorre, na maior parte das vezes, de forma inconsciente

26 Comunicação Não Verbal: expressão facial Os rostos transmitem essencialmente sentimentos. As pessoas olham umas para as outras, entre 30% e 60% do tempo da conversa, e quando gastam mais do que 60% estão mais interessadas no interlocutor do que na conversa. Já foram identificados 135 gestos e expressões do rosto, cabeça e corpo, dos quais 80 eram do rosto e cabeça. 103 Comunicação Não Verbal: movimento dos olhos Um olhar fixo pode ser entendido como prova de interesse, mas noutro contexto pode significar ameaça, provocação. Desviar os olhos pode transmitir a ideia de submissão ou de desinteresse. Olhadela, o olhar, o contacto visual, o evitar do olhar, o desviar do olhar, etc

27 Comunicação Não Verbal: postura e movimentos do corpo os movimentos corporais podem fornecer pistas mais seguras do que a expressão facial para se detectarem determinados estados emocionais. Cada pessoa tem um andar característico (o passo, a largura e a atitude) e interpretamo-las em função da forma como se deslocam. 105 Comunicação Não Verbal: comportamentos não verbais da voz Variam em função das características físicas, sociais e psicológicas. Uma voz calma geralmente transmite mensagens mais claras do que uma voz agitada. a entoação, o timbre, a intensidade da voz, as pausas, a articulação, a pronúncia, etc

28 Comunicação Não Verbal: o silêncio Faz parte da comunicação e consegue ser tão informativo como a comunicação voluntária. É bastante frequente na relação interpessoal. Pode ser um momento de troca de emoções. É essencial porque para escutar temos que estar em silêncio. Comunicação Não Verbal: a aparência A aparência reflecte o tipo de imagem que se pretende passar. Através do vestuário, penteado, maquilhagem, apetrechos pessoais, postura, gestos, modo de falar, etc., as pessoas criam uma projecção de como são e de como gostariam de ser tratadas. As relações interpessoais serão menos tensas se a pessoa fornecer aos outros a sua ideia de si própria e se os outros respeitarem essa ideia

29 Exemplos O ! Gravata? Piercing? Saias? Maquilhagem? Gravar no quarto? Gravar na cozinha? Onde gravar? Formação de Impressões Efeito de ordem a ordem com que se apresenta a informação condiciona a impressão. Os primeiros elementos apresentados vão condicionar a interpretação dos subsequentes efeito de primazia ou precedência. Quando os primeiros elementos são, por algum motivo neutros, a pessoa baseia-se nos últimos dados obtidos - efeito de recência

30 Formação de Impressões Efeito de halo quando se cria uma primeira impressão positiva ou negativa, há uma tendência para interpretar os outros dados consistentemente com a primeira impressão. Generalizamos características com base nos primeiros dados avaliados. Sofre de efeitos provenientes por exemplo do aspecto físico, situação social, etc. 111 Primeira Impressão

31 Princípios Quem vê procura fazer perceber a maneira de ser da pessoa, com base no que vê. Qualquer pessoa assume que a amostra de comportamentos que observa constituem uma base segura para avaliar a personalidade do outro. 113 Princípios Esperamos consistência nos traços e comportamentos da pessoa. A partir do primeiro traço percebido, esperamos que os seguintes sejam coerentes; o mesmo com os comportamentos. Quando são detectadas discrepâncias, qualquer pessoa procura resolvê-las de forma a voltar a formar um todo coerente

32 Primeira Impressão 115 Primeira Impressão

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