Julho_2012. e.newsletter AGÊNCIA GMDN ESTEVE EM PORTUGAL PARA FALAR DE NOMENCLATURA DOS DISPOSITIVOS MÉDICOS

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1 .01 AGÊNCIA GMDN ESTEVE EM PORTUGAL PARA FALAR DE NOMENCLATURA DOS DISPOSITIVOS MÉDICOS.agenda 3-5 Jun 53º Encontro Anual da European Association of Pharmaceutical Wholesalers (GIRP), em Sintra 13 Jun Entrevista de João de Castro Guimarães, Diretor Executivo da GS1 Portugal, ao Económico TV 14 Jun Seminário GS1 Portugal - FIPA 18 Jun Reunião de Direção da GS1 Portugal 19 Jun Reunião GS1 HUG (Healthcare User Group) PT 19 Jun GS1 Portugal participa na Conferência dos 15 anos da Generix Group em Portugal 20 Jun GS1 Portugal participa no workshop da GS1 in Europe, na Turquia, dedicado ao B2C/MobileCom (Business to Consumer/ Comércio Móvel) 26 Jun GS1 Portugal participa no seminário Logística no setor da Saúde: Boas Práticas e Perspetivas de Futuro, da Associação Portuguesa de Logística (APLOG) A GS1 Portugal promoveu uma sessão de esclarecimento sobre Nomenclatura dos Dispositivos Médicos, a 30 de maio, em Lisboa, que contou com a presença da agência internacional GMDN Global Medical Device Nomenclature. O objetivo foi alertar os principais Stakeholders da Saúde nacionais para a importância de uma Identificação única e inequívoca dos produtos na área da Saúde neste caso, na cadeia de valor dos dispositivos médicos..02 LER MAIS As mais-valias que o Sistema GS1 o sistema de Normas Globais mais utilizado em todo o mundo por todas as cadeias de valor pode introduzir no setor da Saúde têm sido reconhecidas por diversos Stakeholders a nível mundial. Entre eles está o Regulador Americano da Saúde, a US Food and Drug Administration (FDA), que elogia o alcance global do sistema..03 VIDEO: FDA US FOOD AND DRUG ADMINISTRATION DEFENDE VALOR ACRESCENTADO DO SISTEMA GS1 PARA O SETOR DA SAÚDE LER MAIS GS1 PORTUGAL E BANCO DE PORTUGAL PARTICIPAM EM REUNIÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU SOBRE CASH HANDLING Munique acolheu, a 31 de maio, a sexta reunião GS1 Standards for Cash Handling do Grupo de Trabalho do Banco Central Europeu. O Banco de Portugal e a GS1 Portugal estiveram presentes neste encontro, que permitiu fazer um ponto de situação sobre o nível de adoção do Sistema GS1 no setor Financeiro europeu. LER MAIS Esta edição da da GS1 Portugal foi escrita segundo o novo acordo ortográfico. GRUPO REDATORIAL Chefe de Redação: Beatriz Águas Colaboradores Permanentes: Cláudia Silva, João Picoito, Leonor Vale, Silvério Paixão Grafismo e Produção: Linha 21 Edição: GS1 Portugal DIREÇÃO 2012 Presidente: JOHNSON & JOHNSON - Eng.º Paulo Gomes Vice-Presidente: SONAE - Eng.º Luís Moutinho Diretores: NESTLÉ - Eng.º João de Castro Guimarães, AUCHAN - Eng.º Fernando Ereio, SOGRAPE - Dr. Manuel Sousa Pinto

2 .04 GS1 PORTUGAL E FIPA REALIZAM SEMINÁRIO SOBRE RASTREABILIDADE E EFICIÊNCIA NA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR.agenda 3-5 Jun 53º Encontro Anual da European Association of Pharmaceutical Wholesalers (GIRP), em Sintra 13 Jun Entrevista de João de Castro Guimarães, Diretor Executivo da GS1 Portugal, ao Económico TV 14 Jun Seminário GS1 Portugal - FIPA 18 Jun Reunião de Direção da GS1 Portugal 19 Jun Reunião GS1 HUG (Healthcare User Group) PT 19 Jun GS1 Portugal participa na Conferência dos 15 anos da Generix Group em Portugal 20 Jun GS1 Portugal participa no workshop da GS1 in Europe, na Turquia, dedicado ao B2C/MobileCom (Business to Consumer/ Comércio Móvel) 26 Jun GS1 Portugal participa no seminário Logística no setor da Saúde: Boas Práticas e Perspetivas de Futuro, da Associação Portuguesa de Logística (APLOG) A GS1 Portugal e a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares voltaram a unir esforços e realizaram um Seminário sobre Rastreabilidade e Eficiência dos Negócios na Agroindústria a 14 de junho. Cerca de 40 pessoas estiveram presentes para conhecer as mais-valias do Sistema de Normas GS1 na Eficiência, Segurança, Colaboração e Sustentabilidade do setor..05 LER MAIS Internacionalização, Competitividade e Inovação com o Sistema GS1. Foi este o tema do Workshop dedicado às Pequenas e Médias Empresas e desenvolvido pela GS1 Portugal e pelo IAPMEI o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação a 31 de maio..06 PME s: INTERNACIONALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE ATRAVÉS DO SISTEMA GS1 LER MAIS GS1 PORTUGAL PARTICIPA NA CONFERÊNCIA DOS 15 ANOS DA GENERIX GROUP EM PORTUGAL Este ano a Generix Group celebra 15 anos em Portugal. Para assinalar a data, realizou a Conferência Generix For You no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a 19 de junho, a qual contou com a participação de oradores da GS1 Portugal. LER MAIS Esta edição da da GS1 Portugal foi escrita segundo o novo acordo ortográfico. GRUPO REDATORIAL Chefe de Redação: Beatriz Águas Colaboradores Permanentes: Cláudia Silva, João Picoito, Leonor Vale, Silvério Paixão Grafismo e Produção: Linha 21 Edição: GS1 Portugal DIREÇÃO 2012 Presidente: JOHNSON & JOHNSON - Eng.º Paulo Gomes Vice-Presidente: SONAE - Eng.º Luís Moutinho Diretores: NESTLÉ - Eng.º João de Castro Guimarães, AUCHAN - Eng.º Fernando Ereio, SOGRAPE - Dr. Manuel Sousa Pinto

3 .07 GS1 PORTUGAL LANÇA GUIA EM PORTUGUÊS SOBRE A ETIQUETA LOGÍSTICA GS1.agenda 3-5 Jun 53º Encontro Anual da European Association of Pharmaceutical Wholesalers (GIRP), em Sintra 13 Jun Entrevista de João de Castro Guimarães, Diretor Executivo da GS1 Portugal, ao Económico TV 14 Jun Seminário GS1 Portugal - FIPA 18 Jun Reunião de Direção da GS1 Portugal 19 Jun Reunião GS1 HUG (Healthcare User Group) PT 19 Jun GS1 Portugal participa na Conferência dos 15 anos da Generix Group em Portugal 20 Jun GS1 Portugal participa no workshop da GS1 in Europe, na Turquia, dedicado ao B2C/MobileCom (Business to Consumer/ Comércio Móvel) 26 Jun GS1 Portugal participa no seminário Logística no setor da Saúde: Boas Práticas e Perspetivas de Futuro, da Associação Portuguesa de Logística (APLOG) A GS1 Portugal lançou um guia para ajudar os Transportadores e Prestadores de Serviços Logísticos nacionais a gerirem de forma mais eficiente os processos de Transporte e Logística. Chama-se Standard Internacional para a Etiqueta Logística e pode ser consultado no site da Associação..08 MARQUE NA AGENDA: PRÓXIMAS AÇÕES DE FORMAÇÃO DA GS1 PORTUGAL LER MAIS Em julho a GS1 Portugal realiza seis Ações de Formação sobre GS1 BarCodes, GS1 DataBar para a Rastreabilidade e Fatura Eletrónica GS1. As Ações de Formação já só regressam em setembro. LER MAIS Esta edição da da GS1 Portugal foi escrita segundo o novo acordo ortográfico. GRUPO REDATORIAL Chefe de Redação: Beatriz Águas Colaboradores Permanentes: Cláudia Silva, João Picoito, Leonor Vale, Silvério Paixão Grafismo e Produção: Linha 21 Edição: GS1 Portugal DIREÇÃO 2012 Presidente: JOHNSON & JOHNSON - Eng.º Paulo Gomes Vice-Presidente: SONAE - Eng.º Luís Moutinho Diretores: NESTLÉ - Eng.º João de Castro Guimarães, AUCHAN - Eng.º Fernando Ereio, SOGRAPE - Dr. Manuel Sousa Pinto

4 GMDN ESTEVE EM PORTUGAL PARA FALAR.01AGÊNCIA DE NOMENCLATURA DOS DISPOSITIVOS MÉDICOS. Sabia que...? Com o Sistema GS1, os hospitais poderiam poupar anualmente 16 mil milhões de dólares em custos na cadeia de valor. Legenda da esquerda para a direita: Silvério Paixão, Diretor de Inovação e Standards da GS1 Portugal, Mark Wasmuth, Diretor Executivo da GMDN (Global Medical Device Nomenclature) e João de Castro Guimarães, Diretor Executivo da GS1 Portugal. O Diretor Executivo da Associação internacional GMDN Global Medical Device Nomenclature, Mark Wasmuth, esteve em Lisboa para uma Sessão de Esclarecimento sobre Nomenclatura dos Dispositivos Médicos, a convite da GS1 Portugal. Esta sessão realizou-se a 30 de maio e teve como objetivo alertar os principais Stakeholders da Saúde nacionais para a importância de uma Identificação única e inequívoca dos produtos na área da Saúde neste caso, na cadeia de valor dos dispositivos médicos. Os nomes e as classificações (as famílias ) dos dispositivos médicos foram os grandes temas desta sessão de esclarecimento, que contou com 20 representantes de várias entidades nacionais ligadas à Saúde. Mark Wasmuth, Diretor Executivo da GMDN, João de Castro Guimarães e Silvério Paixão, Diretor Executivo e Diretor de Inovação e Standards da GS1 Portugal, respetivamente, foram os três oradores deste encontro. Os seus argumentos foram unânimes: a atribuição de códigos únicos e inequívocos e a classificação dos dispositivos médicos em grandes famílias são duas mais-valias para dar eficiência, segurança e sustentabilidade à cadeia de valor da Saúde. Os dispositivos médicos são comercializados em todo o mundo e, por isso, precisamos de nomes, de reguladores que permitam a inter-comunicação entre todos os parceiros da Saúde, a nível global, sublinhou Mark Wasmuth, justificando que esta complexidade e a necessidade de rapidez na identificação dos dispositivos médicos estiveram na origem da GMDN e de uma Nomenclatura Global para aqueles produtos, apoiada pela Comissão Europeia. CONTINUAÇÃO

5 GMDN ESTEVE EM PORTUGAL PARA FALAR.01AGÊNCIA DE NOMENCLATURA DOS DISPOSITIVOS MÉDICOS Esta nomenclatura está dividida em três fases: escolha do termo apropriado para um dispositivo por uma comunidade global, descrição do dispositivo e da sua função e atribuição de um Código numérico ao mesmo. Desta forma, refere o Diretor Executivo da GMDN, desde o produtor ao paciente, um dispositivo médico será identificado com o mesmo nome e o mesmo código, não existindo margem para equívocos linguísticos. Aliada à normalização dos nomes dos dispositivos médicos está a normalização da sua informação comercial. É neste patamar que o Sistema de Normas Globais GS1 acrescenta valor ao setor da Saúde e, em particular, à gestão dos dispositivos médicos. Mais do que a identificação de uma família de dispositivos, o Sistema GS1 permite a identificação única, inequívoca e global de cada um dos dispositivos dessas famílias, em qualquer ponto da Cadeia de Valor e em qualquer país, sublinha Silvério Paixão. Para isso, é atribuído um Identificador-Chave único e global a cada produto, que converte a sua informação comercial (incluindo a nomenclatura e a descrição) num número o Global Trade Item Number (GTIN). Esse identificador pode depois ser codificado numa simbologia de Código de Barras como um GS1 DataMatrix ou guardado numa etiqueta de Rádio Frequência, que podem ser lidos de forma automática. E se pudermos associar um número de série, como o GTIN, a uma base de dados, que contém informações como o GMDN, então conseguimos gerir os dados de forma mais eficiente, conclui Mark Wasmuth. Essa gestão mais eficiente da Cadeia de Valor traduz-se na redução do tempo perdido com inventários e de erros de prescrição e na facilitação dos processos de rastreabilidade, que asseguram a recolha eficaz de produtos, o controlo eficiente dos stocks e o combate à contrafação. Saiba mais sobre a agência GMDN aqui. CONTINUAÇÃO

6 GMDN ESTEVE EM PORTUGAL PARA FALAR.01AGÊNCIA DE NOMENCLATURA DOS DISPOSITIVOS MÉDICOS 01.1 OS FABRICANTES TÊM A NOÇÃO QUE SÓ É POSSÍVEL SER BEM-SUCEDIDO COLABORANDO COM OS CLIENTES Legenda: Mark Wasmuth, Diretor Executivo da GMDN A GS1 Portugal entrevistou Mark Wasmuth, Diretor Executivo da GMDN Global Medical Device Nomenclature, após a sessão de esclarecimento sobre Nomenclatura de Dispositivos Médicos. Mark Wasmuth destacou o trabalho desenvolvido pela GS1 e pela GMDN, os benefícios da Identificação global, única e inequívoca dos dispositivos médicos e a importância da Colaboração entre produtores e clientes para a Eficiência e Segurança do setor da Saúde. 1. Em primeiro lugar, explique o porquê do uso do GMDN? O GMDN faz parte de um programa de harmonização. Durante vários anos têm existido sistemas nacionais de identificação de dispositivos médicos geridos por redes locais específicas. Era assim tanto pelos hábitos e práticas hospitalares da altura, mas também porque os sistemas nacionais utilizavam somente a informação providenciada pelos fabricantes locais. A consequência desta situação é que um fabricante podia atribuir um nome a determinado produto, enquanto outro fabricante, para tentar diferenciar o seu produto, atribuía outro nome ou marca. Claramente, isso não ajuda o processo de identificação. Agora, se tivermos um sistema de standards internacionais, podemos comunicar a informação globalmente. A existência de um método internacional, assente numa linguagem comum, mas que nos permite utilizar a nossa própria língua, facilita o processo de comunicação e partilha de informação entre os diferentes reguladores e mercados. CONTINUAÇÃO

7 GMDN ESTEVE EM PORTUGAL PARA FALAR.01AGÊNCIA DE NOMENCLATURA DOS DISPOSITIVOS MÉDICOS 2. Como é possível convencer os diversos interessados, incluindo a própria indústria e os reguladores, das vantagens da adoção do GMDN? Acredito que os fabricantes de dispositivos, em especial as multinacionais e todos aqueles que estão envolvidos na exportação dos seus produtos, compreendem as vantagens do GMDN: a entrada em diversos mercados implica custos elevados e a existência de sistemas e procedimentos diferentes em cada um dos países não ajuda. Temos tido uma ótima resposta por parte das multinacionais da indústria, mas, em termos das empresas e fabricantes locais, existe, de facto, um desafio a ultrapassar. Estamos neste momento a trabalhar com o INFARMED, para percebermos como conseguimos ajudar os pequenos fabricantes a ter acesso ao GMDN sem que isso represente um encargo excessivo e incomportável. 3. Há exemplos, como o holandês, em que a adoção de codificação pelas Normas GS1 teve ótimos resultados Uma vez que fala no Sistema GS1, parece-me importante falar na relação entre o sistema de codificação de produtos e o sistema de atribuição de nomenclatura. Claramente, quando tratamos de codificação de produtos, o que precisamos saber é o tipo de dispositivo que temos e que vai ser utilizado no hospital, na mesa de operações. Para fazermos isso, precisamos de um único número de Identificação, que não pode confundir um fabricante com outro. É, por isso, importante para toda a indústria dos dispositivos médicos que exista um sistema de numeração consistente, como o GS1: único e partilhável. Tem tudo a ver com a informação e com a sua partilha. O fabricante associa um número de série a um produto com a respetiva descrição, onde foi aprovado, se tem codificação GMDN na sua nomenclatura, etc. -, eliminando assim a confusão e possíveis equívocos. Se pudermos associar um número de série, como o GTIN, a uma base de dados, que contém informações como o GMDN, então conseguimos gerir os dados da forma mais eficiente. 4. Um dos objetivos específicos e finais destas medidas é a segurança do paciente. Nesse âmbito, pode explicar um pouco melhor o impacto destas medidas? Existem diversas preocupações, por exemplo sobre os dispositivos contrafeitos que entram ilegalmente no mercado. O importante é que a legislação e o controlo nesse país ou mercado sejam sempre eficazes. Os produtos podem ser de má qualidade, produzidos em países que não respeitam todas as regras ao nível da segurança. Em especial quando se trata de produtos baratos e encomendados através da internet. Aqui, o uso de sistemas como o GS1 é particularmente vantajoso, pois, além de garantir uma identificação de produtos que é única, permite a localização do mesmo. Ligando um produto a um lugar, torna-se automaticamente possível eliminar a fraude e a corrupção na cadeia de valor. Mais: com mecanismos de rastreabilidade adequados, conseguimos reduzir o risco de contrafação. CONTINUAÇÃO

8 GMDN ESTEVE EM PORTUGAL PARA FALAR.01AGÊNCIA DE NOMENCLATURA DOS DISPOSITIVOS MÉDICOS 5. Podemos esperar que, num futuro próximo, a colaboração entre a GMDN e a GS1 venha a garantir que os produtos incluem um nome GMDN num código de barras, num GTIN? Já falámos com a GS1 sobre a possibilidade de ter uma aplicação separada para a GMDN. Porém, o que queremos evitar, acima de tudo, é que o fabricante seja obrigado a acrescentar características ou informações que não sejam estritamente necessárias. Se um determinado fabricante achar que é importante adicionar mais uma característica para entrar em determinado mercado, então esta será uma ideia a desenvolver. A quantidade de informação que o GS1 já contém, os dados que já são fornecidos aos consumidores através de um número de série, com a descrição do produto e que inclui o GMDN, faz com que não seja necessário que este apareça no rótulo. Tem tudo a ver com dados e tecnologia e menos com rótulos. Por exemplo, tenho no meu smartphone uma aplicação que permite fazer o scan a determinado produto, e que dirige, de seguida, para uma página de internet com mais informação sobre o mesmo. Por isso, estou também a imaginar que, muito em breve, venha a suceder o mesmo com os hospitais. 6. A GS1 lançou há uns meses, em Portugal, um grupo de trabalho (HUG) para fomentar a adoção de Normas Globais no sistema de Saúde. Que conselho deixaria às Associações, à Indústria e a toda a Comunidade envolvidos neste grupo? O que está agora a acontecer em Portugal tem ocorrido em vários países. A ideia destes grupos de trabalho, que juntam num mesmo fórum fabricantes, reguladores e hospitais, é, de facto, muito poderosa. Algumas vezes, quando chego a um país para apresentar o GMDN, acontece ser essa a primeira vez que, nesse país, as diversas partes se encontram numa mesma sala para discutir uma mesma solução. E é muito bom assistir a isso. Afinal, todos têm que trabalhar com todos para ultrapassar as dificuldades e, por vezes, os mal-entendidos. A escolha de um sistema consistente, como o GS1, permite ultrapassar essas divergências. Acredito sinceramente que os dias de ineficiência, os dias em que as diversas partes de um problema não falavam umas com as outras, fazem já parte do passado. Os fabricantes têm a noção que só é possível ser bem-sucedido colaborando com os clientes, para encontrar as melhores soluções e qual o custo dessas mesmas soluções.

9 FDA US FOOD AND DRUG ADMINISTRATION DEFENDE.02VIDEO: VALOR ACRESCENTADO DO SISTEMA GS1 PARA O SETOR DA SAÚDE Na perspetiva da FDA, o valor que a GS1 e as suas Organizações Membro trazem ao setor da Saúde está na flexibilidade com que desenvolvem e implementam Normas Globais e no modo como fornecem orientações precisas aos Produtores, Utilizadores, Stakeholders e Reguladores da Saúde para utilizarem essas Normas JAY CROWLEY Senior Adviser de Segurança do Paciente na US Food and Drug Administration (FDA) Legenda: Jay Crowley, Senior Adviser de Segurança do Paciente na US Food and Drug Administration (FDA) As mais-valias que o Sistema GS1 o sistema de Normas Globais mais utilizado em todo o mundo por todas as cadeias de valor pode introduzir no setor da Saúde têm sido reconhecidas por diversos Stakeholders a nível mundial, como Entidades Governamentais, Associações do Setor, Indústria Farmacêutica, Grupos de Saúde Hospitalar e principais Autoridades Reguladoras. Entre estas últimas está a US Food and Drug Administration (FDA), o organismo que nos Estados Unidos regula a administração de medicamentos e a utilização de equipamento médico. Para o Senior Advisor de Segurança do Paciente da FDA, Jay Crowley, a adoção do Sistema GS1 no setor é fundamental, porque pode ser utilizado e adotado por todos os Reguladores, Produtores e Utilizadores, em todo o mundo. Na perspetiva da FDA, o valor que a GS1 e as suas Organizações Membro trazem ao setor da Saúde está na flexibilidade com que desenvolvem e implementam Normas Globais e no modo como fornecem orientações precisas aos Produtores, Utilizadores, Stakeholders e Reguladores da Saúde para utilizarem essas Normas, frisa Jay Crowley. A GS1 oferece um espaço de colaboração e de debate entre todos os Stakeholders. CONTINUAÇÃO

10 US FOOD AND DRUG ADMINISTRATION DEFENDE VALOR.02FDA ACRESCENTADO DO SISTEMA GS1 PARA O SETOR DA SAÚDE 02.1 PORQUÊ UTILIZAR O SISTEMA GS1 NO SETOR DA SAÚDE?. Sabia que...? A devolução de produtos, o fim de datas de validade e a recolha de produtos custam à indústria farmacêutica 2 mil milhões de dólares por ano. Soluções Globais As Normas Globais GS1 são utilizadas em todo o mundo, em todos os processos de negócio e em todos os setores. Nós podemos utilizá-las tanto a nível interno, como nos processos comerciais com os nossos clientes. Identificação Inequívoca Meirad Lugan, B. Braun (Alemanha) O Sistema GS1 fornece um conjunto de soluções normalizadas que podem ser geridas por toda a comunidade da Saúde. Essas normas evitam ambiguidades. Elas são inequívocas, oferecem a orientação que precisamos e garantem que estamos todos a trabalhar da mesma forma, utilizando os mesmos Códigos. Ken Nobbs, National ehealth Transition Authority (Austrália) Visibilidade e Rastreabilidade A Visibilidade e a Rastreabilidade são fundamentais para melhorar a cadeia de valor da Saúde. Não se pode ter uma sem a outra. Se podermos ver esta cadeia, então podemos fazer a sua rastreabilidade. E se podemos fazer a rastreabilidade, então podemos geri-la. O Sistema GS1 facilita estes processos. Feargal McGroarty, Hospital de St. James (Irlanda) Conheça a opinião dos principais Stakeholders Mundiais da Saúde sobre o Sistema GS1 e a utilização de Normas Globais nesta cadeia de valor aqui.

11 PORTUGAL E BANCO DE PORTUGAL PARTICIPAM EM.03GS1 REUNIÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU SOBRE CASH HANDLING. Sabia que...? As etiquetas de Identificação por Rádio Frequência (RFID) com Códigos GS1 capturam informação sobre os itens, mesmo quando estes se encontram em movimento, possibilitando a rastreabilidade em tempo real. Munique acolheu, a 31 de maio, a sexta reunião GS1 Standards for Cash Handling do Grupo de Trabalho do Banco Central Europeu, que visa implementar as Normas GS1 em todos os processos que envolvam manuseamento de dinheiro (Cash Handling). O Banco de Portugal e a GS1 Portugal estiveram presentes neste encontro, que permitiu fazer um ponto de situação sobre o nível de adoção do Sistema GS1 no setor Financeiro europeu. Foi no início deste ano que o Banco de Portugal aderiu ao Grupo de Trabalho do Banco Central Europeu, com o estatuto de observador. No final de maio participou, em conjunto com a GS1 Portugal, na sexta reunião deste Grupo de Trabalho, que contou com a presença de 33 representantes de várias Organizações Membro GS1 e de vários Bancos Centrais europeus, como o Deutsche Bundesbank, o Banco de Espanha, o Banco de França ou o Banco de Itália. CONTINUAÇÃO

12 PORTUGAL E BANCO DE PORTUGAL PARTICIPAM EM.03GS1 REUNIÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU SOBRE CASH HANDLING Este encontro serviu para dar a conhecer as vantagens do Sistema GS1 para o setor Financeiro aos novos membros do Grupo de Trabalho e apresentar os projetos que estão a ser desenvolvidos em cada Sub-grupo de Trabalho. Entre eles estão: Um projeto de introdução de Mensagens Eletrónicas comuns para as máquinas de Cash Handling, conduzido pelo Deutsche Bundesbank e a GS1 Alemanha; Um estudo sobre a importância da Identificação por Rádio Frequência para os processos de Rastreabilidade do dinheiro, desenvolvido pelo Banco de França, o Deutsche Bundesbank e as Organizações Membro desses países; Um modelo para a reciclagem do dinheiro, atualmente a ser traçado pelo Banco de Itália, o Deutsche Bundesbank e as respetivas Organizações Membro. A apresentação destes projetos permitiu uma visão integrada dos benefícios das diferentes Normas GS1 para toda a Banca Europeia, considera Leonor Vale, Diretora Comercial e de Serviço ao Associado da GS1 Portugal. O próximo passo é apresentar o Grupo de Trabalho a outros Bancos Centrais e convidá-los a integrar a plataforma, no sentido de encontrarem soluções de normalização e codificação que garantam mais eficiência, segurança e transparência ao setor Financeiro. Conheça os benefícios e as potencialidades do Sistema GS1 nos processos de manuseamento de dinheiro no guia GS1 Standards for Cash Handling Saiba mais sobre o Grupo de Trabalho do Banco Central Europeu

13 PORTUGAL E FIPA REALIZAM SEMINÁRIO SOBRE.04GS1 RASTREABILIDADE E EFICIÊNCIA NA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR Legenda da esquerda para a direita: Jorge Henriques (Presidente da FIPA), Beatriz Águas (Diretora de Marketing e Comunicação da GS1 Portugal), Margarida Bento (Assessora Técnica da FIPA), Filipa Peixoto (Diretora de Recursos Humanos da GS1 Portugal) A GS1 Portugal e a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA) realizaram, a 14 de junho, um Seminário sobre Rastreabilidade e Eficiência dos Negócios na Agroindústria. Cerca de 40 pessoas estiveram presentes no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa, para conhecer as mais-valias do Sistema de Normas GS1 na obtenção de Eficiência, Segurança, Colaboração e Sustentabilidade no setor. Sabendo que a origem e a qualidade dos alimentos estão cada vez mais na mira do Consumidor, a GS1 Portugal e a FIPA uniram esforços para mostrar como as Normas Globais GS1 podem ajudar na Segurança do Consumidor e dos Produtos e na Conformidade com a Regulamentação, assim como na redução de tempo e custos ao longo de toda a Cadeia de Valor alimentar. A normalização da informação comercial dos produtos através de Identificadores-Chave GS1, como o Global Trade Item Number (GTIN) para produtos individuais ou o Serial Shipping Container Code (SSCC) para unidades de expedição, e a sua codificação em Códigos de Barras foram os grandes temas da primeira parte do Seminário. O objetivo foi demonstrar como o Sistema GS1 pode ajudar a construir um bilhete de identidade dos produtos, assegurando os processos de rastreabilidade desde o prado ao prato e ainda transações e processos logísticos mais transparentes, eficientes e seguros. CONTINUAÇÃO

14 PORTUGAL E FIPA REALIZAM SEMINÁRIO SOBRE.04GS1 RASTREABILIDADE E EFICIÊNCIA NA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR O Sistema de Normas GS1 é um sistema global e o mais utilizado por todos os setores e em todo o mundo. Vários estudos demonstram a sua eficácia na visibilidade e rastreabilidade dos produtos e como pode ajudar a identificar com precisão e rapidez problemas de segurança alimentar, como a contaminação alimentar, afirma Marcos Carreira, Técnico de Inovação e Standards da GS1 Portugal. Este Seminário permitiu ainda conhecer as diretrizes de normalização do Sistema GS1 para a informação eletrónica e os ganhos de eficiência alcançados através da troca eletrónica de dados comerciais (EDI). A plataforma de Sincronização de Dados o GS1 Sync PT que a GS1 Portugal está a desenvolver para o setor do Retalho e Bens de Consumo também esteve em destaque. Consideramos que a utilização destes Standards universais pode ser um contributo extremamente importante para a penetração dos nossos produtos no mercado externo, afirma Jorge Henriques, Presidente da FIPA, acrescentando que este seminário foi extremamente importante nesse sentido. Eu creio que foi uma jornada que cumpre os grandes objetivos da GS1 Portugal e da FIPA: promover o conhecimento e dar às empresas os instrumentos que lhes permitirão melhorar o seu quadro competitivo. Adquirido o saber, deu-se lugar ao sabor. Uma prova cega de queijos, chouriço, pão, azeite e vinho encerrou da melhor forma este Seminário dedicado à Agroindústria. Aceda e faça o download de todas as apresentações do Seminário Rastreabilidade e Eficiência dos Negócios na Agroindústria Veja os principais momentos do Seminário na galeria interativa da GS1 Portugal CONTINUAÇÃO

15 PORTUGAL E FIPA REALIZAM SEMINÁRIO SOBRE.04GS1 RASTREABILIDADE E EFICIÊNCIA NA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR 04.1 O SEMINÁRIO VISTO POR QUEM PARTICIPOU Através deste Seminário cheguei à conclusão que já aplicamos muito da Codificação GS1 na nossa Logística, mas que ainda não tiramos proveito de tudo o que ela possibilita. E por isso podemos explorar mais as potencialidades para a nossa cadeia e para simplificar fluxos de informação, trocas de pedidos, etc. Nesse sentido, este Seminário é extremamente útil para nós. Guilherme Folhadela, Refrige Já temos o Código EAN-13 implementado na nossa empresa e também utilizamos a simbologia GS1-128, mas apenas com os clientes que nos exigem. E por isso vim cá para saber como implementar o Sistema a 100% e fazer uma gestão correta dos produtos, tendo como base a Codificação GS1. Sandra Carreira, Fructogal Vim ao Seminário para saber como funciona, em termos de codificação, o Comércio Eletrónico, porque penso que esta modalidade é cada vez mais o futuro das empresas. Penso, por isso, que este evento será uma mais-valia para nós. Joaquim Pissarra, Fructogal Já estamos a aplicar o Sistema GS1 para o controlo de produção e armazenagem dos produtos. Assim podemos fazer a rastreabilidade desses produtos, desde a entrada das matérias-primas até à saída do produto final para o cliente. O que ainda não estamos a fazer é o processo de faturação eletrónica. Por isso é que estou aqui: para perceber quais são as suas potencialidades e como é que podemos fazer a integração desses processos no nosso atual sistema. Manuel Fonseca, Águas do Vimeiro

16 INTERNACIONALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE.05PME s: ATRAVÉS DO SISTEMA GS1 Reduzir custos e tempo através da automatização dos processos, normalizar a informação de forma a comunicar com um parceiro comercial de outro país são necessidades reais das PME s no atual contexto económico JOÃO DE CASTRO GUIMARÃES Diretor Executivo da GS1 Portugal Internacionalização, Competitividade e Inovação com o Sistema GS1. Foi este o tema do Workshop dedicado às Pequenas e Médias Empresas e desenvolvido pela GS1 Portugal e pelo IAPMEI o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação a 31 de maio. O atual contexto de crise, que dificulta os negócios das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) nacionais, foi o mote para este workshop, que contou também com a colaboração da Loja da Exportação, um serviço do proximidade desenvolvido pelo IAPMEI em parceria com a AICEP e que tem como objetivo incentivar as PMEs nacionais a internacionalizarem-se ou a ampliar a sua atividade em mercados externos. Os benefícios de Eficiência, Segurança, Colaboração e Sustentabilidade que o Sistema de Normas GS1 oferece às empresas foram explorados em todas as apresentações, nas vertentes de Identificação, Captura Automática e Partilha de Informação Comercial de forma única, inequívoca e global. Para a GS1 Portugal, este Workshop permitiu uma visão abrangente e integrada das mais-valias que as PME s podem alcançar na atualidade. Reduzir custos e tempo através da automatização dos processos, normalizar a informação de forma a comunicar com um parceiro comercial de outro país são necessidades reais das PME s no atual contexto económico, sublinha João de Castro Guimarães, Diretor Executivo da GS1 Portugal. Neste workshop concluímos que as Normas GS1 são uma boa solução para responder às necessidades das operações de exportação e internacionalização. Neste evento participaram várias PME s associadas da GS1 Portugal. Atualmente, 60,4 por cento do universo associativo da GS1 Portugal são Pequenas e Médias Empresas (com um volume de faturação anual igual ou inferior a de euros).

17 PORTUGAL PARTICIPA NA CONFERÊNCIA DOS.06GS1 15 ANOS DA GENERIX GROUP EM PORTUGAL. Sabia que...? Os ganhos de tempo e a proteção do ambiente são alguns dos benefícios alcançados com a aplicação da Fatura Eletrónica GS1 nas empresas. Legenda: João de Castro Guimarães (Diretor Executivo da GS1 Portugal) Este ano a Generix Group celebra 15 anos em Portugal. Para assinalar a data, a empresa de soluções colaborativas realizou uma Conferência no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a 19 de junho, a qual contou com a participação de Oradores da GS1 Portugal. Generix For You foi o mote desta conferência, que juntou os clientes e os parceiros de 15 anos da Generix Group. A GS1 Portugal marcou presença no Market Place do evento e esteve ainda representada pelo Diretor Executivo, João de Castro Guimarães, e pelo Diretor Financeiro e de Serviços Partilhados, Pedro Lopes, que apresentaram, respetivamente, a GS1 do ponto de vista Corporativo e Institucional e o projeto de Fatura Eletrónica GS1. Para João de Castro Guimarães, a participação da GS1 Portugal na celebração dos 15 anos da Generix Group em Portugal é revelador da excelente relação de colaboração que existe entre ambas as entidades e de como o Sistema de Normas GS1 ajuda a alavancar as propostas de valor dos nossos Parceiros Tecnológicos. Atualmente, o Generix Group é um dos Parceiros Tecnológicos da GS1 Portugal, com o qual a Associação desenvolve projetos de Comércio Eletrónico, nomeadamente a Fatura Eletrónica. Saiba mais sobre o programa desta Conferência aqui.

18 PORTUGAL LANÇA GUIA EM PORTUGUÊS.07GS1 SOBRE A ETIQUETA LOGÍSTICA GS1. Sabia que...? O transporte de bens entre o local de carga e local de entrega é mais fácil e barato se utilizar as Normas Globais GS1. A GS1 Portugal lançou, recentemente, o documento Standard Internacional para a Etiqueta Logística, a versão em português da brochura Standard International Logistic Label (STILL), produzida pela GS1 Internacional em O objetivo é ajudar os Transportadores e Prestadores de Serviços Logísticos nacionais a gerirem de forma mais eficiente os processos de Transporte e Logística. Neste documento, a GS1 recomenda a utilização de Normas Globais para a identificação e codificação da informação comercial, de modo a dar mais eficiência e segurança às operações de captura e processamento da informação ao longo da cadeia de abastecimento. O Sistema GS1, por ser o Sistema de Normas Globais mais utilizado em todo o mundo e por todos os setores, é o mais eficaz nesse âmbito. Para a codificação da informação logística é aconselhado o Serial Shipping Container Code (SSCC), o Identificador- -chave GS1 específico para as unidades logísticas (como paletes e caixas de transporte) e que permite a rastreabilidade e o controlo dos processos de encomenda, entrega e receção automática dessas unidades. A partir desta chave podemos, por exemplo, rastrear a informação sobre o lote e o prazo de validade dos produtos, as notas e os números de encomenda e o número de rota, conta Filipe Esteves, Técnico de Inovação e Standards da GS1 Portugal. CONTINUAÇÃO

19 PORTUGAL LANÇA GUIA EM PORTUGUÊS.07GS1 SOBRE A ETIQUETA LOGÍSTICA GS1 Construída esta chave, é possível transformá-la num Código de Barras GS1-128 e integrá-la na Etiqueta Logística GS1, permitindo assim que a informação seja compreendida em qualquer ponto da cadeia de abastecimento, por qualquer parceiro comercial e em qualquer país. Para uma melhor compreensão destas linhas de orientação, o Standard Internacional para a Etiqueta Logística apresenta diferentes capítulos dedicados à Identificação e Captura da informação comercial para a Etiqueta Logística GS1. O objetivo é eliminar os problemas de comunicação e os custos elevados associados às soluções mais utilizadas pelas empresas as soluções proprietárias ou não normalizadas, afirma Filipe Esteves. Essas ineficiências, no atual contexto de crise, são um entrave para a competitividade das empresas. É necessário eliminá-las e o Sistema GS1 é o mais qualificado nesse âmbito. Faça o download do guia STILL.

20 NA AGENDA: PRÓXIMAS.08MARQUE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA GS1 PORTUGAL. Sabia que...? A equipa de formação da GS1 Portugal pode deslocar-se à sua empresa para uma Ação de Formação especificamente concebida para as suas necessidades. Contacte-nos e tenha uma Formação à Medida! Fatura Eletrónica GS1 e GS1 DataBar para a Rastreabilidade Em julho a GS1 Portugal realiza seis Ações de Formação sobre GS1 BarCodes, GS1 DataBar para a Rastreabilidade e Fatura Eletrónica GS1. Lisboa, Porto e Madeira são as cidades que vão acolher as Ações, as últimas que a Associação vai promover até setembro. As primeiras Ações de Formação, a 4 e 5 de julho, são dedicadas à Fatura Eletrónica GS1 e terão lugar em Lisboa, nas instalações da GS1 Portugal. Tendo em conta que as transações eletrónicas de documentos são cada vez mais a ferramenta do futuro, a Associação considera importante mostrar as potencialidades do Sistema GS1 na normalização e codificação eletrónica de documentos e os seus benefícios para as empresas: poupança de recursos financeiros, obtenção de ganhos de produtividade e acréscimo de valor aos negócios. A Formação em Fatura Eletrónica GS1 será também dada no Porto, a 11 e 12 julho. Também no dia 11 e no Porto irá ser feita uma Ação de Formação de Introdução às Normas Globais GS1 para os Códigos de Barras. CONTINUAÇÃO

21 .08MARQUE NA AGENDA: PRÓXIMAS AÇÕES DE FORMAÇÃODA GS1 PORTUGAL Já a Formação GS1 DataBar para a Rastreabilidade será realizada a 5 de julho, na Madeira. O GS1 DataBar é o novo Código de Barras da GS1 para o setor do Retalho e Bens de Consumo, que permite a codificação de mais informação em menos espaço e cujo uso será obrigatório a partir de Através destes eventos formativos, a GS1 Portugal visa ajudar as empresas a conhecer e a utilizar da melhor forma o Sistema GS1, em todas as suas potencialidades. Para facilitar esta tarefa, todas as empresas têm direito, em 2012, a duas inscrições gratuitas nas Ações de Formação da GS1 Portugal. Inscreva-se já nas próximas Ações de Formação da GS1 Portugal. Faça a sua inscrição no nosso website ( ou através do (info@gs1pt.org), enviando-nos o Formulário de Inscrição em Ação de Formação devidamente preenchido.

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