RESUMOS DAS APRESENTAÇÕES ORAIS

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1 RESUMOS DAS APRESENTAÇÕES ORAIS

2 A Importância da Composição e da riqueza da Coleção Didática de Vertebrados da Universidade Federal do Pará-UFPa para o curso de Biologia A.R. Cristinio, Luciano Fogaça de Assis Montag, Alexandre Bragio Bonaldo, A.C.M. Oliveira, Maria Critina dos Santos Costa Existem inúmeras formas de coleções biológicas, que variam de acordo com sua finalidade, estrutura, tamanho, instituição ao qual estão incorporadas, as quais são classificadas como coleções científicas, didáticas, médico-sanitárias, de referência ou identificação e de exemplares tipo. As coleções didáticas destinam-se ao ensino, por meio de exposições, demonstrações em aula ou treinamento de pessoal. A função principal desse tipo de coleção é auxiliar os professores em aulas práticas realizadas no ensino fundamental e superior, promovendo dessa forma a geração de conhecimento, e contínua capacitação profissional. A Coleção Didática de Vertebrados da Universidade Federal do Pará conta com 370 espécimes de diferentes táxons de vertebrados (19 peixes, 142 anfíbios, 85 répteis, 19 aves e 110 mamíferos), sendo maioria de exemplares de representantes amazônicos. Estes espécimes foram devidamente tombados com etiquetas em ordem crescente de entrada na coleção (Ex: UFPA M 01, UFPA M 02...) e identificados até nível de espécies com literatura específica para cada grupo de vertebrado. Estes exemplares estão preparados em formas de peles taxidermizadas (mamíferos não-voadores e a maioria das aves) ou conservados em meio líquido (peixes, anfíbios, répteis, algumas aves e mamíferos voadores) e ainda existem crânios de alguns representantes de mamíferos terrestres ao qual estão incorporados à referida coleção. Esta coleção está em franca expansão, pois pretende-se realizar parcerias com outras instituições de ensino e instituições públicas (IBAMA, Bosque Rodrigues Alves, Museu Paraense Emílio Goeldi, Centro Nacional de Primatas, entre outros) para que se possa fazer permuta de material biológico ou receber doações com o intuito de incorporar novos exemplares que ainda não compõem a coleção didática da UFPa. Além disso, pretende-se realizar a limpeza de esqueletos através de dermestídeos (besouros carnívoros) de diversos representantes de cada classe de vertebrados e em seguida realizar a montagem dos mesmos e incorporá-los à Coleção. O material tem por objetivo dinamizar e melhorar as aulas práticas dos alunos de graduação do curso de biologia da UFPa e, ainda, auxiliar os alunos nas atividades acadêmicas. Neste contexto, o papel da coleção está sendo de melhorar a qualidade das aulas práticas de graduação, disponibilizando aos professores o material biológico previamente organizado. Com essa disposição, as aulas se tornarão mais dinâmicas e produtivas, atuando na formação em zoologia dos alunos de graduação da Universidade Federal do Pará. Palavras-chave: Coleção, Vertebrados, UFPA

3 Sistemática, diversidade e biogeografia de morcegos (Mammalia: Chiroptera) das regiões da Calha Norte Paraense e Flona de Caxiuanã destinados à Coleção de Mamíferos do Museu Goeldi Aryana Farias Santana Barbosa, Suely Aparecida Marques-Aguiar, Rodrigo Teixeira D Alincourt Fonseca e Gilberto Ferreira de Souza Aguiar Museu Paraense Emílio Goeldi. aryanabarbosa@gmail.com Cerca de dois terços dos espécimes existentes na coleção mastozoológica do Museu Paraense Emílio Goeldi pertencem às ordens Chiroptera (48,3%) e Rodentia (18,8%). O grande e rápido aporte de lotes destes dois conjuntos taxonômicos, associado a óbices de infraestrutura, condicionou dificuldades para se efetuar seu registro completo, no qual pudessem constar dados de georreferenciamento, identificação de espécies segundo nomenclatura atualizada, caracterização biogeográfica e, quando disponível, especificação da paisagem no ponto de coleta. No caso de morcegos, duas importantes áreas de inventário biológico no Estado do Pará, com espécimes residuais em processo de registro, são a Floresta Nacional de Caxiuanã, no município de Melgaço, e a região da Calha Norte, no noroeste do Estado. Este trabalho objetiva analisar a diversidade e biogeografia da quiropterofauna amostrada na Flona de Caxiuanã e na Calha Norte paraense, atualmente submetida a tratamento de curadoria no acervo de mamíferos do Museu Goeldi, com anotações sobre sua sistemática. O primeiro procedimento consistiu na composição de planilhas para importação de dados das duas amostras, compreendendo-se as atividades desenvolvidas pelo bolsista PPBio (A.F.S.B.) nos meses de outubro a dezembro de 2009, trimestre de vigência da bolsa. A seguir, procedeu-se aos ajustes de classificação sistemática e à análise comparativa de diversidade, homogeneidade e endemicidade de espécies. Foram examinados morcegos pertencentes a 58 espécies, 37 gêneros e 6 famílias. Destes, 30,4% (N=318), em 42 espécies, provieram da Calha Norte, e o restante (N=728), em 46 espécies, da Flona de Caxiuanã. Efetuou-se atualização de nomenclatura de 67 indivíduos coletados na Flona (9,2%). Três espécies eram anteriormente agrupadas no complexo Micronycteris e hoje se denominam Glyphonycteris daviesi, G. sylvestris e Trinycteris nicefori. A espécie Artibeus planirostris foi diferenciada de A. jamaicensis, esta última sem ocorrência relatada para o Brasil, enquanto Tonatia saurophila se destacou de T. bidens, esta ausente na Amazônia, com distribuição desde o nordeste brasileiro até o Paraguai e norte da Argentina. Tonatia silvicola e Vampyressa bidens foram realocadas em nível de gênero e passaram a ser denominadas Lophostoma silvicolum e Vampyriscus bidens, respectivamente. A taxa de endemismos para a Amazônia se mostrou mais elevada na amostra da Calha Norte (35,7%) do que na da Flona de Caxiuanã (21,7%), tendo sido observadas sete espécies endêmicas comuns às duas amostras, todas da família Phyllostomidae: Artibeus gnomus, Lionycteris spurrelli, Lonchophylla thomasi, Mesophylla macconelli, Rhinophylla fischerae, Trinycteris nicefori e Vampyriscus bidens. Também os índices de diversidade de Shannon-Wiener e Simpson e a taxa de equitabilidade na Calha Norte foram superiores (H =1,34; 1-D=0,93; E=75,9%) aos da Flona de Caxiuanã (H =1,18; 1-D=0,88; E=67,2%). Sendo ambas as áreas bem preservadas do ponto de vista ecológico, tais diferenças podem refletir a extensa cobertura de coleta no noroeste paraense e maior variedade de paisagens visitadas. Face ao início do projeto ter ocorrido apenas há cerca de três meses, o processamento e a análise de espécimes de Rodentia estão previstos para ser conduzidos ao longo de Financiamento: Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG); Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) Amazônia Oriental. Palavras-chave: quirópteros, coleções, Amazônia

4 Macroinvertebrados aquáticos na Floresta Nacional do Amapá (FLONA/AP): insetos e crustáceos Cléverson Rannieri Meira dos Santos 1, José Moacir Ferreira Ribeiro 1 e Júlio Elbton Medeiros Wanzeler 2 1 Museu Paraense Emílio Goeldi, Coordenação de Zoologia, Campus de Pesquisa. Av. Perimetral 1901, Belém, Pará 2 Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológica do Estado do Amapá, Campus Fazendinha. Rodovia JK km 10, Macapá, Amapá A Floresta Nacional do Amapá (Flona/AP) contém um sítio de pesquisa do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio Amazônia Oriental) localizado entre os rios Falsino e Araquari abrigando uma série de igarapés afluentes destes rios. O conhecimento sobre a fauna de macroinvertebrados aquáticos nesta região é bastante insipiente o que torna necessário inventariar sua biodiversidade. Os insetos aquáticos constituem um grupo mais diversificado em regiões tropicais, porém a grande maioria é ainda desconhecida taxonomicamente. Colonizam os mais diversos substratos durante parte ou por todo o seu ciclo de vida. Os crustáceos, mesmo sendo um grupo com maior diversidade em águas marinhas, estão em abundância em águas continentais amazônicas e o conhecimento das ocorrências destes organismos na Flona/AP é de grande importância em estudos biogeográficos e taxonômicos, bem como servem de indicadores da qualidade ambiental. Com a finalidade de inventariar a diversidade de insetos e crustáceos aquáticos nas comunidades de macroinvertebrados bentônicos da Flona/AP foram realizadas coletas em outubro de O período de coleta ocorreu em uma época seca, a maioria dos igarapés se encontravam quase totalmente secos, somente três igarapés puderam ser amostrados seguindo o protocolo de coleta. Um trecho de 50 metros foi selecionado em cada igarapé e as coletas foram feitas com uso de redes de coleta manuais rapiché e de arrasto de fundo. Exclusivamente para insetos adultos, foi utilizada armadilha do tipo Malaise e para crustáceos armadilhas do tipo matapi. Em cada local foi registrada a temperatura, condutividade, oxigênio dissolvido, profundidade e vazão hídrica. Os dados ambientais pouco variaram nas três estações de coleta e as técnicas utilizadas se mostraram satisfatórias para amostragem. Foram coletados os seguintes grupos de insetos aquáticos: 34 Plecoptera (Perlidae: 18 Anacroneuria e 16 Macrogynoplax); 17 Ephemeroptera (6 Leptophlebiidae, 6 Polymitarcydae, 5 Eutyplociidae); 33 Heteroptera (Nepidae: 7 Renatra), 24 Gelastocoridae, 1 Belostomatidae, 1 Notonectidae, 7 Gerridae (2 Tachygerris, 5 Cylindrostethus); 24 Odonata 9 Gomphidae (5 Cynogomphus, 4 Gomphus), 12 Libelulidae (8 Elasmothemis, 4 Perithemis), 1 Coneagrionidae: 1 Argia), 1 Aeshnidae, 1 Lestidae; 3 Coleóptera (2 Girinidae: 1 Gyretes, 1 Gyrinus, 1 Dytiscidae: Acilius); 6 Trichoptera: 3 Hydropsychidae (3 Leptonema, 1 Synoestropsis, 2 Macronema) e 6 Megaloptera (5 Corydalidae, 1 Sialidae). Os crustáceos foram representados pelos camarões carídeos: 752 Macrobrachium, 173 Euryrhynchus e 101 Palaemonetes. Também foram encontrados os caranguejos: 19 Pseudothelphusidae (2 Fredius e 17 Kingsleya) e 31 Trichodactylidae (5 Dilocarcinus, 15 Sylviocarcinus e 11 Valdivia). Pouco das espécies identificadas, principalmente insetos, puderam ser consideradas como registros novos para o Amapá. No entanto, a grande diversidade encontrada nos grupos estudados durante uma estação seca sugere que a mesma pode ainda ser maior no caso de coletas numa estação chuvosa. Ainda, a abundância dos organismos já encontrados poderá ser maior na época das cheias, quando o volume de água disponível é consideravelmente maior. Assim, se torna necessário o entendimento desta dinâmica e sua possível influência na biodiversidade da região, tais estudos poderão não somente avaliar a riqueza da Flona/AP, mas também servir de base para futuros estudos ecológicos das espécies encontradas. Palavras-chave: Diversidade biológica, Insecta, Crustacea

5 As espécies de Eufriesea Cockerell (Hymenoptera: Apidae) catalogadas no Pantanal: dados preliminares acerca da distribuição geográfica Evandson José dos Anjos Silva Departamento de Biologia, Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT, Av. São João s/n. CEP , CP 242 Cáceres, Mato Grosso, Brasil. A tribo Euglossini compreende os gêneros Eulaema Lepeletier, Euglossa Latreille, Eufriesea Cockerell, 1908, representados por espécies de abelhas de vida livre, e Exaerete Hoffmannsegg e Aglae Lepeletier de Saint Fargeau & Serville, representados por espécies cujas fêmeas são cleptoparasitas de outras abelhas das orquídeas, o primeiro de Eulaema e de Eufriesea e o último de Eufriesea. Atualmente, Eufriesea está representado por, ao menos, 64 espécies válidas confinadas à região Neotropical, a maioria na América do Sul. O objetivo desse estudo é apresentar a distribuição geográfica das espécies de Eufriesea registradas no Pantanal de Mato Grosso, Brasil. Machos das abelhas das orquídeas foram coletados em fevereiro de 2002, e em maio de 2003 e em julho de 2005 usando uma rede entomológica. Um total de oito substâncias foi usado para atrair os machos: benzoato de benzila, cineol, eugenol, vanilina, acetato de metila, cinamato de metila, salicilato de metila e acetato de benzila. As iscas-odores foram simultaneamente aplicadas em chumaços de algodão das 08:00 às 16:00 horas em um sítio de coleta localizado no Pantanal de Cáceres, em área próxima ao Rio Paraguai. Os espécimes testemunha estão depositados na coleção do autor (Departamento de Biologia UNEMAT). Foi coletado um total de 44 machos, distribuídos em sete espécies: E. eburneocincta (Kimsey), E. flaviventris (Friese), E. mussitans (Fabricius), E. superba (Hoffmannsegg), E. surinamensis e E. violascens, todas elas registradas pela primeira vez no Pantanal, Bacia Platina. A maioria das espécies é largamente distribuída, com E. surinamensis apresentando maior amplitude geográfica, com registros desde o norte da Argentina, Peru e Suriname. E. flaviventris, E. superba, E. mussitans e E. violascens apresentam áreas de distribuição similares, estendendo do Brasil ao México e Costa Rica, respectivamente, enquanto E. eburneocincta e E. superba apresentam registros de ocorrência da Guiana Inglesa à Venezuela, para a primeira, e do Brasil à Colômbia para a última. Duas das espécies mais comuns Eufriesea em Mato Grosso são E. violascens e E. surinamensis. Mapas atuais da distribuição geográfica das sete espécies são aqui apresentados, com novas informações acerca da distribuição das espécies de Eufriesea até aqui registradas em áreas do Pantanal mato-grossense. É certo que o número de espécies será em breve ampliado em razão da execução de dois projetos de pesquisa nos Pantanais de Cáceres e de Poconé, os quais proverão importantes dados adicionais acerca da biogeografia das abelhas orquídeas pertencentes à Eufriesea, representado por espécies tipicamente sazonais. Palavras-chave: Euglossini, Taxonomia, Distribuição geográfica

6 Informatização das Coleções Zoológicas do Museu Parense Emílio Goeldi através do programa Specify versão 6 José Maria da Silveira Gomes Coleções Zoológicas consistem em acervos da fauna onde se encontra diversos registros os quais são vinculados a uma série de informações, isto leva a necessidade de gerenciamento do banco de dados de cada acervo. Os dados constam desde a data e local de coleta dos espécimes preservados, atividades de campo, variáveis biológicas e geográficas até a classificação taxonômica, ou ainda outras informações que variam de acordo com a característica de cada coleção. A informatização destes dados promove maior capacidade de organização da informação, agilidade e qualidade na aquisição de seu conteúdo e identificação de possíveis problemas, bem como auxilia a repatriação de informação da biodiversidade. O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) possui hoje seis coleções zoológicas entre vertebrados e invertebrados. A maior delas é a coleção de Entomologia com aproximadamente registros, dos quais apenas em torno de se encontram informatizados, as demais também não possuem todo o acervo informatizado ou, se possuem, se encontram em bases diversas de dados e diferentes programas de computador como Excel ou Access. O objetivo deste trabalho é dar início ao processo de informatização das coleções zoológicas do MPEG com a utilização do programa Specify versão 6 visando uma padronização das informações no banco dados. Inicialmente, foi escolhida a coleção de Ictiologia que conta com aproximadamente registros. Os dados são originados do banco de dados Access e foram convertidos para tabela Excel e, finalmente, importados para o Specify. Nessa conversão algumas dificuldades e problemas foram encontrados: a) A diversidade e quantidade de tipos de dados encontrados necessitaram de aprimoramentos a fim de se adequarem ao padrão do Specify; b) Foi preciso melhorar a qualidade dos dados básicos em cada registro com a finalidade de padronizar e evitar suas duplicações. É necessário para uma boa importação de dados, que haja padronização e qualidade dessas informações básicas, o que resultará numa maior agilidade no processo e implantação do Specify. Assim, uma importação de dados padronizada e com qualidade possibilitará o uso do Specify como programa de gerenciamento de dados de coleções, auxiliando a curadoria do acervo com uma melhor gestão do banco de dados, geração de etiquetas e outros documentos, produção de inventários, monitoramento dos registros e recuperação de dados da Biodiversidade. Além disso, identifica-se a necessidade de interação com as curadorias com a finalidade de avaliar e, possivelmente, adequar corretamente cada banco de dados ao Specify, visando sua utilização como programa único e otimizado no gerenciamento dos dados de biodiversidade das coleções do MPEG. Palavras-chave: Banco de Dados, Bioinformática, Zoologia

7 Composição de bandos mistos de aves em floresta de terra-firme na Floresta Nacional do Amapá Kurazo Mateus Okada Aguiar, Alexandre Aleixo Museu Paraense Emílio Goeldi Estudos sobre composição, tanto no número de espécies como no número de indivíduos que compõem o bando de aves, e as flutuações sazonais que os bandos sofrem ao longo das estações do ano são escassos. A maioria dos dados existentes para o Brasil tem como área de estudo o Bioma Mata Atlântica e Cerrado, e alguns poucos dados desse comportamento, na Amazônia, referem-se a uma região biogeográfica distinta. Durante o mês de setembro de 2009 foi levantado dados sobre a composição de bandos mistos na Flona do Amapá, durante 12 dias. Para o registro dos bandos mistos serão percorridas as trilhas na grade do PPBio em sentido sul-norte, numa velocidade de 2-3 km/h, compatível para a coleta dos dados. Cada bando encontrado foi seguido por cinco minutos para checagem da direção e coesão entre os indivíduos. Foram considerados bandos mistos quando duas ou mais espécies estiveram se movendo numa mesma direção por um tempo mínimo de cinco minutos sem uma fonte externa de recursos, como formigas de correição. Durante os 12 dias de amostragem, foram registrados 22 bandos mistos, com 26 espécies. Thamnomanes caesius foi à espécie mais frequente (100%) e mais abundante em bandos mistos (20,4%), caracterizada como espécie nuclear dos bandos (espécie que organiza e forma o bando misto). Xiphorhynchus pardalotus (68%) e Phylidor erythrocercum (63%) foram às outras espécies mais freqüentes nos bandos. Das 26 espécies que foram observadas formando os bandos mistos, 13 espécies foram registradas apenas uma única vez e três espécies duas vezes. A diversidade e a composição dos bandos mistos encontrados na floresta de terra-firme parecem estar bem caracterizadas, com Th. caesius como espécie nuclear. Palavras-chave: bandos mistos de aves, Flona Amapá, Thamnomanes caesius

8 Comparação entre diferentes tipos de fermentação das iscas na amostragem de Drosophilidae (Diptera) na Flona de Caxiuanã, município de Portel, Pará Marco Silva Gottschalk 1, Hermes Fonseca de Medeiros 2, Rosângela Amador 1, Ivaneide Furtado 1 e Marlúcia Bonifácio Martins 1 1 Coordenação de Zoologia, Museu Paraense Emílio Goeldi 2 Universidade Federal do Pará, Campus de Altamira O efeito de diferentes metodologias de coleta sobre o resultado da amostragem de Drosophilidae tem sido alvo de estudos de pesquisadores brasileiros desde a década de 50. Esta preocupação está relacionada ao possível viés que pode existir quando utilizadas armadilhas com iscas atrativas, onde diferenças na natureza das iscas podem propiciar diferentes conjuntos de espécies, e diferenças em suas abundâncias relativas. Adicionado a isto, recentemente há uma preocupação pela padronização das formas de coleta, a fim de tornar os dados amostrados em diferentes regiões (amazônicas, brasileiras, neotropicais) comparáveis, sendo possível acessar padrões de distribuição das espécies de Drosophilidae. Por estas razões, torna-se necessária a busca por uma metodologia de coleta adequada à amostragem de Drosophilidae, que maximize os esforços das coletas, padronizando-as. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo comparar a riqueza e abundância de drosofilídeos em amostragens com armadilhas contendo iscas de banana descascadas e tratadas de duas formas: com e sem adição de fermento biológico (Saccharomyces cerevisae). As coletas foram realizadas entre 30 de maio e 05 de junho de 2008, no plote do Programa de Pesquisa em Biodiversidade da Flona de Caxiuanã, no município de Portel, Pará. Foram utilizadas 90 armadilhas distribuídas nas 30 parcelas do plote, 60 com fermento (CF) e 30 sem fermento (SF). Assim, cada parcela recebeu duas armadilhas CF e uma SF. Destas, foram determinadas as amostras de 49 armadilhas, 31 delas CF e 18 SF. As identificações dos drosofilídeos foram realizadas a partir da morfologia externa dos exemplares coletados e da morfologia da genitália masculina. Como as fêmeas de muitas espécies são crípticas, foram levados em consideração para este trabalho somente os machos coletados. Foram identificados indivíduos, pertencentes a 17 espécies. A abundância total para CF apresentou uma média (± desvio padrão) de 188,48 (±118,39) indivíduos por armadilha, e para SF foi de 192,44 (±93,46). Quando comparadas as abundâncias totais coletadas em cada metodologia através de um teste t, verificou-se que não há diferenças significativas entre os grupos estudados (t=-0,13 e p=0,90). Também foi camparada a composição das espécies nos dois conjuntos de dados através de uma ANOSIM, sendo utilizado Bray-Curtis como coeficiente de dissimilaridade e permutações. Novamente, não foram obtidas diferenças estatisticamente significativas (R obs =-0,04; p=0,76). Além da abundância dos indivíduos na comunidade, buscou-se verificar se a riqueza de espécies variou entre as metodologias utilizadas. Para tal, foram construídas curvas de rarefação (500 permutações). Observamos uma inclinação menor na curva de SF, o que indica uma adição mais lenta de espécies quando comparada com CF. Entretanto, a curva de CF tem o ponto de inflexão evidente quando comparada com a de SF, o que pode nos indicar um menor potencial de adição de espécies com a continuidade das amostragens. Esta tendência de SF ser mais rica em espécies que CF merece maior atenção e deve ser esclarecida com o término da determinação do material coletado. De forma geral, as amostras obtidas com as duas iscas utilizadas foram homogêneas quanto a abundância absoluta e relativa das espécies, havendo somente uma leve tendência de SF ser mais rica que CF. A falta de um efeito claro da variação de metodologia comparada já havia sido observada na comparação de alternativas metodológicas aplicadas na Amazônia. Este resultado valoriza o modelo de estudo, por indicar baixo risco de que artefatos metodológicos (pequenas variações de isca ou nos formatos das armadilhas) venham a influenciar a detecção de padrões naturais. Apoio: MCT, CNPq. Palavras-chave: metodologias de coleta; abundância, riqueza

9 A comunidade herbácea da FLONA de Caxiuanã, com ênfase na grade do PPBio, Melgaço, Pará, Brasil José Leonardo Lima Magalhães¹ e Maria Aparecida Lopes² ¹Estudante de mestrado em Botânica Tropical UFRA/MPEG ²Universidade Federal do Pará O sub-bosque é um importante componente de florestas neotropicais, contribuindo com até 50% do total das espécies vasculares em algumas regiões. As plantas herbáceas estão incluídas nesse total, porém poucos estudos são direcionados a este componente. Objetivo do trabalho foi identificar a composição e a estrutura da comunidade herbácea (terrestre e epifítica de fuste baixo) da Floresta Nacional (FLONA) de Caxiuanã, com ênfase na grade do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). Foram inventariadas 30 parcelas de 2 x 100 metros (6000 m²) as quais seguiam, no seu maior eixo, curva de nível topográfico. Todas as ervas terrestres com altura superior a cinco centímetros foram contadas e morfotipadas. As ervas epifíticas de fuste baixo foram amostradas nas mesmas parcelas em todos os forófitos que possuíam tais plantas até uma altura de oito metros. A identificação do material foi realizada com o auxílio de floras e chaves taxonômicas além de comparação com exsicatas dos herbários MG e INPA. No total foram identificadas 35 espécies terrestres (5579 indivíduos) e 39 epifíticas de fuste baixo (1093 indivíduos em 741 forófitos). Devido à grande parte dos indivíduos epifíticos incluídos no inventário estarem em estágios juvenis e/ou sem material botânico fértil, somente 28 morfoespécies (72%) puderam ser identificadas até espécie. Marantaceae foi a família mais importante no sub-bosque. As três espécies terrestres mais importantes foram Ischnosiphon martianus, Calathea aberrans e Ischnosiphon gracilis que juntas corresponderam a mais de 50% dos indivíduos. Araceae foi a família mais importante para o fuste baixo com mais 60% das morfoespécies. Em termos de densidade, o fuste baixo apresentou Polytaenium guianenese e Heteropsis flexuosa como as espécies mais importantes, a primeira com 299 indivíduos ocorrendo em 148 forófitos e a segunda com 166 indivíduos ocorrendo em 157 forófitos. Em termos gerais, a comunidade herbácea terrestre é similar em composição e estrutura a outras áreas onde houve estudos semelhantes na Amazônia. Entretanto, para a comunidade epifítica de fuste baixo não há trabalhos similares publicados e até onde se tem conhecimento este é o primeiro registro da composição e estrutura da mesma para a Amazônia brasileira. Palavras-chave: Marantaceae, Araceae, Amazônia

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