ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL"

Transcrição

1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL

2 República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidenta Ministério do Meio Ambiente (MMA) Izabella Mônica Vieira Teixeira Ministra Agência Nacional de Águas (ANA) Diretoria Colegiada Vicente Andreu Guillo (Diretor-Presidente) Dalvino Troccoli Franca Paulo Lopes Varella Neto João Gilberto Lotufo Conejo Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica SGH Valdemar Santos Guimarães Superintendente

3 Agência Nacional de Águas Ministério do Meio do Meio Ambiente ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL VERSÃO JANEIRO 2013 SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA REDE HIDROMETEOROLÓGICA BRASÍLIA-DF, 2013

4 2013 Agência Nacional de Águas (ANA). Setor Policial Sul, Área 5, Quadra 3, Blocos B, L, M e T. CEP: , Brasília DF PABX: (61) / (61) Endereço eletrônico: Equipe editorial Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica SGH Valdemar Santos Guimarães Superintendente Elaboração Fabrício Vieira Alves Leny Simone Tavares Mendonça Maurrem Ramon Vieira Revisão Final Leny Simone Tavares Mendonça A465o Agência Nacional de Águas (Brasil). Orientações para Elaboração do Relatório Anual / Agência Nacional de Águas (ANA); Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica. -- Brasília: ANA, SGH, p.: il. 1. Fluviometria 2. Pluviometria 3. Sedimentometria 4. Qualidade da água 5. Consistência de Dados I. Agência Nacional de Águas (ANA) II. Título CDU (81)

5 Sumário 1 Apresentação 4 2 Introdução Forma de Envio do Relatório Como entrar em contato com a ANA Relatório Anual Capa Introdução Rede Hidrométrica Programa de Operação das Estações Hidrométricas Descrição das atividades de campo Descrição das atividades de escritório Consistência de Dados Fluviométricos e Pluviométricos Atualização da Ficha Descritiva Conclusão 11 5 Anexo 12 i

6 1 Apresentação A Resolução Conjunta ANA ANEEL nº 03, de 10 de agosto de 2010, publicada em 20 de outubro de 2010, estabelece as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários e autorizados de geração de energia hidrelétrica para a instalação, operação e manutenção de estações hidrométricas visando ao monitoramento pluviométrico, limnimétrico, fluviométrico, sedimentométrico e de qualidade da água associado a aproveitamentos hidrelétricos. A ANA, com tal Resolução, assumiu a função de orientar os agentes do setor elétrico sobre os procedimentos de coleta, tratamento e armazenamento dos dados hidrométricos objetos do normativo, bem como sobre a forma de envio dessas informações em formato compatível com o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH), o que permitirá a difusão dos dados oriundos do monitoramento hidrológico realizado pelos agentes do setor elétrico. Todos os concessionários ou autorizados de geração de energia hidrelétrica deverão enviar à ANA, UMA VEZ AO ANO, ATÉ 30 DE ABRIL DO EXERCICIO SUBSEQUENTE, os resultados da operação das estações hidrométricas, bem como os dados hidrológicos brutos e consistidos. A Resolução Conjunta estabelece: Art. 6º Os concessionários ou autorizados deverão encaminhar à ANA, até o dia 30 de abril de cada ano, relatório de consistência dos dados gerados no ano anterior, no modelo indicado pela ANA no seu endereço virtual, incluindo os dados pluviométricos, limnimétricos, fluviométricos, sedimentométricos e de qualidade da água, bem como as curvas de descarga líquida e sólida atualizadas. O relatório de consistência de dados a ser enviado uma vez por ano deve, além de encaminhar a base de dados bruta e consistida referentes a um determinado empreendimento hidrelétrico, no formato compatível com o SNIRH (Sistema HIDRO), descrever todos os serviços de campo e de escritório realizados num determinado ano relacionados à manutenção e operação dos pontos de monitoramento. Dessa forma, será possível à ANA verificar se os serviços executados estão em acordo com as orientações publicadas quanto à operação e manutenção dos pontos de monitoramento, seja na observação de chuva e nível dos rios e reservatórios, medições de descarga líquida, descarga sólida e determinação dos parâmetros de qualidade de água.

7 2 Introdução Este documento objetiva apresentar o formato e o conteúdo mínimo a ser apresentado no Relatório Anual que deve ser enviado à Agência Nacional de Águas ANA anualmente e até 30 de abril de cada exercício. O Relatório Anual deve descrever todos os serviços de campo e de escritório, tendo em seu conteúdo toda a documentação produzida num determinado ano de operação da Rede, bem como todos os procedimentos adotados na Consistência dos Dados Fluviométricos e Pluviométricos do exercício anterior. 2.1 Forma de Envio do Relatório O Relatório Anual deve ser enviado, apenas em formato digital, preferencialmente em formato Word editor de texto, mídia eletrônica (CD). Acompanha o Relatório Anual todos os dados hidrológicos brutos e consistidos do exercício anterior, no formato Acces (*.mdb), compatível com o sistema HIDRO, assim como fichas, formulários, fotos e demais informes produzidos na operação das estações hidrométricas e na consistência de dados. O CD deve ser encaminhado para o seguinte destinatário e endereço. Agência Nacional de Águas (ANA) Valdemar Santos Guimarães Superintendente Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica (SGH) Setor Policial, Área 5, Quadra 3, Bloco L Brasília DF, Brasil. CEP Como entrar em contato com a ANA Endereço Agência Nacional de Águas (ANA) Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica (SGH) Setor Policial, Área 5, Quadra 3, Bloco L Brasília DF, Brasil. CEP Na Internet Pelo correio eletrônico resolucaoconjunta3@ana.gov.br (casos específicos das estações objeto da Resolução Conjunta ANA ANEEL nº 3/2010) e demais assuntos relacionados à Rede de Monitoramento para sgh@ana.gov.br.

8 3 Relatório Anual O Relatório de Anual, em CD, deve conter no mínimo, as informações descritas neste tópico, tendo por referência os seguintes documentos: Para a operação da Rede Hidrométrica o documento Orientações para Operação de Estações Hidrométricas, disponível em: ( drometricas-versaojun12.pdf). No que se refere à Consistência de Dados Fluviométricos e Pluviométricos o conteúdo a ser apresentando deve seguir as orientações contidas em: Orientações para Consistência de Dados Pluviométricos - Versão Jul/2012 (Anexo I - Programa HidroPlu e Anexo II - Exemplos de Relatório de Consistência). Orientações para Consistência de Dados Fluviométricos - Versão Nov/2012 (Anexo I - Sistemas Computacionais e - Anexo II - Exemplos de Relatório de Consistência) 3.1 Capa Identificar o nome do agente autorizado ou concessionário, na parte superior da página; O título Relatório Anual em Atendimento à Resolução Conjunta ANA ANEEL nº 03/2010 a PCH/UHE XXXX, centralizado na página; Nome da empresa ou do técnico competente que elaborou o Relatório, Local e data, em linhas consecutivas, no extremo inferior da capa. As demais páginas serão distribuídas com os tópicos a seguir: 3.2 Introdução Neste tópico deve ser apresentado um resumo do Relatório, tais como: Empresa detentora da autorização ou concessão da usina com respectivo CNPJ; Empresa responsável pela operação das estações, bem como pela consistência de dados fluviométricos e pluviométricos; Quantitativo de estações hidrométricas existentes para atendimento da Resolução; Itemização do Relatório informando resumidamente o que conterá o mesmo.

9 3.3 Rede Hidrométrica Neste item deve ser detalhada a Rede de Estações Hidrométricas implantada para atendimento da Resolução Conjunta referentes a um determinado empreendimento hidrelétrico, buscando caracterizar as estações: bacia, sub-bacia, rio, munícipio, posição geográfica, responsável e operadora, tipo de monitoramento com as respectivas datas de início de operação. A forma de apresentação dessas informações deve ser no formato tabular, conforme modelo de Tabela a seguir. Listagem de Estações Hidrométricas por Usinas Hidrelétricas NOME DA EMPRESA DETENTORA DA AUTORIZAÇAO OU CONCESSÃO DA USINA Empresa Energia Ltda. NOME DA USINA CÓDIGO DA ESTAÇÃO PLU OU FLU NOME DA ESTAÇÃO TIPO DE MONITORAMENTO (PFDSQT) PCH XXX PCH XXX Montante FDST Observações A estação fluviométrica está localizada na mesma coordenada da estação pluviométrica PCH XXX Montante PT PCH XXX Barramento FT PCH XXX Jusante FDST PCH XXX Jusante PT PCH XXX Reservatório Q Estação limnimétrica A estação fluviométrica NÃO está localizada na mesma coordenada da estação pluviométrica Monitoramento reservatório no Além da tabela anterior é fundamental a apresentação de mapas em escala adequada contendo como informes básicos, tais como hidrografia, localização do barramento, casa de força e demais estruturas relevantes da Usina, as estações hidrométricas instaladas em atendimento à Resolução Conjunta. Com esse mapa será possível confirmar as posições de montante e jusante das estações, bem como a possível sobreposição de estações entre as redes de monitoramento aprovados, realizando se necessário os devidos ajustes técnicos. Essas informações serão importantes para verificação do cadastro das estações hidrométricas mantido no Sistema HIDRO. A seguir é apresentado exemplo de cadastro no Sistema HIDRO.

10 3.4 Programa de Operação das Estações Hidrométricas Neste tópico deverá ser apresentado o Plano de Trabalho proposto pela empresa e aprovado pela ANA, devidamente armazenado no Sistema HIDRO, para cada estação hidrométrica, no qual será apresentado: a periodicidade realizada da operação das estações hidrométricas ao longo do exercício anterior; descrição de todas as atividades de campo que foram realizadas, explicitando as dificuldades ocorridas na operação das estações hidrométricas; eventuais trocas de equipamento; informes complementares como alteração da seção de medição, mudanças nos acessos aos pontos de monitoramento, etc; Nas atividades em campo descritas deve ser informado o tipo de equipamento utilizado para coleta e envio dos dados.

11 O Programa de Operação das estações hidrométricas em formato Access e compatível com o sistema HIDRO deve ser atualizado para o exercício seguinte, conforme exemplo apresentado a seguir, e enviado juntamente com os dados hidrológicos: Figura 1: Exemplo de Programa de Operação Anual de estação ANA denominada Fazenda Limeira, atualmente sob a operação pela empresa CPRM. As orientações para a elaboração do programa de operação e do cadastramento das estações no sistema Hidro estão contidos no Manual Hidro 1.2 Cadastramento e Atualização de Estações, já disponibilizada na página da Agência Nacional de Águas, no endereço: ( Sugere-se, como informação complementar, que tal informação seja descrita em forma de tabela a seguir:

12 Programa de Operação da Rede de Estações Hidrométricas da PCH/UHE XXX Código da Estação Plu ou Flu Nome da Estação PCH/UHE XXX Montante PCH/UHE XXX Barramento PCH/UHE XXX Montante PCH/UHE XXX Reservatório Tipo da Estação (PFDSQT) FDST FT PT Q Visita de Inspeção e Manutenção Medição de Descarga Liquida Data Medição de Descarga Sólida Levantamento Perfil Transversal* 10/01/212 10/01/212 10/01/212 10/01/212 10/5/ /5/ /5/ /08/ /08/ /08/ /12/ /12/ /12/ /01/212 10/5/ /08/ /12/ /01/212 10/5/ /08/ /12/2012 Medição de Parâmetros de Qualidade da Água - 10/01/ /5/ /08/ /12/2012 ** Observações LEGENDA: P=pluviométrica; F=fluviométrica; D=medição de descarga líquida; S=medição de descarga sólida; Q=medição de qualidade da água; T=transmissão telemétrica *Perfil Transversal deve ser realizado uma vez ao ano em cada seção de medição das estações fluviométricas. **Neste item deve ser explicitado questões relevantes na operação das estações

13 3.5 Descrição das atividades de campo Neste tópico deverão ser detalhadas todas as atividades de campo executadas na operação e manutenção das estações hidrométricas. As informações deverão ser listadas por campanha de campo, de forma a relatar no mínimo as quatro campanhas de operação e manutenção, distribuídas ao longo do exercício. Exemplo: Primeira Campanha (março de 2012) Período da campanha:...; Estações visitadas:...; A seguir apresentação de resumo detalhado por estação. Data da visita Nome da estação Pedras Grandes Nome observador Código plu Fone observador Código flu Atividades realizadas FLU (x) nivelamento de réguas ( ) instalação de PI e/ou PF ( ) levantamento da seção transversal ( ) instalação de RN ( ) instalação/reinstalação de régua ( ) manutenção/desassoreamento de régua ( ) medição da descarga sólida (método IIL) ( ) limpeza da área próxima às réguas (x) medição da descarga líquida ( ) orientações ao observador ( ) determinação de parâmetros de qualidade de água Atividades realizadas PLU (x) inspeção e limpeza da estação (x) inspeção e limpeza do aparelho (x) conferência da altura do aparelho (x) nivelamento do aparelho ( ) substituição de peça do aparelho ( ) substituição de materiais da estação ( ) orientações ao observador OBS.: Recolhidas as vias amarelas PLU e FLU de ago/set/out de Deixados 03 envelopes e 01 caderneta.

14 Devem ser utilizadas fotos para ilustrar as atividades de campo como as apresentadas a seguir. Nivelamento de réguas na estação Pedras Grandes Conserto de réguas na estação Divisa de Anitapolis Nivelamento de réguas na estação Santa Rosa de Lima Pintura de RN na estação Santa Rosa de Lima Pintura do cercado da estação Santa Rosa de Lima Download dos dados da estação automática AgSolve instalada em Anitápolis

15 Medição de sedimento na estação Poço Fundo Batimetria e medição de descarga líquida na Estação Pedras Grandes Medição de descarga líquida na estação Divisa de Anitápolis Todos os documentos gerados durante as atividades de campo, como por exemplo, formulários, retrieves, medições de descarga líquida, sólida, de qualidade da água etc devem ser digitalizadas e nomeadas conforme a orientação de nomenclatura apresentada a seguir. a. Boletins pluviométricos e fluviométricos: bol_código da estação_ano.mês. Exemplo: bol_ _ tiff; b. Fichas de medição de descarga líquida: fql_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. (Se tiver mais de uma página, inserir no final do nome do arquivo: _n o da página). Exemplo: fql_ _ _02.tiff; c. Fichas de medição de descarga sólida em suspensão: fqss_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: fqss_ _ _01.tiff; d. Fichas de medição de descarga sólida de fundo: fqsf_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: fqsf_ _ _01.tiff; e. Fichas de medição de parâmetros de qualidade de água: fqa_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: fqa_ _ _01.tiff; f. Fichas de inspeção das estações: fin_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: fin_ _ _01.tiff; g. Fichas de levantamento de seção transversal: flst_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: flst_ _ _01.tiff;

16 h. Laudos de análises de concentração de sedimentos em suspensão: lcss_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: lcss_ _ _01.tiff; i. Pluviogramas: Pluv_código da estação_ano.mês.dia. Exemplo: pluv_ _ hgp j. Relatório de Produção: rel_prod_sigla da Unidade Regional_ano.mês.doc. Exemplo: rel_prod_sureg-sp_ doc. k. Relatório de Progresso: rel_prog_sigla da Unidade Regional_ano.mês.doc. Exemplo: rel_prog_sureg-sp_ doc. l. Relatório Fotográfico: rel_foto_código da estação_ano.mês.dia.doc. Exemplo: rel_foto_ _ doc. m. Fotos Constantes nos Relatórios Fotográficos: rel_foto_código da estação_ano.mês.dia_n o da foto.jpg. Exemplo: rel_foto_ _ _02.jpg. n. Banco de Dados Hidrometeorológicos: banco_dados_sigla da Unidade Regional_ano.mês.mdb. Exemplo: banco_dados_sureg-sp_ mdb. o. Arquivos de Medição de Descarga Líquida realizadas com medidores ADCP: fql_código da estação_ano.mês.dia_n o da Travessia_Tipo de Arquivo (r, w, c, h, n, d, p ou t) 1.N o Seqüencial do Arquivo 2. Exemplo: fql_ _ _05_w.001. p. Arquivos de Medição de Descarga Líquida realizadas com medidores M9: fql_código da estação _ano.mês.dia_n o da Travessia.Extensão. Exemplo: fql_ _ _05.riv e fql_ _ _05.wsp. q. Arquivos de Medição de Descarga Líquida realizadas com medidores FlowTracker: fql_código da estação _ano.mês.dia_ n o da Travessia.Extensão. Exemplo: fql_ _ _05.wad. r. Fichas de cálculo de descarga líquida: fcql_código da estação_ano.mês_no da medição no mês. (Se tiver mais de uma página, inserir no final do nome do arquivo: _n o da página). Exemplo: fcql_ _ _01_03.tiff; s. Fichas de cálculo de posições planimétricas relacionadas a medições de descarga líquida: fcpp_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. (Se tiver mais de uma página, inserir no final do nome do arquivo: _n o da página). Exemplo: fcpp_ _ _01_03.tiff; t. Histórico de operação e manutenção de estações hidrometeorológicas: hist_código da estação_ano.mês.dia da primeira inspeção_a_ano.mês.dia da última inspeção.doc. Exemplo: hist_ _ _a_ doc. u. Croqui de localização e acesso da estação hidrometeorológica: croq_código da estação_ano.mês.dia da elaboração do croqui.tiff. Exemplo: croq_ _ tiff. v. Laudos de análises de granulometria de sedimentos em suspensão: lgss_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: lgss_ _ _01.tiff. w. Laudos de análises de granulometria de sedimentos de fundo: lgsf_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: lgsf_ _ _01.tiff. 1 File type (assigned during data collection or playback): a) r Raw ADCP data; b) w copy of the configuration file created during Acquire mode; c) c Unique configuration file (DOS TRANSECT only); d) n Navigation GPS data; e) d Depth Sounder data; f) t ASCIIout data. Caso seja utilizado o programa WinRiver II, a inserção do tipo de arquivo é desnecessária. 2 Caso seja utilizado o programa WinRiver II, o formato do nome do arquivo terminará com PD0 (PD0 formatted raw ADCP data file).

17 x. Laudos de análises de parâmetros de qualidade de água: laqa_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: laqa_ _ _01.tiff. y. Laudos de análises de parâmetros de qualidade de água: laqa_código da estação_ano.mês_n o da medição no mês. Exemplo: laqa_ _ _01.tiff. z. Retrieves de estações automáticas do tipo AgSolve: retr_código da estação_ano.mês.dia do download dos dados. Exemplo: retr_ _ csv. aa. Retrieves de estações automáticas do tipo Campbell ou MAWS/Vaisala: retr_código da estação_ano.mês.dia do download dos dados. Exemplo: retr_ _ dat. bb. Retrieves de estações automáticas do tipo Hidromec/OTT ou Handar/Vaisala: retr_código da estação_ano.mês.dia do download dos dados. Exemplo: retr_ _ txt. Deverão ser apresentados resumos quantitativos dos trabalhos realizados, em formato tabular, conforme modelo apresentado a seguir. Tabela Resumo quantitativo das atividades de campo executadas no ano de 2012 ATIVIDADES PRODUÇÃO ANUAL PREVISTO REALIZADO % Visita de inspeção e manutenção ,0 Recolhimento de boletins mensais de observação (retrieves) ,8 Medição de descarga líquida ,09 Medição de descarga sólida ,0 Levantamento de parâmetros de qualidade da água ,75 Levantamento de seção transversal ,0 A ANA com o objetivo de auxiliar as empresas nas visitas de campo disponibiliza modelos de Fichas de Inspeção de PCDs, Fichas de medição de descarga liquida, sólida e de qualidade da água, levantamento transversal, laudo de análise de concentração de sedimentos, no Anexo deste documento e em arquivo Word, disponibilizado no sítio da ANA Descrição das atividades de escritório Neste tópico deverão ser detalhadas todas as atividades de escritório realizadas no que tange ao planejamento das atividades de campo, recebimento dos dados e informações geradas e construção e consolidação da base de dados, como: Entrevista com os técnicos de hidrologia quando dos seus retornos do campo para conferência das atividades realizadas; Recebimento dos boletins, relatórios de inspeção, planilhas das medições e relatório circunstanciado da viagem de campo do hidrotécnico;

18 Conferência de todo o material recebido; Importação dos dados para o Sistema HIDRO e digitalização de todos os dados e informações gerados no campo (atendimento da nomenclatura dos arquivos); Análise preliminar dos dados pluviométricos, fluviométricos, medições de descarga, qualidade d água e perfis transversais; Preparação dos históricos das estações, mantendo-os sempre atualizados; Elaboração das ordens de serviço e das providências para a próxima campanha. Elaboração do Relatório Anual de Operação; Deverão ser apresentados resumos quantitativos dos trabalhos realizados, em formato tabular, conforme modelos apresentados a seguir. Tabela Resumo quantitativo das atividades de escritório executadas no ano de 20XX ATIVIDADES PRODUÇÃO ANUAL PREVISTO REALIZADO % Traçado de cotagramas ,3 Análise preliminar de cotas ,3 Análise preliminar de pluviometria ,0 Análise de perfil transversal ,0 Cálculo e análise de medição de descarga líquida ,09 Cálculo e análise de medição de descarga sólida ,0 Conferência de dados de qualidade da água ,75 Conferência de relatório de inspeção ,0 Atualização do histórico da estação ,0 Consolidação de séries fluviométricas (est.ano) ,0 Consolidação de séries pluviométricas (est.ano) ,0 3.7 Consistência de Dados Fluviométricos e Pluviométricos A ANA disponibilizou em seu sitio de internet os documentos contendo todas as orientações e informações necessárias a ser apresentada na Consistência dos Dados Fluviométrica e Pluviométrica, disponível em: Orientações para Consistência Fluviométricas ( DadosFluviometricos-VersaoJul12.pdf); Orientações para Consistência Pluviométricas ( DadosPluviometricos-VersaoJul12.pdf). Neste item do Relatório Anual devem ser apresentados todas as atividades realizadas para a Consistência de Dados Fluviométricos e Pluviométricos, seguindo as orientações já disponibilizadas.

19 Cabe registrar que a metodologia, tabela, gráficos originados pela Consistência de Dados devem ser enviados em formato Word/Excel e os dados hidrológicos consistidos no formato Hidro, junto com as demais informações do Relatório Anual de Operação. Deverão ser apresentados resumos quantitativos dos trabalhos realizados, em formato tabular, conforme modelos apresentados a seguir. ESTATÍSTICAS DA ANÁLISE PRELIMINAR DOS DADOS FLUVIOMÉTRICOS PERÍODO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Falhas Duvidosos Acumulados Consistentes Analisados ESTATÍSTICAS DA ANÁLISE PRELIMINAR DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS PERÍODO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Falhas Duvidosos Acumulados Consistentes Analisados O banco de dados deverá ser encaminhado para a ANA em meio digital, no formato HIDRO, juntamente com o Relatório Anual, e deverá ser composto pelos seguintes registros: inventário das estações a serem operadas com as seguintes informações (bacias, subbacias; rios; municípios; e estações); cotas horárias obtidas a partir dos retrieves da Plataformas de Coletas de Dados - PCDs; vazões horárias obtidas a partir das cotas horárias da PCDs; chuva horária partir dos retrieves da Plataformas de Coletas de Dados - PCDs; dados de qualidade de água; resumos de descarga líquida; medições de descarga líquida (valores medidos durante a campanha); dados de sedimento em suspensão; curvas de descarga (curvas-chave); e levantamentos de perfil transversal;

20 Além dos arquivos em formato Hidro, a empresa deverá encaminhar os arquivos digitais das medições realizadas com os medidores acústicos e os retrieves das PCDs. 3.8 Atualização da Ficha Descritiva Caso a empresa identifique ser necessária a atualização da ficha descritiva, em função da alteração de quaisquer parâmetros (croqui de acesso e de localização, dados do observador, entre outras informações) a mesma deverá ser preenchida, conforme modelo: acaohidrometrica.doc e enviada à ANA em formato Word. 4 Conclusão Neste item deverão ser apresentadas conclusões quanto aos trabalhos desenvolvidos numa determinada rede de monitoramento aprovada pela ANA por empreendimento, em especial, no que tange à qualidade das séries históricas, as dificuldades enfrentadas na execução das atividades de campo e de escritório e sugestões para melhoria da Resolução Conjunta ANA/ANEEL.

21 5 Anexo Logomarca empresa FICHA DE INSPEÇÃO DE PLATAFORMA DE COLETA DE DADOS (PCD) SITUAÇÃO ENCONTRADA NA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA Código da estação: Data Inicial (dd/mm/aaaa): Nome da estação: Hora (24h)(DF): Inicial Cota da régua inicial (cm): Infraestrutura Limpeza da Estação: ( )Bom ( )Regular ( )Ruim Cond. proteção da PCD: ( )Bom ( )Regular ( )Ruim Inst. do sensor de nível: ( )Bom ( )Regular ( )Ruim Inst. do sensor de QA: ( )Bom ( )Regular ( )Ruim Parâmetros da PCD PCD encontrada: ( ) Registrando e Transmitindo ( ) Somente Registrando ( ) Parada Data e hora da PCD: Cód. Estação: Tensão bateria(12v): Corrente do painel (ma): Programa: Software/Firmware: Offset(Correção trans. Nível transd. pressão: pressão)(cm): Ganho transd. pressão: Nível radar/ultrassom(cm): Precipitação(mm): Offset(radar/ultrassom)(c m): Pressão barométrica(mb): Umidade do ar(%): Temp. água(cº): Clorofila: Ph: Condutividade (us/cm): OD(mg/I): Ganho radar/ultrassom: Corrente painel temp. ar(cº): OD Saturado(%): Turbidez(NTU): Cianobactéria(cel/ml): Tensão da bateria 12v Nome arq. de retrieve: medida com voltímetro: SERVIÇOS EXECUTADOS DURANTE A VISTORIA Datalogger: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Reparo ( )Substituição Modem GPRS: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Reparo ( )Substituição Modem satélite: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Reparo ( )Substituição Antena: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Reparo ( )Substituição Painel solar: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Reparo ( ) Substituição Pluviômetro: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Aferição ( )Reparo ( )Substituição Transd. pressão: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Aferição ( )Reparo ( )Substituição Ultrassônico: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Aferição ( )Reparo ( )Substituição Temp. do ar: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Aferição ( )Reparo ( )Substituição Umidade do ar: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Aferição ( )Reparo ( )Substituição Radar: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Aferição ( )Reparo ( )Substituição Barômetro: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Aferição ( )Reparo ( )Substituição Sonda QA: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Reparo ( )Substituição Temp. água: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Reparo ( )Substituição Clorofila: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Reparo ( )Substituição Ph: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Reparo ( )Substituição

22 SERVIÇOS EXECUTADOS DURANTE A VISTORIA Condutividade: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Reparo ( )Substituição OD: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Reparo ( )Substituição Turbidez: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Reparo ( )Substituição Cianobactéria: ( )Ok ( )Defeito ( )Limpeza ( )Calibração ( )Reparo ( )Substituição Área de Pluviômetro captação(cm²): Precipitação Pluviômetro_Teste.1 medida PCD(mm): Precipitação Pluviômetro_Teste.2 medida PCD(mm): Precipitação Pluviômetro_Teste.3 medida PCD(mm): Var. esperada no Trans. pressão teste(cm): Resul. var. teste Trans. pressão(teste) 1(cm): Valor medido Radar/ultrassônico PCD(cm): Valor medido Temperatura do ar PCD(ºC): Valor medido Umidade do ar PCD(%): Valor medido Barômetro PCD(mb): Serviços de Calibração Vol. água do teste(ml): Precipitação esperada(mm): Precipitação esperada(mm): Precipitação esperada(mm): Marca/modelo: Resul. var. teste 2(cm): Valor medido trena(cm): Valor sensor referência (ºC): Valor sensor referência (%): Valor sensor referência (mb): Marca/modelo: Tempo teste (mm:ss): Precipitação esperada(mm): Tempo teste (mm:ss): Resul. var. teste 3(cm): Marca/modelo: Marca/modelo: Marca/modelo: Marca/modelo: Outros Serviços Realizados Substituição da bateria (12v): ( )Sim ( )Não Substituição do programa: ( )Sim ( )Não Substituição do firmware: ( )Sim ( )Não Mudança data/hora: ( )Sim ( )Não Limpeza certado/abrigo: ( )Sim ( )Não Pintura: ( )Sim ( )Não Observações Data (dd/mm/aaaa): Final SITUAÇÃO APÓS A VISTORIA E MANUTENÇÃO REALIZADA Hora Final(24h)(DF): Cota da régua final(cm): Infraestrutura Limpeza da Estação: ( )Bom ( )Regular ( )Ruim Cond. proteção da PCD: ( )Bom ( )Regular ( )Ruim Inst. do sensor de nível: ( )Bom ( )Regular ( )Ruim Inst. do sensor de QA: ( )Bom ( )Regular ( )Ruim PCD encontrada: Parâmetros da PCD ( )Registrando e Transmitindo ( )Somente Registrando ( )Parada Data e hora da PCD: Cód. Estação: Tensão bateria (12v): Corrente do painel (ma): Programa: Software/Firmware: Offset(Correção trans. Nível transd. pressão: pressão)(cm): Ganho transd. pressão: Nível radar/ultrassom(cm): Offset(radar/ultrassom)(cm): Ganho radar/ultrassom: Corrente painel temp. Precipitação(mm): Pressão barométrica (mb): ar(cº):

23 Parâmetros da PCD Umidade do ar(%): Temp. água (Cº): Clorofila: Ph: Condutividade (us/cm): OD(mg/I): OD Saturado(%): Turbidez (NTU): Cianobactéria(cel/ml): Componentes da PCD Datalogger: ( )Ok ( )Defeito Pluviômetro: ( )Ok ( )Defeito Radar: ( )Ok ( )Defeito Ph: ( )Ok ( )Defeito Modem GPRS: ( )Ok ( )Defeito Trans.pressão: ( )Ok ( )Defeito Barômetro: ( )Ok ( )Defeito Condutividade: ( )Ok ( )Defeito Modem satélite: ( )Ok ( )Defeito Ultrassônico: ( )Ok ( )Defeito Sonda QA: ( )Ok ( )Defeito OD: ( )Ok ( )Defeito Antena: ( )Ok ( )Defeito Temp. do ar: ( )Ok ( )Defeito Temp. água: ( )Ok ( )Defeito Turbidez: ( )Ok ( )Defeito Painel solar: ( )Ok ( )Defeito Umidade do ar: ( )Ok ( )Defeito Clorofila: ( )Ok ( )Defeito Cianobactéria: ( )Ok ( )Defeito EQUIPAMENTOS/MATERIAIS A SEREM PROVIDENCIADOS PARA A PROXIMA VISITA ( )Bateria 12v ( )Modem satélite ( )Sensor Ultrassônico ( )Sensor Ph ( )Sensor Cianobactéria ( )Modem celular ( )Trans. pressão ( )Sensor temperatura ( )Sensor turbidez ( )Painel solar ( )Barômetro ( )Sonda QA ( )Sensor OD ( )Antena ( )Display ( )Pluviômetro ( )Sensor condutividade ( )Sensor clorofila Fios/cabos (especificar): Suporte (especificar): Outros (especificar): Observações para a próxima visita PCD deixada: ( )Registrando e Transmitindo ( )Somente Registrando ( )Parada

24 Logomarca da empresa Fichas de Medição de Descarga Liquida FICHA DE MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA Estação: Folha: 01 / Código: Tipo: Rio: Roteiro: Bacia: Data: Hidrometrista: Hidrotécnico: NÚMERO DA MEDIÇÃO DADOS DO MOLINETE MICROMOLINETE EQUAÇÃO DO MOLINETE MARCA MODELO N DE SÉRIE DATA DE V (N) = A1 x N + B1 CALIBRAÇÃO A1 B1 MEDIÇÃO COTA (cm) HORA TIPO DA MEDIÇÃO INÍCIO : BARCO (CABO DE AÇO) FIM : BARCO (MOTOR) LARGURA (m) N VERTICAIS LASTRO (Kg) A VÁU CARRO TELEFÉRICO PROF. MÉDIA (m) ÁREA (m2) VELOC. MÉDIA (m/s) DESCARGA (m 3 /s) COMENTÁRIOS: VERTIC AL DISTÂNCI A DA VERTICAL ANTERIOR (m) DISTÂNCIA DA MARGEM (m) PROF. TOTAL (m) N DE PONTOS PROF. PARCIAL (pos. do molinete) N DE ROTAÇÕES TEMPO (s)

25 Ficha de Medição de Descarga Sólida em Suspensão Estação: FICHA DE MEDIÇÃO DE DESCARGA SÓLIDA EM SUSPENSÃO LOGOMARCA EMPRESA Código: Rio: Bacia: Equipe de campo de Hidrometria: Tipo: Roteiro: Data: Nº da medição Tipo do amostrador Bico do amostrador 1/8 3/16 1/4 Método (IIL) Vazão total (m³/s) Temperatura ( C) Distância da MD a ME (m) Cota (início) Cota (fim) Hora (início) Hora (fim) Vertical-padrão AMOSTRA EXTRA (Maior produto velocidade X profundidade) Número da Vertical Número da garrafa Distância ao PI (m) Velocidade (m/s) Profundidade (m) Velocidade de trânsito VT (m/s) Tempo gasto (s) Tempo Intervalo de Amostragem (s) Mínimo Máximo Nº da Vertical de descarga líquida Nº da Vertical de descarga sólida Distância ao PI (m) Profundidade (m) Velocidade (m/s) Profundidade X velocidade (mxm/s) Tempo mínimo (s) Tempo máximo (s) Tempo gasto (s) Observações: T mínimo Tempo Mínimo (Vertical-Padrão) 2 P1 (s) VT máxima 2 Profundidade(m) K v (m/s) média O valor do coeficiente K deve ser obtido através das Tabelas fornecidas pela ANA, provenientes da publicação do USGS (Edwards e Glysson, 1999). T (mínimo)n (s) Tempo Mínimo (demais verticais) Pn P 1 T gasto(vert ical padrão) Deve-se descontar o valor da altura Z correspondente à zona não-saturada, das profundidades Pn e P1 da fórmula acima. O valor da altura Z depende do tipo e modelo do amostrador. Consulte tabelas informativas. Diâmetro do Bico (D) Tempo Máximo (Vertical-Padrão) / Volume da amostra T máximo 4 Vamostra(mL) (s) 2 D(mm) v(m/s) (pol.) (mm) V = 350 ml V = 400 ml V = 420 ml 1/8 3,175 44,2/v(m/s) 50,5/v(m/s) 53,0/v(m/s) 3/16 4,762 19,6/v(m/s) 22,5/v(m/s) 23,6/v(m/s) 1/4 6,350 11,1/v(m/s) 12,6/v(m/s) 13,3/v(m/s) (pol.) (mm) V = ml V = ml V = ml 1/8 3, ,3/v(m/s) 252,6/v(m/s) 505,2/v(m/s) 3/16 4,762 56,1/v(m/s) 112,3/v(m/s) 224,5/v(m/s) 1/4 6,350 31,6/v(m/s) 63,2/v(m/s) 126,3/v(m/s) Tempo Máximo (demais verticais) T ( máximo) n T( mínimo) n 1,10 Admitindo-se até 10% de variação da velocidade de trânsito em relação a velocidade de trânsito da vertical padrão.

26 Ficha de Medição de Parâmetros de Qualidade da Água FICHA DE MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA Data: / / Hora: N da Medição: Estação: Código: Reservatório: Hidrometrista: Hidrotécnico: Condições do tempo: Sol Nublado Chuva Temperatura do ar: C Temperatura da água: ( C ) FÓTICA INTERMEDIÁRIA AFÓTICA Equipamento: Marca: Modelo: Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) FÓTICA INTERMEDIÁRIA AFÓTICA (mg/l) Equipamento: Marca: Modelo: Fósforo Total FÓTICA INTERMEDIÁRIA AFÓTICA (mg/l) Equipamento: Marca: Modelo: Nitrogênio Total (mg/l) FÓTICA INTERMEDIÁRIA AFÓTICA Equipamento: Marca: Modelo: Clorofila A FÓTICA (mg/l) Equipamento: Marca: Modelo: Transparência m Equipamento: Marca: Modelo: ph FÓTICA INTERMEDIÁRIA AFÓTICA Equipamento: Marca: Modelo: Observações:

27 Logo da empresa Ficha de Levantamento de Perfil Transversal FICHA DE LEVANTAMENTO DE SEÇÃO TRANSVERSAL Estação: Folha: 01 / Código: Rio: Bacia: Hidrometrista: Tipo: Roteiro: Data: Hidrotécnico: Entidade: N levantamento Área de drenagem (km²) LEVANTAMENTO N de verticais Distâncias (m) Seção Total NA/NA RÉGUAS M. direita M. Esquerda MEDIÇÃO Levantamento COTA (cm) HORA Início: : Fim: : + COMENTÁRIOS: VERTICAL DISTÂNCI A ENTRE VERTICAI S (m) DISTÂNCIA ACUMULADA (m) PONTO (Observ.) RÉ VISADAS VANTE PLANO REFERÊNCI A PROFUND. (cm) COTA (mm) COTA CORRIGID A (cm)

28 Logomarca da empresa Laudo de Análise de Concentração de Sedimentos em Suspensão LAUDO DE ANÁLISE DE CONCENTRAÇÃO DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO Código: Estação: Tipo: Curso d água: Hora da coleta: Temperatura ( C): Cota inicial (cm): Cota final (cm): Data de Coleta: Amostra Composta Massa da amostra (g) Número da medição de descarga Sólida Líquida RESULTADOS Massa do sedimento (g) Área Molhada (m²) Concentração de sedimento em suspensão (mg/l) Vazão (m³/s) Incerteza combinada (u c ) (mg/l) Largura (m): Condutividade elétrica a 20 C (µs/cm): Velocidade Média (m/s) Concentração (ppm) Método de amostragem: Procedimento analítico: Método analítico: Referência: Observações: Data de chegada da amostra: / / Data de entrega do resultado: / / Coletado por: Analisado por: Responsável técnico: CREA/CRQ: CREA/CRQ:

29

PROCEDIMENTOS PARA ENVIO DOS DADOS HIDROLÓGICOS EM TEMPO REAL DAS ESTAÇÕES TELEMÉTRICAS

PROCEDIMENTOS PARA ENVIO DOS DADOS HIDROLÓGICOS EM TEMPO REAL DAS ESTAÇÕES TELEMÉTRICAS PROCEDIMENTOS PARA ENVIO DOS DADOS HIDROLÓGICOS EM TEMPO REAL DAS ESTAÇÕES TELEMÉTRICAS VERSÃO MARÇO 2012 República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidenta Ministério do Meio Ambiente (MMA)

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários

Leia mais

EXTRATO DA INSPEÇÃO REGULAR DE BARRAGEM. Nome da Barragem: Segundo Nome da Barragem: Coordenadas - datum WGS-84: Latitude _ (S) Volume: m³ RPGA:

EXTRATO DA INSPEÇÃO REGULAR DE BARRAGEM. Nome da Barragem: Segundo Nome da Barragem: Coordenadas - datum WGS-84: Latitude _ (S) Volume: m³ RPGA: Nome do empreendedor EXTRATO DA INSPEÇÃO REGULAR DE BARRAGEM Modelo INEMA 2015 - Lei Federal 12.334/2010 I - Dados Gerais Nome da Barragem: Segundo Nome da Barragem: Coordenadas - datum WGS-84: Latitude

Leia mais

HIDRO 1.2 NOVIDADES DO SISTEMA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS

HIDRO 1.2 NOVIDADES DO SISTEMA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS HIDRO 1.2 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS NOVIDADES DO SISTEMA ANA Agência Nacional de Águas SGH Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica Diretoria Colegiada Vicente

Leia mais

Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos

Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos ANA - Agência Nacional de Águas SGI Superintendência de Gestão da Informação Maurício Cezar Rebello Cordeiro Objetivos do SNIRH (Lei 9433/97) Reunir,

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva - SE ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

ERRATA/ADENDO (versão português)

ERRATA/ADENDO (versão português) TÉRMINO DE REFERENCIA PROJETO BRA/04/044 A1125 ERRATA/ADENDO (versão português) A) Pag. 15 Edital ITB 25082 2. ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO Relação dos produtos a serem adquiridos: Lote Produtos / Especificações

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ENVIO DOS DADOS HIDROLÓGICOS EM TEMPO REAL DAS ESTAÇÕES TELEMÉTRICAS

ORIENTAÇÕES PARA ENVIO DOS DADOS HIDROLÓGICOS EM TEMPO REAL DAS ESTAÇÕES TELEMÉTRICAS ORIENTAÇÕES PARA ENVIO DOS DADOS HIDROLÓGICOS EM TEMPO REAL DAS ESTAÇÕES TELEMÉTRICAS República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidenta Ministério do Meio Ambiente (MMA) Izabella Mônica Vieira

Leia mais

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

HIDRO 1.2 PROCEDIMENTOS PARA ATUALIZAÇÃO E CADASTRAMENTO DE ESTAÇÕES SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS

HIDRO 1.2 PROCEDIMENTOS PARA ATUALIZAÇÃO E CADASTRAMENTO DE ESTAÇÕES SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS HIDRO 1.2 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS PROCEDIMENTOS PARA ATUALIZAÇÃO E CADASTRAMENTO DE ESTAÇÕES ANA Agência Nacional de Águas SGH Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM . DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Rod. Campinas Mogi-Mirim, km 2,5 Campinas. SP. Brasil. 13088-900 cpfl@cpfl.com.br www.cpfl.com.br CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica SGH Valdemar Santos Guimarães

Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica SGH Valdemar Santos Guimarães 2a Edição República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidente Ministério do Meio Ambiente (MMA) Izabella Mônica Vieira Teixeira Ministra Agência Nacional de Águas (ANA) Diretoria Colegiada Vicente

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 0 Revisão Inicial

Leia mais

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO

Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um produto de alta confiabilidade, projetado e construído dentro dos mais rígidos padrões de qualidade. A MEDLIQ

Leia mais

REABERTURA - EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 004/2012

REABERTURA - EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 004/2012 REABERTURA - EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 004/2012 A Cáritas Brasileira, organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, no uso de suas atribuições

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL PLANO OU PROJETO BÁSICO AMBIENTAL PBA I. CONCEITUAÇÃO GERAL TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO O Plano ou Projeto Básico Ambiental - PBA é o detalhamento de todas as medidas mitigadoras

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Manual de Uso da. identidade visual. Atualização: julho/2015

Manual de Uso da. identidade visual. Atualização: julho/2015 Manual de Uso da identidade visual Atualização: julho/2015 TRABALHO EDITORIAL Revisão e atualização: Daniela Cairo Otávio Filho Projeto gráfico e editoração: Ricardo Martins Francisco Junior. Bahia. Ministério

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA Anexo I PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título: Estação hidrometeorológica automatizada com microcontrolador Arduíno 1.2. Grande Área do Conhecimento: ( x )1. Exatas e

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Curso de Psicologia COREU

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Curso de Psicologia COREU VII SEMANA DA DIVERSIDADE TEMA: PSICOLOGIA, LIBERDADE, ÉTICA 23ª Jornada da Clinica de Psicologia 8ª Jornada da Ênfase Psicologia Organizações e Sociedade 2ª Jornada da Rede Psi EDITAL PARA SELEÇÃO DE

Leia mais

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011 Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócios Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação

Leia mais

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 1 de 22 Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 Introdução...4 Cadastrando e atualizando dados de projetos de P&D...4 Cadastrando novo projeto...5 Cadastrando coordenador do projeto...5 Cadastrando dados

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS Instruções para acesso ao sistema Acessar Serviços on line no site do Ibama e clicar e cadastro, abre a possibilidade

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E PARALELISMO Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11

TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E PARALELISMO Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11 TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E Em atenção à solicitação de autorização para construção de Travessia Subterrânea ou Apoio, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos

Leia mais

Roteiro para elaboração do Projeto de Monografia do Curso de Graduação em Ciências Econômicas Rio de Janeiro

Roteiro para elaboração do Projeto de Monografia do Curso de Graduação em Ciências Econômicas Rio de Janeiro FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ECONOMIA E FINANÇAS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS Roteiro para elaboração do Projeto de Monografia do Curso de Graduação em Ciências Econômicas Rio de Janeiro

Leia mais

pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19. Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009. Mídias Locativas

REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009. Mídias Locativas REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009 Mídias Locativas O Edital Mídias Locativas Vivo arte.mov 2010 é uma iniciativa do arte.mov Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis Projeto aprovado

Leia mais

Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas Progestão

Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas Progestão GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL - SEDAM Coordenadoria de Recursos Hídricos - COREH Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas

Leia mais

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 27/02/2004 - Emissão inicial A 20/05/2005

Leia mais

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Monteiro Wilma Marques de Oliveira Silvia Helena Correia Vidal Denise Andrade Araújo Wilma Marques de Oliveira HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

Medição de vazão. Capítulo

Medição de vazão. Capítulo Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Estágio Curricular Obrigatório. 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica:

Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Estágio Curricular Obrigatório. 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica: Estágio Curricular Obrigatório 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica: 1.1 O estágio Curricular é a atividade acadêmica obrigatória para obtenção do Certificado de Conclusão

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Belo Horizonte 01/2013 Página 1 de 13 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ementa Atividades supervisionadas na área de atuação

Leia mais

CASA CIVIL DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO PARANÁ DETRAN/PR SISTEMA DETRAN/PR APLICATIVO DE VISTORIA ELETRÔNICA DE VEÍCULOS MANUAL DO USUÁRIO

CASA CIVIL DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO PARANÁ DETRAN/PR SISTEMA DETRAN/PR APLICATIVO DE VISTORIA ELETRÔNICA DE VEÍCULOS MANUAL DO USUÁRIO CASA CIVIL DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO PARANÁ DETRAN/PR SISTEMA DETRAN/PR APLICATIVO DE VISTORIA ELETRÔNICA DE VEÍCULOS MANUAL DO USUÁRIO SETEMBRO 2015 Versão 1.00 Manual do usuário elaborado pela Coordenadoria

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, relativos ao ano de 2009, de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê

Leia mais

GUIA PARA CARGA DE RELATÓRIOS DE INVESTIMENTOS LOCAIS

GUIA PARA CARGA DE RELATÓRIOS DE INVESTIMENTOS LOCAIS GUIA PARA CARGA DE RELATÓRIOS DE INVESTIMENTOS LOCAIS Coordenadoria de Conteúdo Local Orientação para carga de relatórios no módulo de investimentos do SGCL Versão: 01 Rio de Janeiro, 02 de julho de 2014

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto

Leia mais

PRÊMIO EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO PRÊMIO

PRÊMIO EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO PRÊMIO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO PRÊMIO Art. 1º O Prêmio EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS,

Leia mais

SOFTWARE DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS RURAIS

SOFTWARE DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS RURAIS SOFTWARE DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS RURAIS 25.01.2010 ÍNDICE 1. Notificação de Início do Acompanhamento... 3 2. Software para Elaboração de Projetos Agropecuários... 5 2.1. Ícones... 6 3. Cadastro do

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO.

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. UHE SÁ CARVALHO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

Estabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. CADASTRAR, CONVOCAR, ENCAMINHAR E MONITORAR VOLUNTÁRIOS Proposto por: Equipe da Divisão de Apoio aos Programas de Promoção da Cidadania (DIAPP) Analisado por: Departamento de Ações Pró- Sustentabilidade

Leia mais

APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS GS1-128 CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO (RESOLUÇÃO 242)

APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS GS1-128 CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO (RESOLUÇÃO 242) APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS GS1-128 CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÃO (RESOLUÇÃO 242) O código de barras adotado pela resolução n.º 242 é o GS1-128, um código reconhecido mundialmente,

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 20/11/28 Página 1 de 14 - MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E MENSURAÇÃO DE DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 20/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições:

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições: RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 398, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 11.934, de 5 de maio de 2009, no que se refere aos limites à exposição humana a campos elétricos e magnéticos originários de

Leia mais

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento. Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:

Leia mais

6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8

6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...

Leia mais

EDITAL Nº 001/2009, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009

EDITAL Nº 001/2009, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 EDITAL Nº 001/2009, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, em parceria com os municípios participantes do Programa Escola Técnica Aberta do Brasil

Leia mais

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE 1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SISPREC

MANUAL DO USUÁRIO SISPREC MANUAL DO USUÁRIO SISPREC Concorrência nº 005/ANA/2009 - Sistema de previsão de enchentes na bacia do Rio Paraíba do Sul 1 de 44 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 4 1.1 Apresentação do Sistema... 4 Figura 1.1 Tela

Leia mais

Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa

Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa Chamada Pública 15/2014 Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico

Leia mais

Universidade de Brasília Instituto de Física Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Física

Universidade de Brasília Instituto de Física Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Física Universidade de Brasília Instituto de Física Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UnB N O. 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE

Leia mais

SISTEMA CADASTRO INTEGRADO MANUAL DO USUÁRIO DAS ENTIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS, PREFEITURA E CORPO DE BOMBEIROS

SISTEMA CADASTRO INTEGRADO MANUAL DO USUÁRIO DAS ENTIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS, PREFEITURA E CORPO DE BOMBEIROS SISTEMA CADASTRO INTEGRADO MANUAL DO USUÁRIO DAS ENTIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS, PREFEITURA E CORPO DE BOMBEIROS Abril / 2008 1 INDICE Objetivo do Sistema de Registro de Contribuinte na Junta Comercial...3

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Postos (Revendedores e de Abastecimento) e Sistemas

Leia mais

Submissão de Trabalhos para Comunicações Orais

Submissão de Trabalhos para Comunicações Orais Submissão de Trabalhos para Comunicações Orais Normas Gerais Os resumos poderão ser submetidos ao Comitê Científico, independentemente do pagamento da taxa de inscrição. No entanto, após a aprovação dos

Leia mais

NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA

NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA I - APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a orientação dos procedimentos a serem adotados durante o estágio supervisionado. Procuramos ser objetivos e práticos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais

Leia mais

REGULAMENTO DO 44º SALÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA LUIZ SACILOTTO

REGULAMENTO DO 44º SALÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA LUIZ SACILOTTO REGULAMENTO DO 44º SALÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA LUIZ SACILOTTO O Secretário de Cultura e Turismo no uso de suas atribuições legais e considerando as disposições da Lei Municipal nº 5.901/82 e posteriores

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA GESTÃO DE DOCUMENTOS

MANUAL DO SISTEMA GESTÃO DE DOCUMENTOS MANUAL DO SISTEMA GESTÃO DE DOCUMENTOS Este manual foi desenvolvido para orientar os usuários do Sistema de Gestão de Documentos a realizar pesquisas e consultas de documentos armazenados na Coordenadoria

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa AMG Manual de Operação Conteúdo 1. Sumário 3 2. Programa

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA Diretoria de Educação a Distância

Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA Diretoria de Educação a Distância Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA Diretoria de Educação a Distância Edital n 04/2011 DEAD / IFMA Seleção Simplificada de

Leia mais

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Série: 3º ANO ENSINO MÉDIO MATERIAL COMPLEMENTAR COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO São Paulo 2012 1 1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Todo trabalho escolar deve conter impressão de boa qualidade,

Leia mais

Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta ao Geoexplo - R00

Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta ao Geoexplo - R00 6 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 02/2012 Prazo: 11 de maio de 2012

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 02/2012 Prazo: 11 de maio de 2012 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 02/2012 Prazo: 11 de maio de 2012 Objeto: Contratação de Formador de Mercado Alterações na Instrução que regula os Fundos de Investimento Imobiliário FII 1. Introdução

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO

PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO Acesse o site www.teubilhete.com.br, selecione a opção Teu Online, e clique no botão, preencha o formulário com os dados de sua empresa. Reúna duas vias impressas do Contrato

Leia mais

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, com base no Decreto

O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, com base no Decreto SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N o 1262A/DGAC, DE 31 DE AGOSTO DE 2001. Aprova a IAC que trata da Sistemática de Controle e Fiscalização do Programa Federal de Auxílio

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais