Taxonomia de banco de dados de confiabilidade para a distribuição de gás natural
|
|
- Luiz Henrique Azambuja Rodrigues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Taxonomia de banco de dados de confiabilidade para a distribuição de gás natural Adriano Nonato Cruz de Souza (UFBA) adriano@ambseg.com.br Enrique Lopez Droguett (UFPE) ealopez@ufpe.br Resumo Técnicas que utilizam ferramentas de confiabilidade, principalmente aquelas relacionadas com a Análise de Risco Quantitativa (AQR), quando aplicadas a sistemas de distribuição de gás natural, têm eficiência limitada em função de não existirem dados de falha que sejam reflexo da prática operacional e condições específicas deste tipo de sistema. Este trabalho propõe uma taxonomia que possa dar origem a um banco de dados de falha específico. Aumentando a representatividade da AQR e de outras técnicas baseadas em confiabilidade. Palavras chave: Taxonomia, Falha, Equipamento. 1. Introdução A aplicação de uma AQR para um sistema de distribuição de gás natural, demanda um considerável esforço de coleta de dados de falha de equipamentos, uma vez que a qualidade da análise está diretamente ligada à qualidade destes dados, normalmente compilados de bancos de dados de diversas fontes. Por outro lado um banco de dados específico pode ser adequado para algumas aplicações, mas não para todas. Segmentos específicos da indústria desenvolveram bancos de dados genéricos, é o caso do segmento de instalações de perfuração e exploração offshore, cujo banco de dados, o OREDA, foi desenvolvido por um grupo de companhias de petróleo e gás. Porém, estas referências não são consideradas ideais para aplicações além do seu escopo inicial. Dificuldades surgem na aplicação direta de dados oriundos de cenários importados na medida em que dados de falha têm relação com as condições de projeto, processo ou condições externas, características funcionais dos equipamentos e regime de manutenção. A extrapolação destes dados para análises de confiabilidade e risco em instalações onshore de distribuição de gás gera resultados que devem ser vistos com reserva e analisados caso a caso. Desta forma muitas companhias optam por manter seu próprio banco de dados de falha (RASCHE, 2002). Dados de falha coletados no próprio sistema têm grande validade, refletindo as práticas de projeto, operação e manutenção adotadas e as condições externas existentes. Este artigo está orientado para a elaboração de um banco de dados de falha de equipamentos para o segmento de distribuição de gás natural canalizado. Com este objetivo, será proposta uma taxonomia dos equipamentos do sistema, ou seja, uma classificação sistemática dos equipamentos em grupos genéricos baseados em fatores possivelmente comuns a vários deles. 2. Metodologia Para que dados de falha possam ser agregados e comparados é necessário que exista um procedimento de classificação e armazenamento de dados que seja baseado em características de projeto e processo dos equipamentos que afetem a confiabilidade. Este procedimento, denominado de taxonomia, deve estabelecer categorias de equipamentos cujas taxas de falha, ENEGEP 2003 ABEPRO 1
2 avaliadas a partir de eventos de falha, têm menor nível de incerteza quando comparadas com taxas de falha de bancos de dados genéricos. A elaboração da taxonomia envolve três etapas fundamentais: Hierarquização do conjunto de equipamentos do sistema analisado Identificação e classificação dos possíveis modos de falha Identificação dos fatores que afetam a confiabilidade dos equipamentos O primeiro passo para a elaboração de uma taxonomia é alocar os equipamentos em grupos e subgrupos com base em níveis hierárquicos, como se verifica na Figura 1. O critério para se estabelecer diferentes classes de equipamentos é a função principal. Fonte: (Adaptado da ISO 14224, 1999) Figura 1 Hierarquia de equipamentos Todos os equipamentos devem ter suas fronteiras claramente estabelecidas. As fronteiras definem quais são as interfaces do equipamentos com o sistema e são fundamentais para um entendimento de quais falhas serão contabilizadas no processo de coleta de dados. Tipicamente a definição de fronteira do equipamento é baseada em três critérios: (IAEA, 1992). Descrever claramente o componente. Ser compatível com os dados que serão gerados e adequada às aplicações do usuário. Ser compatível com a documentação do equipamento e suas características operacionais. Estimativas de taxas falha podem ser realizadas em diferentes níveis hierárquicos (ver Quadro 1). A escolha do nível ou níveis a ser conduzida a análise deve determinar a estratégia de coleta de dados a ser desenvolvida. A análise de componentes passíveis de manutenção, na maioria dos casos, pode gerar consideráveis demandas de esforço e custo. ENEGEP 2003 ABEPRO 2
3 Fonte: (Adaptado de Rausand, 1996) Quadro 1 Análise de falhas em diferentes níveis hierárquicos A análise das falhas tem por objetivo elaborar uma listagem com os modos de falha de todos os equipamentos. Os modos de falha são determinantes para o processo de coleta de dados e estimativa de taxas de falha. Taxas de falha de equipamentos podem ser definidas para períodos de exposição relacionados ao tempo e relacionados a demandas. Taxas de falha relacionadas ao tempo, tipicamente representadas como número de falhas por 10 6 horas operacionais ou corridas são para equipamentos que normalmente estão funcionado. Taxas de falha relacionadas à demanda, representadas como número de falhas por 10 3 demandas do equipamento, são para equipamentos que normalmente estão estáticos mas que são colocados em operação em intervalos não determinados. (AICHE/CCPS, 1989). Falhas relacionadas ao tempo ou demanda não podem ser equacionadas através de uma relação matemática genérica. Estas questões são melhor resolvidas no contexto da taxonomia. Modo de falha é definido como a condição em que se observa a falha do equipamento. O modo pode ser identificado como a perda da função; função prematura (funcionamento espúrio) ou operação fora da faixa de tolerância. A identificação dos modos de falha requer o conhecimento dos erros aceitáveis e especificação de faixas de operação. Se os modos de falha não são corretamente identificados a variação dos dados pode ser grande resultando em estimativas de confiabilidade de má qualidade. Algumas formas de classificar modos de falha, com diferentes graus de detalhamento, são possíveis. Em AICHE/CCPS (1998) sugere-se metodologia para gerar, sistematicamente, modos de falhas com base no conhecimento de todas as possíveis funções do equipamento. Neste tipo de abordagem, também conhecido como data farming, os modos de falha são observados a partir de desvios das funções. Por outro lado parece não haver nenhum procedimento formal que possa ser usado para identificar e classificar todos os possíveis modos de falha. Além das características funcionais e de projeto de cada equipamento, existem condições, ou fatores de taxonomia, com potencial para determinar o comportamento da falha. Estes fatores estão ligados às condições de uso do equipamento, ou seja, condições ambientais ou externas ENEGEP 2003 ABEPRO 3
4 e condições de operação. As condições ambientais mais relevantes referem-se à temperatura externa, umidade, vibração, corrosão externa ou qualquer outra condição externa imposta aos equipamentos. Condições de operação estão relacionadas com o modo de operação e a severidade do processo, caracterizada pelo tipo de fluido utilizado. Os modos de operação descrevem como o equipamento é operado (contínuo, standby, alternado). Cada um destes fatores atua sobre os diferentes modos de falha de cada componente com diferentes graus de importância. 3. Taxonomia Em vista da simplicidade de um sistema de distribuição de gás natural e do estudo ter foco em um sistema particular a taxonomia aqui proposta é de pequena complexidade, porém, concebida numa estrutura flexível, que permite agregar dados de mais sistemas de distribuição de gás natural. conforme pode ser observado no Quadro 2. Quadro 2 Estrutura da taxonomia para um sistema de distribuição de gás natural Será adotada a estrutura hierárquica ilustrada na Figura 1. Cada equipamento pode apresentar um ou mais modos de falha e cada modo de falha está associado a uma causa de falha. A causa de falha se manifesta a nível de componente. Faz parte do escopo desta taxonomia identificar este componentes. Os modos de falha deverão ser verificados em campo. A classificação dos modos de falha segundo MIL STD 882B (1984) é feita com base no conceito de severidade, (impacto causado no sistema). Segundo este critério o modo de falha pode ser: Catastrófico: Qualquer falha que possa resultar em morte ou perdas no sistema Crítico: Qualquer falha que possa resultar em ferimento ou doença ocupacional grave ou um dano maior no sistema Marginal: Qualquer falha que possa resultar em ferimento ou doença ocupacional de pouca gravidade ou pequeno dano ao sistema Negligenciável: Qualquer falha que resulte em algo menor que ferimento ou doença ocupacional de pouca gravidade ou pequeno dano ao sistema Para os propósitos desta taxonomia, optou-se por classificar os equipamentos segundo a condição de estarem ou não enterrados. Os equipamentos não enterrados serão designados como equipamentos de processo. Tubulações enterradas podem estar sujeitas a perigos devido a agentes externos que são bem particulares. Geralmente os gasodutos sofrem vários graus de deterioração devido a ambientes agressivos, porém a condição que mais fortemente impacta tubulações enterradas são práticas de escavação inadequadas. Mais da metade dos modos de falha com implicações diretas na segurança observados entre 1970 e 1984 no EUA foram ENEGEP 2003 ABEPRO 4
5 ocasionados por forças externas (GIEDON,1980). O sistema de distribuição de gás possui extensos quilômetros de tubulação enterrada, sendo esta a condição predominante, e não existem procedimentos que eliminem completamente os modos de falha potencializados por este fator. 4. Inventário para coleta de dados A quantidade de informações coletadas em campo deve ser suficiente para permitir uma análise da qualidade dos dados de confiabilidade. Por outro lado uma lista muito extensa de informações a serem levantadas muito vezes é de tratamento difícil Os quadros seguintes apresetam um inventário de informações necessárias e suficientes para a elaboração de um banco de dados voltado para uma AQR. Principais categorias Subcategorias Dados Identificação Localização do equipamento TAG Classificação Classe do equipamento Tipo de equipamento Dados de instalação Aplicação Código de instalação Dados do item Categoria de operação Descrição do item (nomenclatura) Numero de série Projeto Dados do fabricante Unidades redundantes Nome do fabricante Nome comercial Aplicação Características de projeto Operação (Uso normal) Relevante para cada classe de equipamento, ex. capacidade, potência, velocidade, pressão Unidades redundantes Modo de operação (em estado operacional) Data de instalação Data de aquisição Tempo acumulado de operação Número de demandas Parâmetros operacionais Fatores ambientais Enterrado ou aéreo Fonte: (Adaptado da ISO 14224, 1999) Quadro 3 Dados de equipamentos Categoria Dados Descrição Identificação Registro da falha Identificação de cada falha Dados de falha Data da falha Modo de falha Impacto da falha na operação Causa de falha Subunidade falha Item passível de manutenção Método de observação Data da detecção da falha (ano/mês/dia) Ao nível de equipamento Zero, parcial ou total Causa de falha Nome da subunidade Especificar o item ou os itens Como a falha foi detectada Observações Informações adicionais Mais detalhes, se existentes, sobre as circunstâncias que levaram a falha Fonte: (Adaptado da ISO 14224, 1999) Quadro 4 Dados de falha Categoria Dados Descrição Dados de manutenção Categoria de manutenção Manutenção corretiva ou preventiva Fonte: (Adaptado da ISO 14224, 1999) Quadro 5 Dados de manutenção ENEGEP 2003 ABEPRO 5
6 5. Aplicação para uma válvula de bloqueio A taxonomia para um sistema de distribuição de gás natural pode ser desenvolvida, através de três arquivos em um banco de dados (equipamentos, falhas e manutenção). As tabelas e listas devem ser criadas com base no inventário descrito nos Quadros 3, 4 e 5. O exemplo aqui descrito é de uma válvula de bloqueio de um sistema de gás natural, retirada do sistema para ser submetida a inspeção por técnicos de manutenção. No Quadro 6 aparecem todos os elementos da hierarquia para a válvula. Classe Equipamento Subunidade Item passível de manutenção Válvula Válvula de bloqueio Atuador Anel 1 Anel 2 Anel 3 Corpo da válvula Mola interna Mola externa Tampa superior Parafusos da tampa superior Portinhola Eixo da alavanca Braço da portinhola Piloto Porca que prende o eixo da alavanca da válvula ao braço da portinhola Anel 1 Anel 2 Anel 3 Anel 4 Redutor Anel 5 Aço Arruela fixa Obturador Sede Diafragma Latão As fronteiras da válvula estão na figura 2. Quadro 6 Ítens da válvula de bloqueio na hierarquia Figura 2 Fronteiras de uma válvula de bloqueio Os modos de falha identificados em campo e para os quais serão levantadas as taxas de falha estão descritos no Quadro 7. Esta lista não é exaustiva. ENEGEP 2003 ABEPRO 6
7 Equipamento Código Definição Descrição Válvula de bloqueio Emperrada na posição aberta ou falha em FFC Falha em fechar sob demanda fechar totalmente FAB Opera sem demanda Fechamento/abertura indesejado VZE Vazamento externo Vazamento de gás para a atmosfera VZI Vazamento interno Vazamento interno do fluido ou comunicação válvula-atuador Quadro 7 Modos de falha identificados para uma válvula de bloqueio A cada grupo de equipamentos será associada uma folha de dados, identificando este grupo de forma única na taxonomia. Esta folha também apresenta as taxas de falha para os modos de falha identificados (ver Quadro 8). Classe do equipamento: Válvula Modo de operação: População: Modo de Falha CATASTRÓFICO Vazamento externo CRÍTICO Vazamento interno Opera sem demanda Falha em fechar sob demanda MARGINAL NEGLIGENCIÁVEL Equipamento: Válvula de bloqueio Condição externa: Equipamento de processo Tempo em serviço agregado (10 6 horas) Número de demandas: Horas corridas: Horas operacionais: Falhas (por 10 6 horas) Falhas (por 10³ demandas) Min Média Max Min Média Max Fronteira Redutor Piloto Atuador Fluxo de massa Fluxo de energia Fluxo de sinal Quadro 8 - Folha de dados para válvula de bloqueio 6. Conclusões Uma taxonomia aplicada especificamente a sistemas de distribuição de gás natural foi apresentada neste trabalho, evidenciando como aumentar representatividade de dados de falha, especialmente criando grupos de taxonomia para equipamentos enterrados. A taxonomia proposta permitirá que ferramentas de confiabilidade voltadas para Análise de Risco sejam desenvolvidas com dados de falha de boa qualidade dos equipamentos da própria instalação Este trabalho não se propõe a avaliar, os valores de taxa de falha que são o objeto fim de todo este esforço, por duas razões: o escopo das etapas de coleta de dados e elaboração da taxonomia já é suficientemente amplo e importante por um lado, e por outro lado os eventos de falha dos equipamentos ainda precisarão ser coletados e uma análise posterior com auxílio de ferramenta matemática específica poderá atribuir valores de taxa de falha verossímeis. ENEGEP 2003 ABEPRO 7
8 Referências AICHE/CCPS (1989) Guidelines for Improving Plant Reliability through Data Collection and Analysis. Center for Chemical Process Safety, American Institute of Chemical Engineers. New York. AICHE/CCPS (1989) Guidelines for Process Equipment Reliability Data. Center for Chemical Process Safety, American Institute of Chemical Engineers. New York. GIEDON, D.N. & SMITH, R.B.(1980). An Analysis of Reportable Incidents fo Natural Gas Transmission and Gathering Lines 1970 through NG-18 Report No IAEA (1992) Manual on reliability data Collection for Research Reactor PSAs. International Atomic Energy. Vienna. ISO (1999) Petroleum and natural gas industries Collection and exchange of reliability and maintenance data for equipment. International Organization for Standardization. Switzeland. MIL-STD 882B (1984), - System Safety Program Requirement. US. Department of Defense. Washington. RASCHE, T. (2002) Databases for Application in Quantitative Risk analysis. Minerals Industry and Health Centre (MISHC). RAUSAND, M. & ØIEN, K. (1996) The basic concepts of failure analysis. Reliability Engineering and System Safety. Vol. 53, p ENEGEP 2003 ABEPRO 8
Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisQualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda
Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisINDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL
INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL Pedro Duarte Filho 1 José Marta Filho 2 Resumo O setor energético de gás natural vem crescendo rapidamente e tornando-se
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisMétodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil
Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS
ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.
Leia maisEnsaio de tração: procedimentos normalizados
A U A UL LA Ensaio de tração: procedimentos normalizados Introdução Hoje em dia é comum encontrar uma grande variedade de artigos importados em qualquer supermercado e até mesmo em pequenas lojas de bairro:
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia maisUma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial
1 Uma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial 1 Garcia, M. V. R. 2 Silva, M. F. C. 3 Ribeiro, J. A. J. 4 Arantes, J. F. R. ETEP Faculdades ETEP Faculdades ETEP Faculdades ETEP Faculdades
Leia maisA presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.
4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisNumero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013.
Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Dispõe sobre procedimentos para comunicação de incidentes na prestação dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado no
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO PARA PROJETOS DE ARMAZENAMENTO E REVENDA DE RECIPIENTES
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisPesquisa & Desenvolvimento
Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.
1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS
Leia mais2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental
17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações
Leia maisTEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA
TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente
Leia maisSUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisDefinição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;
CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO GERAL DA SEGURANÇA ESPACIAL
REGULAMENTO TÉCNICO GERAL DA SEGURANÇA ESPACIAL SUMÁRIO RESUMO...4 1 INTRODUÇÃO...5 1.1 ESCOPO DO DOCUMENTO...5 1.2 APLICABILIDADE DO DOCUMENTO...5 1.3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...6 1.4 TERMINOLOGIA -
Leia maisGerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica
Leia maisA definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido;
Aula 08 1 2 A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido; A preparação do escopo é fundamental para o sucesso do projeto,
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisVersão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo
Versão 6.04.00 Setembro/2013 Manual de Processos Módulo Protocolo 1 1 2 2 Sumário Sumário... 3 Introdução ao Manual de Processos... 4 Conceituado os Processos de Negócio... 5 Estrutura do Manual de Processos...
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia mais11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:
11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisRequisitos do usuário, do sistema e do software [Sommerville, 2004]
Requisitos Objetivos ou restrições estabelecidas por clientes e usuários do sistema que definem as diversas propriedades do sistema Condição ou capacidade necessária que o software deve possuir para que
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisAnálise e Projeto de Software
Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisAbordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção
Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Marcelo Batista (1), José Fernandes (1) e Alexandre Veríssimo (1) mbatista@manwinwin.com; jcasimiro@navaltik.com;
Leia maisNormas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação
Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores
Leia maisCompetências Pessoais em Atmosferas Explosivas
Competências Pessoais em Atmosferas Explosivas - Unidade de Competência EX 001 Aplicação dos princípios básicos de proteção em atmosferas explosivas Esquema de Certificação Julho de 2015 Página 1 de 10
Leia maisFMEA - Faliure Modes and Effects Analysis
UDESC Universide Esta de Santa Catarina FEJ Faculde de Engenharia de Joinville Análise Mos e Efeitos de s FMEA (failure modes & effects analysis) Prof. Régis Scalice DEPS Departamento de Engenharia de
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisInspeção visual por modos de falha: um instrumento eficaz de manutenção de barragens. Glauco Gonçalves Dias Teresa Cristina Fusaro - Cemig GT
Inspeção visual por modos de falha: um instrumento eficaz de manutenção de barragens Glauco Gonçalves Dias Teresa Cristina Fusaro - Cemig GT Introdução O intercâmbio de conhecimentos entre as distintas
Leia mais1.Apresentação 1 2.Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil
AULA 10: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP 16.3 a 16.5: Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil; Transações no Setor Público; Registro Contábil. SUMÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisManual de Risco Operacional
Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisQualidade e Teste de Software. QTS - Norma ISO 9001-9126(NBR13596) 1
Qualidade e Teste de Software 2010 1 ISO A ISO ( International Organization for Standardization) nasceu de uma conferência em Londres, em Outubro de 1946. O evento contou com a Participação de 65 delegados
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA
CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO Em virtude da intelectualidade manifesta dos serviços a serem licitados será adotado o tipo de licitação
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia mais1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços
1 Introdução Nos últimos anos, houve um aumento notável de demanda por plataformas com suporte a diferentes mídias. Aplicações manipulando simultaneamente texto, vídeo e áudio são cada vez mais comuns.
Leia maisPORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO
PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone
Leia mais