MicroScan em Destaque. Ano I - Nº 01 - Fev./Mar./2006

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1 MicroScan em Destaque Ano I - Nº 01 - Fev./Mar./ Vancomicina 05 Incubação de Estafilicocos 06 Fibrose Cística 07 Controle de Qualidade 09 Taxonomia Microbiana

2 Microbiologia em Foco Microbiologia Sistemas para identificação bacteriana e antibiograma, composto de diferentes configurações de painéis e um grande número de antibióticos para a determinação da Concentração Inibitória Mínima, de acordo com as padronizações do NCCLS. Possui um programa completo de Gerenciamento de Dados denominado Data Management System (DMS), acoplado ao sistema que viabiliza a emissão dos mais variados relatórios de pacientes e epidemiológicos. Identifica: Bactérias Gram-Negativas fermentadoras e não fermentadoras; Cocos Gram-Positivos e Listeria; Anaeróbios; Leveduras e microorganismos fastidiosos como Neisseria e Haemophilus. WalkAway 40/96 WalkAway 96 Equipamento completo e flexível, totalmente automatizado para microbiologia clínica. Incuba automaticamente a suspensão bacteriana pelo tempo apropriado, adiciona reagentes e executa a leitura dos painéis. Especifica com segurança a identificação e a WalkAway SI A nova geração MicroScan em automação para microbiologia oferece a confiabilidade comprovada dos atuais sistemas WalkAway com novas e melhores funções: Compatibilidade com os painéis rapid/s plus TM ; susceptibilidade antimicrobiana com concentração Inibitória Mínima ou Breakpoint com uma ampla variedade de antibióticos. Dupla metodologia: Colorimétrica e Fluorogênica. Tem capacidade de processar, simultaneamente, 40 painéis (WalkAway 40) ou 96 painéis (WalkAway 96). Dispensação automática do óleo mineral; Novo sensor de localização de painéis; Otimização do fluxo de trabalho. autoscan -4 2 É um equipamento semi-automatizado para microbiologia clínica. Realiza automaticamente a leitura de um painel inoculado com uma suspensão bacteriana padronizada. Utiliza a tecnologia de fibras óticas que permitem a leitura espectrofotométrica de todo o painel simultaneamente, garantindo a mais absoluta precisão nos resultados. Resultado em 5 segundos. Identificação e antibiograma com Concentração Inibitória Mínima ou Breakpoint com uma ampla variedade de antibióticos.

3 Fev./Mar./2006 Soluções Simples ao Alcance de Um Click Novo gerenciador de informações da MicroScan. É um aplicativo Windows, facilitando a operação e fluxo de trabalho, o que permite completar mais de 90% da rotina em apenas 5 clicks do mouse. Possui todos os benefícios já incorporados ao DMS, bem como novas funções. Trabalha com: autoscan -4, WalkAway e WalkAway SI. Possui interfaceamento bidirecional. Seu flexível programador de regras possibilita adaptar o sistema às necessidades do cliente. Realiza backup automático dos resultados e banco de dados. Programa de validação do antibiograma pelo NCCLS. LabPro permite: Adaptar formulários para clínicos externos e residentes. Restringir a liberação de resultados por idade do paciente e seriedade da infecção. Analisar os resultados para epidemiologia e controle de infecção hospitalar. Alertar o usuário sobre resultados de antibiogramas incompatíveis com o perfil do organismo. Alertar o usuário do sistema sobre problemas de qualidade. Feito por microbiologistas clínicos, o Alert System complementa o Sistema de Gerenciamento de Informações LabPro TM utilizado com os instrumentos WalkAway e autoscan. O único que se adapta ao seu perfil de organismos e ambiente clínico O Alert System auxilia a analise do fluxo de trabalho com exatidão e eficiência detectando resultados atípicos de identificação e antibiograma ou condições que exigem uma atenção especial do controle de infecção ou revisão médica. Regras personalizáveis prédefinidas ou definidas pelo usuário que permitem uma total personalização e adaptação às necessidades do seu laboratório de microbiologia. A experiência, adaptabilidade e especificidade do Alert System contribui para a alta qualidade dos resultados. Painéis Cromogênicos Convencionais para Gram- Positivos e Gram-Negativos, contendo uma grande variedade de antibióticos em diversas configurações. Painéis Rápidos Cromogênicos para a identificação de Leveduras; Anaeróbios, Neisseria e Haemophilus em apenas 4 horas. Painéis Rápidos Fluorogênicos para a identificação rápida de bactérias Gram-Positivas e Gram-Negativas e antibiograma com CIM. Painéis Sinergies Plus combina a rapidez da identificação fluorogênica com a precisão do antibiograma com CIM convencional para Gram-Positivos e Gram-Negativos, permitindo a mais confiável detecção da resistência emergente aliada ao menor tempo de processamento. 3

4 Microbiologia em Foco Prezado Cliente MicroScan: MicroScan anuncia nova formulação da Vancomicina para nossa linha convencional de painéis positivos. Nossa corrente formulação continua mostrando boa performance, nós alteramos para detector resistência emergente com S.aureus, também conhecido VRSA. Nós, recentemente, recebemos aprovação FDA para nova formulação e estamos em processo de implementação,desta nova formulação em todos nossos painéis convencionais positivos Combo,Breakpoint Combo e MIC painéis.os lotes com a nova formulação pode ser identificada com a data de expiração dos lotes correspondentes à 26/10/2006 ou superior a esta data.a bula nas caixas destes lotes mostrará Agosto 2005 na frente.estará destacado como: MicroScan Painéis Positivos detectam resistência à Vancomicina em cepas VRSA S. aureus avaliáveis com testes comparativos. A viabilidade dos painéis positivos da MicroScan para detectar resistência da Vancomicina em outras cepas S aureus não reconhecíveis fez o número limitado de cepas resistentes avaliadas para teste comparativo. Por Favor, não descarte qualquer existência de seu inventário dos painéis positivos, pois esta antiga, mostra excelente performance,exceto VRSA, com concordância essencial e categórica maior de 95%.Você tem nosso compromisso que estaremos sempre procurando uma ótima detecção de resistência emergente bacteriana Nós esperamos que esta nova formulação encontre as necessidades dos eu laboratório. Se você tiver qualquer dúvida,por favor entre em contato com o nosso SAC tel: , ou qualquer representante local da Dade Behring. Atenciosamente, Marcelo Nunes Bacoccini Gerente de Produtos MicroScan 4

5 Fev./Mar./2006 Temperatura de Incubação para Estafilococos No documento CLSI/NCCLS M100-S15 de Janeiro de 2005, Tabela 2C (1), foram fornecidos esclarecimentos sobre a temperatura de incubação recomendada para testes com Staphylococcus spp. Atualmente a temperatura recomendada para incubação destes microrganismos é de 33 a 35 C (não devendo exceder 35 C). Estas condições aplicam-se apenas para os métodos de referência CLSI/NCCLS e não podem ser aplicadas diretamente a métodos de testes comerciais (consultar a declaração da página 15 do documento M100-S15). Estas recomendações seriam testadas em um período de experiência de um ano, mas houve uma antecipação e serão adotadas formalmente na próxima revisão em Nossas expectativas quanto ao desempenho para o estafilococos nos painéis do MicroScan são baseadas na incubação a 35 ± 2 C. Todas as recomendações relativas à temperatura de incubação, que estão nos procedimentos e instruções de uso que acompanham o produto, devem continuar sendo seguidas sem nenhuma modificação no ambiente de incubação, incluindo ambos os tipos de incubação, a off-line (fora da linha) e a que acontece no ambiente do equipamento. Nossa detecção de resistência sob condições operacionais padrão do Equipamento WalkAway é comparável às recomendações fornecidas para testes através do método de referência CLSI/NCCLS. No caso de qualquer dúvida adicional, por favor contate seu Representante local da Dade Behring. No Brasil por favor contate Referências: 1. Instituto Clínico e de Laboratório Padrão/NCCLS 2005 (Clinical and Laboratory Standards Institute/NCCLS 2005). Padrões de desempenho para testes de suscetibilidade a antibióticos: décima quinta informação adicional. CLSI/NCCLS M100-S15. CLSI, Wayne, Pensilvânia. 5

6 Microbiologia em Foco Fibrose Cística Atualização na Identificação de Isolados Clínicos de Pseudomonas aeruginosa de Pacientes com Fibrose Cística nos Painéis Secos (de um dia para outro) do MicroScan (Boletim 128 do Suporte Técnico) Este Boletim de Suporte Técnico fornece informações a respeito do aperfeiçoamento do banco de dados para solucionar os problemas de identificação trazidos originalmente à sua atenção pela mala direta (mailing) dos clientes do MicroScan em Dezembro de As modificações do banco de dados para identificação de gram-negativos para Painéis Secos de Gram Negativos da MicroScan têm sido implementadas no software LabPro V1.61 e no software LabPro V1.55 para Espanha, Itália e México e estão agora disponíveis para distribuição. As modificações no banco de dados fornecem desempenho aceitável para a identificação de P. aeruginosa para pacientes com fibrose cística. Nos estudos realizados, as novas modificações produziram identificações corretas para 84% (116/136) dos isolados originais de P. aeruginosa de fibrose cística testados e um adicional de 4,4% (6/136) tornaram-se biotipos muito raros, no lugar de erros de identificação. Os biotipos muito raros eram geralmente isolados não reativos e indol positivos. Algumas cepas de P. aeruginosa de fibroses cística e algumas cepas de P. fluorescens/ putida compartilham um perfil bioquímico idêntico o que impede uma diferenciação adicional dessas cepas sem a execução de ensaios adicionais. A exatidão dos aperfeiçoamentos realizados no banco de dados foi, adicionalmente, verificada através da análise de mais 23 isolados de P. aeruginosa de fibrose cística. As melhorias no banco de dados resultaram em 96% (22/23) de identificação correta destes isolados, com 61% (14/23) de probabilidade elevada. Amostras contendo P. aeruginosa de outras origens (não fibrose cística) também foram testadas e 97% (142/147) continuaram sendo corretamente identificadas. As alterações realizadas no banco de dados para melhoria da exatidão na identificação de P. aeruginosa de fibrose cística foram verificadas para investigar se não ocorre impacto negativo na exatidão da identificação de qualquer outro microrganismo não-fermentador. Os clientes da MicroScan que não utilizam as atualizações recentes do software LabPro devem usar outros testes quando há suspeita de P. aeruginosa de pacientes com fibrose cística. Estes testes devem incluir oxidase, crescimento a 42 C e produção de piocianina pra confirmar a identificação destes isolados. No caso de qualquer dúvida adicional, por favor contate seu Representante local da Dade Behring. No Brasil por favor contate

7 Revisões do Controle de Qualidade do MicroScan Fev./Mar./2006 Abaixo encontram-se relacionadas as últimas mudanças no controle de qualidade que afetam os produtos da MicroScan : Painéis Rápidos Fluorogênicos de Gram Negativos (Formulação RNID3 em plástico branco Números do Catálogo B RNID3, B RNC6, B RNC7, B RUC4, B RNBPC3, B RNC9, B RUC5, e B RNBPC5A): Microrganismos Bioquímica Especificação Atual Especificação Revisada Shewanella putrefaciens DNAse Negativo (-) Variável (V) ATCC Acinetobacter baumannii DNAse Variável (V) Negativo (-) ATCC Painéis Rápidos de Identificação de Leveduras: Microrganismo Bioquímica(s) Especificação Atual Especificação Revisada Candida albicans ATCC GLY, NAG Negativo (-) Variável (V) C. glabrata 1 ATCC HPR, PRO, GLY, LYAL, Negativo (-) Variável (V) URE, SUC1, AGL1, BGL, BGAL, AGL2, BDF, AGAL, NAG, CELL C. glabrata 1 ATCC GLAR, GLPR Positivo (+) Variável (V) C. kefyr 2 ATCC HPR, ILE, PRO, TYR, STY, Negativo (-) Variável (V) URE, HIS, TRE, AGL1, AGAL, CELL C. kefyr 2 ATCC GGLY, GLAR, GLPR, Positivo (+) Variável (V) AARG, IDX C. tropicalis ATCC HPR, PRO, URE, TRE, Negativo (-) Variável (V) BGAL, BDF, AGAL, CELL C. tropicalis ATCC GLAR, AARG, HIS, SUC2 Positivo (+) Variável (V) Cryptococcus albidus PRO, ALA, SUC1, Negativo (-) Variável (V) ATCC TRE, AGL1, BGAL, AGAL, NAG, NGAL C. albidus ATCC TYR, GGLY, URE Positivo (+) Variável (V) C. neoformans ATCC GLY, LYAL, STY, SUC1, Negativo (-) Variável (V) SUC2, TRE, AGL1, BGL, BGAL, AGAL, CELL C. neoformans ATCC GLPR Positivo (+) Variável (V) C. uniguttulatus ATCC GLY, SUC1, TRE, Negativo (-) Variável (V) BGAL, NAG C. uniguttulatus ATCC PRO, TYR, GLPR, URE Positivo (+) Variável (V) 1 = Mudança de nomenclatura de T. glabrata para a nova nomenclatura C. glabrata. 2 = Mudança na nomenclatura de C. pseudotropicalis para a nova nomenclatura C. kefyr. 7

8 Microbiologia em Foco Para usuários do Sistema de Gerenciamento de Dados (Data Management System - DMS) e do software de Gerenciamento de Informação do LabPro, os Relatórios do CQ e as falhas no Relatório do Painel do CQ, respectivamente, necessitarão ser modificados para as revisões do CQ indicadas acima. Por favor, consulte o Manual de Operadores do DMS ou o Guia do Operador do LabPro, para o procedimento de modificação destas reações. As atualizações futuras do software LabPro incorporarão estas mudanças configuração padrão dos programas de Relatório do CQ ou Relatório do Painel de CQ. Os Manuais Processuais do Painel e, como apropriado, o Relatório do Controle de Qualidade também deverão ser atualizados. Os Painéis Secos (de um dia para outro) Convencionais de Gram Negativos e Positivos: Estamos cientes de que mudanças na nomenclatura foram implementadas por pelo menos um fabricante de controle de qualidade para os microrganismos Streptococcus bovis ATCC e para Burkholderia (P.) pickettii ATCC Os nomes dos microrganismos do CQ estão sendo mudados, respectivamente, para Streptococcus gallolyticus e Ralstonia pickettii. Com relação à mudança da nomenclatura do S. bovis, estamos avaliando se devemos incorporar as mudanças da nomenclatura, apenas nos microrganismos de CQ, no software do MicroScan e/ou no rótulo. A decisão tomada será comunicada em um boletim de suporte técnico futuro. Consultar o Boletim 148 de Suporte Técnico (Taxonomia Microbiana) para obter informações sobre a política de atualização da nomenclatura da MicroScan no banco de dados de identificação do painel. As mudanças de nomenclatura do B. (P.) picketti já foram incorporadas à nova versão do software do LabPro e sua atualização está pendente nos Manuais Processuais do Painel. No caso de qualquer dúvida adicional, por favor contate seu Representante local da Dade Behring. No Brasil por favor contate

9 Fev./Mar./2006 Taxonomia Microbiana: Nomenclatura, Classificação, Relevância Clínica e Identificação da Banco de Dados do MicroScan Uma das exigências mais difíceis cobrada dos laboratórios e microbiologistas clínicos é a de manter-se atualizado em relação às mudanças na taxonomia conforme relata a microbiologia clínica e as doenças infecciosas. Embora a taxonomia microbiana sempre tenha sido um processo dinâmico de estímulo às mudanças contínuas na forma na qual rotulamos as bactérias, os tipos de tecnologias disponíveis limitaram a proporção na qual essas mudanças ocorreram e foram introduzidas na comunidade científica. As mudanças que aconteceram eram baseadas normalmente na cinética das reassociações de DNA- DNA; ensaios caros, cuja execução era tecnicamente muito exigente e necessitavam de mão-de-obra intensiva. Este processo não criou um problema maior para os microbiologistas clínicos já que textos reconhecidos como o Manual de Microbiologia Clínica mantiveramse taxonomicamente corretos para a maioria das espécies clinicamente relevantes durante a duração da edição, tipicamente 4-5 anos. Durante a última década este processo mudou drasticamente. Foram desenvolvidas técnicas muito mais rápidas que têm, em muitos casos, substituído técnicas mais tradicionais como a hibridação DNA-DNA, que ainda é considerada o padrão ouro (gold standard) para as sistemáticas microbianas. Uma destas tecnologias é o seqüenciamento de regiões variáveis do RNAr 16S, também conhecido como pequena subunidade (small subunit - SSU) do RNAr. Utilizando seqüenciadores de DNA automáticos (gel ou capilar), as regiões variáveis do RNAr 16S podem ser seqüenciadas, alinhadas, e emparelhadas em poucas horas para a publicação das seqüências bacterianas localizadas em um banco de dados principal como um Banco Genômico ou em bancos de dados comerciais como um MicroSeq. Tais análises podem conduzir ou a comparação com uma taxonomia conhecida, baseada no percentual de similaridade (por exemplo, > 90%) ou de divergência (< 1%) nas seqüências, ou à descoberta de uma espécie totalmente nova. O sequenciamento do 16S revolucionou tanto a taxonomia e a filogenética bacteriana que o número de novas espécies triplicou desde 1980, de para aproximadamente no início de Duas questões separadas governam a taxonomia, a nomenclatura e a classificação. A nomenclatura refere-se ao modo como nomeamos, ou rotulamos um novo grupo de 9

10 Microbiologia em Foco organismos. Existem regras que governam este processo, inclusive para casos em que uma espécie recebe dois nomes diferentes, regras que definem a correta derivação do Latim e/ou do Grego para o nome das espécies, etc. Essas regras são definidas no Código Internacional de Nomenclatura Bacteriana (Revisão 1990) que é publicada atualmente pelo ASM Press. Você poderá encontrar os nomes das bactérias, consultando a nomenclatura no seguinte website: Em contraste, a classificação é o processo por meio do qual organizamos as rotulações ou espécies em grupos separados (gênero, família). Este processo é de evolução contínua, está sujeito a modificações em observações de momentos e é arbitrário. Ao contrário da nomenclatura, não há regras que governam a classificação. No passado, classificávamos as espécies em diferentes gêneros ou famílias de acordo, principalmente, com as propriedades fenotípicas, em alguns casos de acordo com o habitat ecológico, ou em outros segundo a patogenicidade. O sequenciamento do RNAr 16S e a análise filogenética de outros genes de manutenção, essenciais para a sobrevivência da bactéria, substituíram em grande parte esses critérios. Observar a bactéria em uma base evolutiva proporciona a oportunidade de ver como esses organismos evoluíram com o passar do tempo e foram separados de forma melhor que confiando em características bioquímicas como urease positiva, redução do nitrato, ou posse de citocromo oxidase para julgar similaridade. Um bom exemplo de como a classificação funciona pode ser observado na reclassificação da Pseudomonas maltophilia Xanthomonas maltophilia Stenotrophomonas maltophilia ou a recente proposta de passar a Vibrio holisae para o novo gênero, Grimontia. Em ambos os casos, o organismo ou suas características bioquímicas não mudaram, apenas evidenciaram que o anterior não é realmente um pseudomonas e que o último não é realmente um vibrio. O que determina qual (is) o(s) esquema(s) será utilizado eventualmente é baseado em duas coisas, a credibilidade dos dados científicos acumulados na literatura e a aceitação geral (como a classificação nova comum é usada na literatura). Por que as mudanças taxonômicas são tão importantes para nós no laboratório? Com muitas identificações bacterianas, o nome implica frequentemente mais do que apenas um rótulo. Também pode predizer o significado clínico, a patogenicidade, as apresentações da doença, a suscetibilidade aos antibióticos, a resposta terapêutica e os prognósticos. Consequentemente, as mudanças rápidas no campo da taxonomia bacteriana são importantes para manter-nos informados sobre as mudanças na nomenclatura e na classificação como foi descrito acima. Isto precisa ser equilibrado com o reconhecimento de que alguns nomes taxonômicos têm um lugar histórico na história das doenças infecciosas. Mudanças recentes de importância potencial da taxonomia bacteriana para o laboratório clínico em 2004 podem ser vistas através da seguinte tabela proposta: 10

11 Fev./Mar./2006 Tabela 1*. Mudanças Taxonômicas de Importância Clínica Propostas em 2004 Taxa Mudanças Proposta Fontes Clínicas Comentário Ref. Klebsiella variicola Nomenclatura Novas espécies Sangue, Cateter Adonitol-negativo SAM27:27 K. pneumoniae -35, 2004 Ralstonia gilardii, Classificação Transferência ao Variadas - IJSEM 54:317- R. paucula (CDC IV novo gênero, 327, 2004 c-2), R. respiraculi Wautersia Burkholderia Nomenclatura Novas espécies Investigação Formerly IJSEM 54:689- dolosa Burkholderia 691, 2004 cepacia genomovar VI Corynebacterium Nomenclatura Novas espécies Sangue, Linfonodo Lipophilic IJSEM tuberculostearicum Urina corynebacteria 54: , 2004 Stenotrophomonas Nomenclatura Rejeição como LCR Um sinônimo IJSEM africana uma espécie posterior à 54:1235- ilegítima S. maltophilia 1237, 2004 Photorhabdus Nomenclatura Novas espécies Feridas, Sangue - IJSEM asymbiotica subsp. 54:1301- asymbiotica 1310, 2004 Photorhabdus Nomenclatura Novas espécies Abscesso, Sangue - IJSEM asymbiotica subsp. 54:1301- australis 1310, 2004 Helococcus sueciensis Nomenclatura Novas espécies Ferida Lactose, trehalose, IJSEM e fosfatase alcalina 54:1557- positiva 1560, 2004 Staphylococcus Nomenclatura Rejeição como Feridas Um sinônimo IJSEM pulvereri & Classificação uma espécie posterior à 54:2213- ilegítima S. vitulinus 2215, 2004 Bacteroides nordii Nomenclatura Novas espécies Intestino B. fragilis-como JCM Bacteroides salyersae organismos 42: , 2004 * Esta tabela não é uma reflexão das mudanças da nomenclatura ou do banco de dados do MicroScan A linha de produtos MicroScan adotou uma política nos últimos 10 anos de atualizar a nomenclatura de nosso banco de dados quando o Manual de Microbiologia Clínica atual utilizar um novo nome, ou quando um produto de identificação particular é lançado ou atualizado. A adição de novas espécies é feita quando há um número significativo de isolados para testar e adicionar no banco de dados. O recente lançamento do software do LabPro versão 1.6, que continha os Painéis de Gram-Negativos do MicroScan Synergies plus TM, possuía a nomenclatura atualizada para bactérias gram-negativas, correspondendo com o Manual de Microbiologia Clínica atual (Sociedade Americana para Microbiologia, Washington DC). As mudanças na nomenclatu- 11

12 Microbiologia em Foco ra, mostradas na Tabela 2, serão usadas por todos os painéis de identificação de Gram- Negativos de um dia para outro (Overnight) e os Fluorogênicos Rápidos (RNID3) do MicroScan. Os painéis do Synergies plus TM, com Neg ID4 Fluorogênico Rápido continham as novas espécies mostradas na Tabela 3. Tabela 2. LabPro V 1.6: Mudanças na Nomenclatura de Bactérias Gram-Negativas Designação Prévia Acinetobacter alcaligenes Agrobacterium radiobacter Alcaligenes odorans Alcaligenes xylosoxidans subsp. denitrificans Alcaligenes xylosoxidans subsp. xylosoxidans CDC Group IV C-2 Citrobacter freundii Comamonas acidovorans Klebsiella ornithinolytica Moraxella (phenylpyruvica) species Pasteurella ureae Pasteurella haemolytica Designação Nova Acinetobacter lwoffii Rhizobium radiobacter Alcaligenes faecalis Achromobacter xylosoxidans subsp.denitrificans Achromobacter xylosoxidans subsp. xylosoxidans Ralstonia paucula Citrobacter freundii complex Delftia acidovorans Raoultella ornithinolytica Psychrobacter (phenylpyruvicus) species Actinobacillus ureae Mannheimia haemolytica O nome dos bacilos fermentativos Enterobacter agglomerans, ou Pantoae agglomerans, não foram mudados nesta atualização, ambos aparecem no atual Manual de Microbiologia Clínica. Table 3: Novas Espécies Adicionadas ao Banco de Dados do Synergies plus RNID4 Actinobacillus actinomycetemcomitans Burkholderia gladioli Burkholderia pseudomallei Kingella species (K. kingae, K. denitrificans) Photorhabdus luminescens Roseomonas species Considerando que o banco de dados do MicroScan é atualizado periodicamente pelos critérios anteriores, o que deveriam fazer os laboratórios e os microbiologistas clínicos? Os laboratórios necessitam estar, no mínimo, atentos às mudanças na nomenclatura e na classificação como refere a microbiologia clínica e as doenças infecciosas. Um modo de al- 12

13 Fev./Mar./2006 cançar isto é feito por meio de revisões periódicas no campo da sistemática, como o Jornal Internacional da Sistemática e Microbiologia Evolutiva (Systematic and Evolutionary Microbiology - IJSEM) e Microbiologia Sistemática e Aplicada (Systematic and Applied Microbiology - SAM). Vários outros jornais apresentam atualizações na taxonomia de importância médica e veterinária. Estes são publicados tipicamente a cada um ou dois anos. Dentre os jornais que publicavam tais atualizações no passado estão o jornal de Doenças Clínicas Infecciosas (Clinical Infectious Diseases), Jornal Internacional de Microbiologia Médica (International Journal of Medical Microbiology), Jornal de Microbiologia Médica (Journal of Medical Microbiology) e APMIS. Quando as mudanças na taxonomia devem ser implementadas em uma instituição individual? A resposta depende de muitos fatores incluindo a freqüência da taxonomia nas amostras clínicas, o significado médico e o uso da nova nomenclatura pela literatura científica. As necessidades e a aceitação da nova nomenclatura por outros departamentos do hospital, como o de Doenças Infecciosas e de Controle de Infecções, também devem também ser levadas em consideração. Quando as mudanças são feitas, o nome antigo deve ser expresso entre parênteses após o novo nome, por um período de pelo menos 6 meses, para assegurar que os médicos e as equipes médicas familiarizem-se com as mudanças. No caso de qualquer dúvida adicional, por favor contate seu Representante local da Dade Behring. No Brasil por favor contate

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