A ESPECULARIDADE NA AQUISI<;AO DA LiNGUA ESPANHOLA DE UMA CRIAN<;A INDtGENA 'MAPUCHE' DO CHILE JULIA ELISA HERMOSILLA SANCHEZ (UNICAMP)

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1 A ESPECULARIDADE NA AQUISI<;AO DA LiNGUA ESPANHOLA DE UMA CRIAN<;A INDtGENA 'MAPUCHE' DO CHILE JULIA ELISA HERMOSILLA SANCHEZ (UNICAMP) ABSTRACT: My purpose in this paper is to show how a bilingual child: Chilean Spanish and Mapuche adquires to clitic pronoun "10". In this process specularity appears as a relevant activity within dialogic situations where. the child extraces not only a model furnished by Mapuche speakers using Spanish but also a more hispanic model provided by his sister. KEY WORDS: Lfnguas em contato-aquisiyllo-morfologia. De infcio e necessm-iodizer que 0 povo indigena mapuche -constituido por urn grupo de 500 a 600 mil pessoas- se flxana oitava, nona e decima regioes no sui do Chile. A maior parte dessa populayllo e rural. Em casa e com os vizinhos da comunidade, fala a lingua verdcula~ com a sociedade majorit&'ia se vale do Espanhol do Chile. Neste trabalho apresentarei uma situayllo singular na aquisiyllo do cutico '10' de urna erianya mapuche na sua interayllo com a mile, tia e irma. Os dados proporcionam a possibilidade de assinalar que 0 processo dial6gico denominado especularidade predomina na aquisiyllodesse ciitico. A proposta s6cio-construtivista vincula a interayllo com 0 outro e a constru~llo da linguagem pela erianya. Ou seja, linguagem e conhecimento passam pela mediayllo _do outro, ou do interlocutor. (cf. Lemos 1989:61). Nessa descriyllo aparece p diluogo,definido por Lemos (opus cit.:63) como: unidade ae anl1lisee como lugar de inseryllo da crianya na.linguagem. Oeste modo, 0 enunciado da erianyae considerado como indicio de relayllo com a lingilagem do outro. Como isso, a autora isola tres processos dial6gicos de carl1cterconstitutivo daquele dil110go entre adulto e crianya: "especularidade", "complementariedade" e "reciprocidade" ou "reversibilidade". Vejamos a descriyllo do processo da especularidade, segundo Lemos (1989 :64): "0 processo de especularidade, que se inicia pelo movimento do adulto no sentido de espelhar a produyllo vocal da crianya, ao mesmo tempo em que the atribui forma, significado e intenyao, processo este que se reverte, em seguida, jl1que passa a ser instaurado pelo movimento da crianya no sentido de espelhar ( ou ecoar) a forma

2 produzida pelo adulto. Produtos desse processo de recfproco espelhamento SaD as primeiras emiss5es formalmente reconhecidas como "palavras" na fala da crianlfa." Observa-se que 0 processo Msico 6 0 da especularidade, ou seja, uma aderencia ao modelo proporcionado pelo interlocutor, com a conseqtiente incorporalfao desse modelo. A seguir vem a complementaridade -0 afastamento do modelo vinculado ao interlocutor- que propicia que a pr6pria crianlfa contribua com 0 modelo do interlocutor. Por Ultimo, a reversibilidade, ou seja, a reversao de tumos e pa is, devolvendo ao interlocutor 0 produto da fusao e da diferencialfao efetuadas. o processo essencial da especularidade se d~ tanto pela interalfao de adulto com a crian~a quanto da crianlfa com 0 adulto numa "atividade conjunta", numa dimensao de subordinalfao ao outro. Assim, 0 trabalho da mae, no di~ogo. consistiria em projetar a crianlfa como sujeito de uma alfao intencional. E na imita~ao de um enunciado da crianlfa pela mae, ela a representa como sujeito de uma fala. Nessa atividade pode-se olbar um jogo de representalf5es. No infcio, existe uma dependencia dial6gica caracterizada pela incorporalfao de fragmentos da. fala do discurso do adulto a fala da crianlfa. 1:1 saliente nesse infcio a relalfao especular, esse encontro em UM, de ambos os interlocutores. Logo. esses fragmentos sao recontextualizados em contextos relacionados com aquele de origem, pr6prios da especularidade diferida, mas ainda nao analisados. HAuma assimilalfllopor parte da crianlfa dos modelos de situalfoes dial6gicas e a partir daf se d~ um distanciamento da forma original que leva a reorganizacao interna testada numa eficacia externa de estrutura. Embora 0 estabelecimento de rela~5es entre esquemas seja 0 Ultimopasso que uma crianlfa segue na produeao de estruturas produtivas, mesmo assim as operac5es de descoberta de regularidade sin~tica. de relalf5es semanticas, por exemplo, seguem na fala da crianea cada vez que ela se encontra perante aspectos categoriais desconhecidos. (cf. Lemos, 1982:110). Por outro lado, respeito ao clftico '10' no Espanhol, esse elftic0 apresenta-se como pr6-verbal e p6s-verbal, este Ultimo caso emconstrue5es com infinitivo, gen1ndio e imperativo, em casos como: 'regalarlo', 'regal~dolo'. 'reg~alo', (Silva- Corval~, 1989:101). A autora acrescenta que no Espanhol do Chile os clfticos manttm a diferenciacao de casos: lolla, acusativo; Ie, dativo. Na fala do monolfngfie hispano aparecem variaeoes no uso do clftico '10', como, por exemplo: a duplicalfllo do clftico (cf. Silva-CorvalM opus cit.), tambtm na fala do Espanhol pelos mapuches pode-se esperar algum tipo de varialfllo, particularmente, devido as caracterfsticas vers~teis pr6prias do clftico, somadas a dificuldade de falar duas lfnguas. Num estudo do clftico '10' do Espanhol do Chile empregado na escrita de alunos mapuches de segundo grau, foram obtidos textos como 0 seguinte (cf. Hermosilla, in6dito):

3 1. El tejido mapuche consiste en lavar la lana y despu6s colmenarlo y ovillarlo y despues hilario y torcerlo y por Ultimo se tiile con un elemento llamado maqui y el canelo. Do ponto de vista da concordancia do Espanhol do Chile, no caso 1 0 clftico nao concorda em getlero com seu antecedente "la lana". As constru~l)es de concordancia entre substantivo e seus determinantes: adjetivo e artigo, apresentam dificuldades para os faiantes mapuches, porque sua lingua nativa nlio tem marcas nem de getlero nem de m1merono nome e no determinante.. Em seus estudos sobre a Lingua Mapuche, Felix de Augusta (1903) postula urn morfema 'fit como equivalente ao elftic0 lolle. 0 autor 0 define como urna partfcula intercalada entre a raiz e a termina~ao dos verbos; ela expressa urna rela~lio com a terceira pessoa e refere-se tanto ao acusativo como ao dativo. Felix de Augusta (1903:71) apresenta 0 seguinte exemplo: 2. "i,petimi?= i,'lo' has vistot (0 viu?) Pe=ver(verbo)1 'fi'='lo'l (i)mi= t11(segundapessoa singular e morfema verbal de passado). A transferetlcia do sistema da Lingua Mapuche pode estar influenciando a fala dos mapuches. quando falam Espanhol. Eles produzem urn clftico flxo. sem declina~lio. como parte do verbo. formando uma unidade s6, semelhante em forma e fun~lio a8 morfema 'fit do Mapuche. Nesta parte do trabalho, pretendo analisar 0 ciftico '10' em constitui~lio por uma Crian~amapuche do Chile. Os dados permitem visualizar uma inter~lio com 0 outro, numa etapa que supera a inicial, pois se trata de urna crian~a que esta entre os 3;1 ate 4; 1. Portanto. consideramos 0 dialogo adulto crian~a como unidade de analise. Com referencia aos dados. gravou-se a fala da crian~a dentro de seu grupo familiar durante 15 dias. aos 3:1 anos. Em seguida, durante uma semana aos 3;7 anos. ror Ultimo, durante urna semana. aos 4: 1 anos. Revisaram-se as grava~l)es e transcreveram-se os dados (grava~liode 30 sessl)es. cada sesslio teve urna media de 30 min'utos). Uma primeira analise dos dados possibilitou perceber. e mais tarde comprovar. urna alta freqtiencia do clftico '10" na fala da crian~a. Depois. para observar melhor essa tendencia do uso, separamos os momentos em que acontecia esse.fen6meno. Nos dialogos encontramos. em forma estavel.de parte do adulto mae e tia uma realiza~ao de elftic0 como urn bloco cristalizado pre ou p6s-verbal. As vezes. segue a este bloco urn sintagma nominal. do referente do clftico '10' e diferente da tendetlcia de uso do espanhol -marcada em genero e numero- devido a influencia da lingua materna, e a caracterfstica inestavel pr6pria do clftico. acima assinalados.. au seja. falantes bilingties da lfngua Mapuche e Espanhol do Chile. quando produzem 0 clftico mencionado, manifestam urn uso facultativo independente dessas marcas. Na trajet6ria de aquisi~ao do elftic0 '10'. observamos a seguinte varia~ao. Quando a crian~a tem 0 modelo do adulto bilingtie perto. produz urn clitico aderido a esse modelo. Em seguida.

4 nos mon610gos produzidos pela crian~a sozinha, observa-se urna oscila~ao entre uso fixo, como os adultos bilingues e uso flexionado do clitico, como os falantes hispanicos. Quando, noentanto, a crian~a esta em contato com sua Irma, tammm bilingiie, espelha urna declina~ao do clftico no dil1logo, ou seja um uso facultativo do clftico segundo 0 Espanhol do Chile. Observemos 0 seguinte dado, aos 3:1 anos de idade da crian~a. Ela relata 0 fato de assistir a um convite tipo churrasco de ovelha. 3. Cr: muy6 fa oveca alia. Ad: i,muri6fa oveja alia? Cr: Sf. Ad: j, Quien 10 mat6? Cr:: El homble. Ad: El hombre. Cr: Ala en Temuco. Ad: Lo comieron. Cr: Sf, no, no 10 comieron, 10 comieron. Ad: i,lo comieron? Cr: Sf Neste exemplo, 0 adulto no intento de dar sentido ao enunciado da crianca, se apropria de sua fala e a crian~a realiza urna apropriacao similar quando aparece 0 clitico "10" num processo predominantemente especular, onde a fala do adulto e da crianca enco~jram-se no espelho. 0 bloco cristalizado 'clftico e verbo', esta se constituindo como'tal. na fala da crian~a, ou seja, 0 menino esta adquirindo esse bloco no processo dial6gico via descentra~ao: isto e, M extra~ao, pela crian~a, de fragmentos do adulto. Nesta situacao particular, aquele bloco faz parte de urn usa facultativo dos bilfng11es mapuches quando falam Espanhol. Em outro exemplo (3;7 anos) encontramos urn esquema similar de espelhamento. Neste caso, contudo, a crian~a insere uma declina~ao em 'la' do clitieo, habitualmente fixe no uso do adulto. 4.Cr: No, cuando vino el mapuehe, cay6 aonde mi, yo 10 vi mami. Ad: Lo viste. Cr: Sf, alla me hito meyo el peyito yo fa acaye mami. Ad: La agarraste. Cr: Sf,el peyito tenia meyo. Sf, yo 10 aeaye. Ad: Lo agarraste. Neste exemplo 0 adulto repete 0 esquema anterior da crianca, isto e, apropriase da vocaliza~ao do menino procurando 0 sentido nas rela~oes das estruturas: la, 10 em sua lingua. Ambas as formas : "la agarraste", "10 agarraste" demonstram urn reflexo de duas estruturas diferentes que a mae possivelmente percebe, e que, por enquanto,

5 apenas espelha. Ambos os interlocutores representam-se no espelbo, onde parecem se encontrar. Logo, encontramos di:hogos da crian~a com sua irma bilfngfie escolarizada em Espanbol, e onde ocorre 0 clftico declinado em 'la', depois espelhado pela crian~a. 0 contexto do dil1logo 13 ~ 0 seguinte: a crian~a (4;lanos) estl1 com~al1do a desenbar e a investigadora solicita urn relato do desenbo a crian~a, a irma decide escrever 0 que a crian~a disse ao desenbar para ajudl1-1ase lembrar. 5.Cr: Ma: Cr: Ir: Cr: Mami vea mi trabaco i Ay! jque linda trabajo! i,que linda no? Yen pu mami, aca miya: yo con la cama. Yea mi cama. i Yo la escribo! i,la escribo? jno! No escriba, no. Nesse exemplo a crian~a extrai da fala da irma 0 ciitico flexionado em 'la'. A crian~a estaria tomando a forma declinada do Espanbol do Cbile atraves do dialogo instaurado pela sua irma. No dililogo 14 no contexto de 'apagar a vela' ("a luz") antes de dormir. 6. 0: La luz la voy apagar. Ir:: La voy a sacar Cr: Yo la voy apagar la luz. Por ultimo, neste exemplo, e a crian~a quem instaura 0 clitico declinado em 'la' e a irma espelha. Sera que esta fala constitui urn vestigio de incorpora~ao do sistema do Espanhol em que a irma faz 0 papel do outro? Permanecera nos enunciados da crian~a esta estrutura declinada ou 0 usa facultativo dos adultos mapucbes do ciitico '10' com 0 verba como urn bloco cristalizado? Os dados apresentados questionam mais que respondem, provavelmente devido ao fato de que 0 adulto e. a crian~a parecem estar submetidos as desestabiliza~oes pr6prias de urn discurso com marc as bilfngties, em que 0 adulto esta.mais propenso a misturar as duas Ifnguas. Ele tern sua lingua Mapuche, uma outra, em que 0 Espanhol e Mapuche se misturam (Castellano Mapuchizado), e ainda esta exposto ao Esp~ol do Chile; essa situa~ao lbe outorga uma flexibilidade na sua pr6pria constru~ao do enunciado, e portanto permitea crian~a estabelecer rel~oes do ciftico '10' com seus referentes deiticos com bastante liberdade. Colabora nessa liberdade a especularidade, em que 0 adulto tem a tendencia de espelhar 0 comportamento da crian~a, produzindo depois dela 0 clitico declinado em 'la' (Ex. 6). Isso demonstra que a crian~a usa os tra~os de flexao do Espanbol. Resta continuar observando e analisando mais dados para verificar que dire~ao a crian~a tomara na constru~ao do clftico, se segue a tendencia do Espanbol do Chile ou do "Castellano Mapucbizado"; 0 que vai depender muito do tipo e da variedade dos interlocutores de que dispora em seus contatos com as lfnguas em questao.

6 HEMOSILLA, J.:1993 "Una apro~o intetpretativa del clitico '10' del Castellano usado por j6venes mapuches de (]Iile." (inedito). HERNANDEZ A. e RAMOS N.:1978 Rasgos del Castellano hablado por esolares mapuches.rla Vol.l6. Universidad de Concepcion, Chile pp. LEMOS, C. de:!982. Sobre aquisi9io de linguagem e seu dilema (pec&do)original. Boletin de Abralin 3. Recife: Editora UniversitaUiada Universidade Estadual de Pemanbuco Uma abordagem s6cio-construtivista da aquisi9io da linguagem: urn percurso e muitas quest5es. Anais do primeiro encontro nacional sobre Aquisiftlo do linguagem. Porto Alegre: PUC- CEAAL

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