Preliminarmente à inscrição em dívida ativa, é necessário, sob pena de nulidade, a constituição do crédito tributário através do lançamento.

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1 A intimação do contribuinte por edital e o protesto da dívida tributária à luz da A constituição da dívida ativa tributária e não tributária do Município pressupõe a inscrição do crédito tributário e não tributário e a expedição da respectiva CDA, depois de esgotado in albis o prazo fixado para pagamento, conforme determina o art. 201 do Código Tributário Nacional - CTN, in verbis: Art Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular. Preliminarmente à inscrição em dívida ativa, é necessário, sob pena de nulidade, a constituição do crédito tributário através do lançamento. A notificação ao sujeito passivo da obrigação tributária é condição de legalidade e eficácia do lançamento, nos termos do caput do art. 145 do CTN, bem como dos arts. 160 e 173, parágrafo único, do CTN, abaixo colacionados: Art O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude de: I - impugnação do sujeito passivo; II - recurso de ofício; III - iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no artigo 149. Art Quando a legislação tributária não fixar o tempo do pagamento, o vencimento do crédito ocorre trinta dias depois da data em que se considera o sujeito passivo notificado do lançamento. Art O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados: Parágrafo único. O direito a que se refere este artigo extingue-se definitivamente com o decurso do prazo nele previsto, contado da data em que tenha sido iniciada a constituição do crédito tributário pela notificação, ao sujeito passivo, de qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento. Desta forma, a notificação ao sujeito passivo para pagar o tributo deve ser comprovada nos autos do processo administrativo de lançamento, sob pena de nulidade do ato. O art. 84 do Código Tributário Municipal assim dispõe: Art Os contribuintes serão notificados do lançamento do tributo e intimados das infrações previstas em que tenham incorrido. O art. 85 do CTN dispõe sobre as formas de notificação do contribuinte, referindo, entre elas, a possibilidade de edital, conforme se lê abaixo: Art O contribuinte será notificado do lançamento do tributo por uma ou mais de uma das seguintes formas: I - pela imprensa escrita, por rádio ou por televisão, de maneira genérica e impessoal; II - pessoalmente, por servidor municipal ou aviso postal; III - por Edital. Assim, esgotados sem sucesso todos os meios administrativos para notificação do contribuinte, e estando este em local incerto e não sabido, é legal o Poder Público lançar 1

2 mão do edital para constituir o crédito tributário. Nesse sentido, colacionam-se decisões do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul: AGRAVO. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO DE CUSTAS JUDICIAIS ESTATIZADAS. EMBARGOS À NULIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. NOTIFICAÇÃO POR EDITAL. PRESUNÇÃO DE CERTEZA E LIQUIDEZ DO DÉBITO REGULARMENTE INSCRITO. A notificação do lançamento do crédito tributário por meio de edital é admitida quando precedida da tentativa de notificação pessoal, sendo viável quando incerto ou desconhecido o endereço do sujeito passivo, conforme preceitua o art. 21 da Lei nº 6.537/7,. Precedentes. AGRAVO DESPROVIDO. (Agravo Regimental Nº , Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eduardo Kraemer, Julgado em 16/05/2013) APELAÇÃO. DIREITO TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. ICMS APURADO NO TRÂNSITO DE MERCADORIAS. NOTIFICAÇÃO DO LANÇAMENTO POR EDITAL. POSSIBILIDADE. Pode o Fisco notificar o contribuinte acerca do lançamento tributário, através de edital, desde que inexitosa a diligência postal. Exegese do artigo 21, III, da Lei Estadual nº 6.537/73. CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA. NULIDADE. INOCORRÊNCIA. Não é nula a CDA que preenche os requisitos do art. 202 do CTN, discriminando corretamente o valor relativo ao tributo, seus acréscimos, dispositivos legais incidentes e a data de constituição do crédito. Reconhecimento da higidez da CDA que aparelha a execução fiscal impugnada, em face de seu caráter instrumental e da não comprovação de prejuízos à defesa da parte executada. RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. (Apelação Cível Nº , Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eduardo Kraemer, Julgado em 28/05/2013) Salienta-se que, se tratando de IPTU a jurisprudência admite a expedição do carnê do IPTU como notificação ao contribuinte, sendo desnecessário, inclusive, o edital, conforme decisão in verbis: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO TRIBUTÁRIO. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. IPTU. NULIDADE DA CITAÇÃO POR EDITAL. NULIDADE DA CDA. INEXISTÊNCIA. PRESCRIÇÃO. EXERCÍCIO DE OCORRÊNCIA. 1. No IPTU, o lançamento (de ofício) ocorre no início de janeiro do mesmo exercício em que operado o fato gerador, e não no primeiro dia do exercício seguinte. 2. Em execução fiscal ajuizada após a vigência da Lei Complementar n. 118/05, o prazo prescricional queda interrompido pelo despacho do juiz que ordenar a citação, não restando alcançado pela prescrição o crédito tributário constituído há menos de cinco anos da referida data. Assim, ajuizada a ação em (fl. 07) e lançado o despacho de citação em (fl. 10), se encontra prescrito o crédito relativo ao exercício de Não procede a alegada nulidade da CDA pela ausência de notificação administrativa do lançamento da dívida. Desnecessária a realização de notificação pessoal do lançamento de IPTU, pois este se dá com a emissão do carnê ao contribuinte. 4. Não há falar em nulidade da citação por edital, pois os documentos das fls. 14/20 comprovam que foram esgotadas as possibilidades de localização da executada. AGRAVO PARCIALMENTE PROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº , Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Barcelos 2

3 de Souza Junior, Julgado em 12/06/2013) De outra banda, é legítimo o protesto pelo Município da Certidão de Dívida Ativa CDA, como meio de coerção do devedor ao pagamento do tributo vencido. É que a certidão da dívida ativa é título que goza de presunção de certeza e liquidez, tal como consta no art. 204 do Código Tributário Nacional: Art A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova préconstituída. Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite. Por essas características, foi elevada à categoria de título executivo extrajudicial, constante no art. 585, inciso VII, do Código de Processo Civil 1, cujo procedimento para execução é o previsto na Lei nº 6.830, de A inscrição em dívida ativa impede a emissão de certidão negativa de débitos, tão necessária à prova de regularidade fiscal exigida em diversos atos, como por exemplo, participar de licitações e contratar com o Poder Público. De outro lado, o protesto de títulos previsto na Lei nº 9.492, de 1997, tem por objetivo constituir o devedor em mora e dar publicidade ao inadimplemento da obrigação, conforme se extrai do caput do art. 1º: 1 Art São títulos executivos extrajudiciais VII - a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei; Art. 1º Protesto é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida. A Lei nº 12767, de 2012, alterando a Lei nº 9.492, de 1997, ampliou o leque de títulos passíveis de serem protestados para incluir as Certidões de Dívida Ativa emitidas unilateralmente pela Fazenda Pública, conforme se lê do parágrafo único do art. 1º, in verbis: Art. 1º Protesto é o ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida. Parágrafo único. Incluem-se entre os títulos sujeitos a protesto as certidões de dívida ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas autarquias e fundações públicas. Ocorre que, se tratando de dívida ativa, a simples ausência de recolhimento da exação tributária aos cofres públicos no prazo tem o condão de constituir o contribuinte em mora, o que revela a desnecessidade de protesto para este fim específico. Além disso, conforme já referido, a CDA tem presunção de certeza e liquidez, servindo inclusive como prova pré-constituída, restando caracterizado o inadimplemento como elemento probante. Não obstante, um dos princípios basilares da execução civil, previsto no art. 620 do Código de Processo Civil 2, aplicável subsidiariamente à execução fiscal por força do art. 1º da Lei nº 6830, de , determina 2 Art Quando por vários meios o credor puder promover a execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o devedor. 3 Art. 1º - A execução judicial para cobrança da Dívida Ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e respectivas autarquias 3

4 que na execução deve-se adotar a forma menos gravosa ao devedor. Diante desses argumentos, o Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento que a CDA é suficiente para constituir o devedor em mora e dar publicidade à inadimplência do contribuinte, sendo desnecessário e inócuo o protesto, conforme demonstram as ementas a seguir colacionadas: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. PROTESTO. DESNECESSIDADE. AUSÊNCIA DE INTERESSE MUNICIPAL. PRECEDENTES. 1. O protesto da CDA é desnecessário haja vista que, por força da dicção legal (CTN, art. 204), a dívida regularmente inscrita goza de presunção relativa de liquidez e certeza, com efeito de prova préconstituída, a dispensar que por outros meios tenha a Administração de demonstrar a impontualidade e o inadimplemento do contribuinte. Precedentes:AgRg no Ag /PR, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/08/2010, DJe de 03/09/2010; AgRg no Ag /PR, Rel. Ministro JOSÉ DELGADO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 06/05/2008, DJe de 04/06/2008; REsp /MG, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 20/10/2005, DJU de 20/02/2006; REsp /RJ, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 18/11/2008, DJe de 15/12/ Agravo regimental desprovido. (AgRg no REsp /PR, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 16/12/2010, DJe 21/02/2011) PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. PROTESTO. DESNECESSIDADE. será regida por esta Lei e, subsidiariamente, pelo Código de Processo Civil. AUSÊNCIA DE INTERESSE MUNICIPAL. PRECEDENTES. 1. A CDA, além de já gozar da presunção de certeza e liquidez, dispensa o protesto. Correto, portanto, o entendimento da Corte de origem, segundo a qual o Ente Público sequer teria interesse para promover o citado protesto. Precedentes. 2. Agravo regimental não provido. (AgRg no Ag /PR, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 05/08/2010, DJe 03/09/2010) TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL - CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA - PROTESTO PRÉVIO - DESNECESSIDADE - PRESUNÇÃO DE CERTEZA E LIQUIDEZ - AUSÊNCIA DE DANO MORAL - DEFICIÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO - SÚMULA 284/STF. 1. Não demonstrada objetiva, clara e especificamente pelo recorrente a violação a dispositivo de lei federal, não há como se conhecer do recurso especial interposto pela alínea "a" do permissivo constitucional, a teor do disposto na Súmula 284/STF. 2. A Certidão de Dívida Ativa além da presunção de certeza e liquidez é também ato que torna público o conteúdo do título, não havendo interesse de ser protestado, medida cujo efeito é a só publicidade. 3. É desnecessário e inócuo o protesto prévio da Certidão de Dívida Ativa. Eventual protesto não gera dano moral in re ipsa. 4. Recurso especial do BANCO DO BRASIL S/A conhecido parcialmente e, nessa parte, provido. 5. Prejudicado recurso especial do MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS. (REsp /RJ, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 18/11/2008, DJe 15/12/2008 RDDT vol. 162, p. 109) Entretanto, as referidas decisões são anteriores à alteração ocorrida em 2012, na 4

5 Lei nº 9792, de 2007, que autorizou o protesto da CDA, sendo, atualmente, desconhecido o entendimento do STJ sobre a matéria. Dito isto, conclui-se que pelo ordenamento jurídico vigente é legal o Município protestar a CDA, como ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação e como meio hábil de coerção do contribuinte ao pagamento do tributo vencido. Entretanto, não se pode olvidar que o protesto indevido pode gerar reparação de dano moral em face do Município. Assim, eventual equívoco na constituição de uma CDA protestada pode acarretar enormes transtornos ao Poder Público. Em outras palavras, a confiabilidade pelo Poder Público nas suas CDA s é condição de validade, eficácia e sucesso do protesto. Ana Paula Coimbra Rodrigues Consultora do IGAM 5

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