Cronograma de ações dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos adotados e a serem implementados ANEXO ITEM PRODUTO IPT-
|
|
- Rui da Cunha Pacheco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO ITEM PRODUTO IPT- ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos direitos, das obrigações e provisões por competência: 1.1 Elaboração de Metodologia de procedimentos para reconhecimento de reconhecimento e mensuração direitos e obrigações por dos direitos e das obrigações competência. por competência, incluídos os ajustes e as provisões; 1.2 Adequação\Desenvolvimento Sistema informatizado de de sistema para registro de direitos e obrigação por competência. contabilidade - SIC adequado à metodologia de registro de direitos e obrigações por competência. Descrição complementar das atividades adotadas e a serem implementadas: Os Créditos e obrigações oriundos de Convênios e/ou contratos e assemelhados serão disponibilizados para a o Setor contábil realizar o registro: 1) no compensado quando da assinatura; 2) no Ativo/Passivo Circulante da parte que será realizada no exercício quando estiver constando documento firme de sua disponibilização dos recursos ou dotações referentes a obrigação assumida e sua execução estiver prevista para exercício; 3) No Ativo/Passivo a Curto Prazo não Circulante do Crédito e/ou obrigação prevista na forma supra citada da parte que não estiver ainda com disponibilidade e/ou dotações prevista no orçamento do exercício de obrigação para ser executado no exercício e no exercício posterior a do seu início; 4) No grupo do Realizável/Exigível a Longo Prazo de Crédito e/ou obrigação prevista na forma supra citada que tenha parte ou total a ser executado em período superior a dois anos e que tenha sido iniciada ou sido realizado ato firme de disponibilização por instituição financeira e/ou a assunção no exercício de sua inscrição. Para possibilitar os registros acima citados será solicitado a Empresa que fornece o Software para que adeqüei os grupos que até agora não possibilitavam registros na competência de fatos que não necessariamente cruzam pela execução orçamentária. Dívida Ativa Curto e Longo Prazos A segregação de dívida ativa em curto prazo será realizada mediante a metodologia mais simples de cálculo sugerida pelo Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor público, Parte III, expedido pela Secretária do tesouro Nacional, que prevê que o montante a ser registrado em curto prazo seja estimado pelo dobro da média anual de recebimentos efetivos dos últimos três exercícios. O longo prazo abriga o restante do estoque de créditos inscritos em dívida ativa. Portanto, serão os seguintes parâmetros para a segregação ser registrada no primeiro mês de cada ano, representando o saldo inicial da dívida ativa do exercício encerrado. Dívida Ativa Tributária (Principal, Juros e Multas): Recebida dos três últimos anos/3x2 = Saldo Atual a Curto Prazo. Página: 1 de 14
2 Dívida Ativa Ajuste a Valor Recuperável Em decorrência do elevado grau de incerteza no recebimento dos valores inscritos em dívida ativa, utilizou-se no ajuste a valor recuperável a técnica sugerida no manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte III, baseada no método (histórico de recebimento passados ou avaliação de estoques para cálculo da provisão), cuja técnica é a seguir apresentada, em 4 passos: 1º passo: constitui-se o referido ajuste pela média percentual dos Cancelamentos Totais (considerando o principal, multa e juros) ao longo dos últimos três exercícios: Fonte: Demonstrativo do Setor de Arrecadação e Balancete da Contabilidade. 2º passo: calculou-se a média percentual dos Cancelamentos, ou seja, a média dos cancelamentos, nos seguintes termos: ( % + % + % )/3 = % Índice Médio dos Cancelamentos Totais dos três Exercícios anteriores(imct). 3º passo: obteve-se o Montante da Provisão dos Cancelamentos da Dívida Ativa, como segue: (IMCT) x Estoque (saldo Inicial da Dívida Ativa do exercício). Ver percentual obtido no passo 2º; 4º passo: obtenção do montante recuperável: 1 Saldo global da conta dívida ativa (Tributária e Não-Tributária) 2 Valores transferidos para o curto prazo 3 Saldo remanescente ( 1 2 ) 4 Índice da Provisão 5 Valor da provisão para perdas da dívida ativa ( 3 x 4 ) Fonte: Demonstrativo do Setor de Arrecadação e Balancete da Contabilidade. O Valor obtido no item 5 do 4º passo representará o saldo final do encerramento e saldo inicial do exercício aberto da provisão para perdas em dívida ativa, demonstrado no Balanço Patrimonial. Página: 2 de 14
3 2 - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis, imóveis e intangíveis; 2.1 Elaboração de procedimentos para reconhecimento e mensuração do ativo imobilizado e do ativo Metodologia de reconhecimento e mensuração de ativos imobilizados e intangíveis intangível, além de rotinas para a e de sistematização da depreciação, amortização e depreciação. exaustão sistematizadas dos mesmos; 2.2 Elaboração de procedimentos para sistematização da reavaliação e do ajuste ao valor recuperável dos ativos; 2.3 Adequação \ Desenvolvimento de sistemas para registro de imobilizado (móveis e imóveis) e intangível. Metodologia de reavaliação e impairment periódicos dos ativos. SIC adequado à metodologia de registro de imobilizado e intangível, bem como à depreciação\amortização dos mesmos. Descrição complementar das atividades adotadas e a serem implementadas: 2.1 A metodologia e sistematização da depreciação é a prevista no Decreto Executivo de 2011 que trata sobre o assunto. 2.2 Depreciação, amortização e exaustão: Os ativos imobilizados serão depreciados pelo método linear. O valor contábil bruto e a depreciação, a amortização e a exaustão acumuladas no início e no fim do período estarão totalizadas na conta do nível Serão os seguintes passos a serem dados em relação a vida útil, econômica e a taxa de depreciação por classe do ativo: a) - Tempo de Vida Útil do Bem. (Período de tempo que se espera que o bem possa ser utilizado); b) Valor Residual do Bem (Valor não depreciável. Ex.: Um Bem de ,00 com V.R. igual a 10%, só pode ser depreciado 9.000,00); c) Taxa Anual de Depreciação; Ex.: Um Bem com uma taxa de 10% ao ano deverão ser depreciados em 0,83% ao mês. Os ativos imobilizados adquiridos, até 31 de dezembro de 2009, somente serão submetidos à depreciação, amortização ou exaustão após a nomeação de uma equipe para a realização do inventário, reavaliação e redução ao valor recuperável dos bens aser implementada, ainda em Serão realizadas diligências junto a Empresa que fornece o Software de controle do Patrimônio Publico para que sejam para, ainda em 2012 realizados os passos descritos acima de modo integrado entre Patrimônio e Contabilidade automaticamente, através da incorporação de bens e realizado sua depreciação, na caso dos bens imóveis e móveis constantes nas contas dos níveis abaixo relacionados. Contas de incorporação Conta ANO % C/C CODIGO DA CONTA A / S NIV TVU Tx. V.R. Cód S A ,67% 10% A % 20% 212 Página: 3 de 14
4 A ,67% 20% A % 10% A % 10% A % 0% A % 0% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A ,67% 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A % 10% A ,67% 10% A % 10% A ,67% 10% A ,67% 10% A ,67% 10% A ,67% 10% A ,67% 10% A ,67% 10% A % 10% A ,67% 10% 235 Página: 4 de 14
5 ITEM PRODUTO IPT- 3 Implementação do sistema de custos; 3.1 Registro de fenômenos por Relatório evidenciando competência; que fenômenos por competência têm sido periodicamente registrados. 3.2 Registro de fenômenos Relatório evidenciando econômicos, independentemente que fenômenos sem de questões orçamentárias; relação com orçamento tem sido periodicamente registrados. 3.3 Identificação de programas, Relatório com objetos de serviços, etc., que terão custo. os custos levantados; 3.4 Levantamento de variáveis Relatório com variáveis físicas para estabelecimento de físicas para levantamento custos; de custos. 3.5 Levantamento de variáveis Relatórios com variáveis financeiras e econômicas para financeiras para ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS estabelecimento de custos. levantamento de custos. Descrição complementar das atividades adotadas e a serem implementadas: O orçamento continuará a ser organizado por atividade que englobe ações de governo, sendo que os centros de custos poderão ser compostos por uma ação ou por várias ações dependendo de quantas ações são necessárias para a realização de um serviço ou a confecção de um produto a ser disponibilizado aos Munícipes. Por Exemplo: o Centro de Custo formado pelas ações de: 1) Ensino serão formados pelas atividades de Ensino propriamente ditas (folha dos professores e demais funcionários das escolas), transporte Escolar (transportadores, combustível, manutenção e fiscalização) e Merenda Escolar (aquisição de gêneros alimentícios, folha dos servidores responsável pelo gerenciamento e execução desta ação e manutenção das máquinas e instalações usados para execução desta ação); 2) Recolhimento e trasbordo do lixo custos com o pagamento do recolhimento, transporte e a fiscalização dessa ação; 3) Manutenção da malha viária formado pelos custos com o pagamento da folha dos servidores que executam essa ação, manutenção das máquinas e implementos utilizados, aquisição de combustível, etc... Para fins de realizar o acompanhamento e apuração dos custos reais despendidos na execução das ações de governo e o serviço e/ou produto disponibilizado ao Munícipe serão disponibilizados formulários (Template) para preenchimento daqueles serviços que necessitam de medição, como o Km de estrada patrolada, o numero de aluno beneficiado com transporte por linha, por escola, alunos por quantidades de mantimentos (gêneros alimentícios), números de atendimentos por médicos, por farmacêuticos, por enfermeiro, por agente, etc. Os formulários serão confeccionados juntos com os responsáveis dos departamentos que estão diretamente ligadas na execução da ação governamental a que se destinará o formulário para posteriormente ser consolidado no DEMONSTRATIVO FÍSICO DAS AÇÕES DE GOVERNO a seguir demonstrado. Página: 5 de 14
6 DEMONSTRATIVO FÍSICO DAS AÇÕES DE GOVERNO RE = RECEITA ECONÔMICA NSP = Número de Serviços Prestados X CO = Preço cobrado no iniciativa Privada Secretaria AÇÕES Dimensões Máquina/tipo Servidores valor Custo Valor - Custo Beneficiados SMSUIT Patrolamento de estradas em Km² tipo e qtida Nº de familias SMSUIT Tubulação em espessura e Km² tipo e qtida Nº de familias SMSUIT Recolhimento do lixo em nº de casas tipo e qtida Nº de familias SMSUIT Transporte do lixo em T. a KM² diário tipo e qtida Nº de familias SMSMA Procedimentos Médicos Nº de procedim tipo e qtida Nº de Pessoas SMSMA Medicamentos Mellitus caixotes/frasco/ampolas tipo e qtida Nº de Pessoas SEDUC Ensino Fundamental Nº de Escolas tipo e qtida Nº de Alunos SEDUC Merenda Escolar Nº de alunos tipo e qtida Nº de Alunos SEDUC Transporte Escolar Nº de alunos tipo e qtida Nº de Alunos e Famílias SMAIC Patrulha Agrícola m de áreas preparadas tipo e qtida Nº de propriedades SMAIC Mudas, insumos e sementes quantidade Nº de propriedades TOTAIS Nota: "Custo" é o valor despendido na execução da ação pelo Município e o "Valor" é o preço que seria cobrado do Município para fazer através da iniciativa privada. Página: 6 de 14
7 DEMONSTRATIVO SINTÉTICO DOS CENTROS CONSOLIDADOS DE CUSTOS POR NATUREZA DE DESPESAS: Valor da Órgãos Cargos Nº de Servidores Folha Despesas Investim Tributos Encargos TOTAIS: CÂMARA GABINETE SGM SMCP SMA SMF SMCT SMSUIT SEDUC SMSMA SMAS SMAIC Encargos TOTAIS: Página: 7 de 14
8 Órgãos Educação Saúde CÂMARA GABINET E SGM SMCP SMA SMF SMCT SMSUIT SEDUC SMSMA SMAS SMAIC Encargos TOTAIS: Demonstrativos dos valores por Centros Consolidados de Custos: Limpeza transbordo Tubulação encanament o Estradas e Ruas Calçamento Asfaltament o Iluminação Manutenção Manutenção Adm./Imob. Tributos (PASEP) Aquisição (equip/máq. ) Investimentos Construç/Ampl TOTAIS: Página: 8 de 14
9 Página: 9 de 14
10 ITEM PRODUTO IPT- ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS Aplicação do Plano de Contas - PCASP, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas nacionais; 4.1.Extensão do PCASP para PCASP estendido até o nível detalhado necessário ao nível necessário para ente; registro contábil dos fenômenos. 4.2.Levantamento de todos os Relatório de fenômenos fenômenos relacionados à que devem ser gestão contábil local; registrados na contabilidade. 4.3 Elaboração de eventos para Relatório com eventos registro contábil dos fenômenos que registram os levantados anteriormente; fenômenos anteriores com base no PCASP estendido (6.1). 4.4 Aquisição \ Desenvolvimento SIC adequado ao PCASP de sistema para que o PCASP estendido e aos eventos. estendido e os eventos sejam carregados; 4.5.Criar rotinas de integridade e Metodologia de registro de abertura e encerramento do da abertura e exercício; encerramento do exercício, além de verificação de integridade dos dados. 4.6 Adequação do SIC às rotinas SIC adequado às rotinas de integridade, abertura e de integridade, abertura e encerramento do exercício; encerramento do exercício. Descrição complementar das atividades adotadas e a serem implementadas: 4.1. Para atendimento ao PCASP continuaremos utilizado o Plano de Contos do TCE/RS, sendo que as medidas que por ventura precisar ser emprementada será comunicada aquele Tribunal de Contas. 4.2.Levantamento de balanços na forma da NTC 16 do CFC que determina que os relatórios financeiros devem ser passíveis de realizar comparação, principalmente no tocante com exercício anterior serão solicitados junta a empresa para realize as adequações que permitem a geração automática de relatórios contábeis contendo os valores de dois exercícios no mínimo. 4.3 A elaboração de eventos para registro contábil para fins de atendimentos as normas técnicas serão implementados na medidas que, por ventura, forem sendo detectados fatos que não foram contemplados no plano de contas TCE/RS. 4.4 Para fins de disponibilização de dados on-line será adquirido software e/ou locado e a realização de registros de declaração de Tributos na sua competência pelo contribuinte e/ou contadores através da InterNet. Página: 10 de 14
11 ITEM PRODUTO IPT- ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS Novos padrões de Demonstrações Contábeis Aplicados ao Setor Público - DCASP; 5.1 Elaboração de regra\fórmulas Metodologia de para levantamento das DCASP a levantamento das partir da contabilidade; DCASP por meio do PCASP estendido e das demais informações contábeis. 5.2 Ajuste das demonstrações Template de DCASP contábeis para o novo padrão, adequadas à nova com a inclusão das fórmulas; metodologia. 5.3 Ajuste em sistemas para SIC adequado à inclusão do novo modelo de metodologia de DCASP. levantamento das DCASP a partir do PCASP estendido e das demais informações contábeis. Descrição complementar das atividades adotadas e a serem implementadas: 5.1 Será elaborado ou procurado junto a empresa que fornece software de rotinas para verificação e aviso das inconsistências que poderão surgir por algum tipo de registro, além de relatórios padrões onde ficaram registrados as verificações periódicas e sistemáticas. 5.2 o Demonstrativo do Fluxo de Caixa adotado será o do método Indireto conforme modelo a seguir descrito: 1. RESULTADO DO EXERCÍCIO (SUPERÁVIT/DÉFICIT) Exercício Atual Exercício Anterior 1.1 ( - ) AUMENTO DO ATIVO AUMENTO DO ATIVO CIRCULANTE AUMENTO DO ATIVO NÃO CIRCULANTE 1.2 ( + ) AUMENTO DO PASSIVO AUMENTO DO PASSIVO CIRCULANTE AUMENTO DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2. TOTAL DOS AJUSTES ( ) 3. FLUXO OPERACIONAL LIQUIDO: ( 1-2) 4. IMOBILIZAÇÕES E INVESTIMENTOS BENS IMÓVEIS BENS MÓVEIS DEPRECIAÇÕES 5. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 6. CAIXA LÍQUIDO DO PERÍODO: (3-4-5) 7. SALDO INICIAL DAS DISPONIBILIDADES 8. SALDO FINAL DAS DISPONIBILIDADES (6+7) Página: 11 de 14
12 Balanço Orçamentário Consolidado Anexo 12 da Lei Nº 4.320/64 Município de Caçapava do Sul RS Exercício: 20XX- Período: Janeiro a Dezembro Data de emissão: 31/12/20xx. RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA (a) RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA IPTU IRRF ITBI ISS Outras Receitas Tributárias RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES RECEITA PATRIMONIAL RECEITA DE SERVIÇOS TRANSFERENCIAS CORRENTES DA UNIÃO FPM ITR Lei Kandir CFEM FEP FEX FNS FNAS FNDE DO ESTADO ICMS IPVA IPI Exportação CID FES FEE FEAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB RECEITAS REALIZADAS (b) SALDO C = ( b a) CONVENIOS DO ESTADO OUTRAS RECEITAS CORRENTES MULTA E JUROS Multa e Juros DO EXERCÍCIO IPTU ISS De Outras Receitas Multa e Juros DA DÍVIDA ATIVA IPTU ISS De Outras Receitas DÍVIDA ATIVA IPTU ISS De Outras Receitas RESTITUIÇÕES E REC. DIVERSAS RECEITAS INTRAORÇAMENTÁRIAS RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES INTRAORÇAM. OUTRAS REC. DE CONTRIB. INTRAORÇAM. RECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL SUBTOTAL DAS RECEITAS (I) DÉFICIT (II) TOTAL III ( I + II) SALDOS DOS EXERCIOS ANTERIORES DÉFICIT Reabertura de Créditos Adicionais Página: 12 de 14
13 DESPESA ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL (d) DOTAÇÃO ATUALIZADA (e) DESPESAS CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS INTRAORÇ. JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS CORRENTES OUTRAS DESPESAS CORRENTES INTRAORÇ. DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÕES DA DÍVIDA AMORTIZAÇÕES DA DÍVIDA INTRAORÇAM. RESERVA DE CONTIGÊNCIA RESERVA DO RPPS SUBTOTAL DAS DESPESAS (IV) SUPERÁVIT (V) TOTAL (VI) = (IV + V) Fonte: Demonstrativos e Balancete Consolidado da Contabilidade DESPESAS EMPENHADAS (f) DESPESAS LIQUIDADAS (g) DESPESAS PAGAS (h) SALDO DA DOTAÇÃO (i)=(e-f) PREFEITO MUNICIPAL SECRETÁRIO DE MUNIC. DA FAZENDA CONTADOR: CRC Página: 13 de 14
14 ITEM PRODUTO IPT- 6 - Demais aspectos patrimoniais previstos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 6.1 Registros de participações Template de ajustes de em outras entidades por meio de participações. custo ou equivalência patrimonial; 6.2 Controle de Metodologia de controle estoque\almoxarifado de independente de execução estoques\almoxarifado. orçamentária e com entrada por recebimento e baixa por consumo; ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS Ajuste do SIC para as SIC ajustado ao controle metodologias anteriores. de estoques\almoxarifado além de participações em outras entidades. Descrição complementar das atividades adotadas e a serem implementadas: 6.1 Serão estudos métodos que mais se adeqüei aos registros das subvenções e auxílios financeiros para empresas privadas realizarem investimentos em seus imobilizados quando acontecer de ficarem inadimplentes ou fizerem consignação e/ou alienação de bens móveis e/ou imóveis para garantias das quantias recebidas do Município. 6.2 Será adquirido um sistema de controle de estoque para os setores de Merenda Escolar, Medicamentos, combustíveis e de material de expediente através de um almoxarifado central, onde se procurará organizar as aquisições por controle através de ficha eletrônica contendo o saldo em formulário do tipo extrato das aquisições, retiradas e do saldo atualizado por recurso e secretaria do material estocado. Página: 14 de 14
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO
DECRETO Nº 279/ DE 29 DE MAIO DE 2.013. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA
Leia maisCronograma de ações dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos adotados e a serem implementados até 2014
e específicos adotados e a serem implementados até 2014 O Município de Passo Fundo institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisDECRETO N 026 de 28 de março de 2012. O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA
DECRETO N 026 de 28 de março de 2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Brasília-DF Dezembro/2013 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Assunto: Orientação
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia mais2.1 Apresentação e elaboração das Demonstrações Contábeis
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO 1. Contexto Operacional O Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso, criado pelo Decreto-Lei nº 9.295, publicado no Diário Oficial
Leia maisSemana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem
Subsecretaria de Contabilidade Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem Módulo 10 - Resultado Primário e Resultado Nominal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO PAULISTA SECRETARIA DE FINANÇAS
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS - PARTE III DO MCASP Registro de Procedimentos Contábeis Específicos - FUNDEB Transferências de Recursos e Despe- Contabilização do FUNDEB sas do FUNDEB contabilizados
Leia maisSite www.pirenopolis.go.gov.br ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
Site www.pirenopolis.go.gov.br Endereço: http://www.pirenopolis.go.gov.br/relatorio-de-gestao-financeira/ ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14
Leia maisADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN Nº 828, DE 14/DEZEMBRO/2011.
ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN Nº 88, DE 4/DEZEMBRO/0. ASSUNTO: Adequação dos procedimentos adotados e a adotar pelo Município, em face da determinação
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE JURUENA ESTADO DE MATO GROSSO
CÂMARA MUNICIPAL DE JURUENA ESTADO DE MATO GROSSO ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES E IMPLEMENTAÇÕES DOS PROCEDIMENTOS EXIGIDOS PELAS PORTARIAS Nº. 406/828, DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - STN ITEM PRODUTO
Leia maisASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS
ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisPrefeitura Municipal de Santana de Cataguases Balancete Financeiro (Consolidado) Página 2 Contabilidade Publica - Planejar Periodo: 01/03/2005 a
Prefeitura Municipal de Santana de Cataguases Balancete Financeiro (Consolidado) Página 1 Contabilidade Publica - Planejar Periodo: 01/03/2005 a 31/03/2005 31/12/2005 10:44:16 ORCAMENTARIAS 1 Receitas
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As orientações constantes deste manual devem ser observadas pelas Unidades Gestoras para encerramento do exercício,
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE
1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade
Leia maisRESOLUÇÃO TC Nº 26/2015 ANEXO XIV DEMONSTRATIVO DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (PODER LEGISLATIVO)
RESOLUÇÃO TC Nº 26/2015 ANEXO XIV DEMONSTRATIVO DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (PODER LEGISLATIVO) PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ORÇAMENTÁRIOS - PARTE I DO MCASP Ação Adoção
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisQUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO
QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE PÚBLICA EXERCÍCIO DE 2014
NOTAS EXPLICATIVAS 1. DIVULGAÇÃO DE POLÍTICAS CONTÁBEIS Políticas contábeis são os princípios, bases, convenções, regras e procedimentos específicos aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação
Leia maisPrefeitura Municipal de Coimbra Balancete Financeiro (Consolidado) Página 2 Contabilidade Publica - Planejar Periodo: 01/09/2005 a 30/09/2005
Prefeitura Municipal de Coimbra Balancete Financeiro (Consolidado) Página 1 Contabilidade Publica - Planejar Periodo: 01/09/2005 a 30/09/2005 31/12/2005 16:20:56 ORCAMENTARIAS 1 Receitas Correntes 437.605,02
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS DMU PROCESSO : PCP 06/00076210 UNIDADE : Município de BALNEÁRIO CAMBORIÚ RESPONSÁVEL : Sr. RUBENS SPERNAU - Prefeito
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO CHECKLIST
ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO CHECKLIST Para auxiliar nas providências que devem ser tomadas para o encerramento de exercício, foi elaborada uma série de verificações, em formato de checklist, que devem ser
Leia maisAnexo 12 - Balanço Orçamentário
Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c = (a-b)
Leia maisSubação Produto Responsável Prazo Final Situação Atual Finanças/tesouraria/contabilidade 31/12/2014 Não iniciada
Resolução TC nº 02/2014 ANEXO V CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS REGRAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (PODER EXECUTIVO) PROCEDIMENTOS CONTABEIS ESPECIFICOS - PARTE III DO MCASP Registro de Procedimentos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Julgue os itens a seguir, com relação aos fatos descritos e seus efeitos nas demonstrações contábeis, elaboradas conforme a Lei n.º 6.404/1976
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA GLORIA
Página 1 de 28 ESTADO DE GOIÁS PÁG: 001 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO RREO ANEXO 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas a e b do inciso II e 1º) R$ RECEITAS PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS NO BIMESTRE % ATÉ BIMESTRE
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP. Tesouro Nacional
Plano de Contas Aplicado ao Setor PúblicoP Tesouro Nacional 2009 A Estrutura de Plano de Contas no Mundo Plano de Contas do Reino Unido 1 Ativo 1.1 Ativo Fixo Intangível 1.3 Ativo Fixo Tangível 1.4 Equipamento
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisAssociação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS
Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro
Leia maisProf. Walter Dominas
Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um
Leia maisASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ATIVO 31/12/2010 31/12/2009 PASSIVO 31/12/2010 31/12/2009 CIRCULANTE 2.067.853,08 1.156.034,03 CIRCULANTE 1.444.697,99 375.899,34 DISPONIBILIDADES 1.284.699,22
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE
ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE
Leia mais31/03/2015. Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas
Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas 1 ITG 2000: Escrituração Contábil (Resolução CFC n 1.330/11) Objetivo: 1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia maisMUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO INFERIOR A 50.000 HABITANTES QUE OPTARAM PELA DIVULGAÇÃO SEMESTRAL DOS ANEXOS DOS ARTS. 53, 54 E 55 DA LRF
MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO INFERIOR A 50.000 HABITANTES QUE OPTARAM PELA DIVULGAÇÃO SEMESTRAL DOS ANEXOS DOS ARTS. 53, 54 E 55 DA LRF MODELO / SUGESTÃO PARA O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS METAS DO TERCEIRO
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Município de Palmares do Sul DECRETO N.º 4643, DE 28 DE MARÇO DE 2012.
DECRETO N.º 4643, DE 28 DE MARÇO DE 2012. Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada
Leia maisRESOLUÇÃO TC Nº 19/2014 ANEXO VII CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS REGRAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (PODER LEGISLATIVO)
RESOLUÇÃO TC Nº 19/2014 ANEXO VII CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS REGRAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (PODER LEGISLATIVO) PROCEDIMENTOS CONTABEIS PATRIMONIAIS - PARTE II DO MCASP Ação Reconhecimento,
Leia maisEXERCÍCIO. Elaboração dos Demonstrativos Contábeis
EXERCÍCIO Elaboração dos Demonstrativos Contábeis Considerando a Lei Orçamentária Aprovada para a Prefeitura de Belo Jardim para o exercício de X1, e os fatos contábeis ocorridos, lance os valores nos
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB ESTADUAL - ATUAÇÃO DO CRC-GO SEGUNDA OFICINA DO FUNDED MINISTÉRIO PUBLICO GOIÁS ABRIL 2009
PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDEB ESTADUAL - ATUAÇÃO DO CRC-GO SEGUNDA OFICINA DO FUNDED MINISTÉRIO PUBLICO GOIÁS ABRIL 2009 Palestrante: HENRIQUE RICARDO BATISTA Vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade
Leia maisFundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais
1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função
Leia maisCONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron
BALANÇO PATRIMONIAL Renato Tognere Ferron CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido da Entidade.
Leia maisFundo Especiais. Fundos Especiais. Fundos Especiais Lei Federal nº 4.320/64. Fundo Municipal de Educação e FUNDEB
Fundo Especiais Fundo Municipal de Educação e FUNDEB Facilitador : Toribio Nogueira de Carvalho Contador, Pós-Graduado em Contabilidade Pública Fundos Especiais Organização e estrutura de mecanismo financeiro,
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisRef.: Demonstrações Contábeis de 2013
Ao Morro do Chapéu Golfe Clube Belo Horizonte, 28 de fevereiro de 2014. Ref.: Demonstrações Contábeis de 2013 Anexamos às seguintes demonstrações: 1. Balanço Patrimonial: apresenta a situação patrimonial
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisEstado de Santa Catarina Tribunal de Contas de Santa Catarina EVENTOS c/c DÉBITO c/c CRÉDITO
001 Previsão orçamentária inicial da receita Estado de Santa Catarina 1 5.2.1.1.1.00.00 Previsão inicial da receita bruta 1 6.2.1.1.0.00.00 Receita a realizar 002 Previsão adicional da receita 1 5.2.1.2.1.XX.XX
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisA Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência 1 Professor João Eudes Bezerra Filho ATIVO FINANCEIRO 305.000,00 PASSIVO FINANCEIRO 115.000,00 ATIVO FINANCEIRO
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31/12/2014 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Psicologia 7ª Região CRPRS, criado pela Lei 5.766/71, constitui uma Autarquia Federal
Leia maisRELATÓRIO FINANCEIRO
RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisDemonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM
Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA
6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último
Leia maisDR - Empresa de Distribuição e Recepção de TV Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 para fins de
Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 30 de Setembro de 2009 1. Globalconsulting Assessoria Contábil Ltda., empresa devidamente inscrita no Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisSistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas. Recurso Vinculado
Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de s Recurso Vinculado Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos Municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64 e Empresas Estatais Dependentes
Leia maisCNPJ: 33.856.964/0001-95
Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2014. DT-P 14-015 CONTÉM: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)
COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE
Leia maisPPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF
PPP Aspectos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF I. Características das PPP no Brasil Parceria Público Privada Características no Brasil Compartilhamento
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas
BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP): sugestões para a nova estrutura
1 de 8 16/09/2009 18:31 Boletim Governet de Orçamento e Finanças Artigos e Pareceres» Artigos Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP): sugestões para a nova estrutura MAURÍCIO CORRÊA DA SILVA
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisÍndice do diário. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE RIBEIRA DO AMPARO, em 16 de abril de 2014. TETIANA DE PAULA FONTES CEDRO BRITTO.
Diário Oficial Ano: 2 Edição: 231 Páginas: 40 Atos Oficiais Decreto - Nº 0532/2014 Portaria - Nº 0054/2014 Contas Públicas Balanço Orçamentário - BALANÇO Índice do diário Atos Oficiais Decreto Nº 0532/2014
Leia maisFinanciamento da Saúde
Financiamento da Saúde Goiânia, 18 de junho de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 1 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE URUCARA
JulhoPágina 1 de 6 100000000 02 ATIVO - 726.700,48 176.211,09 176.376,09 726.535,48 110000000 02 ATIVO CIRCULANTE - 20.757,34 176.211,09 176.376,09 20.592,34 111000000 02 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
Leia maisDesafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016
Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Orçamento e Lei de Responsabilidade Fiscal Patrícia Sibely D Avelar Secretária Municipal de Fazenda de Lagoa Santa FORMAÇÃO Graduada em Ciência Contábeis.
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS DMU PROCESSO PCP 08/00199278 UNIDADE Município de Joinville RESPONSÁVEL Sr. Marco Antonio Tebaldi - Prefeito Municipal
Leia mais(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 19.331.000,00 19.331.000,00 1.019.712,35 5,28 12.775.069,85 66,09 6.555.930,15 RECEITAS CORRENTES
RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2014/ BIMESTRE NOVEMBRODEZEMBRO RREO ANEXO I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas
Leia maisCronograma de Ações para Implantação da Contabilidade Aplicada ao Setor Publica da Câmara Municipal de Pedra Preta - MT
Cronograma de Ações para da Contabilidade Aplicada ao Setor Publica da Câmara Municipal de Pedra Preta - MT - Considerando que a Portaria STN 828/2011 estabeleceu o prazo de até 31 de março de 2012; -
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas
BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL Faz saber que a Câmara de Vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.
Prefeitura Municipal de Novo Horizonte do Sul Estado de Mato Grosso do sul Poder Executivo Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2008 de 30 de Dezembro de 2008. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANO-
Leia maisCOMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida
COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS Fernando Carlos Almeida A QUESTÃO Quais os compromissos do Secretário Municipal de Finanças com a gestão financeira moderna e responsável, com a execução
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes
Leia maisMunicípio de Carmo do Paranaíba CNPJ: 18.602.029/0001-09
DECRETO MUNICIPAL N.º 3.427, DE 27 DE JUNHO DE 2012 Define o cronograma de ações para implantação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Município de Carmo do Paranaíba O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Adiantamento para futuro Capital Prejuízos aumento Explicativa n o social acumulados Subtotal de capital Total SALDO EM 01 DE DEZEMBRO DE 2010 255.719.100
Leia maishttp://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO
1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO
LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações, com escritório na Avenida Paulista 2300, andar Pilotis conj. 60, São Paulo SP,
Leia maisEDITAL N 211/2011 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 203/11.
EDITAL N 211/2011 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 203/11. ANDERSON JOSÉ TOMIELLO HOFFMEISTER, Prefeito de Tramandaí, no uso de suas atribuições, torna público, para conhecimento dos interessados,
Leia maisDECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
DECRETO Nº 2.537 DE 13 DE MARÇO DE 2013 REGULAMENTA O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO Á POLÍTICA DO IDOSO-FUMAPI, CRIADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)
BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisÉ comum o recuo do pagamento à vista das compras em fevereiro; as famílias já não têm mais a renda de férias e décimo terceiro salário
QUINTAFEIRA, 27 MARÇO 2014 à OPERAÇÕES FINANCEIRAS Uso do rotativo cartão crédito cresce 6,4% em fevereiro É um o recuo do pagamento à vista s pras em fevereiro; as famílias já não têm mais a ren férias
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia maisPrefeitura Municipal de Santana do Deserto Balancete Financeiro (Consolidado) Página 2 Contabilidade Publica - Planejar Periodo: 01/05/2005 a
Prefeitura Municipal de Santana do Deserto Balancete Financeiro (Consolidado) Página 1 Contabilidade Publica - Planejar Periodo: 01/05/2005 a 31/05/2005 31/12/2005 11:10:54 ORCAMENTARIAS 1 Receitas Correntes
Leia maisTribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS INTEGRANTES DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (CONTAS DE GOVERNO) EXERCÍCIO DE 2013 CONFORME OFÍCIO-CIRCULAR Nº 14/2014 PRS/GAP RESPONSABILIZAÇÃO CADASTROS do Prefeito
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisA nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público
A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei
Leia mais