Psicologia Cognitiva Imagem Mental Ergonomia 1º Ano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Psicologia Cognitiva Imagem Mental Ergonomia 1º Ano"

Transcrição

1 Psicologia Cognitiva Imagem Mental Ergonomia 1º Ano A imagem mental é extraordinariamente capaz de se substituir à percepção... foi sendo incorporada na nossa maquinaria perceptiva por eternidades de evolução num mundo tridimensional Roger N. Shepard 1 2 As questões O que é uma imagem mental e quais são as suas propriedades? Como olhamos para traços específicos duma imagem? O que é que vemos quando olhamos para uma imagem mental? A imagem é real ou é evocada a partir de informação que é armazenada numa modalidade diferente? Podemos diferenciar uma imagem imaginada de uma que tenhamos vivido? Se sim, qual a diferença entre elas? 3 INCLUI Imagem mental: Definição Uma representação mental de um objecto ou acontecimento não presente. Imagens visuais Imagens formadas por outros sentidos 4 Períodos históricos Filosófico (Antigos) - As imagens são o ingrediente principal da mente e do pensamento Medição quantitativa (Introspecção) - Diferenças interindividuais na evocação de uma cena (Galton) Comportamentalista (s->r) a introspecção e a imagem mental não são uma parte importante da psicologia (Watson). Cognitivo e neurocognitivo - Imagem mental ferramenta terapêutica. I.M. central na representação da informação 5 Problema imagem mental visual Visual? A imagem mental usa as mesmas representações (processamentos neurais específicos) usadas na visão. Não visual? As representações usadas na imagem mental não são as mesmas usadas na percepção real. pnoriega@fmh.utl.pt 6 pnoriega@fmh.utl.pt 1

2 Hipóteses Hipótese da codificação dual Hipótese proposicional conceptual Hipótese da equivalência funcional Hipótese da codificação dual CÓDIGOS IMAGENS PALAVRAS ARMAZENAMENTO 7 Há dois códigos e dois sistemas de armazenamento, em imagens e palavras. A informação pode ser codificada e armazenada numa ou ambas das formas 8 Ilustração das diferenças entre representações visuais e verbais (Santa 1977) Condição 1 - Geométrica (visual) Imagem de estudo Problema: Haveria diferença entre as representações de material visual e verbal? Hipótese: O material visual é codificado e armazenado de forma diferente do material verbal Tarefa: Estudar uma imagem (visual ou verbal) e em seguida dizer se os elementos que a compõe estão ou não presentes noutra imagem (imagens de teste) que se apresenta 9 Idêntica Elementos iguais Imagens de teste 10 Condição 2 - Verbal Imagem de estudo quadrado Condição 1 - Geométrica Imagem de estudo circulo quadrado seta quadrado quadrado seta Idêntica Elementos iguais Idêntica Elementos iguais Imagens de teste 11 Resposta + rápida Resposta - rápida 12 pnoriega@fmh.utl.pt 2

3 Condição 2 - Verbal Imagem de estudo quadrado Resultados circulo quadrado seta quadrado quadrado seta Idêntica Elementos iguais Resposta - rápida Resposta + rápida 13 pnoriega@fmh.utl.pt 14 CONCLUSÃO Alguma informação visual, como objectos geométricos tendem a ser armazenados de acordo com a sua posição espacial, enquanto que outra informação, como as palavras, tendem a ser armazenadas numa ordem linear Estas conclusões apoiam a hipótese da teoria da codificação dual Hipótese proposicional conceptual (Anderson & Bower) Crítica Não é cientificamente viável supor que as memórias, ou outras formas de conhecimento, sejam guardadas de forma idêntica a ter uma fotografia, ou uma gravação de vídeo que podemos voltar a fazer play quando queremos relembrar uma imagem Argumentos É inútil postular o armazenamento de imagens ou cenas completas porque um sistema de memória que armazenasse tal quantidade de informação estaria além das capacidades humanas. Além disso ainda seria necessário uma espécie de mecanismo (um mestre homunculus) que visse e interpretasse essas imagens internas Hipóteses Nós armazena-mos interpretações dos acontecimentos imagéticos e verbais, em vez das componentes imagéticas. James Bond correu para o seu carro e guiou até ao casino... e os processos imagéticos que parecem requerer alguma estrutura interna semelhante ao objecto físico? 17 pnoriega@fmh.utl.pt 18 pnoriega@fmh.utl.pt 3

4 Hipótese da equivalência funcional A imagem mental e a percepção são muito semelhantes (Trabalhos de Shepard & Kosslyn) Estudos de rotação mental (Shepard) Apresentação de pares de imagens Tarefa: Dizer se as imagens são ou não idênticas Condições: Imagens em espelho Imagens com rotação Variável independente: Ângulos de rotação Variável dependente: Tempo de reacção Imagens usadas em estudos de rotação mental (Shepard & Metzler 1971) Resultados - O tempo requerido para responder é uma função linear do ângulo de rotação. (Shepard & Metzler 1971) pnoriega@fmh.utl.pt Conclusões Trabalhos de Kosslyn A relação entre tempo necessário e os graus de rotação, sugere que o processo interno é uma função ordenada da quantidade de transformação necessária. Assim parece existir um equivalente funcional entre a representação mental interna e a realidade percebida externamente. Demonstrações de que uma imagem mental é semelhante à percepção real do objecto Pressuposto empírico Uma imagem tem propriedades espaciais, que podem ser examinadas, e demora-se mais tempo a examinar distâncias grandes do que pequenas pnoriega@fmh.utl.pt 4

5 Imagens usadas para estudar características espaciais da imagem mental Ex: 1º Sujeito memorizava imagem 1 Associar dimensões das caixas com cor 2 Imaginar tigre com dimensão da caixa rosa e dizer se tem determinada características (listas)? 3 Quanto menor a caixa mais tempo a responder. 2º Sem a imagem à vista, pedia-se para se concentrar na ré do barco 3º Perguntava-se sobre a existência ou não de um dado elemento. Quanto mais longe esse elemento se encontrasse da proa, mais tempo demorava o sujeito a responder pnoriega@fmh.utl.pt 5

6 Conclusões Suporte neurocognitivo Estudos de Shepard e Kosslyn indicam que as imagens visuais parecem reflectir as representações internas que funcionam de forma análoga ao funcionamento da percepção de objectos reais. Estudos com pacientes neurologicamente afectados (Hemisfério esquerdo - memória verbal Vs hemisfério direito - memória visual) Medições de Fluxo Sanguíneo nas Regiões do Cérebro Se imaginar = ver => (equivalência funcional de imagens visuais e percepção) pnoriega@fmh.utl.pt 31 Estudo de Roland e Friberg 32 Estudo de Roland e Friberg (1985) Tarefas que activavam diferentes partes cerebrais. 1. Tarefa aritmética (ir subtraindo 3 números começando em 50) 2. Seguir na memória um estímulo auditivo (Saltar cada segunda palavra da letra de um música bem conhecida) 3. Tarefa de imagem mental (Visualizar um passeio na vizinhança, virando alternadamente à esquerda e á direita começando na porta de casa) Áreas de processamento visual e da memória 33 Teste de hipótese directo sobre percepção e imagem mental (Usando Tomografia de Emissão de Positrões) Condição: Percepção Resultados Activação do córtex visual em ambas as situações, mas envolvendo maior actividade na tarefa de imagem mental Porquê? Imagem mental - Processamento Descendente Percepção - Processamento Ascendente Imagem mental 34 Conclusões a partir dos estudos sobre evidências neurocognitivas 1. Os estudos da actividade cerebral indicam que diferentes áreas estão associadas a diferentes tarefas cognitivas 2. As tarefas de imagem mental e visão parecem estar localizadas em locais semelhantes no cérebro 3. As tarefas de imagem mental, que requerem conhecimento associativo, parecem activar regiões do cérebro ligadas à memória e visão 4. As tarefas de imagem mental, devido à sua natureza de processamento descendente, podem requerer mais energia para processamento do que as tarefas perceptivas, que no seu inicio são tarefas de processamento ascendente 5. O uso de medidas fisiológicas de fluxo sanguíneo cerebral regional, podem ajudar a compreender alguns problemas Passar cognitivos para a complexos. 35 Representações espaciais (ex: Representações nos estudos de rotação mental de Shepard) IMAGEM MENTAL VS. Representações visuais (Dependentes de uma reconstrução de uma impressão sen -sorial: Ex. Dizer a cor de um determinado objecto) ACTIVAM DIFERENTES PARTES DO CÉREBRO? (Estudo de Farah et al. Responde à disputa da IMAGEM MENTAL ser analógica ou proposicional?) pnoriega@fmh.utl.pt 36 pnoriega@fmh.utl.pt 6

7 Estudo de caso sobre o senhor L.H. (Farah et al. 1988, 1993) Sintomas do Senhor L.H.. Dificuldades em reconhecer a esposa ou os filhos a não ser que usassem uma roupa distintiva. Dificuldades em reconhecer animais, plantas.. Dificuldade em reconhecer alguns objectos apesar de ser capaz de os desenhar Tarefas com representações visuais Ex: Dizer se a cauda do canguru é grande, dizer a cor de uma bola de futebol, etc. (Estão limitadas à modalidade visual) Tarefas com Este paciente tinha uma série de lesões cerebrais provocadas por um acidente de viação aos 18 anos 37 representações espaciais Ex: rotação de letras (Não estão limitadas à modalidade visual) 38 Conclusões Os dois grupos de tarefas (espacial e visual) ligam-se a diferentes tipos de representações mentais neurologicamente distintas. Como são neurologicamente distintas, conclui-se que existem subsistemas diferentes de representações de imagem mental Mapas Cognitivos B A Implicações As funções cognitivas de imagem mental, são regradas por funções neurologicas de base, que podem ser empiricamente medidas. As imagens mentais são visuais e espaciais Mapas Cognitivos Representações mentais que temos do nosso mundo que têm a função de nos ajudar a raciocinar sobre a estrutura espacial do nosso ambiente, ligando a imagem mental à acção de navegação 41 aprendizagem Idade ou - Tipos de mapas Mapas de percurso (route Knowledge) Caminho que indica sitio específico mas sem informação bidimensional. Se o caminho entre A e B estiver bloqueado não temos capacidade de encontrar um atalho. Tendo dois percursos distintos desde a mesma origem também não sabemos a orientação dum relativamente a outro. Mapas de planta (survey Knowledge) Mapas que fornecem relações mais globais entre pistas ambientais. + pnoriega@fmh.utl.pt 42 B A pnoriega@fmh.utl.pt 7

8 Psicologia Cognitiva Ex: Estudo sobre distorções de mapas (Stevens & Coupe) In Anderson pp Distorções de mapas País País A Após o estudo dos mapas, tinham que Congruente dizer qual das duas cidade (x ou Y) estava mais a este. Distrito Cidade Bairro Vizinhança Casa Informação de ordem superior (país) levava a + erros num nível inferior (cidade) As distorções acontecem devido à estrutura hierárquica dos mapas. As estruturas inferiores ou superiores podem interferir umas sobre as outras. 18% y País A País B z x 45% y NHomogéneo z x E y S 43 z x Incongruente O Erro País B 15% 44 Esboços de mapas como espelho da impressão subjectiva da realidade (Imagens do mundo, Saarinen 1987) Estudantes de 1º ano de geografia de 71 localidades diferentes (49 países) a quem foi pedido que desenhassem um mapa do mundo.. Maioria dos mapas tinham visão Eurocentrica (n=4000). Mesmo os desenhados pelos estudantes de Hong-Kong. Não havia proporções erradas do próprio país. Países grande quase sempre representados. Sub-representação de áfrica. Americanos, piores na localização de outros países. Estudantes da União soviética e Hungria mais precisos. Alguma visões distintas, exs Sinestesia: O som das cores grave agudo - pnoriega@fmh.utl.pt Emparelhamento Som (altura) - côr (brilho) 47 (Qual é a cor deste som?) brilho + Discriminação Som agudo de gravepassar com luzes para a - ou + brilhantes 48 8

9 Bouba Kiki Luce Scriabin Pauta Prometeo Scriabin A cor do som na Festa da Música (Barbara Aniello) Sinfonia nº 7, final 3º andamento pnoriega@fmh.utl.pt 9

10 Psicologia Cognitiva Memórias extraordinárias Porquê a sinestesia? Provar a existência de sinestesia Sinestesia: Em gente normal grave agudo Emparelhamento Som (altura) - côr (brilho) (Qual é a cor deste som?) pnoriega@fmh.utl.pt brilho + Discriminação Som agudo de grave com luzes - ou + brilhantes 59 10

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

COMPETÊNCIAS. Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao desenvolvimento do ser humano.

COMPETÊNCIAS. Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao desenvolvimento do ser humano. COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Ao longo do ensino básico as competências que o aluno deve adquirir em Artes Visuais articulam-se em três eixos estruturantes fruição - contemplação, produção criação,

Leia mais

20/08/2010 REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM

20/08/2010 REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM I Seminário de Reabilitação Cognitiva nos Transtornos de REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM Marina Nery 1 Conceito Transtorno de Transtorno de Dificuldade de Inteligência

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 3.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 3.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA GEOGRAFIA 3.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na

Leia mais

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas

Leia mais

Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma

Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Prof. Dr. João Gomes Filho I 2010 BIBLIOGRAFIA João Gomes Filho Escrituras Editora.

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)

Leia mais

Aprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas.

Aprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS TEORIA DE APRENDIZAGEM DE ROBERT GAGNÉ: 1.Informação verbal; 2.Competências intelectuais; 3.Estratégias

Leia mais

ab g IMAGENS DO FUTURO: representações e preocupações das crianças sobre o ambiente Rosalina Gabriel, Ana Moura Arroz e Luzia Cordeiro Rodrigues

ab g IMAGENS DO FUTURO: representações e preocupações das crianças sobre o ambiente Rosalina Gabriel, Ana Moura Arroz e Luzia Cordeiro Rodrigues IMAGENS DO FUTURO: representações e preocupações das crianças sobre o ambiente Rosalina Gabriel, Ana Moura Arroz e Luzia Cordeiro Rodrigues ab g azorean biodiversity group Infâncias Possíveis Mundos Reais

Leia mais

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br 1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua

Leia mais

Sistema de Recuperação

Sistema de Recuperação Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:

Leia mais

Cotagem de elementos

Cotagem de elementos Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham

Leia mais

II.4 - Factores Humanos II

II.4 - Factores Humanos II Melhor e Pior? II Perceber os Utilizadores e as Tarefas HCI, Cap. 1, Alan Dix 2 Resumo Aula Anterior Sumário Modelo Humano de Processamento Subsistema de Percepção Visão Cor, Ilusões, Leitura Audição Tacto

Leia mais

Exposição Exploratorium (piso 1)

Exposição Exploratorium (piso 1) Exposição Exploratorium (piso 1) Departamento Educativo - PNE Vivemos numa floresta de sons, cores, tonalidades, reflexos e texturas de uma realidade que nos chega pelos sentidos e molda a imagem perceptiva

Leia mais

1) O que é a consciência fonológica?

1) O que é a consciência fonológica? 1) O que é a consciência fonológica? É a consciência de que a linguagem oral (frases, palavras ) é composta por sequências de sons com significado. Ter consciência fonológica proporciona a capacidade de

Leia mais

É isso que cada vez mais pessoas estão fazendo em lugares como o Vale do Silício

É isso que cada vez mais pessoas estão fazendo em lugares como o Vale do Silício Nootrópicos, as \'drogas inteligentes\' que são moda no Vale do Silício Imagine se toda manhã, antes de ir para o trabalho, você tomasse um comprimido que, além de te deixar mais ligado e concentrado,

Leia mais

Notícias da Quinta do Outeiro

Notícias da Quinta do Outeiro 11ª Edição 112 12 de fevereiro de 2015 Notícias da Quinta do Outeiro Editorial Apresentamos a décima primeira edição das Notícias da Quinta do Outeiro - Lar para Idosos, Lda, que estará disponível em formato

Leia mais

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão Setembro/2015 3 Onda de virose? 6 Tudo é Virose? 10 Programa - PRO Mamãe & Bebê 11 Depressão Setembro/2015 Onda de virose? O virologista Celso Granato esclarece Ouço muita gente falar em virose. Procurei

Leia mais

Instrumento de Intervenção

Instrumento de Intervenção UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a

Leia mais

Unidade 3: Personalizando o Excel *

Unidade 3: Personalizando o Excel * Unidade 3: Personalizando o Excel * material do 2010* 3.0 Introdução Visto que você está fazendo este curso, você provavelmente passa ou espera passar muito tempo trabalhando com o Excel. Assim, você precisa

Leia mais

A) A C) I E) U B) E. segundos? D) O. E) Fizeram. Canguru Matemático. Todos os direitos reservados.

A) A C) I E) U B) E. segundos? D) O. E) Fizeram. Canguru Matemático. Todos os direitos reservados. Canguru Matemático sem fronteiras 2008 Destinatários: alunos dos 10º e 11º anos de Escolaridade Duração: 1h30min Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente

Leia mais

FUNÇÕES ATRIBUÍDAS AOS LOBOS FRONTAIS. Profª. Jerusa Salles

FUNÇÕES ATRIBUÍDAS AOS LOBOS FRONTAIS. Profª. Jerusa Salles FUNÇÕES ATRIBUÍDAS AOS LOBOS FRONTAIS Profª. Jerusa Salles Lobos frontais: correlações anátomo-funcionais Três regiões: córtex motor primário (circunvolução frontal ascendente): motricidade voluntária.

Leia mais

Sistemas de Apoio à Decisão

Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Apoio à Decisão Processo de tomada de decisões baseia-se em informação toma em consideração objectivos toma em consideração conhecimento sobre o domínio. Modelar o processo de tomada de decisões

Leia mais

Ciências da Linguagem e da Cognição

Ciências da Linguagem e da Cognição Ciências da Linguagem e da Cognição Atenção Multimodal. Automatismos. Efeito de Stroop. As apresentações power-point resultam de contribuições de:! António Branco! Helder Coelho! Luis Antunes! João Balsa

Leia mais

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas

Leia mais

Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP

Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP Oficina de Manipulação e Edição de Fotografia e Imagem Digital GIMP O que é o GIMP É um programa de criação e edição de imagens. Foi criado como uma alternativa livre ao Photoshop, ou seja, é um software

Leia mais

Alterações de comportamento nos cães geriátricos secundárias a problemas de saúde. Daniel Gonçalves MV

Alterações de comportamento nos cães geriátricos secundárias a problemas de saúde. Daniel Gonçalves MV Alterações de comportamento nos cães geriátricos secundárias a problemas de saúde www.hospvetmontenegro.com CÃO SEM SEGREDOS CÃO SEM SEGREDOS SEM SEGREDOS Os cães seniores são os melhores: conhecem-nos

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos PROVA 435/9 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2005 1.ª FASE

Leia mais

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS

CURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE JATAÍ GO: DIAGNÓSTICO E PERSPECTIVAS

ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE JATAÍ GO: DIAGNÓSTICO E PERSPECTIVAS ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM ESCOLAS PÚBLICAS DE JATAÍ GO: DIAGNÓSTICO E PERSPECTIVAS Firmino Cardoso PEREIRA Universidade Federal de Goiás - Campus Jataí firminocpereira@gmail.com

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

André Ito ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

André Ito ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Pág. 1 de 7 Aluno (: Disciplina Matemática Curso Professor Ensino Fundamental II André Ito ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 8º ANO Número: 1 - Conteúdo: Equações de 1º grau (Operações,

Leia mais

Psicossociologia do Trabalho. I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear

Psicossociologia do Trabalho. I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear Psicossociologia do Trabalho COMUNICAÇÃO I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear Comunicação Funções Processo da comunicação. Emissor.

Leia mais

Introdução à Programação. João Manuel R. S. Tavares

Introdução à Programação. João Manuel R. S. Tavares Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDO ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO RESOLUÇÃO SEE Nº 2

ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDO ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO RESOLUÇÃO SEE Nº 2 ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDO ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO RESOLUÇÃO SEE Nº 2.197, DE 26 DE OUTUBRO DE 2012 ANO 2014 PROFESSOR (a) Elaine Cristina Francisco

Leia mais

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL

BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Organização espacial cadeia de tarefas. Referencias do PMEB Propósito principal de ensino Desenvolver nos

Leia mais

Controlo remoto HP Media (somente em alguns modelos) Manual do utilizador

Controlo remoto HP Media (somente em alguns modelos) Manual do utilizador Controlo remoto HP Media (somente em alguns modelos) Manual do utilizador Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registadas da Microsoft Corporation

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Jogos vs. Problemas de Procura

Jogos vs. Problemas de Procura Jogos Capítulo 6 Jogos vs. Problemas de Procura Adversário imprevisível" necessidade de tomar em consideração todas os movimentos que podem ser tomados pelo adversário Pontuação com sinais opostos O que

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

O DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004

O DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O DOM DA DISLEXIA Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O QUE É REALMENTE A DISLEXIA Um talento latente Transtorno de aprendizagem Efeitos de desorientação Problemas com a leitura Problemas com a

Leia mais

Nascemos a ver ou aprendemos a ver?

Nascemos a ver ou aprendemos a ver? Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único

Leia mais

Base Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University

Base Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE

Leia mais

SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR

SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR O sistema integrador é o responsável pelo que é feito entre a sensação e a ação: percepção, aprendizagem, memória e planejamento. O pensador de Rodin SISTEMA NERVOSO INTEGRADOR

Leia mais

Facturação Guia do Utilizador

Facturação Guia do Utilizador Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:

Leia mais

Instruções de Instalação

Instruções de Instalação knfbreader Mobile e kreader Mobile Instruções de Instalação Copyright 2008 K-NFB Reading Technology, Inc. www.knfbreader.eu Todos os direitos reservados. Os outros nomes de empresas e produtos são marcas

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO?

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? 1. O que é Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo? Deficiência intelectual ou atraso cognitivo é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas

Leia mais

Manual para criar actividades com o Jclic. Versão 1.0. Manual de Luís Vives Traduzido e adaptado por. Milena Jorge

Manual para criar actividades com o Jclic. Versão 1.0. Manual de Luís Vives Traduzido e adaptado por. Milena Jorge Versão 1.0 Manual de Luís Vives Traduzido e adaptado por milena_jorge@cap-alda-guerreiro.rcts.pt 1 PROJECTO N.º 2 Criação de uma sopa de letras com conteúdo associado........ 4 Actividade proposta n.º

Leia mais

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO. Jean Piaget

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO. Jean Piaget DESENVOLVIMENTO COGNITIVO Jean Piaget JEAN PIAGET Jean William Fritz Piaget nasceu a 9 de Agosto de 1896 em Neuchâtel e faleceu a 16 de Setembro de 1980 em Genebra. Estudou inicialmente Biologia, na Suíça,

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Canguru sem fronteiras 2007

Canguru sem fronteiras 2007 Duração: 1h15mn Destinatários: alunos do 12 ano de Escolaridade Nome: Turma: Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente tens 30 pontos. Por cada questão errada

Leia mais

Estudo da forma como formamos impressões sobre outras pessoas e sobre como fazemos inferências. Dar sentido ao mundo social que nos rodeia

Estudo da forma como formamos impressões sobre outras pessoas e sobre como fazemos inferências. Dar sentido ao mundo social que nos rodeia Percepção Social Definição Estudo da forma como formamos impressões sobre outras pessoas e sobre como fazemos inferências sobre elas Qual a importância? Dar sentido ao mundo social que nos rodeia Controle

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Apontar não é falta de educação

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Apontar não é falta de educação LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Leia o texto a seguir e responda à questão 13. Apontar não é falta de educação A apontação na língua de sinais brasileira faz parte da língua. Ela serve para diferentes

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

Capítulo 2 Aspetos neuropsicológicos dos Bilingues

Capítulo 2 Aspetos neuropsicológicos dos Bilingues Capítulo 2 Aspetos neuropsicológicos dos Bilingues As várias funções linguísticas dos bilingues têm sido, também, objeto de estudo da neuropsicologia cognitiva cujos trabalhos abordam, sobretudo, a modularização

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

4 Metodologia de Pesquisa com Usuários

4 Metodologia de Pesquisa com Usuários 48 4 Metodologia de Pesquisa com Usuários Este capítulo descreve detalhes da metodologia utilizada na pesquisa. Informações sobre os participantes, ferramentas, materiais e procedimentos são apresentados.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016 DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual / Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016 Domínio (Unidade/ tema) Subdomínio/Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN TEORIA DA FORMA Prof. Dr. Isaac A. Camargo INTRODUÇÃO À TEORIA DA GESTALT 1 A

Leia mais

Guia do Professor Introdução

Guia do Professor Introdução Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, tanto quanto possível, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O objeto educacional

Leia mais

ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS

ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS Prof. André Backes INTRODUÇÃO Computadores = cérebros eletrônicos? Computadores são máquinas e, por si sós, não podem ser inteligentes. Alguém as projetou e deu a ela todas as

Leia mais

À Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY,

À Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY, À Procura de Mozart Resumo O vídeo nos oferece um relato sobre a vida e obra de Wolfgang Amadeus Mozart. Ele nos é apresentado como único e inigualável devido à sua genialidade na música clássica do século

Leia mais

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos

Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

COMO LIGAR E CONFIGURAR

COMO LIGAR E CONFIGURAR 1 2 GUIA DE INSTALAÇÃO RÁPIDA COMO LIGAR E CONFIGURAR carregar a bateria O utilizador deverá, em primeiro lugar, carregar a bateria do sistema. A primeira carga deverá ter um tempo ininterrupto de 6 horas.

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

Atividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia

Atividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia Atividade extra Questão 1 O pesquisador Carlos Lineu nasceu na Suécia, em 1707. Ele descreveu milhares de espécies, incluindo a espécie humana. Fonte: Ciências da natureza e suas tecnologias Biologia 1.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2014 NOTA AULA PRÁTICA No. 04 VETORES - 20 A 26 DE MARÇO PROF. ANGELO BATTISTINI NOME RA TURMA NOTA Objetivos do experimento: Nesta aula você deverá aprender (ou recordar) a representação

Leia mais

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM

CURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM CURRÍCULO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM ORALIDADE Formar frases com seqüência e sentido. Relacionar palavras que iniciam com vogais. Associar primeira letra/som em palavras iniciadas por vogal. Falar

Leia mais

PALAF programa aprender a ler para aprender a falar

PALAF programa aprender a ler para aprender a falar Versão 2.0 Fevereiro 2010 Índice 2 Índice... 2 Nota Introdutória... 6 I. PROMOVER AS COMPETÊNCIAS COMUNICATIVAS E A LEITURA EM IDADE PRECOCE... 7 1.1 Introdução... 7 1.2. Actividades importantes na promoção

Leia mais

Construindo uma aula significativa passo-a-passo.

Construindo uma aula significativa passo-a-passo. Construindo uma aula significativa passo-a-passo. www.juliofurtado.com.br SINOPSE: O As sete etapas da construção de um conceito. O Os três momentos de uma aula significativa. O A mediação de conflitos

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual

Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

Nome: 5º ano (4ª série): AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DO CONTEÚDO DO GRUPO V 2º BIMESTRE PERÍODO DA TARDE

Nome: 5º ano (4ª série): AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DO CONTEÚDO DO GRUPO V 2º BIMESTRE PERÍODO DA TARDE Vila Velha, de de 01. Nome: 5º ano (4ª série): AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DO CONTEÚDO DO GRUPO V º BIMESTRE PERÍODO DA TARDE Eixo temático: Sabor de tradição regional Total de pontos Média Pontos obtidos

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1 1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base

Leia mais

1. Criar uma nova apresentação

1. Criar uma nova apresentação MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma

Leia mais

O papel dos animais de companhia na sociedade. Seminário maiores de 23 anos

O papel dos animais de companhia na sociedade. Seminário maiores de 23 anos O papel dos animais de companhia na sociedade Seminário maiores de 23 anos O ser humano sempre viveu rodeado de animais, adaptando-se a estes e vice-versa, consoante as suas necessidades. Actualmente e

Leia mais

À medida que o ser humano aprende qualquer coisa, as ligações entre grupos de neurônios mudam a sua composição química.

À medida que o ser humano aprende qualquer coisa, as ligações entre grupos de neurônios mudam a sua composição química. 2 Índice 1 - Objetivo... 3 2 Arquivo Mental... 4 3 - Filtros Cerebrais... 9 4 - Paradigmas e Percepções... 13 5 - Alterações do Mapa Mental... 16 Resumo... 22 Saiba mais...... 24 3 1 - OBJETIVO Este texto

Leia mais

GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 27/4/2011 PROVA GRUPO GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Forte terremoto provoca tsunami e mata centenas

Leia mais

Ciências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas

Ciências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas ESCOLA SECUNDÁRIA NUNO ÁLVARES CASTELO BRANCO Ciências Físico - Químicas Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas Trabalho elaborado por: Célia Maria Antunes Dias Castelo

Leia mais

NeuroBiologia da Cognição Como o sistema nervoso decodifica os sinais do ambiente?

NeuroBiologia da Cognição Como o sistema nervoso decodifica os sinais do ambiente? NeuroBiologia da Cognição Como o sistema nervoso decodifica os sinais do ambiente? Profa Silvia Mitiko Nishida As empresas objetivam vender produtos e tentam convencer os consumidores por meio da P R O

Leia mais

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes

Leia mais

Espiritualismo & Ciência

Espiritualismo & Ciência Espiritualismo & Ciência Dra. Ophélia Guimarães Memória e Espiritualidade Imagem reprodução: Google M emória é o ato de gravar e reter as imagens adquiridas, dispondo-as ordenadamente para que certos grupos

Leia mais

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar 3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento

Leia mais

Coordenadoria de Educação CADERNO DE REVISÃO-2011. Matemática Aluno (a) 5º ANO

Coordenadoria de Educação CADERNO DE REVISÃO-2011. Matemática Aluno (a) 5º ANO CADERNO DE REVISÃO-2011 Matemática Aluno (a) 5º ANO Caderno de revisão FICHA 1 COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO examesqueiros Os Números gloriabrindes.com.br noticias.terra.com.br cidadesaopaulo.olx... displaypaineis.com.br

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2011

Canguru Matemático sem Fronteiras 2011 http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos dos 5. e 6. anos de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h30min Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. As questões

Leia mais

Programação em papel quadriculado

Programação em papel quadriculado 4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"

Leia mais

Os princípios científicos da Água & Hidratação

Os princípios científicos da Água & Hidratação Os princípios científicos da Água & Hidratação Níveis adequados de ingestão de água Pr L. Armstrong Níveis adequados de ingestão de água Os níveis adequados de ingestão de água variam de entidade para

Leia mais

CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Processo de actualização anual da Carta Social 2008

CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Processo de actualização anual da Carta Social 2008 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base

Leia mais

JOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA.

JOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA. JOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA. Resumo: O assunto biomas brasileiros, embora faça parte do conteúdo programático de diversos

Leia mais

FAQ: Parametrização para Contabilização

FAQ: Parametrização para Contabilização TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade

Leia mais