Conheça o Tesouro Nacional

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3 CONHEÇA O TESOURO NACIONAL 1ª Edição Brasília, 2011

4 MINISTÉRIO DA FAZENDA Ministro, Guido Mantega Secretário-Executivo, Nelson Barbosa SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL Secretário, Arno Hugo Augustin Filho SUBSECRETÁRIOS Assuntos Corporativos, Líscio Fábio de Brasil Camargo Contabilidade Pública, Gilvan da Silva Dantas Dívida Pública, Paulo Fontoura Valle Planejamento e Estatísticas Fiscais, Cleber Ubiratan de Oliveira Política Fiscal, Marcus Pereira Aucélio Relações Financeiras Intergovernamentais, Eduardo Coutinho Guerra COORDENAÇÃO-GERAL DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Coordenador-Geral, Manuel Augusto Alves Silva Coordenador, Lélio Trida Sene Gerente de Informação, Fabricio Moura Moreira Gerente de Informação Substituto, Sheila Benjuino de Carvalho Responsável Técnico, Guilherme Rocha da Silva Editoração Eletrônica, Fábio Rogério Antunes geifo.codin.df.stn@fazenda.gov.br

5 APRESENTAÇÃO Com esta publicação apresentamos o Tesouro Nacional, uma instituição jovem, com atribuições essenciais para a saúde econômicofinanceira e o desenvolvimento do País. Em sua breve história, o Tesouro Nacional desenvolveu projetos de destaque, como a gestão da Dívida Pública Federal, o Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) e o aperfeiçoamento das relações financeiras com Estados e Municípios. Mais recentemente, podem ser destacadas a criação do Fundo Soberano do Brasil e a análise econômico-fiscal dos Projetos de Investimentos Públicos. Esta primeira edição do Conheça o Tesouro Nacional inicia-se com um histórico dos 25 anos da instituição. Em seguida, apresentamos a atual estrutura da Secretaria, inclusive o trabalho da área corporativa, que proporciona às atividades finalísticas do órgão soluções em TI e em desenvolvimento institucional. Finalizamos o livreto apresentando as principais atribuições do Tesouro Nacional. Arno Hugo Augustin Filho Secretário do Tesouro Nacional

6 ÍNDICE Histórico da Secretaria do Tesouro Nacional...9 O Tesouro Nacional hoje...11 Missão e Valores...11 Marca Tesouro...12 Organograma...12 Subsecretarias...14 Subsecretaria de Assuntos Corporativos...14 Subsecretaria de Política Fiscal...14 Subsecretaria da Dívida Pública...15 Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais...16 Subsecretaria de Planejamento e Estatísticas Fiscais...17 Subsecretaria de Contabilidade Pública...18 Gestão Institucional...19 Planejamento...19 Gestão de Processos...20 Gestão de Pessoas...21 Comunicação Institucional...23 Gestão Estratégica de TI...26 Atribuições do Tesouro Nacional...28 CADIN...28 Contabilidade Governamental...28 Dívida Pública Federal...30 Empresas Estatais...32 Estados e Municípios...34 Estatísticas Fiscais...36

7 Financiamento às atividades agropecuárias, agroindustriais, industriais e habitacionais...37 Financiamento às Exportações...38 Fundo Soberano do Brasil...39 Fundos Federais...40 Guia de Recolhimento da União...42 Haveres Contratuais...43 Investimento Público...44 Política Fiscal...45 Programação Financeira...45 SIAFI...46 Sistema de Operações do Tesouro Nacional...47 Tesouro Direto...47 Transferências Governamentais...49

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9 Conheça o Tesouro Nacional HISTÓRICO DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL Ao longo de sua existência, a Secretaria do Tesouro Nacional foi ao mesmo tempo a evolução da institucionalidade de gestão e o aperfeiçoamento dos controles do gasto público no Brasil. Sua criação, em 1986, como órgão central dos Sistemas de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal, inaugurou um processo de modernização institucional que colocou a execução da política fiscal no Brasil no estado da arte dos grandes países democráticos. Desde a sua criação, a STN teve alguns marcos importantes: a reunificação orçamentária a partir do fim da conta movimento, a implantação do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), a elevação da gestão da dívida pública mobiliária federal interna pelo Tesouro Nacional, a proibição de financiamento do Tesouro pelo Banco Central e a renegociação da dívida externa pública, que delimitaram o formato atual da relação entre políticas monetária, cambial, fiscal e de dívida pública. A partir do ano de 2000, as atribuições da STN foram aprofundadas pela aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal que, entre outros aspectos, reforçou o relacionamento com as esferas subnacionais no gerenciamento do ajuste fiscal e nos limites de endividamento público. Já no ano de 2005, a Secretaria assumiu a gestão da dívida pública externa da União, até então conduzida pelo Banco Central. Também ficou a cargo do Tesouro normatizar os aspectos contábeis e patrimoniais do Governo Federal com vistas à consolidação das contas públicas. Nos próximos anos, o Tesouro colaborará para que o País avance na direção do desenvolvimento sustentável com estabilidade e crescimento do bem-estar social. 9

10 Conheça o Tesouro Nacional Construção da Esplanada dos Ministérios. A capital federal foi fundada em 21 de abril de 1960 pelo então presidente da República Juscelino Kubitschek. Foto: Acervo do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF). O Gabinete do Secretário do Tesouro Nacional está localizado no Edifício Sede do Ministério da Fazenda, em Brasília. Foto: Acervo do Tesouro Nacional. 10

11 Conheça o Tesouro Nacional O TESOURO NACIONAL HOJE Missão O Tesouro Nacional tem como missão defender o cidadão-contribuinte, de hoje e de amanhã, por meio da busca permanente do equilíbrio dinâmico entre receitas e despesas e da transparência do gasto público. Valores São valores da Secretaria do Tesouro Nacional: participação efetiva da definição da política de financiamento do setor público; eficiência na administração da dívida pública, interna e externa; empenho na recuperação dos haveres do Tesouro Nacional; garantia da transparência do gasto público. As Coordenações-Gerais da Secretaria do Tesouro Nacional encontram-se no Edifício Anexo do Ministério da Fazenda, em Brasília. Foto: Acervo do Tesouro Nacional. 11

12 Conheça o Tesouro Nacional Marca Tesouro Com importante papel no desempenho de atividades voltadas para finanças públicas, a Secretaria do Tesouro Nacional promove ações para o fortalecimento da sua imagem junto aos seus diferentes públicos. Agente do equilíbrio econômico, o Tesouro tem como premissas de atuação a eficácia e a modernidade, aliadas à sobriedade requerida ao órgão. Nossa marca, formada por um símbolo combinado com logotipo, é o elemento visual identificador da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda. A disposição dos elementos gráficos que compõem o símbolo transmite o ideário do equilíbrio das Contas Públicas. O primeiro (em amarelo) representando a Receita, o segundo (em verde), a Despesa e o terceiro, apoiado sobre estes, figurando o perfeito Equilíbrio Econômico. Aplicação vertical da logomarca do Tesouro Nacional, criada em Organograma Atualmente a Secretaria do Tesouro Nacional está dividida em 6 Subsecretarias: de Assuntos Corporativos, de Política Fiscal, da Dívida Pública, de Relações Financeiras e Intergovernamentais, de Planejamento e Estatísticas Fiscais e de Contabilidade Pública. 12

13 Conheça o Tesouro Nacional Adicionalmente fazem parte da estrutura da STN a Assessoria Econômica (ASSEC) e a Coordenação-Geral de Gestão de Riscos Operacionais (COGER). Organograma da Secretaria do Tesouro Nacional. 13

14 Conheça o Tesouro Nacional SUBSECRETARIAS Subsecretaria de Assuntos Corporativos Responsável pela gestão da Secretaria, no que tange a gestão das pessoas, gestão dos processos organizacionais, estrutura organizacional, gestão da informação, gestão estratégica e gestão orçamentária e financeira da STN. Planeja e coordena as atividades relativas à tecnologia da informação. É responsável também pela definição, implementação, gerência, manutenção e regulamentação do uso do SIAFI, bem como dos demais sistemas e da infraestrutura tecnológica sob responsabilidade da STN. A Subsecretaria é composta pelas seguintes Coordenações-Gerais: Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional (CODIN); Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia de Informação (COSIS). Subsecretaria de Política Fiscal É responsável pelo equilíbrio financeiro do Tesouro Nacional. Responsável, ainda, pela orientação, normatização, acompanhamento, sistematização e a padronização da execução da despesa pública e pela gestão da Conta Única, bem como pela formulação da política de financiamento da despesa pública e dos fundos e dos programas oficiais que estejam sob responsabilidade do Tesouro Nacional. Efetua o acompanhamento 14

15 Conheça o Tesouro Nacional das matérias societárias relativas às empresas estatais das quais a União tenha participação, das operaç ões de crédito agrícola, de fomento às exportações. Acompanha os investimentos da União e a gestão do Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas (FGP). É composta pelas seguintes Coordenações-Gerais: Coordenação-Geral de Análise Econômico-Fiscal de Projetos de Investimento Público (COAPI); Coordenação-Geral de Programação Financeira (COFIN); Coordenação-Geral de Participações Societárias (COPAR); Coordenação-Geral das Operações de Crédito do Tesouro Nacional (COPEC); Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais (COFIS). Subsecretaria da Dívida Pública É responsável pela gestão da Dívida Pública Federal (interna e externa). Nesse sentido, elabora o planejamento de curto, médio e longo prazos e conduz as estratégias de financiamento interno e externo da União. Coordena o relacionamento institucional com participantes dos mercados financeiros, formadores de opinião, imprensa, agências de classi- 15

16 Conheça o Tesouro Nacional ficação de risco e órgãos de governo no que se refere à Dívida Pública Federal, acompanha e propõe normas reguladoras e disciplinadoras do mercado de títulos públicos, articulando com as Subsecretarias Fiscais sobre temas por elas coordenados que afetem direta ou indiretamente a gestão da Dívida Pública Federal. A Subsecretaria é composta pelas seguintes Coordenações-Gerais: Coordenação Geral de Controle da Dívida Pública (CODIV); Coordenação-Geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pública (COGEP); Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública (CODIP). Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais Responsável pelas relações financeiras entre a União e os Estados e Municípios. Para tanto, administra os haveres financeiros do Tesouro Nacional junto aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, monitorando os Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados e demais compromissos fiscais assumidos por entes federados em contratos firmados com a União. 16

17 Conheça o Tesouro Nacional Verifica os limites e condições para a realização de operações de crédito pelos entes federados, bem como a concessão de garantias da União a esses entes e realiza controle das transferências constitucionais e convênios firmados entre a União e os Estados, Distrito Federal e Municípios. É composta pelas seguintes Coordenações-Gerais: Coordenação-Geral de Haveres Financeiros (COAFI); Coordenação-Geral das Relações e Análise Financeira dos Estados e Municípios (COREM); Coordenação-Geral de Operações de Crédito de Estados e Municípios (COPEM); Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais (COINT). Subsecretaria de Planejamento e Estatísticas Fiscais Coordena a elaboração, edição e divulgação de estatística e indicadores fiscais, demonstrativos e relatórios, visando adequar o sistema brasileiro de estatísticas fiscais às melhores práticas internacionais. Promove estudos e pesquisas em matéria fiscal. Elabora cenários de médio e longo prazo das finanças públicas. É responsável pela gestão do Fundo Soberano do Brasil, 17

18 Conheça o Tesouro Nacional com vistas a promover os investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar efeitos dos ciclos econômicos e fomentar projetos de interesse estratégico do País. Composta pelas seguintes Coordenações-Gerais: Coordenação-Geral de Estudos Econômico-Fiscais (CESEF); Coordenação-Geral de Gestão do Fundo Soberano do Brasil (COFSB). Subsecretaria de Contabilidade Pública É responsável pela supervisão, contabilização e avaliação dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União. Coordena a edição e manutenção de manuais e instruções de procedimentos contábeis e de responsabilidade fiscal, do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) e o processo de registro padronizado dos atos e fatos da Administração Pública. Define os procedimentos relacionados com a disponibilização de informações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para fins de responsabilidade, transparência, controle da gestão fiscal e aplicação de restrições. Estabelece normas e procedimentos contábeis para os órgãos e entidades da Administração Pública, promovendo o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil. Mantém um sistema de custos que permite a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. Composta pelas seguintes Coordenações-Gerais: Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas a Federação (CCONF); Coordenação-Geral de Contabilidade da União (CCONT). 18

19 Conheça o Tesouro Nacional GESTÃO INSTITUCIONAL As atividades de gestão institucional da Secretaria do Tesouro Nacional são conduzidas pela Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional, tendo sob sua responsabilidade os macroprocessos de gestão de pessoas, gestão da comunicação organizacional, gestão de logística e execução financeira e o suporte ao planejamento, modernização e organização do Tesouro Nacional. Planejamento O Tesouro Nacional tem promovido nos últimos anos a consolidação de uma nova metodologia de Planejamento Institucional, de forma a obter maior alinhamento estratégico entre as ações desenvolvidas em suas diversas unidades organizacionais, atuando proativamente perante os problemas e desafios a serem enfrentados no cotidiano da Instituição. As Subsecretarias da STN participam de diversos seminários internos, com o apoio de moderadores externos especializados em planejamento, para definir objetivos estratégicos, assim como metas anuais e iniciativas institucionais a serem empreendidas para o seu alcance. Após um grande esforço coletivo e participativo em prol do objetivo comum de desenvolvimento organizacional, concluiu-se com sucesso o 1º Ciclo de Planejamento Institucional da STN em dezembro de 2009, a partir da validação e divulgação do plano para 2010 a Em sequência, no ano de 2010, iniciou-se o processo de monitoramento e avaliação da gestão institucional do Tesouro Nacional, contando com o desenvolvimento e implantação do sistema de gestão estratégica da STN, o Strategía, acompanhado de uma série de novas práticas de gestão voltadas para o controle do desempenho institucional, baseando-se sempre nas definições acordadas durante o processo de planejamento. Todas essas ações se fundamentam nos esforços da Secretaria do Tesouro Nacional para a consolidação de um modelo gerencial cada vez mais aderente às modernas práticas de gestão pública. 19

20 Conheça o Tesouro Nacional Gestão de Processos A Gestão de Processos Organizacionais do Tesouro Nacional tem como objetivo implementar ações que promovam, de forma sistematizada, o diagnóstico, a proposição, a implantação, a monitoração e a avaliação contínua de melhorias dos serviços que a instituição presta e das condições de trabalho de seus servidores, no intuito de conduzi-la à excelência de sua gestão. Para atender a este objetivo a Secretaria do Tesouro Nacional executa projetos de análise e proposição de melhorias, com a participação de equipe técnica formada por servidores da área institucional (CODIN), de tecnologia (COSIS) e de riscos operacionais (COGER), e conta ainda com Analistas de Processos para as atividades de planejamento, controle e manutenção do ciclo de melhoria contínua de processos. Na busca da melhor forma de execução das atividades utiliza-se o mapeamento de processos como ferramenta de apoio, minimizando problemas, gargalos e ineficiências. O resultado buscado é a melhoria do desempenho da organização para alcançar seus objetivos. 20

21 Conheça o Tesouro Nacional Sob a ótica da gestão de Riscos Operacionais, o mapeamento de processos é um insumo para a avaliação dos riscos inerentes a cada atividade do processo. Sob a ótica da área de TI, os mapas de processos são insumos para o desenvolvimento de sistemas e adequação dos ativos de TI às necessidades da STN. Gestão de Pessoas Nosso corpo funcional é formado, essencialmente, pela Carreira Finanças e Controle, composta pelos cargos de Analista de Finanças e Controle, nível superior, e de Técnico de Finanças e Controle, nível médio. Na gestão do nosso capital humano, nos organizamos em duas unidades: o Núcleo de Desenvolvimento de Recursos Humanos, responsável por incrementar continuamente a estratégia de RH e por oferecer soluções em gestão de pessoas; e a Gerência de Recursos Humanos, que atua na execução e na condução das atividades que envolvem os diferentes subsistemas de RH. A atuação conjunta dessas áreas tem nos conduzido a um novo patamar de maturidade em gestão de RH. Abaixo, destacamos as ações mais relevantes. Concurso Público - Constituído de duas etapas: provas e títulos; e curso de formação, segmentadas em áreas de conhecimento (Econômico- Financeira, Contábil-Financeira, Tecnologia da Informação e Desenvolvimento Institucional). Após a nomeação, alocamos os servidores nas unidades do Tesouro com base na análise de perfis. Gestão por Competências - Adotamos modelo que integra, sob um único referencial teórico, os diferentes subsistemas de RH, por meio do mapeamento das funções profissionais e de suas competências técnicas e comportamentais, possibilitando a otimização dos processos de RH, a identificação e alocação dos talentos da organização, a estruturação da 21

22 Conheça o Tesouro Nacional trilha de carreira, a supressão dos gaps de competências, a implementação de plano de mobilidade meritocrático e de sucessão planejada. Capacitação - Dedicamos especial atenção à capacitação de nossos servidores, situando o Tesouro como órgão de excelência na administração das finanças públicas. Optamos por uma filosofia de educação permanente, que impulsiona os servidores na busca constante de conhecimentos e idéias inovadoras. Para tanto, promovemos quatro abordagens diferenciadas de capacitação: cursos abertos (do mercado) e fechados (ad hoc), cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) e cursos internacionais. Mobilidade Interna - Além de permuta e liberação de servidores, realizamos, anualmente, Processo Integrado de Mobilidade Interna, no qual são ofertadas vagas em funções de trabalho de todas as unidades do Tesouro. A mobilidade interna é incentivada pelo regulamento que assegura a movimentação de pelo menos um servidor por unidade. 22

23 Conheça o Tesouro Nacional Mobilidade Externa - Favorecemos o intercâmbio de conhecimentos e experiências na Administração Pública, por meio de normas relacionadas à movimentação externa dos integrantes da Carreira lotados no Tesouro Nacional, que nos permitem ceder até 10% de nosso quadro funcional para outros órgãos da Administração Pública Direta e Indireta. Sucessão - Realizamos seleção interna para a escolha dos servidores que ocuparão cargos de direção e assessoramento superiores, DAS 1 a DAS 4. A seleção compreende duas etapas: Avaliação Curricular, ocasião em que a qualificação técnica do candidato é verificada em comparação com a função de trabalho pleiteada, e entrevista, por meio da qual verificamos os requisitos comportamentais essenciais ao exercício daquela função. Clima Organizacional - Por meio de pesquisa sobre a percepção do corpo funcional sobre o ambiente de trabalho, somos capazes de auxiliar gestores e servidores a visualizarem as oportunidades de melhoria no ambiente relacional, na comunicação, nos perfis de liderança, no suporte organizacional e no tocante à sua valorização. É nessa oportunidade que, conjuntamente, discutimos ações para correção do rumo institucional. Ética - Formalizamos nosso compromisso público com a ética e a transparência por meio do Código de Ética e de Padrões de Conduta dos Servidores da STN, como forma de particularizar as diretrizes estabelecidas pela legislação superior da Administração Pública Federal às especificidades do Tesouro Nacional. Comunicação Institucional O Tesouro Nacional alinha sua estratégia de comunicação aos objetivos institucionais, atendendo também aos anseios da sociedade por informações e transparência sobre as contas públicas do Governo Federal. Apresentamos a seguir algumas ações de comunicação. 23

24 Conheça o Tesouro Nacional Prêmio Tesouro Nacional - Criado em 1996, como parte da comemoração dos 10 anos da Secretaria, o Prêmio Tesouro Nacional tem a finalidade de estimular a pesquisa na área de Finanças Públicas, reconhecendo os trabalhos de qualidade técnica e aplicabilidade na Administração Pública. O concurso é realizado anualmente pela Escola de Administração Fazendária (ESAF) e conta com patrocínios de instituições que apóiam a iniciativa. Podem participar trabalhos individuais e em grupo, de candidatos de qualquer nacionalidade que sejam formados ou que estejam cursando, no mínimo, o último ano da graduação em qualquer área. Logomarca do Prêmio Tesouro Nacional Com os temas propostos no regulamento, a monografia do candidato deve apresentar enfoque atual e versar sobre a realidade brasileira, podendo ser aplicada aos três níveis de governo: União, Estados e Municípios, simultaneamente ou separadamente. A cada ano os temas são atualizados conforme o delinear do cenário econômico. A entrega das premiações é feita em solenidade, sendo premiados os três primeiros colocados em cada tema, os quais ainda têm direito a certificado de vencedor, além da publicação da monografia. O concurso também premia três menções honrosas com certificado e publicação do trabalho. 24

25 Conheça o Tesouro Nacional Mais que incentivo à reflexão e à pesquisa, o Prêmio Tesouro Nacional de Monografia representa a busca permanente de idéias e análises científicas voltadas ao aperfeiçoamento da gestão das Finanças Públicas no Brasil. Publicações do Tesouro Nacional - A Secretaria do Tesouro divulga, todos os anos, publicações com o resultado de suas atividades em diversas áreas de atuação. Manuais de Contabilidade do Tesouro Nacional Seguem algumas das publicações que são divulgadas no sítio do Tesouro Nacional, visando acesso fácil e igualitário aos interessados e obedecendo ao princípio da economicidade da Administração Pública. Ao lado do título das publicações, destacamos as Coordenações-Gerais responsáveis: Balanço do Tesouro Direto (COGEP); Balanço Geral da União (CCONT); Manuais Técnicos de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CCONT); Manual da Guia de Recolhimento Da União (COFIN); Plano Anual de Financiamento da Dívida Pública Federal (COGEP); 25

26 Conheça o Tesouro Nacional Relatório Anual da Dívida Pública Federal (COGEP); Relatório de Gestão Fiscal (CCONT); Relatório Mensal da Dívida Pública Federal (CODIV); Relatório Resumido da Execução Orçamentária do Governo Federal (CCONT); Resultado do Tesouro Nacional (CESEF); Resultados de Leilões (CODIP). Gestão Estratégica de TI A Secretaria do Tesouro Nacional, como órgão central da execução financeira e orçamentária do Governo Federal, sempre teve sua atuação apoiada por uma plataforma tecnológica de grande complexidade e importância. O alinhamento das ações de TI aos objetivos estratégicos da organização é fator crítico para o sucesso de grande parte das iniciativas e projetos que o Tesouro Nacional empreende. Assim, a maturidade em governança de Tecnologia da Informação é determinante para a efi- 26

27 Conheça o Tesouro Nacional cácia e a eficiência dos serviços prestados pela Secretaria do Tesouro Nacional aos diversos órgãos da Administração Pública Federal, bem como à sociedade brasileira e internacional. O alinhamento das principais ações de TI realizadas no âmbito do Tesouro Nacional é proporcionado atualmente por três principais iniciativas: a atuação do Comitê de Análise de Demandas do SIAFI; a atuação do Comitê Diretivo de Tecnologia da Informação; e a execução do processo de planejamento estratégico institucional. Estes fóruns contam com a participação da alta direção da instituição e dos gestores de TI, propiciando a priorização de ações de maneira integrada entre as áreas de negócio e a área de tecnologia. 27

28 Conheça o Tesouro Nacional ATRIBUIÇÕES DO TESOURO NACIONAL CADIN O Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN) é um banco de dados que contém os nomes de pessoas físicas e jurídicas em débito para com órgãos e entidades federais, a quem cabe realizar as inclusões e exclusões de registros. De acordo com a Lei nº /2002, compete ao Tesouro Nacional expedir orientações de natureza normativa sobre o Cadastro, e ao Banco Central do Brasil administrar e disponibilizar, por meio do SISBACEN, as informações que compõem o banco de dados. Contabilidade Governamental A Secretaria do Tesouro Nacional, na condição de órgão central de Contabilidade Federal, atua junto à sociedade de modo a definir e normatizar procedimentos que possibilitem a evidenciação orçamentária, financeira e patrimonial dos entes da Administração Pública, bem como a padronização dos demonstrativos estabelecidos pela LRF. Caminha, assim, ao encontro de uma harmonização contábil de toda a Federação, atendendo à base legal, aos princípios da Ciência Contábil e aos esforços na convergência às Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, destacando-se as seguintes atribuições: Elaboração de Demonstrativos Contábeis - O Tesouro Nacional elabora o Balanço Geral da União (BGU), o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF). O BGU integra a Prestação de Contas do Presidente da República e traz informações sobre a execução orçamentária, a situação patrimonial e financeira da União. O RREO e RGF são elaborados para atender às exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal. O primeiro é publicado mensalmente e apresenta, de forma resumida, a execução orçamentária da União. O segundo é publicado a cada quatro meses e informa, entre outros, os limites da despesa com pessoal da União. 28

29 Conheça o Tesouro Nacional Sistema de Informações de Custos do Governo Federal - A Secretaria também gerencia as atividades referentes à implantação do Sistema de Informação de Custos, bem como à prestação de apoio técnico aos órgãos da União para melhoria da qualidade da informação de custos. Normas e Procedimentos Contábeis e de Gestão Fiscal - À STN compete gerenciar as atividades referentes à elaboração de normas e procedimentos contábeis visando à consolidação das contas públicas, ao Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), ao Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), e à convergência aos padrões internacionais de contabilidade aplicados ao setor público, além de coordenar o Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis (GTCON). Compete também gerenciar as atividades referentes à elaboração de normas e procedimentos visando à padronização dos relatórios e demonstrativos de gestão fiscal, ao Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF), bem como referentes ao cumprimento dos dispositivos da Lei Complementar nº 101, de 2000, e de outras normas gerais, além de coordenar o Grupo Técnico de Padronização de Relatórios (GTREL). 29

30 Conheça o Tesouro Nacional Consolidação e Transparência das Contas Públicas - O Tesouro Nacional gerencia as atividades de sistematização, definição, coordenação e acompanhamento dos procedimentos de consolidação das contas públicas da Federação, com vistas à elaboração do Balanço do Setor Público Nacional e sua divulgação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade de informações sobre a execução orçamentária e financeira. Dívida Pública Federal (DPF) Assim como o bom uso do crédito por um cidadão facilita o alcance de grandes conquistas, o endividamento público, se bem administrado, permite ampliar o bem-estar da sociedade e o bom funcionamento da economia. As receitas e as despesas de um governo passam por ciclos e sofrem choques freqüentes. Na ausência do crédito público, estes teriam de ser absorvidos por aumentos inesperados nos impostos do governo ou em cortes excessivos de gastos. Além disso, o acesso ao endividamento público permite atender a despesas emergenciais (tais como as relacionadas a calamidades públicas, desastres naturais e guerras) e assegurar o financiamento tempestivo de grandes projetos com horizonte de retorno no médio e no longo prazo (na área de infra-estrutura, por exemplo). O endividamento público pode exercer funções ainda mais amplas para o bom funcionamento da economia, auxiliando a condução da política monetária e favorecendo a consolidação do sistema financeiro. Títulos públicos são instrumentos essenciais na atuação diária do Banco Central para o controle da liquidez de mercado e para o alcance de seu objetivo de garantir a estabilidade da moeda, além de representarem referencial importante para emissões de títulos privados. O desenvolvimento do mercado de títulos, público e privado, pode ampliar a eficiência do sistema financeiro na alocação de recursos e fortalecer a estabilidade financeira e macroeconômica de um país. 30

31 Conheça o Tesouro Nacional Plano Anual de Financiamento e Relatório Anual da Dívida Pública Federal No caso do Governo Federal, suas condições de financiamento estão intimamente relacionadas à sua credibilidade, à sua capacidade de pagamento e à qualidade de gestão da dívida. Quanto aos dois primeiros, estas são fortalecidas por intermédio de bons fundamentos econômicos, associados a políticas fiscal, monetária e cambial prudentes. É por intermédio de uma política fiscal equilibrada que se garante a confiança de uma trajetória sustentável de endividamento. No Brasil, o Tesouro Nacional é o órgão responsável pela administração das dívidas públicas doméstica e externa. Do ponto de vista da estrutura institucional, o Tesouro Nacional implantou um novo modelo de administração da dívida pública, que visa obter ganhos substanciais no processo de administração da dívida por meio da padronização dos controles operacionais, do monitoramento dos riscos globais e da separação das funções de planejamento de curto e longo prazo. 31

32 Conheça o Tesouro Nacional Objetivos e Diretrizes da DPF - Os objetivos da gestão da Dívida Pública Federal consistem em suprir de forma eficiente as necessidades de financiamento do Governo Federal, ao menor custo de financiamento no longo prazo, respeitando a manutenção de níveis prudentes de risco. Adicionalmente, busca-se contribuir para o bom funcionamento do mercado de títulos públicos. As diretrizes que norteiam a gestão da DPF, observadas as condições de mercado, são: aumento do prazo médio do estoque e suavização da estrutura de vencimentos; substituição gradual dos títulos remunerados pela taxa SELIC por títulos com rentabilidade prefixada ou vinculada a índices de preços; aperfeiçoamento do perfil da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), por meio de emissões de títulos com prazos de referência (benchmarks), programa de resgate antecipado e operações estruturadas; incentivo ao desenvolvimento da estrutura a termo de taxas de juros para títulos públicos federais nos mercados interno e externo e ampliação da base de investidores. Os objetivos, as diretrizes e os resultados da atuação do Tesouro Nacional estão explícitos e podem ser monitorados por meio de várias publicações periódicas, disponibilizadas ao público em nosso sítio na internet. Destacam-se o Plano Anual de Financiamento e Relatórios Anual e Mensal da DPF. Empresas Estatais O Tesouro Nacional é o responsável pela administração dos valores mobiliários representativos de participações da União e seus respectivos rendimentos e direitos. Essas participações são compostas por investimentos estratégicos em empresas públicas e sociedades de economia mista federais, cotas em fundos específicos e organismos internacionais, bem como participações minoritárias em empresas públicas estaduais e sociedades privadas. 32

33 Conheça o Tesouro Nacional Plataforma P-52 (Agência Petrobras) A administração de haveres mobiliários não se restringe ao controle das participações, mas envolve uma atuação efetiva nas decisões inerentes ao acionista ou cotista, seja na condição de controlador ou minoritário. As manifestações desta Secretaria se processam normalmente no âmbito da assembléia geral, órgão de instância máxima que têm poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da companhia. A atuação das empresas estatais federais está voltada para a exploração de atividades econômicas, bem como para a prestação de serviços públicos, principalmente nos seguintes setores: petróleo e gás, energia elétrica, transporte, sistema financeiro, agricultura e abastecimento, comunicação e ciência e tecnologia. Outra atribuição desta Secretaria é indicar, acompanhar, orientar e avaliar a atuação dos representantes do Tesouro Nacional nos conse- 33

34 Conheça o Tesouro Nacional lhos fiscais ou órgãos equivalentes das empresas estatais federais e de outras entidades, inclusive empresas de cujo capital a União participe minoritariamente. Trata-se de relevante instrumento na defesa dos interesses da União, na condição de acionista, assim como dos contribuintes e de toda a sociedade, de um modo geral. Estados e Municípios Operações de Crédito de Estados e Municípios - O Tesouro Nacional também é responsável pela verificação dos limites e condições para contratação de operações de crédito por parte de Estados e Municípios. Tal atribuição deriva de diversos dispositivos legais, dentre eles a Lei de Responsabilidade Fiscal e alguns normativos do Senado Federal. Cidade de Goiás (GO). Foto: Rui Faquini (Embratur) Entende-se por operações de crédito aquelas relativas aos contratos de financiamento, empréstimo ou mútuo. A legislação englobou no mes- 34

35 Conheça o Tesouro Nacional mo conceito as operações assemelhadas, tais como a compra financiada de bens ou serviços, o arrendamento mercantil e as operações de derivativos financeiros. Incluem-se também nessa categoria operações realizadas com instituição não financeira. Por exemplo, caso algum ente decida utilizar linha de financiamento de uma instituição financeira para adquirir máquinas e equipamentos, tal operação de crédito deverá ser analisada e obter parecer favorável do Tesouro Nacional para que possa ser concretizada. Concessão de garantias - Cabe também ao Tesouro Nacional, avaliar as garantias oferecidas por estados e municípios em contrapartida às garantias que lhes forem prestadas pela União, as chamadas contragarantias. Nesse caso, o Tesouro Nacional deve examinar a suficiência e a liquidez dos bens e direitos oferecidos à União para esse fim, e providenciar a celebração de contrato pertinente. Acompanhamento de Programas de Ajuste - Em meados da década de 90, a crise financeira dos Estados chegara a um ponto crítico. Após sucessivos refinanciamentos realizados pela União, fazia-se necessário um plano de ajuste duradouro das finanças estaduais, que debelasse as causas do endividamento irresponsável e incentivasse a adesão a compromissos de austeridade fiscal. Entre as diversas medidas tomadas pela União, coube à STN coordenar o último grande refinanciamento da dívida estadual (Lei nº 9.496/97), que exigiu como contrapartida um pacto de atendimento de metas fiscais. Um Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal foi assinado por cada um dos 25 Estados que refinanciaram suas dívidas (somente Amapá e Tocantins não o fizeram). O Programa institui, para cada ano de um triênio, metas e compromissos cujo cumprimento é avaliado anualmente pela STN. Também anualmente, é possível atualizar as metas para um novo triênio. As propostas de metas fiscais apresentadas pelos Estados e Distrito Fede- 35

36 Conheça o Tesouro Nacional ral são avaliadas pelo Ministério da Fazenda, que se manifesta após a análise técnica da STN. O objetivo é preservar a solvência do ente federado, mantendo sua capacidade de honrar os compromissos assumidos contratualmente. Anteriores à própria Lei de Responsabilidade Fiscal, os Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal têm sido instrumento importante de indução à responsabilidade nas finanças estaduais. Eles estimulam a divulgação pelos Estados de informações relevantes acerca de sua gestão e das políticas públicas por eles implementadas, especialmente das relacionadas às operações de crédito e às principais metas fiscais propostas. Ao longo de sua existência, os resultados alcançados foram significativos e se demonstram pela contribuição dos Estados ao esforço fiscal do setor público como um todo, bem como pela redução do seu endividamento. Tal desempenho e a melhoria das condições macroeconômicas têm permitido aos Estados a recomposição da sua capacidade de contratar novos empréstimos de forma responsável de maneira a contribuir, inclusive, para o aumento do nível geral de investimentos no País. Dessa maneira, o Tesouro Nacional compartilha os benefícios da estabilidade econômica entre os entes subnacionais que se esforçaram e que mantém uma situação fiscal equilibrada. Estatísticas Fiscais A Secretaria ainda elabora e consolida projeções fiscais de médio e longo prazo, visando contribuir para a definição de diretrizes que orientem a formulação da programação financeira do Tesouro Nacional. Desenvolve e aperfeiçoa os métodos de apuração das estatísticas de finanças públicas do Brasil, promovendo a introdução em nosso país das melhores práticas e padrões internacionais e divulgando-as entre os demais entes da Federação. 36

37 Conheça o Tesouro Nacional O Tesouro também apura e divulga as estatísticas referentes às finanças públicas do Brasil, em obediência a disposições legais e acordos internacionais. Destaca-se, nesse campo, a publicação mensal do Resultado Primário do Tesouro Nacional, disponível em nosso sítio na internet. Financiamento às Atividades Agropecuárias, Agroindustriais, Industriais e Habitacionais O Tesouro Nacional realiza, por meio das instituições financeiras, financiamentos voltados para o fomento das atividades agropecuárias, agroindustriais, industriais e habitacionais. Essas operações têm como característica peculiar o fato de terem encargos financeiros diferenciados (a menor) daqueles praticados pelo mercado, envolvendo subvenção econômica sob a modalidade de equalização de taxas de juros e de preços, e concessão de bônus de adimplência. Nesse contexto destacam-se as operações realizadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), Aquisições do Governo Federal (AGF), Custeio Agropecuário, Garan- 37

38 Conheça o Tesouro Nacional tia e Sustentação de Preços, Subvenções Econômicas no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BNDES) e do Programa Minha Casa, Minha Vida, entre outras. Fonte: ApexBrasil Financiamento às Exportações (PROEX) O Tesouro Nacional, por meio do Programa de Financiamento às Exportações (PROEX), proporciona aos exportadores de bens e serviços brasileiros condições de financiamento equivalentes às do mercado mundial. O PROEX dispõe de duas modalidades de assistência creditícia: financiamento, modalidade de crédito ao exportador (supplier s credit) ou ao importador (buyer s credit) para pagamento à vista ao exportador; e equalização de Taxas de Juros, onde o Tesouro assume parte dos encargos financeiros nos financiamentos concedidos por instituições financeiras, 38

39 Conheça o Tesouro Nacional por meio do pagamento de equalização, tornando os encargos financeiros compatíveis com os praticados internacionalmente. Fonte: ApexBrasil Fundo Soberano Brasileiro O Fundo Soberano do Brasil é um fundo especial criado pela Lei nº , de 2008, e regulamentado pelo Decreto nº 7.055, de 2009, para promover investimentos em ativos no Brasil e no exterior, assim como formar e gerir poupança pública para mitigar os efeitos de ciclos econômicos sobre a economia brasileira e estimular projetos de interesse estratégico do Brasil localizados no exterior. A gestão do Fundo Soberano do Brasil, que compreende o exercício dos direitos inerentes a seu patrimônio e a operacionalização de atos que se relacionem ao cumprimento de seus fins, é de responsabilidade da 39

40 Conheça o Tesouro Nacional Secretaria do Tesouro Nacional desde o advento do Decreto nº 6.764, posteriormente substituído pelo Decreto nº 7.050, ambos de À Secretaria do Tesouro Nacional compete também a função de assessoramento ao Conselho Deliberativo do Fundo Soberano do Brasil, órgão máximo de deliberação composto pelo Ministro da Fazenda, pelo Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo Presidente do Banco Central, e ao qual cabe orientar a aplicação e o resgate dos recursos do Fundo, aprovar projetos de interesse estratégico nacional a serem financiados com seus recursos, e definir os limites de exposição de suas aplicações por classe de ativos, entre outras atribuições previstas no Decreto nº 7.113, de 2010, que o instituiu. Fundos Federais A STN acompanha a gestão de vários fundos federais com vistas a mitigar os riscos de passivo contingente e buscar a eficácia e transparência dos recursos públicos. Dentre os diversos Fundos acompanhados, destacam-se o Fundo de Compensação das Variações Salariais (FCVS), o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o Fundo PIS-PASEP. FCVS - O FCVS foi criado na década de 60, pelo extinto Banco Nacional da Habitação (BNH), com o objetivo de propiciar a cobertura do saldo devedor residual dos contratos de financiamento do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) acaso existente após o término do prazo contratual. Em virtude do desequilíbrio contratual ocasionado pelo descompasso existente entre os reajustes do saldo devedor e das prestações dos financiamentos, ocasionados por fatores como hiperinflação e sub-reajustamento aos mutuários, o FCVS transformou-se numa das grandes dívidas de nossa economia. Assim, a partir de 1996, a União foi autorizada a assumir este passivo, por meio da emissão de títulos públicos denominados CVS. 40

41 Conheça o Tesouro Nacional Além disso, a STN exerce a função de Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FCVS (CCFCVS), instância a quem compete determinar normas e diretrizes para regência do Fundo. Em 1988, o FCVS tornou-se responsável pela garantia do equilíbrio da Apólice do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação (SH/SFH), na qual a STN também participa ativamente da gestão. Atualmente, encontramse averbados nesta apólice cerca de 450 mil contratos. FGTS - O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), criado pela Lei nº 5.107, de 1966, constitui-se em um fundo de natureza privada, sem personalidade jurídica e sob gestão pública, destinado à formação de patrimônio para o trabalhador e seus recursos são direcionados a fomentar políticas públicas por meio de financiamento de programas de habitação popular, de saneamento básico e de infraestrutura urbana. A participação da STN no sistema FGTS decorre basicamente de três razões: de forma direta, na representação do Ministério da Fazenda no órgão colegiado do fundo; análise do risco de crédito nas aplicações efetuadas até 1º de junho de 2001, que foi atribuído à União; e acompanhamento da garantia dada pelo Governo Federal aos saldos das contas vinculadas do Fundo, nos termos do 4º do art. 13 da Lei no 8036, de Fundo PIS-PASEP - O Fundo PIS-PASEP, criado pela Lei Complementar nº 26, de 1975, é um fundo constituído pelos valores do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), existentes em 30 de junho de Os objetivos iniciais do PIS e do PASEP, de integrar o trabalhador da iniciativa 41

42 Conheça o Tesouro Nacional privada e o servidor público à vida e ao desenvolvimento das organizações e assegurar a formação progressiva de um patrimônio individual, foram modificados pela Constituição de 1988, que determinou que a arrecadação em nome dos Programas fosse destinada ao custeio dos Programas do Seguro-Desemprego e do Abono Salarial. Os patrimônios acumulados no PIS e no PASEP arrecadados até a promulgação da Constituição foram preservados em benefício dos cotistas, com fidelidade aos objetivos originais de formação de patrimônio do trabalhador. A gestão do Fundo é de responsabilidade do Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP, vinculado à STN, a quem cabe prover os recursos humanos, financeiros e materiais necessários ao seu funcionamento. Guia de Recolhimento da União (GRU) A Guia de Recolhimento da União é um documento instituído pela Secretaria do Tesouro Nacional para que os órgãos da Administração Pública Federal arrecadem suas receitas, tais como taxa de inscrição em concursos públicos, receita de serviços administrativos, entre outras. A GRU não pode ser utilizada para arrecadação das receitas administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. A STN, como órgão gestor da arrecadação por meio de GRU, normatiza seu uso e orienta os órgãos para que controlem e gerenciem os valores arrecadados. Por meio da GRU, a arrecadação e sua contabilização passaram a ocorrer concomitantemente, permitindo maior controle. 42

43 Conheça o Tesouro Nacional Existem dois tipos de GRU: a GRU Simples e a GRU Cobrança, cada qual com uma aplicação específica. A GRU Simples pode ser emitida através do site do Tesouro Nacional ou pelo site do próprio órgão público favorecido do pagamento e seu pagamento deve ser efetuado exclusivamente no Banco do Brasil. Já a GRU Cobrança é utilizada pelos órgãos que previamente já sabem quem são seus contribuintes, dessa forma o próprio órgão emite o boleto em nome do recolhedor. Esse boleto de cobrança pode ser pago em qualquer banco e se assemelha aos utilizados para pagamento de condomínios, aluguéis, escolas, etc. Haveres Contratuais Os haveres contratuais são créditos da União junto a Estados, Municípios, e entidades a eles vinculadas, originários da reestruturação de dívida externa garantida pela União, de refinanciamento de dívidas, de empréstimos destinados à modernização fiscal, de aquisição de direitos sobre compensações financeiras, e de outros programas regidos por legislação específica. Como gestor de tais ativos, cabe ao Tesouro Nacional coordenar e controlar, junto aos agentes financeiros, a atualização dos saldos devedores e o recebimento dos valores devidos, bem como manter os registros contábeis pertinentes no SIAFI. 43

44 Conheça o Tesouro Nacional Os valores recebidos dos devedores são destinados à amortização da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna. Investimento Público O investimento público, especialmente o realizado em infraestrutura, é essencial para sustentar o crescimento da economia brasileira a médio e longo prazo, com reflexos positivos inclusive sobre a política fiscal. A Secretaria do Tesouro Nacional integra diferentes instâncias e processos de Governo relacionados ao investimento público, participando das atividades de seleção, avaliação e monitoramento de projetos de investimento público, de forma a contribuir para a melhoria da qualidade do gasto público. Estas instâncias e processos contemplam diferentes modalidades de execução dos investimentos públicos realizados: diretamente pela União; de forma descentralizada (com o repasse de recursos financeiros para os demais entes da federação) ou por meio de empresas públicas federais, fundos públicos e concessões federais. Fonte: ApexBrasil 44

45 Conheça o Tesouro Nacional Política Fiscal O Tesouro Nacional acompanha a formulação e a execução da política fiscal, visando identificar riscos ao cumprimento das metas fiscais do setor público. Além disso, realiza e fomenta estudos em temas econômico-fiscais que subsidiem o planejamento e as decisões da política fiscal no médio e longo prazos, visando contribuir para a melhoria das condições de sustentabilidade das contas públicas. Programação Financeira A Secretaria do Tesouro Nacional também tem as atribuições de gerenciar a Conta Única do Tesouro Nacional, de zelar pelo equilíbrio financeiro do Tesouro Nacional, de atuar como órgão central do sistema de administração financeira do Governo Federal, além de propor e executar a programação financeira da União. Nesse sentido, compete à STN o planejamento dos fluxos de entrada e saída de recursos da Conta Única, atribuição fundamental para o bom gerenciamento das finanças públicas. Para isso, o Tesouro Nacional elabora e executa a programação financeira mensal e anual do Governo Central, por meio do acompanhamento, apuração e previsão de todas as receitas e despesas da União, estabelecendo limites para a execução financeira, com vistas ao cumprimento das metas de Resultado Primário fixadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e em decreto anual de programação orçamentária e financeira. Por meio do atingimento dessas metas de resultado o Governo Federal obtém o equilíbrio necessário entre a realização dos gastos e as receitas públicas e o controle do endividamento público, viabilizando a administração da dívida pública. É por meio do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira que a STN adequa o fluxo de pagamento de despesas obrigatórias e discricionárias à efetiva arrecadação que ingressa nos cofres públicos, bem como estabelece mecanismos de controle de gastos que viabili- 45

46 Conheça o Tesouro Nacional zam o alcance dos objetivos das políticas públicas desenvolvidas, com responsabilidade fiscal. Assim, o Tesouro Nacional administra a Conta Única do Governo Federal de forma a disponibilizar recursos para a realização dos serviços públicos sem prejudicar o equilíbrio financeiro. Cumpre ao Tesouro Nacional, como órgão central do Sistema de Administração Financeira da União, promover as liberações de recursos a todos os órgãos da Administração Pública Federal, levando em consideração as necessidades financeiras dos mesmos para executar seus programas de trabalho e as metas fiscais a serem atingidas, bem como proceder na distribuição de receitas constitucionais e legais destinadas aos Estados, ao DF e aos Municípios. Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal foi implantado pelo Tesouro Nacional em 1987 para suprir o Governo Federal de um instrumento eficaz no controle e acompanhamento dos gastos públicos. Atualmente, o cidadão tem a facilidade de acessar as receitas e despesas da União diretamente e em qualquer parte do mundo, por meio 46

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