ENGENHARIA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS: COMBATE A INCÊNDIO POR SPRINKLERS AUTOMÁTICOS EM BANDEJA DE CABOS

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1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ALEXANDRE DOS SANTOS SILVA ENGENHARIA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS: COMBATE A INCÊNDIO POR SPRINKLERS AUTOMÁTICOS EM BANDEJA DE CABOS SÃO PAULO 2008

2 ii ALEXANDRE DOS SANTOS SILVA ENGENHARIA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS: COMBATE A INCÊNDIO POR SPRINKLERS AUTOMÁTICOS EM BANDEJA DE CABOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Profª MSc Elieni Guimarães Barbosa Strufaldi SÃO PAULO 2008

3 iii ALEXANDRE DOS SANTOS SILVA ENGENHARIA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS: COMBATE A INCÊNDIO POR SPRINKLERS AUTOMÁTICOS EM BANDEJA DE CABOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho em: de de Nome do Orientador(a) Nome do professor(a) da banca Comentários:

4 iv AGRADECIMENTOS À Professora Elieni Guimarães Barbosa Strufaldi, que sempre esteve a disposição para me orientar, sendo paciente e conseguindo reverter as situações complicadas que foram aparecendo. Aos Engenheiros Carlos Alberto Colige e Eduardo Nascimento de Freitas, que mesmo com tempo escasso sempre demonstraram boa vontade, passando dados preciosos de suas experiências profissionais. À todos aqueles que de alguma forma contribuiram para a realização desta pesquisa dando a real importância aos assuntos discutidos. À minha família que sempre esteve ao meu lado dando força e motivação para a finalização desta pesquisa.

5 v RESUMO Este trabalho acadêmico apresenta os sistemas de combate a incêndio mais utilizados no mercado, suas funções e finalidades para cada tipo de extinção de incêndio em função do material ao qual acontece a combustão. Em áreas residenciais, a instalação de tais sistemas são opcionais, porém em prédios residenciais e comerciais, os sistemas de combate a incêndio são exigidos por decreto e conforme norma do corpo de bombeiros. Em complexos industriais, o rigor é maior, pois tratam-se de áreas onde a quantidade de materiais combustível e pessoas é considerável. Todas as áreas do empreendimento são classificadas pelo risco de incêndio que os materiais, equipamentos e processos lá existentes podem propagar. Os prédios onde são controladas as distribuições de energia elétrica, são uma prioridade ímpar, pois além de serem responsáveis pela alimentação de todos os equipamentos da indústria, são locais de alto risco de morte, tendo como área de maior risco de incêndio a sala de cabos, que localiza-se entre os transformadores (térreo) e a sala de painéis (segundo pavimento). Os sistema de combate a incêndio nesta área, a princípio eram feitos por gases asfixiantes (CO 2 ) e pela história diversas perdas humanas, percebeu-se que a existência do gás cria ambientes inseguros à presença do ser humano. Frente a estes sinistros, especialistas na área de combate a incêndio aprimoraram o conceito de extinção de incêndio e através de teste empíricos bem sucedidos, resolveram utilizar um sistema de combate por água (sistema de sprinklers automáticos), com o objetivo maior de resguardar a integridade física das pessoas que ali executam suas funções e também manter a continuidade de produção no complexo industrial. Palavras Chave: Sistema de combate a incêndio, resguardo da integridade física humana.

6 vi ABSTRACT This academic research presents the most used fire fighting systems in the market and its functions and purposes for each type of fire extinguishing depending on the material that combustion could occurs. In residential areas, the installation of such systems is optional, but in residential and commercial buildings, the fire fighting systems are required by decree and ruled by the fire protection association. In an industrial complex, the accuracy is several, because these are the areas where the quantity of combustible materials and people is considerable. All areas of business are classified by the fire risk that materials, equipment and processes existing there might spread. The buildings which controls the distribution of electric energy, are an odd priority, as well as being responsible for the supply of all equipment industry, are places of high risk of death, with the area of greatest risk of fire from the cables room, which is located between transformers (ground floor) and panels room (second floor). The fire fighting system in this area, was principle made by suffocating gases (CO 2 ) and the various story of human loss, realized that the existence of gas creates unsafe environments to the presence of human beings. Forward these claims, experts in fire fighting improved the concept of fire extinguishing through successfully empirical tests, resolved using a combat system by water (system of automatic sprinklers), with the aim of protecting the physical integrity of the people who perform their duties and also maintain the continuity of production at the industrial complex. Keywords: Fire fighting system, protect the physical integrity human.

7 vii LISTA DE FIGURAS Figura 5.1 Tetraedro do fogo...6 Figura 5.2 Esquema básico de Sprinklers Automáticos...15 Figura Sistema tipo anel fechado Figura Sistema tipo grelha...16 Figura Curvas de densidade/área...17 Figura 5.6 Tipos de Sprinklers...21 Figura 5.7 Válvula de Governo e Alarme...24 Figura 5.8 Bomba do sistema de combate a Incêndio...27 Figura 5.9 Conjunto de peças de Hidrante...28 Figura 5.10 Abrigo de mangueiras...28 Figura 5.11 Esguicho...29 Figura 5.12 Mangueria Tipo Figura 5.13 Chave de Mangueira...31 Figura 5.14 Tanque de LGE (Liquido Gerador de Espuma)...32 Figura 5.15 Esquema: Água+LGE=Espuma...33 Figura 5.16 Elimanação do fogo por espuma...34 Figura 5.17 Proteção em ambiente de prateleiras...37 Figura 6.1 Fábrica Votorantim Celulose e Papel ( VCP )...45 Figura 6.2 Edifício da Sala Elétrica do Pátio de Madeira...46 Figura 6.3 Bandejas de cabos...47 Figura 6.4 Sprinkler instalado sobre bandejas de cabos...47 Figura 6.5 Detector de Fumaça...48 Figura 6.6 Detector de Fumaça instalado em Salas de Cabos...48 Figura 6.7 Painel de Alarme de incêndio...49 Figura 6.8 Válvula de Governo do sistema de sprinkles automáticos...49 Figura 6.9 Planta do Sistema de sprinklers automáticos abaixo da laje...50 Figura 6.10 Planta do Sistema de sprinklers automático entre bandeja de cabos...51 Figura 6.11 Corte Logitudinal do Sistema de sprinklers automático entre bandeja de cabos...52

8 viii Figura 6.12 Corte Transversal do Sistema de sprinklers automático entre bandeja de cabos...53 Figura 6.13 Detalhe de instalação de sprinklers automático entre bandeja de cabos...54 Figura 6.14 Detalhe de instalação de sprinklers automático entre bandeja de cabos...54 Figura 6.15 Detector de Fumaça...55 Figura 6.16 Detector de Fumaça...56 Figura 6.17 Transformador...56 Figura 6.18 Sprinkler automático...57 Figura 6.19 Sprinkler automático instalada abaixo da laje...57

9 ix LISTA DE TABELAS Tabela 5.1 Exemplos de classificação de ocupações...13 Continuação TABELA Exemplos de classificação de ocupações...14 Tabela Demanda de hidrantes e duração do abastecimento de água para sistemas projetados por cálculo hidráulico...17 Tabela Sprinklers com ampola...22 Tabela Sprinklers com solda eutética...22 Tabela 5.5 Limites de temperatura, classificação e código de cores dos chuveiros automáticos...23 Tabela Classificação de temperatura de chuveiros em locais específicos...23 Tabela 5.7 Limitação de áreas...25 Tabela 5.8 Classificação dos Riscos quanto ao tempo de funcionamento dos sprinklers...26 Tabela 5.9 Quanto à classe de incêndio...29 Tabela 5.10 Classes de incêndio para escolha do mangotinho...29

10 x LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT ONG s PQS CO2 NFPA NPSH AFFF ARC FM VCP LGE Associação Brasileira de Normas Técnicas Organizações Não-Governamentais Pó Químico Seco Gás Carbônico National Fire Protection Association Net Positive Suction Head Aqueous Film- Forming Foam Alcohol Resistant Concentrate Factory Mutual Global Votorantim Celulose e Papel Líquido Gerador de Espuma

11 xi LISTA DE SÍMBOLOS CO 2 Gás Carbônico kgf quilograma-força cm centímetros m metros mm milímetros min minutos seg segundos cm² Centímetros quadrados kpa quilopascal ºC Graus celsius

12 xii SUMÁRIO p. 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico MÉTODO DE TRABALHO JUSTIFICATIVA SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS DEFINIÇÕES DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIOS Classificação de Incêndio Métodos de Extinção do Fogo Tipos de eliminação de incêndio Extintores de Incêndio Portáteis Classificação dos riscos das ocupações Ocupações de risco leve Ocupações de risco ordinário Ocupações de risco extraordinário Ocupações de risco pesado Sistemas fixos de Combate a Incêndio O Sistema de Sprinkles Automáticos Tipos de Sistemas de Chuveiros Automáticos Componentes de um Sistema de Sprinklers Características técnicas dos Sprinklers ( Chuveiros Automáticos ) Sistema de alimentação dos Sistema de Sprinklers Sistema de Abastecimento dos Sprinklers... 25

13 xiii Bomba de Incêndio Sistema de Hidrantes Alarmes de Incêndio Sistema de Combate a Incêndio por espuma Espuma Aquosa Formadora de Filme (AFFF - Aqueous Film- Forming Foam) Concentrados Resistentes ao Álcool (ARC - Alcohol-Resistant Concentrates) Concentrados de Espuma de Proteína Concentrados de Espuma Flúor Proteinados Concentrados de Espuma de Alta Expansão Operação Típica de um Sistema de extinção de Incêndios com Sprinklers Tipo Espuma+Água Componentes de um Sistema de Espuma Dióxido de Carbono (CO 2 ) COMBATE A INCÊNDIO POR SPRINKLERS AUTOMÁTICOS EM BANDEJA DE CABOS Sistemas de sprinklers automáticos em sala de cabos Análise de projeto O funcionamento do sistema Detectores Ópticos de Fumaça (DF) Análise do problema ANÁLISE DOS RESULTADOS CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO A TIPOS DE SUPORTES PARA TUBULAÇÃO DE SPRINKLERS... 64

14 xiv ANEXO B TIPOS DE SUPORTES PARA TUBULAÇÃO DE SPRINKLERS (CONT.) ANEXO C DETERMINAÇÃO DE ÁREA DE COBERTURA POR SPRINKLERS. 66 ANEXO D ÁREA DE COBERTURA POR SPRINKLERS QUANTO A SUA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ANEXO E ÁREA DE COBERTURA POR SPRINKLERS QUANTO A SUA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (CONT.)... 68

15 1. INTRODUÇÃO A implantação de complexos industriais ou áreas comerciais requer a contratação de empresas projetistas e construtoras que, a partir das necessidades operacionais e ocupacionais da fábrica, desenvolvem projetos básicos para posterior detalhamento. Em se tratando de uma fábrica de papel e celulose, as construções civis em cada setor da fábrica têm suas singularidades e os riscos de incêndio são classificados conforme a ocupação e os equipamentos instalados. Nos prédios onde são instalados transformadores de energia, as construções civis merecem atenção redobrada, por ser uma local de alto risco de morte. Estes prédios geralmente são construídos com três pavimentos onde no térreo são instalados os transformadores, no primeiro pavimento são instaladas as bandejas onde passam cabos energizados que seguem para o segundo pavimentos onde são instalados os painéis que filtram e distribuem a energia transformada e no terceiro pavimento está localizada a sala de controle onde são monitorados os fluxos de energia. As salas de cabos onde passam enormes quantidades de quilowatts-hora é a área de maior preocupação em termos de risco de incêndio. Visando a rápida e eficaz extinção de incêndio nestas áreas de alto risco, as empresas especializadas em combate a incêndio, após análises e estudos científicos, chegaram à conclusão que é melhor instalar sprinklers automáticos em salas (porões) de cabos, onde a princípio eram instalados sistemas de detecção e alarme e extinção por gás carbônico CO 2. Os aspectos abordados neste trabalho visam apresentar aos avaliadores e aos eventuais pesquisadores que venham a consultar seu conteúdo, soluções e orientações sobre os objetivos abordados.

16 2 2. OBJETIVOS Esta dissertação pretende mostrar dentro do contexto de um projeto de qualidade, os sistemas na área da Engenharia de Combate a Incêndio, apresentando a aplicação de sistemas de sprinklers automáticos em edificações industriais e analisando suas aplicações em salas de cabos para atender uma eficácia melhor na extinção de incêndios. 4.1 Objetivo Geral Este trabalho mostra recursos para preservar a integridade humana através do combate a incêndios, medidas necessárias devido ao acelerado crescimento de edificações industriais no Brasil. Em se tratando de complexos industriais, onde existem áreas de alto risco de incêndio a preocupação tem como foco o resguardo da integridade física e a dissipação imediata do incêndio. 4.2 Objetivo Específico Esta pesquisa mostrará os tipos de avaliação de riscos de incêndio em área industriais, classificações quanto ao tipo de material de combustão em áreas de armazenamento de grande, médio e pequeno porte, especificando os equipamentos que mais se aplicam a cada tipo de risco de incêndio, evidenciando uma análise sobre a proteção de sprinklers automáticos em salas (porões) de cabos onde os riscos de incêndio são altos.

17 3 3. MÉTODO DE TRABALHO A pesquisa deste trabalho terá início com levantamento de bibliografias, teses, consulta a internet e normas nacionais e internacionais com foco literário embasado em Sistemas de Combate a Incêndio. Iniciando a montagem do projeto de pesquisa, será selecionado o conteúdo pertinente ao tema. A coleta destes dados seguirá com a elaboração e tratamento da literatura, classificando os tipos de combate a incêndio e os equipamentos que se aplicam a cada tipo de incêndio. A revisão bibliográfica dará base para ao estudo de caso. O tempo previsto está tabulado e ilustrado na planilha e terá suas devidas revisões cronológicas ao longo do trabalho. ATIVIDADES / PERÍODOS Levantamento de literatura X 2 Montagem do Projeto X 3 Coleta de dados X X X 4 Tratamento dos dados X X X X 5 Elaboração do Relatório Final X X X 6 Revisão do texto X 7 Estudo de Caso X 8 Entrega do trabalho X

18 4 4. JUSTIFICATIVA Nos dias atuais, incêndios em residências e propriedades comerciais mostram o descaso da sociedade com tal sinistro e que, em muitas vezes, tem-se como conseqüência enormes catástrofes com perdas patrimoniais e humanas. Frente a estes acontecimentos proporcionados pelo descuido, desatenção, falta de informação ou o simples fato de se ignorar as normas básicas de seguranças, existem órgãos competentes que foram criados para analisar e classificar riscos de incêndio em relação aos materiais combustíveis que ocupam determinada área. Os esforços das autoridades competentes como o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia e ONG s (Organizações Não-Governamentais) para conscientização e treinamento da população para evitar tais sinistros são o foco destes órgãos. Com o intuito de adquirir e melhorar o conhecimento, no que diz respeito à Prevenção e Combate a Incêndio, é que este trabalho vai a campo para pesquisar normas e literaturas referentes ao assunto em questão, tendo como estudo de caso o combate a incêndio em unidades hidráulicas e bandejas de cabos por sprinklers com espuma. Espero por intermédio deste estudo, agregar valores aos que forem buscar conhecimentos neste assunto de tamanha importância, e assim possam ter a capacidade de evitar na medida do possível a proliferação de incêndios. Nas páginas seguintes veremos os principais tópicos para prevenção e combate a incêndio.

19 5 5. SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS De acordo com Reis (1985), com o aumento da densidade populacional, houve a necessidade da sociedade conviver em lugares comuns, tais como núcleos residenciais, comerciais e de geração de bens de consumo. Tornou-se, então, necessário desenvolver e planejar, por meio de regras de prevenção, métodos e recursos para preservar a coletividade e o patrimônio através do combate a sinistros por incêndios. Em 1961, surgiu a primeira especificação para instalações contra incêndios, com referência a normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Até o início dos anos oitenta, as exigências do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo eram limitadas a extintores portáteis, hidrantes e sinalização de equipamentos (REIS, 1985). Somente em 1983, é que surgiu a primeira especificação anexa a um decreto que passou a exigir, entre outros dispositivos, sistemas de hidrantes, sistemas de chuveiros automáticos e sistemas fixos de Espuma, CO2 e Halon2, sendo este último já extinto e substituído pelos gases Inergen, Linha FM e Linha FE (REIS, 1985). 5.1 DEFINIÇÕES DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIOS De acordo com Reis (1985), combustão é um processo de oxidação rápida auto sustentada, acompanhada da liberação de luz e calor de intensidades variáveis. Os principais produtos da combustão e seus efeitos à vida humana são: GASES (CO, HCN, CO2, HCl, SO2, NOx, etc., todos tóxicos); CALOR (pode provocar queimaduras, desidratação, exaustão, etc.); CHAMAS (se tiverem contato direto com a pele, podem provocar queimaduras); FUMAÇA (a maior causa de morte nos incêndios, pois prejudica a visibilidade, dificultando a fuga).

20 6 Para que ocorra a combustão são necessários: Material oxidável (combustível); Material oxidante (comburente); Fonte de ignição (energia); Reação em cadeia. Combustível é o material oxidável (sólido, líquido ou gasoso) capaz de reagir com o comburente (em geral o oxigênio) numa reação de combustão. Comburente é o material gasoso que pode reagir com um combustível, produzindo a combustão. Ignição é o agente que dá o início ao processo de combustão, introduzindo na mistura combustível / comburente, a energia mínima inicial necessária. Reação em cadeia é o processo de sustentabilidade da combustão pela presença de radicais livres que são formados durante o processo de queima do combustível. As fontes de ignição mais comuns nos incêndios são: chamas, superfícies aquecidas, fagulhas, centelhas e arcos elétricos (além dos raios, que são uma fonte natural de ignição) (REIS, 1985). Até pouco tempo atrás, havia a figura do triângulo de fogo, que agora foi substituída pelo TETRAEDRO DO FOGO, pela inclusão da reação em cadeia, conforme mostrado na figura 5.1. Figura 5.1 Tetraedro do fogo ( SECCO, 1982 ) Eliminando-se um desses 4 elementos, terminará a combustão e, conseqüentemente, o foco de incêndio. Pode-se afastar ou eliminar a substância

21 7 que está sendo queimada, embora isto nem sempre seja possível. Pode-se eliminar ou afastar o comburente (oxigênio), por abafamento ou pela sua substituição por outro gás não comburente. Pode-se eliminar o calor, provocando o resfriamento, no ponto em que ocorre a queima ou combustão, ou se pode interromper a reação em cadeia. Os materiais naturais mais combustíveis são aqueles ricos em matéria orgânica, quase sempre presentes, em grande quantidade, na zona rural. A velocidade de queima é menor nos combustíveis líquidos e gasosos do que nos sólidos. Os plásticos com celulose nem precisam de oxigênio para incendiar (REIS, 1985). Os riscos de incêndio na zona rural são agravados pelo hábito do agricultor de fazer queimadas, com a finalidade de limpar o terreno para o plantio; essa prática condenável é responsável por muitos incêndios, quando o fogo, saltando os aceiros mal feitos, foge ao controle do homem e se alastra pelo terreno. Na colheita da canade-açúcar pelo método tradicional, também há o hábito de se queimar antes a palhada, o que provoca grandes incêndios nos canaviais. Ainda na renovação das pastagens e na eliminação de certas doenças, recomendase erradicar toda a planta e queimá-la, ali mesmo, no local de plantio, resultando grandes fogueiras. A baixa umidade relativa do ar durante o inverno e o lançamento ao solo de pontas de cigarros acesos, também é a causa freqüente de grandes incêndios, em algumas regiões do Brasil, como a região Central no entorno de Brasília-DF (REIS, 1985). 5.2 Classificação de Incêndio De acordo com Secco (1982), os incêndios são classificados de acordo com as características dos materiais com potencial combustível, portanto somente com o conhecimento da natureza do material que está se queimando, pode-se descobrir o método para uma extinção rápida e segura.

22 8 a) Incêndios de classe A: são os incêndios em materiais sólidos de fácil combustão, com a propriedade de queimarem em superfície e profundidade, deixando resíduos (cinzas, brasas, etc.). Exemplos: tecido, madeira, papel, fibras, etc. Nestes incêndios, deve-se usar um agente extintor que tenha poder de penetração, eliminando o calor existente. Portanto, é recomendável a água, ou outro agente que a contenha em quantidade (SECCO, 1982). b) Incêndios de classe B: são os incêndios que acontecem em materiais gasosos e líquidos inflamáveis, produtos que se queimam somente na superfície e não deixam cinzas. Exemplos: óleos, graxas, vernizes, gasolina, tintas, thinner, etc. O método de extinção da classe B é por abafamento e os extintores mais indicados são os de espuma, pó químico seco (PQS) e gás carbônico (CO2) (SECCO, 1982). c) Incêndios de classe C: são incêndios que ocorrem em materiais energizados, por onde passa corrente elétrica, como motores, geradores, transformadores, etc. O método de extinção adequado para o da classe C deve ser por meio de um extintor que não conduza corrente elétrica como é o caso do pó químico seco (PQS) e do gás carbônico (CO2). É importante que não se utilize qualquer extintor à base de água, pois a água é condutora de eletricidade, o que põe em risco a vida do operador do equipamento (SECCO, 1982).

23 Métodos de Extinção do Fogo De acordo com Secco (1982), os principais métodos de extinção do fogo são: a) Resfriamento: quando se retira o calor. É um dos métodos mais eficientes de extinção de incêndio, ou seja, quando baixamos a temperatura do combustível até o ponto em que não existam mais condições de desprendimentos de gases ou vapores quentes. A água, largamente usada no combate a incêndios, é um dos mais eficientes agentes resfriantes. b) Isolamento: quando se retira o material combustível que poderia ser atingido pelo fogo, evitando a sua propagação para outras áreas. c) Abafamento: quando se retira o comburente (oxigênio), baixando os níveis de oxigenação da combustão. O oxigênio é encontrado na atmosfera na proporção de 21% em relação ao gás carbônico e, quando esta porcentagem é limitada ou reduzida a 8%, o fogo deixa de existir Tipos de eliminação de incêndio Os extintores de incêndio são aparelhos que contêm certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas utilizadas na extinção de um incêndio. Eles podem ser aparelhos portáteis de utilização imediata (extintores), conjuntos hidráulicos (hidrantes) ou dispositivos especiais (sprinklers e sistemas fixos de CO2) (REIS, 1985) Extintores de Incêndio Portáteis Os extintores de incêndio portáteis são os aparelhos de mais fácil e rápida utilização. Existem vários tipos, sendo os mais comuns: a) Extintor de água pressurizada: age por resfriamento. É indicado para incêndios da classe A, por penetrar nas profundidades do material, resfriando-o. Não pode ser utilizado em líquidos inflamáveis e equipamentos elétricos. Tem a desvantagem, em alguns casos, de danificar o material que atinge. Neste extintor, a água é

24 10 acondicionada em cilindro metálico, o qual possui um gatilho para controle do jato, bem como um dispositivo para dirigi-lo e um manômetro que indica a pressão que se encontra o líquido no seu interior. Deve ser inspecionado a cada seis meses, inspeção que consiste em verificar a pressão indicada no manômetro. b) Extintor de pó químico seco: age por abafamento. Sua ação consiste na formação de uma nuvem sobre a superfície em chamas, reduzindo a porcentagem de oxigênio disponível. Pode ser utilizado nas três classes de incêndio, embora seja mais eficiente nas classes B e C. É corrosivo, danificando o material que atinge, não devendo ser empregado em aparelhos elétricos delicados (relés, filamentos, centrais telefônicas, computadores e outros). É tóxico, devendo ser evitado em canais fechados. Esse extintor pode ser de pressão injetada ou extintor de pó pressurizado internamente. c) Extintor de CO2: age por abafamento e resfriamento, expelindo CO2 e reduzindo a concentração de oxigênio do ar. O CO2 é mais pesado que o ar (por isso desce sobre as chamas). É inodoro, incolor e não conduz eletricidade. É especialmente indicado nos incêndios de classe C e B, podendo ainda ser usado na classe A com ação positiva. Tem a vantagem de nunca danificar o material que atinge, podendo ser empregado em aparelhos delicados (relês, filamentos, centrais telefônicas, computadores e outros) sem danificá-los. O extintor de CO2 não deve ser usado em materiais leves e soltos, pois seu "sopro" poderá espalhar o material em chamas, facilitando a propagação das mesmas. Também não deve ser instalado em ambientes onde a temperatura possa atingir mais de 50ºC, pois sua válvula de segurança poderá se romper, permitindo a saída de gás. Em recintos pequenos e fechados, o gás de CO2 reage com o oxigênio e torna o ambiente asfixiante. d) Extintores de carreta (portáteis): são extintores de grande volume e para facilitar o seu transporte, são montados sobre rodas, formando uma carreta. Devido ao seu porte, são operados por dois elementos. Os tipos mais comuns são: - Carga líquida - espuma, soda ácida e água pressurizada: sua capacidade é de 75 a 150 litros e seu jato tem alcance de 10 a 15 metros com duração de três minutos.

25 11 - Gás Carbônico - CO2: consiste em um extintor comum de CO2 de porte maior, com grande extensão de mangueira. - Pó químico seco (PQS): é um extintor de pó em escala maior, com a diferença de possuir mangueira mais extensa e válvula redutora de pressão. É fabricado em modelos para diferentes capacidades. Seu jato chega a alcançar 10 metros (SECCO, 1982). 5.3 Classificação dos riscos das ocupações De acordo com a ABNT (2002), os riscos em áreas com potencial de incêndio são classificados em: Ocupações de risco leve Compreendem as ocupações isoladas, onde o volume e/ou a combustibilidade do conteúdo (carga-incêndio) são baixos Ocupações de risco ordinário Compreendem as ocupações isoladas, onde o volume e/ou a combustibilidade do conteúdo (carga-incêndio) são médios e se subdividem em três grupos. a) Grupo l Ocupações ou parte das ocupações isoladas, comerciais ou industriais, onde a combustibilidade do conteúdo é baixa, a quantidade de combustíveis é moderada, a altura dos estoques não excede 2,4 m e, finalmente, em caso de incêndio, a liberação moderada de calor é esperada. b) Grupo ll Ocupações ou parte das ocupações isoladas, comerciais ou industriais, onde a quantidade e a combustibilidade do conteúdo são moderadas, a altura dos estoques não excede 3,7 m e, finalmente, em caso de incêndio, a liberação moderada de calor é esperada.

26 12 c) Grupo III Ocupações ou parte das ocupações isoladas, comerciais ou industriais, onde a quantidade e a combustibilidade dos conteúdos são altas e, em caso de incêndio, a alta velocidade de desenvolvimento de calor é esperada Ocupações de risco extraordinário Compreendem as ocupações isoladas, onde o volume e a combustibilidade do conteúdo (carga-incêndio) são altos e possibilitam incêndio de rápido desenvolvimento e alta velocidade de liberação de calor e se subdividem em dois grupos. a) Grupo I Ocupações ou parte das ocupações isoladas, onde se empregam líquidos inflamáveis e/ou combustíveis em pequena quantidade, ou ambientes com presença de poeiras, felpas, vapores e outras substâncias combustíveis em suspensão. b) Grupo II Ocupações ou parte das ocupações isoladas, onde se empregam líquidos inflamáveis e/ou combustíveis de moderada a substancial quantidade (ABNT, 2002) Ocupações de risco pesado Compreendem as ocupações ou parte das ocupações isoladas, comerciais ou industriais, onde se armazenam líquidos combustíveis e inflamáveis, produtos de alta combustibilidade, como borracha, papel, papelão, espumas celulares ou materiais comuns em alturas superiores aos de risco ordinário (ABNT, 2002). Enquanto não houver norma brasileira sobre ocupações de risco pesado, devem ser obedecidas as seguintes normas: NFPA Indoor general storage NFPA 231 C - Rack storage of materials

27 13 NFPA 231 D - Storage of rubber tires NFPA 231 E - Storage of baled cotton NFPA 231 F - Storage of roll paper NFPA 30 - Flammable and combustible liquids code A norma brasileira classifica os riscos de incêndio conforme a tabela 5.1. Risco Leve Tabela 5.1 Exemplos de classificação de ocupações ABNT ( 2002 ) CLASSIFICAÇÃO EXEMPLOS Risco Ordinário - Grupo 1 Risco Ordinário Grupo 2 Igrejas Clubes Escolas públicas e privadas (1 o, 2 o e 3 o graus) Hospitais com ambulatórios, cirurgia e Centros de Saúde Hotéis Bibliotecas e salas de leituras, exceto salas com prateleiras altas Museus Asilos e casas de repouso Prédios de Escritórios, incluindo processamento de dados Áreas de refeição em restaurantes, exceto áreas de serviço Teatros e auditórios, exceto palcos e proscênios Prédios da administração pública Estacionamentos de veículos e showrooms Padarias Fabricação de bebidas (refrigerantes, sucos) Fábricas de conservas Processamento e fabricação de produtos lácteos Fábricas de produtos eletrônicos Fabricação de vidro e produtos de vidro Lavanderias Áreas de serviço de restaurantes Moinhos de grãos Fábricas de produtos químicos comuns Confeitarias Destilarias Instalações para lavagem a seco Fábricas de ração animal Estábulos Fabricação de produtos de couro Bibliotecas áreas de prateleiras altas Áreas de usinagem Indústria metalúrgica Lojas Fábricas de papel e celulose Processamento de papel Píeres e embarcadouros Correios Gráficas Oficinas mecânicas Áreas de aplicação de resinas Palcos Indústrias têxteis Fabricação de pneus Fabricação de produtos de tabaco Processamento de madeira Montagem de produtos de madeira

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