Elenco de disciplinas com ementas e bibliografia básica e complementar

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1 21 Elenco de disciplinas com ementas e bibliografia básica e complementar 09outubro2008 NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO Desenho: Observação e Expressão Desenvolvimento do aparelho motor e da expressão criativa. Introdução dos elementos formais e sintáticos do desenho: ponto; linha, massa, textura, volume, composição, valor tonal, cor, luz e sombra. ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo: Pioneira, DERDIK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. São Paulo: Ed. Scipione, HARRISON, Hazel. Desenho e pintura. RS: Edelbra HAYES, Colin. Guia Completo de pintura y dibujo, técnicas y materiales. Barcelona: H.Blume Edic, KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano. Lisboa: 12ª edição. Edições OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, Intodução a Linguagem Tridimensional Disciplina introdutória de caráter prático-analítico visando desenvolver a capacidade de exprimir e representar idéias e intenções numa linguagem bi e tridimensional, através dos materiais e técnicas de expressão e representação. Introdução e aplicação dos processos do desenho projetivo incluindo as normas técnicas. O Espaço Arquitetônico. Percepção e Representação A linguagem gráfica como registro, interpretação e comunicação de espaços arquitetônicos abertos e fechados. O domínio de croquis perspectivos como meio de raciocínio especulativo e projetual. A experimentação de soluções diferenciadas de situações espaciais. A adequação do desenvolvimento de técnicas e o uso de materiais compatíveis com o desenho de croquis. Representação através de desenhos técnicos de projetos arquitetônicos e detalhamento. Perspectivas paralelas e sombras em projeções ortográficas. Representação de elementos arquitetônicos através de perspectivas cônicas utilizando vários processos, como: visuais, pontos medidores com um e dois pontos de fuga. Determinação e representação em perspectivas de sombras próprias e projetadas e reflexos. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: História da Arte e Estética I Arte do Renascimento ao Neoclassicismo. Arte européia dos séculos XV ao XVIII: Renascimento, Maneirismo, Barroco e Neoclassicismo. ARGAN, Giulio Carlo. Guia de História da Arte. Lisboa: Estampa, BAZIN, Germain. História da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, GOMBRICH, E. H. A História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Mestre Jou, 1982, Vols.2. JANSON, H. W. História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, VENTURI, Lionello. História da Crítica de Arte. São Paulo: Martins Fontes, História da Arte e Estética II Arte Moderna. Arquitetura, pintura e escultura nos séculos XVIII e XIX europeus: romantismo, naturalismo, realismo, simbolismo, pré-rafaelitas, impressionismo e pós-impressionismo. As vanguardas artísticas do século XX: expressionismo; cubismo; construtivismo; futurismo; dadaísmo; pintura metafísica e surrealismo. Escola de Paris. Arte abstrata. Expressionismo Abstrato. Informalismo. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna São Paulo: Companhia das Letras, BERNARDINI, Aurora Fornori. O Futurismo Italiano. São Paulo: Perspectiva, CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, HARRISON, Charles. Modernismo. São Paulo: Cosac & Naify Edições, MICHELI, Mário de. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, SHAPIRO, MEYER. A Arte Moderna: Século XIX e XX. São Paulo: Edusp, STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, História da Arte e Estética I

2 22 Cultura Moderna e Contemporânea Panorama introdutório sobre a cultura moderna e contemporânea. As revoluções artístico-culturais no século XX: as experiências inovadoras no domínio da arte e da cultura: vanguardas artísticas. Primeiros movimentos em direcão à abstração. Produção artística entre as guerras. As novas tendências a partir dos anos 50. A estética dos anos 60 e 70. As possibilidades de criação nos espaços virtuais da tecnologia digital. Fornecer subsidios para o debate e a reflexão aos principais movimentos da história da arte e das culturas do século XX e XXI. carga horária: 02 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: História da Arte e Estética I e II Fotografia aplicada à Arquitetura Aprendizagem da linguagem fotográfica aplicada a documentação e expressão arquitetônicas; leitura e interpretação do espaço, manipulação da realidade espacial; a fotografia como processo de apoio instrumental no desenvolvimento do profissional arquiteto; indução à exploração e desenvolvimento da sensibilidade formal. carga horária: 02 hs/semanais (01 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: Oficina de maquetes Modelos tridimensionais na arquitetura. A maquete como instrumento de apoio na investigação e representação do objeto arquitetônico. A confecção de maquetes: técnicas e materiais. Topografia aplicada: interpretação e representação tridimensional dos levantamentos topográficos. MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. Um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Análise e Composição de Projetos Conhecimentos teórico-conceituais para proceder a leitura visual da forma e da composição em projetos arquitetônicos e urbanos objetivando a análise, interpretação e síntese da organização espacial, tendo como abrangência as propriedades da forma, as categorias conceituais básicas e as técnicas visuais aplicadas como subsidio para a concepção e desenvolvimento do projeto. CHING, Francis. Arquitetura: Forma, Espacio Y Orden. 10 ed. México: Ediciones Gustavo Gili, CHING, Francis & Corky Binggeli. Arquitetura de Interiores. Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, CLARK, Roger H., e Michael Pause. Arquitectura: Temas De Composição. 2 ed. México: Gustavo Gili, CORONA MARTÍNEZ, Alfonso. Ensayo sobre el Proyecto. 2ª ed. Buenos Aires: CP67 Editorial, DOMINGUEZ, Fernando. Curso De Croquis E Perspectivas. Buenos Aires: nobuko, FONATTI, Franco. Principios Elementales De La Forma En Arquitectura. Colección Arquitectura /Perspectivas. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A., LEUPEN, Bernard, Christoph Grafe, Nicola Körning, Mark Lampe e Peter de Zeeuw. Proyecto Y Análisis. Evolución De Los Principios En Arquitectura. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A., NORBERG-SCHULZ, Christian. Existencia, Espacio y Arquitectura. Colección Nuevos caminos de la arquitectura. Barcelona: Editotial Blume, VON MEISS, Pierre. Elements of Architecture. From form to place. Londres: E&FN Spon, 1996 carga horária: 02 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: Metodologia do projeto arquitetônico Ecologia e Meio-ambiente Estudos de Sociologia Urbana locação docente: Escola de Agronomia e Engenharia Alimentar locação docente: Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia

3 23 Núcleo de Conhecimentos Profissionais Cultura, Cidade e arquitetura As percepções da cidade enquanto artefato arquitetônico. Abordagem analítica sobre os fatôres que têm atuado nas leituras da cidade moderna e contemporânea a partir do olhar do arquiteto, do artista, do escritor, etc. As relações da cidade moderna e contemporânea com seus contextos, sejam eles históricos, morfológicos, perceptivos, cognitivos, sociais, etc. Disciplina de caráter teórico baseada em conteúdos crítico e analítico. Estudos de caso e visitas a cidades. Calvino, Italo. Las Ciudades Invisibles. Barcelona: Ediciones Minotauro, Cullen, Gordon. El Paisaje Urbano: Tratado De Estética Urbanística. Barcelona: Editorial Blume/ Editorial Labor, Hertzberger, Herman. Lições De Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, Lynch, Kevin. A Imagem Da Cidade. Vol. 15. Arte & Comunicação. São Paulo: Martins Fontes Editores, Montaner, Josep Maria. Después Del Movimiento Moderno. Arquitectura De La Segunda Mitad Del Siglo XX. Arquitectura Contextos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, As Formas Do Século XX. Barcelona: Gustavo Gili, Norberg-Schulz, Christian. Existencia, Espacio Y Arquitectura. Nuevos Caminos De La Arquitectura. Barcelona: Editorial Blume, Rossi, Aldo. A Arquitetura Da Cidade. Lisboa: Edições Cosmos, Solà-Morales, Ignasi de. Territórios. ed. Ignasi Sola-Morales e Xavier Costa. Barcelona: Gustavo Gili, Solà-Morales, Ignasi de (ed.) & Xavier Costa (ed.). Metrópolis, Barcelona: Gustavo Gili, carga horária: 02 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: Ergonomia Introdução a ergonomia: aspectos históricos, conceituais e metodológicos. O projeto ergonômico aplicado a arquitetura e ao urbanismo. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: Luminotécnica Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Conhecimentos básicos, uso e aplicação de programas gráficos no âmbito da arquitetura e do urbanismo. Introdução as tecnologias de representação gráfica assistidas pelo computador e infomática: AutoCAD, VectorWorks, Photoshop, CorelDraw, etc. Introdução a Linguagem Tridimensional Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II Os principais Sistemas Operacionais e Linguagens de Programação. Uso e aplicações de programas gráficos nos âmbitos da arquitetura e do urbanismo. Introdução aos sistemas CAD. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Informática Aplicada a Arq. e Urb. I Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo III Modelamento sólido tridimensional utilizando programa CAD. Produção de imagens foto-realísticas (rendering), animações e maquetes eletrônicas, nos âmbitos da arquitetura e do espaço urbano. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Informática Aplicada a Arq. e Urb. I e II Teorias da Arquitetura Introdução ao estudo do fenômeno arquitetônico sob o ponto de vista teórico. Os fatores da arquitetura e suas relações. Conhecimento e práxis no campo da arquitetura. O conceito de excelência na arquitetura. Principais correntes do pensamento doutrinário na arquitetura e suas relações com os contextos históricos e os sistemas filosóficos e ideológicos predominantes nas respectivas épocas. Relações entre as concepções programáticas, técnicas e estéticas das principais doutrinas estudadas. História da Arquitetura I, II e III.

4 24 História da Arquitetura I A arquitetura ocidental até o século XVIII; antecedentes remotos e próximos até o Gótico; a arquitetura do Renascimento, origens e desenvolvimento; os ciclos pós-clássicos; Maneirismo, Barroco e Rococó; os contextos históricos e socioculturais; análise critica das realizações arquitetônicas mais representativas e das manifestações mais importantes das demais artes visuais dos períodos estudados. História da Arquitetura II A Arquitetura ocidental entre os séculos XVIII e XIX; antecedentes; o Neoclassicismo; a arquitetura da Revolução Industrial na Europa e no continente americano; as novas exigências e as novas técnicas; os contextos históricos e socioculturais; análise crítica das realizações arquitetônicas mais representativas e das manifestações mais importantes das demais artes visuais dos períodos estudados. História da Arquitetura I História da Arquitetura III A arquitetura ocidental no século XX; antecedentes; os principais movimentos e tendências anteriores e posteriores à Primeira Guerra Mundial; o modernismo ortodoxo e suas variantes; os movimentos e tendências posteriores à Segunda Guerra Mundial; análise crítica das realizações arquitetônicas mais representativas e das manifestações mais importantes das demais artes visuais dos períodos estudados. Arquitetura moderna no Brasil. História da Arquitetura I e II A Arquitetura no Século XXI Antecedentes; tendências; análise crítica das realizações arquitetônicas mais representativas da contemporaneidade, seus protagonistas e sua contextualização no contexto artístico atual. Arquitetura contemporânea no Brasil. História da Arquitetura I, II e III Arquitetura no Brasil Relação entre a Arquitetura produzida no País e as condições que lhe deram origem. Exame crítico das principais tendências doutrinárias na arquitetura brasileira atual. Patrimônio Arquitetônico, Técnicas Retroativas Conceitos de patrimônio histórico, cultural, artístico e arquitetônico. Monumentos e sítios. Técnicas de preservação e restauro. O projeto e a intervenção sobre o patrimônio construído. Legislação aplicável. Introdução à Arquitetura I Uma aproximação ao pensamento espacial, desenvolvendo questões relativas a sua conceituação, suas interferências escalas e percepções. Indagações sobre as relações existentes entre contexto geosocial e arquitetônico buscando promover a integração do aluno ao universo da arquitetura partindo de exercícios práticos e experimentais que servirão de suporte para o aprendizado de conhecimentos básicos necessários a prática projetual. HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, NORBERG-SCHULZ, Christian. Existencia, Espacio y Arquitectura. Colección Nuevos caminos de la arquitectura. Barcelona: Ed. Blume, carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Introdução à Arquitetura II A Cidade, o lugar e a Arquitetura. Exercícios cognitivos e perceptivos sobre as diferentes escalas de atuação do arquiteto. As relações entre lugar, contexto e forma. Específica ao desenvolvimento das temáticas adotadas. carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Introdução a Arquitetura I Projeto 1 Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos.

5 25 Específica ao desenvolvimento das temáticas adotadas. carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: O Espaço Arquitetônico: Percepção e Representação / Informática aplicada a Arq. E Urb II. Projeto 2 Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Específica ao desenvolvimento das temáticas adotadas. carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Projeto 1 Projeto 3 Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Específica ao desenvolvimento das temáticas adotadas. carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Projeto 2 Projeto 4 Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Específica ao desenvolvimento das temáticas adotadas. carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Projeto 3 Projeto 5 Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Específica ao desenvolvimento das temáticas adotadas. carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Projeto 4 Projeto 6 Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Específica ao desenvolvimento das temáticas adotadas. carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Projeto 5 Projeto 7 Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Específica ao desenvolvimentos das temáticas adotadas. carga horária: 08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Projeto 6 Arquitetura de Interiores I Conceitos básicos na Arquitetura de Interiores. Teoria e Princípios projetuais na arquitetura de interiores. Antropometria e ergonomia aplicadas ao projeto de ambientes internos. Análise e desenvolvimento de programas na arquitetura de interiores. Prática do projeto de arquitetura de interiores (I). carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Informática aplicada a Arq. e Urb.

6 26 Arquitetura de Interiores II Conceitos avançados em arquitetura de interiores. Reabilitação e readaptação de edificações para novos programas. Detalhamento dos projetos de arquitetura de interiores. Prática de projetos de arquitetura de interiores (II). Execução e administração de obras de arquitetura de interiores. Discriminação técnica, custos e mão-de-obra. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: prático pré-requisitos: Arquitetura de Interiores I Evolução Urbana/Introdução ao Urbanismo I Introdução ao estudo da cidade e seu desenvolvimento histórico, oferecendo uma primeira aproximação às ferramentas necessárias para possibilitar processos de análise e projeto no meio urbano. Interpretação do processo de crescimento das cidades e das prováveis conseqüências de uma intervenção no mesmo. Introdução à teoria da evolução urbana. História da cidade. História do urbanismo. carga horária: 02 hs/semanais (01 período) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Teorias sobre o espaço urbano/introdução ao Urbanismo II Estudos dos marcos conceituais e abordagem metodológica do espaço urbano, segundo o ponto de vista de diferentes disciplinas. Teorias descritivas, interpretativas e propositivas da organização espacial. Ensaio projetual articulando as distintas teorias. carga horária: 02 hs/semanais (01 período) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Evolução Urbana Projetos Urbanos I. Espaço Urbano: Paisagem Urbana Arquitetura paisagística: conceituação teórica e elaboração de propostas com vistas aos conhecimentos básicos necessários à intervenção no espaço aberto de uso da comunidade: ecologia. Espaço urbano: paisagem urbana, diagnose do espaço urbano, espaços abertos e espaços fechados; categorias dos espaços abertos, equipamento comunitário, espaços especiais. Evolução do espaço aberto e espaço verde. Recreação, lazer e patrimônio cultural. Estudo plástico da vegetação. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Evolução Urbana OBS: Disciplina prática de projetos: 18 alunos/professor. Poderá estar associada a disciplina Projeto 4 Projetos Urbanos II. Metodologia do Planejamento Conceitos básicos. Características e inter-relações de planejamento e desenvolvimento. Objetivos e metodologia do planejamento e sua aplicação ao espaço urbano. Elementos constitutivos da estrutura urbana. Instrumentos de controle urbanístico. Índices e parâmetros urbanísticos. Formulação de proposta de organização espacial na escala intra-urbana. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Projetos Urbanos I/ Introd. ao Urbanismo II OBS: Disciplina prática de projetos: 18 alunos/professor. Poderá estar associada a disciplina Projeto 5 Projetos Urbanos III. Planejamento e Desenho Urbano Métodos, estruturas e instrumentos para organização do espaço urbano. Relações entre planejamento urbano e desenho urbano. Aplicações de dispositivos de desenho e gestão urbana. Análise e propostas para a organização de um espaço urbano concreto, com ênfase nos aspectos morfológicos-funcionais de centralidade, de acessibilidade e de crescimento urbano. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Projetos Urbanos II OBS: Disciplina prática de projetos: 18 alunos/professor. Poderá estar associada a disciplina Projeto 6 Legislação e exercício profissional Legislação profissional para o exercício da profissão do arquiteto. O direito de construir e suas limitações. Obrigações e responsabilidades na construção civil. Organização e métodos do trabalho profissional: princípios gerais de administração, organização empresarial, problemas econômicos, concursos e concorrências. Políticas de planejamento e gestão urbana locação docente: IESA Conceito e teorias de planejamento. A interface do planejamento urbano e territorial. As matrizes clássicas e contemporâneas do planejamento. As fases e as categorias do planejamento à luz da realidade urbana atual; as escalas de planejamento urbano; o planejamento setorial, o integrado e o estratégico. Prática de laboratório. Instrumentos de controle urbanístico sobre o uso, parcelamento e ocupação do solo urbano. A cidade e suas derivações ambientais. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: Projetos Urbanos III

7 27 Paisagismo locação docente: Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos O Paisagismo e sua importância como profissão. Histórico da arte de jardins e estilos. As plantas ornamentais utilizadas na composição paisagística. Planejamento, execução e manutenção de parques, praças e outros jardins. Arborização urbana. Cultivo de flores de importância econômica no Brasil. Topografia locação docente: Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Topografia: Introdução, Planimetria, Estadimetria, Taqueometria, Altimetria, Sistema de Posicionamento Global. carga horária: 04 hs /semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: Cálculo 1 B Números reais. Matrizes e determinantes. Sistemas Lineares. Funções reais de uma variável real e suas inversas. Noções sobre cônicas. Noções sobre limite e continuidade. Derivadas e integrais de funções elementares. Aplicações. carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: locação docente: Instituto de Matemática e Estatística Física Ambiental locação docente: Instituto de Física Unidades, grandezas físicas e vetores. Cinemática da particula. Leis de Newton do movimento. Trabalho e energia cinética. Energia potencial e conservação da energia. Momento linear, impulso e colisões. Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação dos corpos rígidos. Conforto Térmico Conforto Acústico Sistemas Estruturais na Arquitetura I locação docente: Escola de Engenharia Civil locação docente: Escola de Engenharia Civil locação docente: Escola de Engenharia Civil Sistemas Estruturais na Arquitetura II Sistemas Estruturais na Arquitetura I locação docente: Escola de Engenharia Civil Sistemas Estruturais na Arquitetura III Sistemas Estruturais na Arquitetura II locação docente: Escola de Engenharia Civil Sistemas Estruturais na Arquitetura IV Sistemas Estruturais na Arquitetura III Construção Civil I carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: Construção Civil II Construção civil II carga horária: 04 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico pré-requisitos: locação docente: Escola de Engenharia Civil locação docente: Escola de Engenharia Civil locação docente: Escola de Engenharia Civil

8 28 Estágio Supervisionado I Estágio supervisionado em canteiro de obras, em fase inicial de construção, nos termos de instrumento de compromisso estabelecido entre o Curso de Arquitetura e Urbanismo, o (a) construtor (a) e o aluno, com a obrigatoriedade de apresentação de relatório (s) e a participação em atividades individuais e/ou coletivas pertinentes programadas pela Coordenação. carga horária:08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: prático pré-requisitos: Estágio Supervisionado II Estágio supervisionado em canteiro de obras, em fase inicial de construção, nos termos de instrumento de compromisso estabelecido entre o Curso de Arquitetura e Urbanismo, o (a) construtor (a) e o aluno, com a obrigatoriedade de apresentação de relatório (s) e a participação em atividades individuais e/ou coletivas pertinentes programadas pela Coordenação. carga horária:08 hs/semanais (04 períodos) conteúdo: prático pré-requisitos: Estágio Supervisionado I Trabalho de Conclusão do Curso /TCC Trabalho de Conclusão do Curso / TCC Exercício de projeto arquitetônico e/ou urbanístico, realizado individualmente, sobre tema escolhido pelo aluno, no âmbito das atribuições profissionais do Arquiteto e Urbanista, com desenvolvimento em padrão profissional; orientação de docente escolhido entre os Arquitetos ou Arquitetos e Urbanistas dos Departamentos da Unidade com disponibilidade de carga horária e nos termos de regulamentação estabelecida pela Coordenação. Avaliação por Comissão Especial, com participação de membros Arquitetos ou Arquitetos e Urbanistas não pertencentes à Unidade. carga horária: 4 hs/semanais (02 períodos) conteúdo: teórico-prático pré-requisitos: Exercício individual, onde o aluno deverá ter completado todos os créditos necessários para a conclusão do curso. OBS: As orientações serão oferecidas exclusivamente pelos professores arquitetos e urbanistas do curso. Disciplinas Optativas TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA Estudo de temas de interesse atual no campo da teoria da estética da arquitetura. TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA ARTE Estudos de temas de interesse especial no campo da história da arquitetura e da arte. TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETO ARQUITETÔNICO A Estudo de temas de interesse especial no campo do projeto arquitetônico TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETO ARQUITETÔNICO B Estudo de temas de interesse especial no campo do projeto arquitetônico TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETO ARQUITETÔNICO C Estudo de temas de interesse especial no campo do projeto arquitetônico. TÓPICOS ESPECIAIS EM URBANISMO A Estudo de temas de interesse no campo do urbanismo. TÓPICOS ESPECIAIS EM URBANISMO B Estudo de temas de interesse no campo do urbanismo. TÓPICOS ESPECIAIS EM URBANISMO C Estudo de temas de interesse no campo do urbanismo ARQ02001 PRÁTICAS SOCIAIS NA ARQUITETURA E NO URBANISMO Estudo das relações entre fenômenos sociais e configurações espaciais, enfocando o pensamento social clássico e contemporâneo em seus principais aspectos conceituais. PERCEPÇÃO AMBIENTAL E URBANISMO O campo de conhecimento da percepção ambiental e sua aplicação à análise do ambiente urbano. Contribuições da percepção ambiental ao projeto urbano. Técnicas de leitura dos ambientes urbanos, em especial, as de percepção ambiental. TÓPICOS ESPECIAIS EM EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Estudo de temas de interesse especial no campo da Expressão e Representação Gráfica I-A TÓPICOS ESPECIAIS EM INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA Estudo de temas de interesse especial no campo da informática aplicada à arquitetura e urbanismo

9 29 Faculdade de Artes Visuais. Sede do Curso de Arquitetura e Urbanismo Infraestrutura Física Os cursos de Arquitetura e Urbanismo, embora possam genericamente compartilhar certos espaços com outros cursos, necessitam de espaços qualificados, de uso exclusivo, a fim de que os estudantes possam desenvolver seus trabalhos de concepção, sem a interferência de atividades adversas ao curso. Também a existência de bibliotecas setoriais para a área de Arquitetura e Urbanismo tem sido considerada como a mais apropriada, levando-se em conta sua especificidade, principalmente em relação ao acervo documental e a necessidade de uma simbiose constante entre aluno/referência específica/ professor. O desenvolvimento do ensino para a educação de arquitetos e urbanistas exige espaços e equipamentos especializados: a) atelieres de projeto e salas de aula com equipamentos multi-meios, auditórios; b) laboratórios de conforto ambiental, de tecnologia da construção e de informática e oficina de maquetes; c) biblioteca/centro de documentação, contando com recursos informáticos adequados, com acervo bibliográfico atualizado de, no mínimo, títulos sobre arquitetura, urbanismo, paisagismo e áreas correlatas de conhecimento, assinaturas correntes de periódicos, coleções de legislações específicas, projetos e mapas, acervo de imagens de arquitetura, urbanismo e paisagismo sob a forma de diapositivos, vídeos e demais suportes, e responsável pela preservação da produção docente e discente do curso; d) escritório modelo ou similar, como laboratório de habitação ou canteiro experimental. As disciplinas teóricas, por sua vez, deverãos estar equipadas no sentido de oferecer suporte para atividades didáticas onde o conteúdo visual é fundamental, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular. A condição multi e interdisciplinar da arquitetura necessita o aporte de laboratórios técnicos especializados para a experimentação e pesquisa, oficina direcionada a elaboração de modelos tridimensionais (maquetes), assim como laboratórios específicos de informática voltados para o Desenho Assistido por Computador CAD, e outros programas próprios para o tratamento de imagem. necessidades de espaço físico no Curso de Arquitetura e Urbanismo Atelier de Projetos: Atualmente os Ateliers de Projeto necessitam mesas que garantam tanto a exposição e crítica dos trabalhos a serem desenvolvidos, quanto as orientações em computador, cada vez mais freqüentes. Devem propiciar lugar para o trabalho de todos os alunos da turma reunidos no horário de aula. Hoje, o Atelier de Projetos não se resume mais a uma sala com pranchetas de desenho mas, deve ser entendido como um espaço de domínio do estudante e do professor, onde as temáticas desenvolvidas possam ser objeto de discussão de casos, de exposição e de apresentação. Considerando a dinâmica do processo de aprendizagem do Projeto de Arquitetura e de suas etapas, o Atelier deixa de ser o lugar primordialmente reservado ao desenho para ser o lugar de produção, apresentação e

10 30 discussão das idéias. É o lugar do encontro entre o croquis, que explora os primeiros passos de uma estratégia projetual e o projeto, como representação gráfica, que dá solução a um problema proposto. Salas para aulas teóricas: As salas de aula devem ser em número e área suficientes para abrigar as atividades exigidas pelas propostas acadêmicas do curso. Devem estar disponíveis para uso, com recursos e equipamentos que dêem suporte às atividades de professores e alunos, notadamente aparelhos de multimidia.. Auditório: As atividades acadêmicas devem contar ainda com espaços destinados a auditório e equipamentos que permitam projeção de slides, filmes, vídeos, tais como retroprojetores, telas para projeção, microfones. Laboratório de Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo: obedecendo à relação de dois alunos por maquina por turma, de maneira a permitir o cumprimento do conteúdo obrigatório previsto nas diretrizes curriculares e ainda disponibilidade horária para a utilização livre do corpo discente, com o objetivo de implementar a utilização do instrumental da informática no cotidiano do aprendizado. Objetivo: Ministrar disciplinas de graduação em Arquitetura e Urbanismo; interconexão em rede com outros cursos de Arquitetura e Urbanismo para troca informações e material didático e bibliográfico; capacitação Docente e treinamento de pessoal de apoio ao ensino de graduação. Laboratório de Conforto Ambiental: que permita a utilização de modernos métodos de análise e a familiarização com equipamentos que possibilitem orientar o projeto, considerando as variáveis ambientais e sua ação sobre as construções e as cidades, e os processos físicos a elas associados, para garantir o desempenho necessário e esperado do ponto de vista da satisfação do usuário e da eficiência energética. Objetivo: Desenvolver o estudo das técnicas de controle ambiental, através de experimentos, estudos e treinamentos envolvendo condições de temperatura, ventilação, insolação, iluminação e acústica, capazes de afetar o ambiente natural, urbano e edificado. Proporcionar a docentes e estudantes de Arquitetura e Urbanismo acesso a informações e orientações que lhes permitam experimentar e até inventar instrumentos simples e necessários ao correto agenciamento ambiental das edificações. Desenvolver avaliação continuada para o estabelecimento das bases didático-pedagógicas e de instrumental especializado na área de Conforto no Ambiente Construído. Laboratório de Tecnologia da Construção: cujos equipamentos garantam em número e desempenho a verificação laboratorial de materiais e componentes construtivos especificados no projeto e empregados na obra; experimentação e ensaios tais como os relativos a técnicas construtivas; modelos de sistemas construtivos; patologias; equipamentos para rompimento de corpos de prova de concreto e argamassa, ensaio normalizado de agregados miúdos, ensaio não destrutivo do concreto, ensaio de tração. Estão incluídas as instalações e equipamentos prediais e a infra-estrutura urbana. Objetivos: Permitir a simulação dos mecanismos de sistemas estruturais através de modelos visando identificar e ilustrar o comportamento dos diferentes mecanismos estruturais; da ótica dos sistemas construtivos: identificar as características tipológicas, técnicas, econômicas e do contexto ambiental dos principais sistemas; da ótica dos materiais; a) identificar as características relativas ao desempenho (físico/mecânico, termo-acústico, etc) dos principais materiais; b) apreender as diferentes técnicas de utilização dos diferentes materiais; desempenho e verificação laboratorial de materiais e componentes construtivos especificados no projeto e empregados na obra do edifício e da cidade; experimentação e ensaios relativos a técnicas construtivas; materiais estruturais; características de desempenho e técnicas de utilização dos diferentes materiais; modelos de sistemas construtivos e estruturais, instalações e patologias. Oficina de Maquetes: Espaço equipado de maneira a permitir o trabalho de alunos na experimentação através de maquetes e modelos, auxiliando todas as disciplinas no desenvolvimento dos trabalhos de curso. Número de equipamentos em função do número de usuários. Configuração de equipamentos a critério de cada curso.

11 31 10 Infraestrutura Docente A criação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, traz consigo a necessidade de articular um grupo de docentes que possuam habilitações específicas, exigidas para a atuação em áreas especializadas e ao mesmo tempo multidisciplinares, envolvendo um determinado grupo de saberes. Também se faz necessário uma sólida e ampla formação cultural, na medida em que o arquiteto atua sobre o território, sobre a cidade, sobre o lugar. Enfim, busca traduzir as necessidades e aspirações das diversas parcelas sociais das cidades. As disciplinas troncais de um curso de Arquitetura e Urbanismo são as disciplinas de Projeto. Normalmente denominadas de Prática de Projetos, elas respondem pela maior parte da carga horária dos cursos, já que é nelas que o estudante exercita sua capacidade em criar os vínculos entre teoria e prática. A atuação do professor nestas disciplinas requer não só um conhecimento técnico da profissão, mas sobretudo um constante aprimoramento didático, uma vez que estas disciplinas tem por base didática o assessoramento tanto individual, como em pequeno grupo. Por outro lado, como o curso de Arquitetura e Urbanismo é regido por normas específicas associadas tanto a regulamentação didática estabelecida pela Resolução nº6, de 2 de fevereiro de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Arquitetura pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do MEC, ou pelo Parecer CNE/CES Nº 8/2007 que Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Conselho Nacional de Educação /Câmara de Educação Superior do MEC, quanto pelas determinações de regulamentação profissional do Sistema CONFEA/CREA, como o a Resolução Nº 218, de 29 de junho de 1973 que Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia e a Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005 que Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Assim, um Curso de Arquitetura e Urbanismo exige um quadro docente qualificado e em número suficiente para que seja respeitada a relação professor/aluno recomendada que vem a ser: a) aula teórica - 1:36 b) aula prática e de projeto - 1:18 bem como a distribuição dos professores por disciplinas em conformidade com suas qualificações. As disciplinas de formação profissional devem ser oferecidas por profissionais habilitados na forma da lei ( Lei 5194/66 ). O quadro seguinte ilustra as necessidades específicas de docentes nas disciplinas de projeto, onde a carga horária docente representa o dobro daquela alocada aos alunos, devido ao número de ingressos; Disciplinas de Práticas de Projeto: 35 alunos 18 alunos/professor 02 professores por disciplina O quadro Carga Horária Docente/ Lotação exclusiva ARQ, traduz a necessidade de locação docente para atender o fluxo do Projeto Político Pedagógico da Matriz Curricular proposta, considerando somente as disciplinas ARQ, que somam um total de 246 horas semanais, levando em conta uma disponibilidade de um docente DE40 horas, como sendo igual a 12 horas/aulas semanais. Tal equação tem como resultado: 246/12 = 20,5 = 21 docentes

12 32 11 Atividades Complementares Serão consideradas atividades complementares ao Curso de Arquitetura e Urbanismo aquelas que, pela sua natureza, contribuam para o aperfeiçoamento e complementação da formação do arquiteto e urbanista, enriquecendo o seu perfil acadêmico ao possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação estabelecido pela instituição. As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação. As atividades poderão ser oferecidas pela Faculdade de Artes Visuais e por instituições afins. O aproveitamento dar-se-á mediante apresentação, pelo aluno, do comprovante de participação no evento, sendo consideradas a carga horária cumprida e comprovada na atividade identificada. As atividades complementares não poderão ser confundidas com o estágio supervisionado. 12 A integração Ensino, Pesquisa e Extensão A UFG, enquanto instituição pública, alimenta seus três pilares básicos ensino, pesquisa e extensão - e seus cursos de graduação devem ter clareza da importância de estimular a participação dos seus docentes e discentes nestas atividades. O resultado desta integração proporcionará aos alunos a experiência de situações vivenciais que completam a bagagem profissional de suas formações curriculares. O ensino, no que diz respeito à formação propriamente dita, de graduação ou pósgraduação, possibilitará ao aluno a imersão no conhecimento do métier, seja com enfoques históricos, críticos, analíticos, técnicos, práticos, etc. A pesquisa, por sua natureza transformadora, oferece a possibilidade de inovação, experimentação. Vivenciar a pesquisa no momento da gradução, é um grande estímulo para que o futuro profissional se aproxime deste campo de grande importância social, cultural, tecnológica, etc. O curso de arquitetura e urbanismo pode oferecer possibilidades de pesquisas nas áreas de projeto de arquitetura e urbanismo, teoria, história e crítica da arquitetura, tecnologia da arquitetura, desenho e planejamento urbano. A extensão universitária completa o conjunto, enquanto processo educativo, cultural e científico, articulado ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, envolve a comunidade, podendo ser extremamente importante para os estudantes de arquitetura e urbanismo, aproximando-os de sua realidade local e, com isso, realçar seu papel de profissional responsável face à qualidade de vida da população e à problemática das cidades. Desta forma, a extensão é um laboratório de vivências que aproximam a formação teórica do mundo real, rompendo as barreiras da academia tradicional e erudita. Por todas as escalas de trabalho do arquiteto e urbanista, partindo do ambiente, passando pelo edifício até o urbano, a UFG, com sua estrutura de funcionamento e em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso, permitirá o desenvolvimento de oportunidades que venham fornecer formas de saber pensar sobre a arquitetura e a cidade. Assim, fica garantido o cumprimento de sua meta, enquanto instituição transformadora da sociedade. A Universidade Federal de Goiás disponibiliza à professores e alunos programas de fomento em pesquisa (PIBIC/PIVIC) e extensão (PROEC). Os Cursos de Arquitetura e Urbanismo atualmente tem redimensionado a presença da pesquisa e extensão tendo por base o crescimento de projetos de investigação nas seguintes áreas: teoria e crítica da arquitetura e do urbanismo; preservação e recuperação do patrimônio arquitetônico e urbano; representação e descrição do projeto arquitetônico e urbanístico a partir das tecnologias associadas ao Desenho Assistido por Computador (CAD) e outros instrumentos informáticos; desenvolvimento auto-sustentável; condicionamento ambiental; novas tecnologias construtivas, etc, que tem ampliado consideravelmente o horizonte, intrínsecamente multidisciplinar, do arquiteto urbanista. O Curso de Arquitetura e Urbanismo irá propiciar a execução de atividades de extensão como: eventos culturais específicos ao contexto do curso, exposições, cursos abertos à comunidade, atividades inter-unidades acadêmicas, etc., bem como projetos de extensão específicos, coordenados por seus professores, entendendo que tanto a área de extensão quanto a de pesquisa funcionam como estratégia conectiva entre o Curso e outros setores da

13 33 sociedade, buscando dinamizar as relações de ensino com a realidade, seja do contexto local, quanto de outros contextos. Visa atuar também como mecanismo de flexibilização disciplinar que se amplia para além da grade curricular pré-estabelecida, possibilitando assim a aquisição de outros conhecimentos, necessários a complementação dos núcleos epistemológicos essenciais a formação do Arquiteto e Urbanista. 13 A Política de Qualificação Docente e Técnico-Administrativo A política de qualificação do docente e técnico-administrativo para o curso de arquitetura e urbanismo deverá seguir a tendência natural da maioria dos cursos de graduação da UFG, com seus docentes sendo prioritariamente mestres e doutores, e seus técnicos administrativos sendo prioritariamente graduados e especialistas. Enquanto mestres e doutores, os docentes poderão atuar efetivamente na pesquisa e sua produção alimentará o curso nas linhas de pesquisas práticas, teóricas ou tecnológicas. O estímulo às publicações oxigenará o curso, enquanto locus permanente de discussões, e dará visibilidade à instituição, na medida de sua penetração na sociedade e interlocução com suas políticas públicas. Os funcionários técnico-administrativos do curso de arquitetura e urbanismo deverão ter qualificação relacionada à sua atividade prioritária. Em caso de atuação nos laboratórios, por exemplo, a atualização de seus conhecimentos deverá ser estimulada para que os resultados sejam satisfatórios. 14 Considerações Finais Com o REUni 2008/12 -, a UFG pretende mudar seu perfil quanto ao quadro de professores, servidores técnico-administrativos e estudantes, investindo em uma maior e mais efetiva participação na produção científica brasileira. A criação do Curso de Arquitetura e Urbanismo vem ao encontro deste esforço da Instituição, uma vez que a área de conhecimento da profissão de arquiteto e urbanista é reconhecida por sua estreita relação no sentido de atuar fortemente no desenvolvimento, empreendedorismo e crescimento urbano e regional. A comunidade goiana aguarda o Curso de Arquitetura e Urbanismo na UFG desde algumas décadas, quando o desenvolvimento e expansão de Goiânia deram visibilidade à importância deste segmento profissional. Desta forma, a criação do curso na UFG ampliará consideravelmente as formas de atuação da instituição universitária pública na sociedade goiana, colaborando nas soluções dos problemas decorrentes do desenvolvimento do Estado de Goiás. Faculdade de Artes Visuais. Sede do Curso de Arquitetura e Urbanismo

14 34 15 Referências Bibliográficas Comparativo de Diretrizes Curriculares entre a Portaria 1770/94 e o Parecer CNE 112/05. COSU - Conselho Superior. Prof. Gogliardo Vieira Maragno, UFMS. Política de Educação e as Novas Sistemáticas de Avaliação da Educação Superior. Brasília DF, 20 e 21e de maio de Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo - ABEA XXIX. Resolução nº6, de 2 de fevereiro de Institui as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Arquitetura. MEC, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior: Parecer CNE/CES Nº 8/2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação /Câmara de Educação Superior. Aprovado em 31/1/2007. Resolução Nº 218, de 29 de junho de Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA. Novo Código de Ética Profissional CREA/CONFEA. As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia pactuam e proclamam o presente Código de Ética Profissional. Brasília, 06 de novembro de Universidade Federal de Goiás. Regulamento Geral dos Cursos de Graduação Resolução Consuni nº6/2002. COSME, Alfonso Muñoz. Iniciación a la arquitectura. La carrera y el ejercício de la profesión. Barcelona: Editorial Reverté, QUARONI, Ludovico. Proyectar un edificio. Ocho lecciones de arquitectura. Madrid: Xarait Ediciones, PIÑON, Hélio. Teoria do Projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2006.

15 35 16 Anexos Campos de Atuação e Atividades Profissionais Categoria de Arquitetura e Urbanismo Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e dá outras providências. Novo Código de Ética Profissional CONFEA As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia pactuam e proclamam o presente Código de Ética Profissional. Brasília, 06 de novembro de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior UF: DF ASSUNTO: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. RELATORES: Edson de Oliveira Nunes e Antônio Carlos Caruso Ronca PROCESSO Nº: / PARECER CNE/CES Nº 8/2007 COLEGIADO: CES APROVADO EM: 31/1/2007

16 36 Campos de Atuação e Atividades Profissionais Categoria de Arquitetura e Urbanismo Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA. Arquitetura Arquitetura das edificações Paisagismo Arquitetura de Interiores Patrimônio Cultural Meios de expressão e representação Concepção e execução do projeto de arquitetura Concepção e construção de ambientes relacionados às distintas atividades humanas Arquitetura Concepção e construção de ambientes relacionados às distintas atividades humanas Compatibilização de atividades multidisciplinares voltados à arquitetura Sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização da arquitetura Obras, reformas e readequações de edificações, conjuntos, edifícios complexos e monumentos Edifícios e instalações efêmeras Avaliação pós-ocupação Cadastro e documentação Concepção e construção de ambientes relacionados às distintas atividades humanas Sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização da arquitetura de edificações Arquitetura paisagística Organização da paisagem Parques, praças, jardins e recintos urbanos Modelagem do espaço físico; planos de massa Vias de circulação; acessos e passeios Compatibilização de atividades multidisciplinares voltados à arquitetura Sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização relacionados ao paisagismo Organização, intervenção, revitalização, reabilitação,reestruturação e reconstrução de ambientes internos Equipamentos, objetos, mobiliários Arquitetura de obras efêmeras Luminotécnica Compatibilização de atividades multidisciplinares voltados à arquitetura de interiores Sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização relacionados à arquitetura de interior Patrimônio arquitetônico, urbanístico, paisagístico, histórico, tecnológico e artístico Restauro, monumentos, técnicas retrospectivas, práticas de projeto e soluções tecnológicas para a preservação e conservação de edificações, conjuntos e cidades Práticas de projeto e soluções tecnológicas para valorização de edificações, conjuntos e cidades Práticas de projeto e soluções tecnológicas para restauro, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades Compatibilização de atividades multidisciplinares voltados ao patrimônio cultural Sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialização relacionados ao patrimônio cultural Desenho artístico aplicado à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional Desenho geométrico aplicado à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional Modelagem aplicada à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional Maquetaria aplicada à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional Imagens virtuais aplicadas à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional

17 37 Topografia Materiais Sistemas construtivos Sistemas estruturais em edificações Instalações Conforto ambiental Planejamento urbano e regional Meio Ambiente Comunicação visual aplicada à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional Informática aplicada à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional Tratamento de informações aplicado à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional Métodos de representação aplicados à arquitetura, urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional Elaboração e interpretação de levantamentos topográficos para a realização de projetos de arquitetura de edificações, paisagismo e planejamento urbano Elaboração e interpretação de levantamentos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura de edificações, paisagismo e planejamento urbano Leitura, interpretação e análise de fotos, sensoriamento remoto, dados e informações topográficas Leitura, interpretação e análise de dados e informações geográficas Tecnologias dos materiais, elementos e produtos de construção Patologias Resistência dos materiais Impermeabilização Recuperações Sistemas e metodologias Sistemas construtivos em edificações, paisagismo e urbanismo Desenvolvimento de estruturas Aplicação tecnológica de estruturas Instalações, equipamentos, dispositivos e componentes referentes à arquitetura, urbanismo, instalações elétricas em baixa tensão para fins residencias e comerciais de pequeno porte Instalações Tubulações telefônicas para fins residenciais e comerciais de pequeno porte Tubulações de lógica para fins residenciais e comerciais de pequeno porte Técnicas referentes ao estabelecimento de condições para a concepção, organização e construção dos espaços (climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas) Arquitetura bioclimática Eficiência energética das edificações Compatibilização das atividades multidisciplinares Planejamento físico territorial: planos de intervenção no espaço metropolitano fundamentados nos sistemas de infra-estrutura, saneamento básico, saneamento ambiental, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural Trânsito e mobilidade Sinalização Acessibilidade Inventário urbano e regional Parcelamento do solo: loteamento, desmembramento remembramento e arruamento Gestão territorial e ambiental Planejamento urbano: plano diretor, traçados de cidades Cadastro técnico Assentamentos humanos em áreas urbanas e rurais Requalificação de áreas urbanas e regionais - Avaliação pós-ocupação Desenho urbano Sistemas, métodos, processos, tecnologia e industrialilização relacionados ao planejamento urbano e regional Compatibilização de atividades multidisciplinares Ações de preservação da paisagem: estudo e avaliação de impactos ambientais; licenciamento ambiental Proteção do equilíbrio do meio ambiente Utilização racional dos recursos disponíveis Desenvolvimento sustentável

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