TRANSPORTE TURISTICO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS EM MICRO- ÔNIBUS E VANS NÃO PRECISA DE REGISTRO NA ANTT

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1 TRANSPORTE TURISTICO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS EM MICRO- ÔNIBUS E VANS NÃO PRECISA DE REGISTRO NA ANTT 13fev2014/Joandre Antonio Ferraz 1 Recente decisão do TRF 1 2 acolheu recurso de empresa de turismo e permitiu uso de micro-ônibus sem registro na ANTT em serviço de transporte a aeroportos e treinamentos em cidades de outros estados, ponderando que: (i) a simples falta de previsão legal para autorização desses veículos e de vans para tais serviços só ônibus a têm impossibilita sua apresentação e não pode gerar proibição para o exercício das atividades regulares da empresa. (ii) se a autoridade quer exigir apresentação de autorização de viagem, deve antes viabilizar a sua obtenção e esclarecer a razão dessa restrição, sem alegar, apenas, inexistência de regulamentação, explicação que não é razoável. (iii) seria irracional exigir, só porque a lei não se refere ao micro-ônibus, que a empresa utilize um ônibus com espaço mínimo para 20 assentos para o transporte de apenas 15 passageiros. A decisão demonstra enorme bom senso ao permitir o pleno e regular exercício de uma atividade lícita, o transporte turístico terrestre, que vem sendo cerceado por falta, ou desconhecimento, de regulamentação própria. Sim, pois existe desde a Resolução CNTur nº 121/1969, depois o Decreto nº /1982, e, mais recentemente, a Lei nº /2008, há pouco regulamentada pela Portaria MTur nº 312/2013, nunca proibindo o uso de micro-ônibus ou vans. Tomara que a decisão judicial ajude a ANTT e, em São Paulo, a ARTESP e o DTP, a superarem sua preguiça crônica em regulamentar e fiscalizar esse uso, como há anos a ABAV/SP vem propondo. 1 2 mestre em Direito Econômico e Financeiro pela USP, foi chefe da assessoria jurídica e diretor de planejamento da EMBRATUR e professor de Direito Empresarial da FGV/SP, é assessor jurídico da CLIA ABREMAR BRASIL, ABAV/SP e SINDETUR/SP, e advogado empresarial. processo ; Tribunal Regional Federal, 1ª região, 5ª Turma, Relator João Batista, v.u., j. 5/12/2013; ementa, relatório e voto seguem após nossos comentários

2 APELAÇÃO CÍVEL ( )/MG Processo na Origem: RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA APELANTE : HELOISA RIBEIRO OLIVEIRA GOMES ADVOGADO : HUMBERTO AMANCIO DA COSTA E OUTRO(A) APELADO : AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT PROCURADOR : LENISE BOAVENTURA CANCADO JORDAO APELADO : UNIAO FEDERAL PROCURADOR : MANUEL DE MEDEIROS DANTAS EMENTA ADMINISTRATIVO. TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL. TURISMO. MULTA E APREENSÃO DE MICROÔNIBUS SOB FUNDAMENTO DE FALTA DE AUTORIZAÇÃO. NEGATIVA, ENTRETANTO, PELA ANTT, DE FORNECER AUTORIZAÇÃO PARA VIAGEM EM VANS. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE REGULAMENTAÇÃO. MOTIVO INSUFICIENTE. DECRETO 2.521/98. ART. 14, 2º, LEI /2001. INEXISTÊNCIA DA INFRAÇÃO. 1. Não se configura infração descrita como "serviço de transporte interestadual ou internacional, sem permissão ou autorização do órgão concedente", se a própria ANTT, sem motivo razoável (apenas em razão da ausência de regulamentação), nega autorização para esse transporte em microônibus. 2. Dispõe o Decreto n /98: Art. 6º Os serviços de que trata este Decreto serão delegados mediante: II - autorização, nos casos de: c) transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, sob regime de fretamento contínuo; d) transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, sob regime de fretamento eventual ou turístico; Art. 36 2º Os veículos, quando da realização de viagem de fretamento, deverão portar cópia da autorização expedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres. Art. 56. Na execução dos serviços serão utilizados ônibus. 3. Prevê o art. 14, 2º, da Lei n /2001 que é vedada a prestação de serviços de transporte coletivo de passageiros de qualquer natureza, que não tenham sido autorizados, concedido ou permitidos pela autoridade competente. 4. Sendo a apelante possuidora de veículo diferente de ônibus, torna-se impossível a obtenção de autorização para o transporte de passageiros junto a ANTT, em face da ausência de previsão legal para microônibus e vans, razão pela qual não pode ser compelida a apresentar tal documento. 5. Apelação provida para afastar a exigência, por parte das rés, do Certificado de Registro para Fretamento, em relação à autora, prestadora do serviço de transporte interestadual de passageiros. ACÓRDÃO Decide a Quinta Turma do Tribunal Regional Federal 1ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Brasília, 27 de novembro de 2013 (data do julgamento). JOÃO BATISTA MOREIRA

3 RELATÓRIO Pretende a autora que a União Federal, através de seus agentes (Polícia Rodoviária Federal), e a ANTT suspendam a prática das penalidades administrativas da apreensão e de multa relativamente ao microônibus de placa GXA-5319, da Requerente, que têm base no Decreto nº 2.521/91 e as Resoluções números 17/2002 e 19/2002, da ANTT. Na sentença, de fls , foi julgado improcedente o pedido, condenandose a autora ao pagamento dos honorários advocatícios fixados em 15% do valor da causa. Apela a autora, às fls , alegando que: a) em função de suas atividades, o autor se vê obrigado a prestar serviços eventuais para empresas da sua região, transportando executivos e empregados para aeroportos, negócios e treinamentos em cidades de outros Estados ; b) o Decreto nº 2.521/98 somente permite as viagens interestaduais para ônibus, em absoluto desfavor aos microônibus, mas colide com o Código de Trânsito Brasileiro, norma de hierarquia superior ; c) como esses veículos possuem capacidade para menos de 20 (vinte) passageiros, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) não autoriza o transporte interestadual de fretamento ; d) a Resolução nº 16/2002, da ANTT conceitua como ônibus o veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 (vinte) passageiros sentados, ainda que, em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes, transporte número menor ; e) as condições de segurança e conforto exigidas pela Resolução nº 811/96 do Contran são comuns tanto aos ônibus quanto aos microônibus, o que confirma o pé de igualdade qualitativa entre essas duas categorias de veículos ; f) os microônibus são veículos modernos com plenas condições de segurança como qualquer ônibus de maior porte ou mesmo como os automóveis, pois se não o fossem, logicamente nem habilitados como tal seriam pelos órgãos oficiais de licenciamento ; g) até autarquias estaduais de trânsito, como o extinto DER/MG, autorizam a utilização de microônibus para o transporte de pessoas dentro de todo o Estado ; h) se tais veículos não obedecessem ao quesito segurança, certamente seriam proibidas suas fabricações em nosso território e suas importações ; i) conforme Resolução nº 579/2004 da ANTT, nos casos de eventuais irregularidades formais da viagem, a fiscalização deve somente determinar a continuidade com outro veículo de permissionária ou autorizatária, sem proceder à apreensão do veículo ; j) a jurisprudência do STF, consubstanciada nas Súmulas 70, 323 e 547, é no sentido de ser incabível sanção administrativa como meio coercitivo de cobrança de quaisquer débitos ; k) a Administração, ao apreender um veículo, acaba impedindo que a sua proprietária o submeta a vistorias porventura exigidas quando da regularização ; l) mesmo que tivesse feito transporte clandestino, conforme CTB e Resolução nº 53 do CONTRAN, essa infração é de natureza média, sendo somente passível de retenção e não de apreensão ; m) enquanto o CTB prevê multa em torno de R$ 85,00 (80 UFIR, nos termos do art. 258), o Decreto nº 2.521/98 impõe valor em torno de R$ 2.000,00 ; n) nos termos do 1º do art. 270 do CTB, com o transbordo dos passageiros, portanto sanada a irregularidade, o veículo deveria ser liberado ; o) o veículo foi apreendido com abuso de poder e de forma ilegal e inconstitucional, privando os suplicantes, sem o devido processo legal, da posse momentânea de seus bens, os quais geram renda para a mantença de suas famílias e funcionários; p) o Decreto nº 2.521/98 criou exigência de autorização para situações de fretamento de transporte eventual, o que não foi previsto na Lei nº 8.987/95 (já revogada), a qual pretendia regulamentar, e criou penalidades por ocorrência de atos ilícitos, o que é inconstitucional ; q) o próprio DPRF reconhece a ilegalidade do ato de apreensão do veículo antes da notificação da penalidade, conforme prova sua Instrução Normativa nº 1 de 2001; r) a pena foi aplicada de imediato e por agente da autoridade, incompetente para tanto, tendo-se evidenciado abuso de autoridade e cerceamento da defesa.

4 Contrarrazões às fls e Considerou o juiz: VOTO... a autorização para transporte interestadual de passageiros só pode ser deferida pela ANTT à pessoa jurídica, sempre obedecidos os critérios legais, mesmo se tratando de ato discricionário. Exercido de qualquer outra forma, caracteriza-se a clandestinidade. Por isso, não cabe ao judiciário reprimir a fiscalização do transporte efetuada pela Polícia Rodoviária Federal, que detém competência para interromper o transporte clandestino. Dispõe o Decreto n /98, que dispõe sobre a exploração, mediante permissão e autorização, de serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros: Art. 6º Os serviços de que trata este Decreto serão delegados mediante: II - autorização, nos casos de: c) transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, sob regime de fretamento contínuo; d) transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, sob regime de fretamento eventual ou turístico; Art º Os veículos, quando da realização de viagem de fretamento, deverão portar cópia da autorização expedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres. Art. 56. Na execução dos serviços serão utilizados ônibus. Por outro lado, prevê o art. 14, 2º, da Lei n /2001 que é vedada a prestação de serviços de transporte coletivo de passageiros de qualquer natureza, que não tenham sido autorizados, concedido ou permitidos pela autoridade competente. Dessa forma, sendo a apelante possuidora de veículo diferente de ônibus, torna-se impossível a obtenção de autorização para o transporte de passageiros junto a ANTT, em face da ausência de previsão legal para microônibus e vans, razão pela qual não pode ser apresentar tal documento, bem como proibida do exercício de suas atividades regulares. Na Apelação em Mandado de Segurança nº /MG votei, acompanhado pelos ilustres pares, nos seguintes termos: Verifica-se que o auto de infração de fl. 18 está baseado no fato de que a impetrante executava serviço de transporte interestadual ou internacional, sem permissão ou autorização do órgão concedente. A autoridade confirma, nas informações, que a autuação foi motivada por infração ao art. 83, VI (não se diz de que diploma legal), que prevê aplicação de multa em caso de execução de serviços sem prévia delegação, o que foi o que ocorreu quando da fiscalização do veículo que não apresentava autorização do órgão concedente.

5 Acrescenta que, para realizar viagem interestadual de passageiros, necessitaria a impetrante de autorização de viagem, autorização esta que não existia, porque não é fornecida para microônibus, posto que a legislação em vigor não regulamenta este tipo de transporte....o DNER autuou e apreendeu o microônibus da impetrante, por tratar-se de veículo não permitido (não previsto em lei) que executava viagem na modalidade de fretamento sem autorização, não importando para essa Autarquia quais as razões que levaram a empresa proprietária do veículo a viajar sem autorização....a inconstitucionalidade da lei ou omissão do legislador que não previu transporte por microônibus devem ser discutidas perante as autoridades responsáveis pela feitura das leis, ou perante aquelas que determinaram a ação do DNER nestes casos, não devendo ser objeto de análise neste mandamus. Na comunicação de fl. 117, também está dito que microônibus não pode ser cadastrado no DNER. Se o DNER não fornece autorização para transporte de passageiros em microônibus, a situação resolve-se em proibição desse transporte. Logo, a autuação deveria ter-se baseado, se é que havia previsão legal de tal infração, no fato de transportar passageiros em veículo impróprio, não no de realizar viagem sem prévia autorização. Em outros termos, a empresa poderá ter cometido infração material (se é que está tipificada) de transportar passageiros em veículo no qual esse transporte é proibido, jamais a de transportar passageiros sem autorização formal (burocrática) do DNER. Como bem ponderou o Ministério Público Federal, se o DNER pretende exigir a apresentação de autorização de viagem de alguém, deve antes viabilizar ao interessado a obtenção do referido documento. No caso dos autos, a Impetrante não poderia ser portadora do documento que lhe foi exigido, porque o próprio DNER confirmou que não fornece autorização de viagem para microônibus (fls. 108), ao fundamento de que a legislação em vigor não regulamenta este tipo de veículo. Conclui-se, pois, que a empresa não cometeu a transgressão descrita no auto de infração. Não se vê, por outro lado, razão para impedir o transporte interestadual de passageiros em microônibus. Em nenhum momento é esclarecida pela autoridade a razão dessa restrição, a não ser a inexistência de regulamentação, o que não é uma explicação razoável. Trata-se de empresa de turismo, funcionando regularmente, e seria irracional exigir que destinasse um ônibus para o transporte de apenas quinze passageiros simplesmente porque a lei se refere a ônibus, não mencionando microônibus. Em face do exposto, dou provimento à apelação. Reafirmo tais fundamentos para reformar a sentença. Dou, por isso, provimento à apelação para afastar a exigência, por parte das rés, do Certificado de Registro para Fretamento, em relação à autora, prestadora do serviço de transporte interestadual de passageiros.

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