Linguagem de Montagem 2. Operações e Operandos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Linguagem de Montagem 2. Operações e Operandos"

Transcrição

1 Linguagem de Montagem 2 Operações e Operandos

2 Revisão Para executar uma tarefa qualquer, um computador precisa receber instruções precisas sobre o que fazer Esse conjunto de instruções chamamos de algoritmo Isso constitui num PROGRAMA de computador?

3 Revisão - Algoritmo vs. Programa Um algoritmo não representa, necessariamente, um programa de computador, Ele representa os passos necessários para realizar uma tarefa Sua implementação pode ser feita por um computador, por outro tipo de autômato ou mesmo por um ser humano.

4 Revisão - Algoritmo vs. Programa Programa é a formalização de um algoritmo em qualquer linguagem capaz de ser transformada em instruções que serão executadas por um computador gerando os resultados esperados O Programa é uma referência ao código fonte, escrito em alguma linguagem de programação

5 Revisão - Linguagem de Programação Método padronizado para expressar instruções para um computador Conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um programa de computador Uma linguagem permite que um programador especifique precisamente sobre quais dados um computador vai atuar

6 Revisão - Linguagem de Programação A primeira e mais primitiva linguagem de computador é a própria linguagem de máquina Aquela que o computador entende diretamente e pode ser diretamente executada pelos circuitos do processador (pelo hardware) Formada por 0 e 1 Imagine então um programa extenso escrito apenas usando 1's e 0's

7 Revisão - Linguagem de Programação Cada família de computadores possui sua própria linguagem de máquina. Um programa em linguagem de máquina é dependente do computador Somente poderá ser executado em computadores da mesma família Ou seja para cada computador o programa devia mudar

8 Revisão - Linguagem de Montagem A primeira tentativa bem-sucedida para resolver o problema acima descrito foi a criação de uma linguagem em que os códigos numéricos foram substituídos por mnemônicos LOAD = carregar ADD = somar MOVE = mover dados entre os registradores

9 Revisão - Linguagem de Montagem Essa linguagem simbólica recebeu o nome de Assembly Language (Linguagem de Montagem) O programador não precisava decorar os códigos numéricos que representavam as diferentes instruções e os endereços reais de armazenamento Ele deveria decorar mnemônicos para as instruções e definir nomes para as referências dos endereços

10 Tradução Um computador é sempre monoglota Outro programa deve ler o programa escrito numa linguagem X e traduzir para a linguagem nativa do computador A tradução da linguagem de montagem para a linguagem de máquina é chamado de montagem e feita pelo Montador

11 Montagem Processo Código Fonte Tradução Linguagem de Máquina

12 Montagem O código fonte é examinado, instrução por instrução e é feita a tradução, gerando o código que será executado O código fonte neste processo é escrito em Assembly O código final é chamado de código objeto

13 Montagem Os passos executados pelo programa Montador são: 1. Verificar a correção do código de instrução e substituir os mnemônicos pelos códigos numéricos binários equivalentes 2. Resolver as referências de memória 3. Reservar espaço em memória para o armazenamento das instruções e dados 4. Converter valores de constantes em binário

14 Linguagem de Montagem 8086 O 8086 é um microprocessador de 16 bits da Intel Foi desenvolvido em 1978 Utiliza a arquitetura x86 Utiliza uma linguagem de montagem de mesmo nome

15 Elementos Básicos Rótulo (Label) Nomeia uma linha no código Necessários para identificação de saltos; Devem ser alfanuméricos começando por letras; Código de operação (mnemônico) especifica o tipo de instrução;

16 Elementos Básicos Operandos (argumentos): Registradores Endereços de memória Dados Comentário Forma de declarar a natureza da idéia codificada.

17 Elementos Básicos Sintaxe [Rótulo:] [Cod. oper.] [Operando(s)] [;Comentário] loop: MOV AX,25h ; inicializa AX com 25h ADD AX,AX ; AX <-- AX + AX

18 Rótulos Pode ser um rótulo de instrução, um nome de sub-rotina, um nome de variável Contendo de 1 a 31 caracteres, iniciando por uma letra Só pode conter letras, números e os _ : $ %.

19 Rótulos Validos Inválidos DOIS BITS 2abc #42

20 Mnemônicos Instruções Cabeçalho DOSSEG - diz à CPU como organizar o segmento MODEL - declara o modelo que vamos usar STACK - quanta pilha vamos alocar? DATA - o quê vai no segmento de dados CODE - o quê vai no segmento de código START - o início do seu código END - o fim do seu código TITLE - palavra de inicio do código

21 Mnemônicos Instruções Operações Aritméticas Operação Formato da instrução ADD - ADD <destino> <fonte> SUB - SUB <destino> <fonte> MUL - MUL <fonte> DIV - DIV <fonte>

22 Mnemônicos Instruções Transferência de dados MOV - <destino>, <fonte> Operações Lógicas AND - <destino> <fonte> OR - <destino> <fonte> NOT - <fonte>

23 Registradores AX - o acumulador. Comumente usado em operações matemáticas e de E/S BX - a base. Comumente usado como uma base ou registrador apontador CX - o contador. Usado freqüentemente em loops DX - o deslocamento Similar ao registrador de base.

24 Variáveis Cada variável possui um tipo e recebe um endereço de memória; Usa-se pseudo-instruções para definir o tipo da variável; O Montador atribui o endereço de memória.

25 Variáveis Definição Pseudoinstrução Entende-se por DB define byte (8 bits) DW define word (16 bits, 2 bytes consecutivos) DD define doubleword (2 palavras, 4 bytes consecutivos) DQ define quadword (4 palavras, 8 bytes consecutivos) DT define ten bytes (10 bytes consecutivos)

26 Variáveis Eexemplo: Alfa DB 0 ;equivale a 00h A DB 10h WORD1 DW 0h ;equivale a 0000h CONTA DW 0150h

27 Um Programa em Assembly TITLE programa.model SMALL.STACK 200h.DATA.CODE START: MOV AX,B SUB AX,A SUB AX,A MOV A,AX END ;AX contem a variável B ;AX contem B - A ;AX contem B - 2A ;movimenta o resultado para A

ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM

ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Cap1.1 ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM 1. Conceitos básicos Bit = BInary digit = vale sempre 0 ou 1 elemento básico de informação Byte Word = 8 bits processados em paralelo (ao

Leia mais

Software Básico. Conceito de Linguagem de Máquina e Montagem: introdução ao Assembly. Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza

Software Básico. Conceito de Linguagem de Máquina e Montagem: introdução ao Assembly. Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Software Básico Conceito de Linguagem de Máquina e Montagem: introdução ao Assembly Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo

Leia mais

1. SINTAXE DA LINGUAGEM ASSEMBLY

1. SINTAXE DA LINGUAGEM ASSEMBLY 1. SINTAXE DA LINGUAGEM ASSEMBLY Antes de se escrever em assembly, é conveniente construir um fluxograma do programa. Um fluxograma não faz referência à linguagem a utilizar, pelo que pode ser utilizado

Leia mais

Organização de Computadores 1

Organização de Computadores 1 Organização de Computadores 1 5 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES Prof. Luiz Gustavo A. Martins Introdução O que é um conjunto de instruções? Coleção completa das instruções que a CPU é capaz de executar (entende).

Leia mais

Unidade: Unidade Lógica e Aritmética e Registradores. Unidade I:

Unidade: Unidade Lógica e Aritmética e Registradores. Unidade I: Unidade: Unidade Lógica e Aritmética e Registradores Unidade I: 0 Unidade: Unidade Lógica e Aritmética e Registradores UNIDADE LÓGICA E ARITMÉTICA E REGISTRADORES O Processador é um chip com milhares de

Leia mais

Algoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos

Algoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos Algoritmos DCC 119 Introdução e Conceitos Básicos Sumário Sistemas de Numeração Sistemas Computacionais Estrutura de um Computador Digital Sistemas Operacionais Algoritmo Introdução Formas de representação

Leia mais

Linguagem de Montagem

Linguagem de Montagem Linguagem de Montagem Organização do PC Slides baseados em material associado ao livro Introduction to Assembly Language Programming, Sivarama Dandamudi 1 Processador Pentium Lançado em 1993 Versão melhorada

Leia mais

Aula 14: Instruções e Seus Tipos

Aula 14: Instruções e Seus Tipos Aula 14: Instruções e Seus Tipos Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Instruções e Seus Tipos FAC 1 / 35 Conceitos Básicos Diego Passos

Leia mais

Introdução à Arquitetura de Computadores. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01

Introdução à Arquitetura de Computadores. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Introdução à Arquitetura de Computadores Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Introdução Conceitos (1) Computador Digital É uma máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções

Leia mais

Arquitetura de Computadores Moderna

Arquitetura de Computadores Moderna Arquitetura de Computadores Moderna Eduardo Barrére (eduardo.barrere@ice.ufjf.br) DCC/UFJF Baseado no material do prof. Marcelo Lobosco Agenda Visão Geral Objetivos do Curso Ementa Bibliografia Avaliações

Leia mais

CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM

CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM 71 Introdução Difere dos níveis inferiores por ser implementado por tradução A tradução é usada quando um processador está disponível para uma mensagem fonte mas

Leia mais

2. A influência do tamanho da palavra

2. A influência do tamanho da palavra 1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis.

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis. Plano de estudo: -. - Atribuindo valores às variáveis. - Expressões Na maioria das vezes, precisamos armazenar dados para manipulá-los. Por exemplo, em um escritório de contabilidade, armazenamos os dados

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador.

O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador. O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador. Linguagem de Programação Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar

Leia mais

Unidade 10: A Unidade Lógica Aritmética e as Instruções em Linguagem de Máquina Prof. Daniel Caetano

Unidade 10: A Unidade Lógica Aritmética e as Instruções em Linguagem de Máquina Prof. Daniel Caetano Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 10: A Unidade Lógica Aritmética e as Instruções em Linguagem de Máquina Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar as funções o mecanismo de atuação da

Leia mais

Conjunto de instruções e modos de. aula 4. Profa. Débora Matos

Conjunto de instruções e modos de. aula 4. Profa. Débora Matos Conjunto de instruções e modos de endereçamento aula 4 Profa. Débora Matos Conjunto de Instruções A = ((B + C) x D + E F)/(G x H) A H denotam posições da memória endereços As arquiteturas possuem as seguintes

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação 68 Linguagens de Programação Uma linguagem de programação é um vocabulário e um conjunto de regras gramaticais usadas para escrever programas de computador. Esses programas instruem o computador a realizar

Leia mais

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando

Leia mais

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM Nas aulas anteriores tivemos a oportunidade de discutir dois diferentes níveis presentes na maioria dos computadores atuais. Nesta aula dedica-se a outro nível que também

Leia mais

Linguagem de Montagem

Linguagem de Montagem Linguagem de Montagem Uma introdução à Programação Assembly do PC Slides baseados em material associado ao livro Introduction to Assembly Language Programming, Sivarama Dandamudi 1 A Visão do Usuário sobre

Leia mais

Ambiente de desenvolvimento de Programação Assembly MCU 8051 IDE

Ambiente de desenvolvimento de Programação Assembly MCU 8051 IDE SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Ambiente de desenvolvimento de Programação Assembly MCU 8051 IDE http://mcu8051ide.sourceforge.net/ Tela inicial Criar novo projeto:

Leia mais

ALP Algoritmos e Programação. . Linguagens para Computadores

ALP Algoritmos e Programação. . Linguagens para Computadores ALP Algoritmos e Programação Iniciação aos computadores. Linguagens para Computadores. Compiladores, Interpretadores. Ambientes de Programação 1 Linguagens para Computadores. Linguagem binária: Dispositivos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM

ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Linguagem de programação Linguagem de Alto Nível próximo ao ser humano, escrita de forma textual. Ex: if (a==b) a=b+c; Linguagem de Montagem (Assembly) próximo à linguagem de máquina, escrita em códigos

Leia mais

10/02/2015. Introdução. Podemos classificar os tipos de dados a serem processados em dados e instruções Dados: Algoritmos e Lógica de Programação

10/02/2015. Introdução. Podemos classificar os tipos de dados a serem processados em dados e instruções Dados: Algoritmos e Lógica de Programação Introdução Algoritmos e Lógica de Programação Tipos de dados Podemos classificar os tipos de dados a serem processados em dados e instruções Dados: Informações a serem processadas pelo computador. Consideremos

Leia mais

8. Instruções de multiplicação e divisão

8. Instruções de multiplicação e divisão Cap8.1 8. Instruções de multiplicação e divisão 8.1 Instruções de multiplicação MUL fonte IMUL fonte MUL (multiply) -> usada com números em representação não-sinalizada IMUL (integer multiply) -> usada

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Multinível José Gonçalves - Introdução à Engenharia de Computação Visão Tradicional Monitor Placa-Mãe Processador Memória RAM Placas

Leia mais

x86 Assembly Mini-Course

x86 Assembly Mini-Course x86 Assembly Mini-Course Part 1 Bruno P. Evangelista bpevangelista@gmail.com Introdução Assembly é uma linguagem de programação de baixo nível em formato mnemonico Ela possibilita trabalhar diretamente

Leia mais

Computador HIPO. Inicialmente vamos apresentar as unidades fundamentais de um computador:

Computador HIPO. Inicialmente vamos apresentar as unidades fundamentais de um computador: Computador HIPO Para introduzirmos as noções básicas de como funciona um computador, empregaremos um modelo imaginário (hipotético) que denominaremos de computador hipo. O funcionamento desse modelo tem

Leia mais

Organização de Computadores Como a informação é processada?

Organização de Computadores Como a informação é processada? Curso de ADS/DTEE/IFBA Organização de Computadores Como a informação é processada? Prof. Antonio Carlos Referências Bibliográficas: 1. Ciência da Computação: Uma visão abrangente - J.Glenn Brokshear 2.

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: Organização Básica de um Computador Digital Introdução à Engenharia de Computação 2 Componentes de um Computador Computador Eletrônico Digital É um sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ MICROPROCESSADORES II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ MICROPROCESSADORES II UNIVERSIDDE FEDERL DE ITJUBÁ MICROPROCESSDORES II SÉRIE DE PROGRMS 8 1) Determine a função da sub-rotina a seguir. SubRot PROC Far Repeat: fld st(3) push bp fmulp st(3),st mov bp,sp fld1 sub sp, fadd st(1),st

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Linguagem de Máquina

Arquitetura de Computadores. Linguagem de Máquina Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina Ivan Saraiva Silva Formato de Instrução MAC O MIC possui dois formatos de instrução: 4 bits 12 bits Formato 1 CODOP ENDEREÇO 8 bits 8 bits Formato 2 CODOP

Leia mais

Programação de Computadores III

Programação de Computadores III Programação de Computadores III Introdução a Linguagens de Programação Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.1/tcc-00.157

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Rogério Spindula Rosa

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Rogério Spindula Rosa ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1 Rogério Spindula Rosa 2 EXECUÇÃO DE PROGRAMAS PROGRAMA 3 4 INTRODUÇÃO Hoje é raro escrever um programa diretamente em linguagem de computador em virtude da enorme dificuldade

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Máquina Multinível (cont.) José Gonçalves - LPRM/DI/UFES Introdução à Engenharia de Computação Máquina Multinível Moderna Figura 1 Máquina

Leia mais

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

Organização de Computadores Software

Organização de Computadores Software Organização de Computadores Software Professor Marcus Vinícius Midena Ramos Colegiado de Engenharia de Computação (74)3614.1936 marcus.ramos@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~marcus.ramos Objetivos: Entender

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Introdução Esse não é um curso de Java! O objetivo é aprender os conceitos da programação orientada a objetos,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO Memória Variáveis e constantes Tipos primitivos de dados Operadores Comandos

Leia mais

VIII. VARIÁVEIS. Tabela I ARQUITETURA DA MEMÓRIA. 0x0000 0x34 0x0001 0xB0 0x0002 0x23. 0xFFFF 0x00

VIII. VARIÁVEIS. Tabela I ARQUITETURA DA MEMÓRIA. 0x0000 0x34 0x0001 0xB0 0x0002 0x23. 0xFFFF 0x00 Fundamentos da Programação 32 A. Conceito Variáveis contém dados: VIII. VARIÁVEIS de entrada que o computador precisa manipular; de saída que o computador precisa imprimir; e temporários, utilizados de

Leia mais

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware)

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware) Computador Digital SIS17 - Arquitetura de Computadores (Parte I) Máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções que lhe são fornecidas. Executa Programas conjunto de instruções

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Objetivos Compreender os conceitos de lógica de programação e de algoritmos. Conhecer

Leia mais

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Lógica Aula 2 Técnicas de Programação Criando algoritmos Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Criando

Leia mais

NOTAS DE AULA Prof. Antonio Carlos Schneider Beck Filho (UFSM) Prof. Júlio Carlos Balzano de Mattos (UFPel) Arquitetura de Von Neumann

NOTAS DE AULA Prof. Antonio Carlos Schneider Beck Filho (UFSM) Prof. Júlio Carlos Balzano de Mattos (UFPel) Arquitetura de Von Neumann Universidade Federal de Santa Maria NOTAS DE AULA Prof. Antonio Carlos Schneider Beck Filho (UFSM) Prof. Júlio Carlos Balzano de Mattos (UFPel) Arquitetura de Von Neumann O modelo (ou arquitetura) de von

Leia mais

[RÓTULO:] MNEMÔNICO [OPERANDOS] [;COMENTÁRIO]

[RÓTULO:] MNEMÔNICO [OPERANDOS] [;COMENTÁRIO] Instruções de uso do montador DAEDALUS (baseadas em texto extraído da monografia apresentada como trabalho de diplomação no curso de Bacharelado em Ciência da Computação por Luís Ricardo Schwengber, sob

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Algoritmos e Programação Aula 01 Introdução a Computação

Algoritmos e Programação Aula 01 Introdução a Computação Algoritmos e Programação Aula 01 Introdução a Computação Felipe S. L. G. Duarte Felipelageduarte+fatece@gmail.com Baseado no material do Prof. Luis Otavio Alvares e do Prof. Dr. Rodrigo Fernandes de Mello

Leia mais

LABORATÓRIO DE LINGUAGEM DE MONTAGEM INTERRUPÇÕES DO DOS E DA BIOS

LABORATÓRIO DE LINGUAGEM DE MONTAGEM INTERRUPÇÕES DO DOS E DA BIOS LABORATÓRIO DE LINGUAGEM DE MONTAGEM INTERRUPÇÕES DO DOS E DA BIOS Capítulo 15 do livro-texto, págs. 309 a 330 Impressora Scanner Monitor Flop Disk Modem Floppy drive "CPU" HD CD ROM Teclado Mouse Dispositivos

Leia mais

Organização de Computadores 1. Prof. Luiz Gustavo A. Martins

Organização de Computadores 1. Prof. Luiz Gustavo A. Martins Organização de Computadores 1 1 - INTRODUÇÃO Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura Define os elementos que impactuam diretamente na execução lógica do programa. Corresponde aos atributos visíveis veis

Leia mais

Arquitetura do conjunto de instruções (ISA); características de instruções de máquina; tipos de operandos

Arquitetura do conjunto de instruções (ISA); características de instruções de máquina; tipos de operandos Arquitetura do conjunto de instruções (ISA); características de instruções de máquina; tipos de operandos Abordaremos nesta aula assuntos referentes à arquitetura do conjunto de instruções, tipos de operandos

Leia mais

Componentes do Computador e. aula 3. Profa. Débora Matos

Componentes do Computador e. aula 3. Profa. Débora Matos Componentes do Computador e modelo de Von Neumann aula 3 Profa. Débora Matos O que difere nos componentes que constituem um computador? Princípios básicos Cada computador tem um conjunto de operações e

Leia mais

Programação Estruturada. Programação Estruturada. Idéias Básicas da Programação Estruturada

Programação Estruturada. Programação Estruturada. Idéias Básicas da Programação Estruturada Programação Estruturada Programação Estruturada Paradigmas de Linguagens de Programação As linguagens desse paradigma são muitas vezes chamadas de linguagens convencionais, procedurais ou imperativas.

Leia mais

O modelo do computador

O modelo do computador O modelo do computador Objetivos: Mostrar como é o funcionamento dos computadores modernos Mostrar as limitações a que estamos sujeitos quando programamos Histórico Os primeiros computadores são da década

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

PROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

PROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula 5 - O NÍVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 1. INTRODUÇÃO É relativamente fácil compreender os fundamentos da programação de computadores, sob o ponto de vista da inteligibilidade dos comandos de alto

Leia mais

Roteiro. MC-102 Aula 01. Hardware e dispositivos. O que é um computador? Primeiro Semestre de 2008 3 A linguagem C

Roteiro. MC-102 Aula 01. Hardware e dispositivos. O que é um computador? Primeiro Semestre de 2008 3 A linguagem C Roteiro Introdução à Programação de Computadores 1 Instituto de Computação Unicamp 2 Primeiro Semestre de 2008 3 O que é um computador? Computador: o que computa, calculador, calculista. (dicionário Houaiss).

Leia mais

3 A Biblioteca para Implementação de Máquinas Virtuais

3 A Biblioteca para Implementação de Máquinas Virtuais A Biblioteca para Implementação de Máquinas Virtuais 24 3 A Biblioteca para Implementação de Máquinas Virtuais O processo de criação e experimentação de uma máquina virtual no escopo deste trabalho é ilustrada

Leia mais

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:

Leia mais

Introdução à Arquitetura de Computadores

Introdução à Arquitetura de Computadores Introdução à Arquitetura de Computadores Um programa pode ser definido como uma seqüência de instruções que descrevem como executar uma determinada tarefa. Uma instrução pode ser definida como um comando

Leia mais

Principais códigos utilizados. Codificação. Código binário puro. Codificação binária. Codificação Binária. Código Binário puro e suas variantes

Principais códigos utilizados. Codificação. Código binário puro. Codificação binária. Codificação Binária. Código Binário puro e suas variantes Codificação Principais códigos utilizados Computadores e Equipamentos de Comunicações Digitais trabalham com representação e códigos. A codificação binária de sinais é largamente utilizada em Sistemas

Leia mais

Programação de Computadores. Turma CI-180-B. Josiney de Souza. josineys@inf.ufpr.br

Programação de Computadores. Turma CI-180-B. Josiney de Souza. josineys@inf.ufpr.br Programação de Computadores Turma CI-180-B Josiney de Souza josineys@inf.ufpr.br Agenda do Dia Aula 2 (06/03/15) Como está organizado um computador Computadores antigos Modelo von-neumann Quais suas partes

Leia mais

Capítulo 7 Nível da Linguagem Assembly

Capítulo 7 Nível da Linguagem Assembly Capítulo 7 Nível da Linguagem Assembly Presente em quase todos os computadores modernos. Implementado por tradução. Linguagem fonte => Linguagem alvo. O programa no arquivo fonte não é executado diretamente

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MANUTENÇÃO

IDENTIFICAÇÃO MANUTENÇÃO IDENTIFICAÇÃO MANUTENÇÃO ESTRUTURA DOS MICROS PADRÃO PC AULA 01 Sobre aula 1 Números binários e hexadecimais Dispositivos digitais e analógicos Circuitos integrados Estrutura dos micros padrão PC Micros

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em

Leia mais

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA. Arquitetura de computadores

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA. Arquitetura de computadores UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA Arquitetura de computadores ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Bibliografia: MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 4 ed. RJ. LTC 2001. TANEMBAUM, A. S. Organização

Leia mais

Introdução à Arquitetura de Computadores

Introdução à Arquitetura de Computadores 1 Introdução à Arquitetura de Computadores Hardware e software Organização de um computador: Processador: registradores, ALU, unidade de controle Memórias Dispositivos de E/S Barramentos Linguagens de

Leia mais

E/S CPU. Memória (Instruções e dados) 2 PARADIGMA IMPERATIVO. Instruções e dados. Resultados das operações. Unidade lógica e aritmética

E/S CPU. Memória (Instruções e dados) 2 PARADIGMA IMPERATIVO. Instruções e dados. Resultados das operações. Unidade lógica e aritmética 2 PARADIGMA IMPERATIVO 2.1 CONCEITO As linguagens que pertencem ao paradigma imperativo tomam por base a perspectiva da máquina. Ou seja, no modo como o computador executa programas em linguagem de máquina.

Leia mais

Processadores BIP. Conforme Morandi et al (2006), durante o desenvolvimento do BIP, foram definidas três diretrizes de projeto:

Processadores BIP. Conforme Morandi et al (2006), durante o desenvolvimento do BIP, foram definidas três diretrizes de projeto: Processadores BIP A família de processadores BIP foi desenvolvida por pesquisadores do Laboratório de Sistemas Embarcados e Distribuídos (LSED) da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI com o objetivo

Leia mais

MODOS DE ENDEREÇAMENTO

MODOS DE ENDEREÇAMENTO UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ERINALDO SANCHES NASCIMENTO MODOS DE ENDEREÇAMENTO MARINGÁ 2014 SUMÁRIO 6 MODOS DE ENDEREÇAMENTO...2 6.1 ENDEREÇAMENTO

Leia mais

Memória cache. Prof. Francisco Adelton

Memória cache. Prof. Francisco Adelton Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS SOBRE PROGRAMAÇÃO Programação Orientada a Objetos (POO)

CONCEITOS BÁSICOS SOBRE PROGRAMAÇÃO Programação Orientada a Objetos (POO) CONCEITOS BÁSICOS SOBRE PROGRAMAÇÃO Programação Orientada a Objetos (POO) Profa. Vania V. Estrela, Profa. Albany E. Herrmann 1. Programação Programação requer o uso de uma linguagem, cuja sintaxe geralmente

Leia mais

Programação Orientada a Objeto

Programação Orientada a Objeto Programação Orientada a Objeto Classes, Atributos, Métodos e Objetos Programação de Computadores II Professor: Edwar Saliba Júnior 1) Java é uma linguagem orientada a objetos. Para que possamos fazer uso

Leia mais

Projeto 1 - Bootloader

Projeto 1 - Bootloader Projeto 1 - Bootloader IF677 - Infra-Estrutura de Software Centro de Informática - UFPE Autor: Thyago Porpino (tnp) Objetivos Desmistificar o processo de inicialização de um computador. Entender como um

Leia mais

Programação de Computadores

Programação de Computadores Não é permitida a alteração do layout. Qualquer alteração nos conteúdos, deverá ser comunicada aos autores. Autoria: Autoria: Ernesto Ernesto R. R. Afonso, Afonso, Eng.º Eng.º Manuel Manuel A. A. E. E.

Leia mais

Definição de Programas de Computadores e Linguagem de Programação de Comutadores

Definição de Programas de Computadores e Linguagem de Programação de Comutadores Definição de Programas de Computadores e Linguagem de Programação de Comutadores O computador é um equipamento eletrônico composto por circuitos eletrônicos, que trabalham com o estado ligado(1) e desligado(0),

Leia mais

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - CLP

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - CLP CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - CLP O primeiro CLP surgiu na indústria automobilística, até então um usuário em potencial dos relés eletromagnéticos utilizados para controlar operações sequenciadas

Leia mais

Aula 2 Sistemas de Numeração (Revisão)

Aula 2 Sistemas de Numeração (Revisão) Aula 2 Sistemas de Numeração (Revisão) Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm 1 O que fazer com essa apresentação 2 Agenda Breve revisão da aula anterior

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Laboratório de AEDS 1 Aula 01 Linguagens de Programação Cada linguagem de programação obedece

Leia mais

MATA49 Programação de Software Básico

MATA49 Programação de Software Básico MATA49 Programação de Software Básico Leandro Andrade leandrojsadcc.ufba.br PROF. LEANDRO ANDRADE 1 Planejamento Avaliação Uma prova Dois trabalhos práticos Média Final = (P1 + T1 + T2) / 3 Provável

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

EFA / S13 SIS Ricardo Castanhinha / Nº 21322 STC / Formadoras Alexandra Formosinho & Isabel Carvalho. Sistema Binário

EFA / S13 SIS Ricardo Castanhinha / Nº 21322 STC / Formadoras Alexandra Formosinho & Isabel Carvalho. Sistema Binário EFA / S13 SIS Sistema Binário SISTEMA BINÁRIO Estamos acostumados a utilizar o SISTEMA DECIMAL DE NUMERAÇÃO. Esse sistema usa 10 algarismos para formar todos os números: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, e 9.

Leia mais

Arquitetura de processadores: RISC e CISC

Arquitetura de processadores: RISC e CISC Arquitetura de processadores: RISC e CISC A arquitetura de processador descreve o processador que foi usado em um computador. Grande parte dos computadores vêm com identificação e literatura descrevendo

Leia mais

ULA Sinais de Controle enviados pela UC

ULA Sinais de Controle enviados pela UC Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento

Leia mais

Introdução às Linguagens de Programação

Introdução às Linguagens de Programação Introdução às Linguagens de Programação Histórico de Linguagens de Programação O computador não faz nada sozinho Precisamos informar, de forma clara, como ele deve executar as tarefas Ou seja, o computador

Leia mais

Linguagens de. Aula 01. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br

Linguagens de. Aula 01. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br Linguagens de III Aula 01 Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br Linguagens de III Horário das Aulas: 6as feiras das 7h40 às 10h55 Objetivo principal desta disciplina é: utilizar

Leia mais

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá. INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,

Leia mais

Organização de Computadores Hardware

Organização de Computadores Hardware Organização de Computadores Hardware Professor Marcus Vinícius Midena Ramos Colegiado de Engenharia de Computação (74)3614.1936 marcus.ramos@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~marcus.ramos Computador Ferramenta

Leia mais

EEC2104 Microprocessadores

EEC2104 Microprocessadores EEC2104 Microprocessadores Edição 2005/2006 Apresentação da disciplina Missão e Objectivos Ganhar competências que permitam desenvolver aplicações baseadas em microprocessadores (MPs) e microcontroladores

Leia mais

Breve Histórico & Conceitos Básicos

Breve Histórico & Conceitos Básicos Breve Histórico & Conceitos Básicos compiladores interpretadores montadores filtros pré-processadores carregadores linkers compilador cruzado (cross-compiler) auto-compilável (bootstraping) auto-residente

Leia mais

Linguagem de Montagem Funcionamento de CPU e Assembly Rudimentar

Linguagem de Montagem Funcionamento de CPU e Assembly Rudimentar Componentes de um Computador (5) Linguagem de Montagem Funcionamento de CPU e Assembly Rudimentar Prof. João Paulo A. Almeida (jpalmeida@inf.ufes.br) 2007/01 - INF02597 Com slides de Roberta Lima Gomes

Leia mais

Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes

Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo

Leia mais

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação Lógica de Programação 3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Caro Aluno Vamos iniciar o terceiro capítulo da nossa disciplina. Agora vamos começar a aplicar os conceitos vistos nos capítulos anteriores em uma linguagem

Leia mais

Atividade prática: Rodando o programa SOMA

Atividade prática: Rodando o programa SOMA Atividade prática: Rodando o programa SOMA Representação de caracteres ASCII: Letras e pontuação não são representáveis diretamente em computadores e circuitos lógicos. Utiliza-se alguns códigos binários

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Engenharia Electrotécnica. Microprocessadores. 2ºano - 1ºsemestre

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Engenharia Electrotécnica. Microprocessadores. 2ºano - 1ºsemestre INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO Engenharia Electrotécnica Microprocessadores 2ºano - 1ºsemestre Microprocessador 8085 Exercícios de Programação em Linguagem

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada

Leia mais