DOSSIÊ COMPLETO PLANO DE FORMAÇÃO
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- Maria das Graças Caminha Paixão
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1 ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS PLANO DE FORMAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2012 DOSSIÊ COMPLETO DO PLANO DE FORMAÇÃO PRAIA-CABO VERDE SETEMBRO DE 2012
2 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
3 ORDEM PROFISSIONAL DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS DE CABO VERDE PESSOA COLECTIVA DE DIREITO PÚBLICO PLANO DE FORMAÇÃO DA ORDEM DE AUDITORES E CONTABILISTAS CERTIFICADOS APRESENTAÇÃO No âmbito do Plano de Atividades para 2012, a OPACC organiza várias ações de formação em áreas que interessam os seus membros, nomeadamente em Contabilidade no contexto do SNCRF, Contabilidade de construção civil, bancos e seguros, Análise financeira do ponto de vista da gestão, Consolidação de contas de grupos, Auditoria financeira, Auditoria interna operacional e Software de auditoria Working Papers. Nessas ações de formação são envolvidas entidades parceiras e formadores nacionais e estrangeiros de reconhecida competência na sua área de atuação. As formações são organizadas em forma de seminários ou cursos de curta duração, que serão ministrados na Praia e Mindelo ou só na Praia, por razões ligadas à expetativa ou não da sua viabilização. Vejamos: FORMAÇÕES A REALIZAR NA CIDADE DA PRAIA Titulo da formação Formador Data Nº Dias Nº Horas Horário Contabilidade no SNCRF - NRF e Encerramento de Exercícios Dr. José A. Araújo Out-12 3 dias 18 horas 7H45-14H00 Auditoria Contabilística e Financeira Dr. Baptista da Costa Out-12 5 dias 30 horas 7H45-14H00 Auditoria Interna e Operacional Dr. F. de Melo Albino Out-12 3 dias 18 horas 7H45-14H00 Análise Financeira - Ponto de Vista da Gestão Dr. José A. Araújo 29-Out-12 1 dia 6 horas 7H45-14H00 Consolidação de Contas - Grupos Económicos e SGPS Dr. José A. Araújo 30-Out-12 1 dia 6 horas 7H45-14H00 Contabilidade Aplicada - Empresas de Construção Civil Dr. J. Barros de Pina Nov-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00 Software de Auditoria Financeira: - Working Papers Dr. Martins e Dr. Ribeiro Nov-12 3 dias 18 horas 7H45-14H00 Contabilidade Setorial - Sociedades Seguradoras Dr. Adérito Tavares Dez-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00 Contabilidade Setorial - Sociedades Bancárias Dra. Idalsisa Martins Dez-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00 FORMAÇÕES A REALIZAR NA CIDADE DO MINDELO Titulo da formação Formador Data Nº Dias Nº Horas Horário Contabilidade no SNCRF - NRF e Encerramento de Exercícios Dr. José Matias Araújo Out-12 3 dias 18 horas 7H45-14H00 Análise Financeira - Ponto de Vista da Gestão Dr. José Matias Araújo 31-Out-12 1 dia 6 horas 7H45-14H00 Consolidação de Contas - Grupos Económicos e SGPS Dr. José Matias Araújo 02-Nov-12 1 dia 6 horas 7H45-14H00 Contabilidade Aplicada - Empresas de Construção Civil Dr. João Barros de Pina Nov-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00 Contabilidade Setorial - Sociedades Seguradoras Dr. Adérito Tavares Dez-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00 Contabilidade Setorial - Sociedades Bancárias Dra. Idalsisa Martins Dez-12 2 dias 12 horas 7H45-14H00 Os objetivos, destinatários, conteúdo programático e o respetivo formador são apresentados na parte deste dossiê que diz respeito, especificamente, a cada uma das ações de formação. As formações são teórico-práticas, com componente expositiva, que faz uso da projeção de slides e/ou vídeos, e interrogativa/interativa, de resolução de exercícios e discussão de casos práticos. O preço de cada ação é apresentado no final deste dossiê e como é óbvio as formações destinam-se em primeiro lugar aos Associados, que terão preferência na inscrição nos primeiros dias. Contudo, aceitam-se candidaturas de técnicos de outras instituições. O Conselho Diretivo Sede Central e do C. R. Sotavento: C.P. 417-A - Praia - Cabo Verde - Tel: Fax: opacc-praia@cvtelecom.cv Sede do C. R. Barlavento: C.P Mindelo - Cabo Verde - Tel: Fax: opacc-mindelo@cvtelecom.cv
4 FORMAÇÕES NA ÁREA DA CONTABILIDADE
5 PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE NO CONTEXTO DO SNCRF
6 Pressupostos, finalidades e objetivos: Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto profissional com o SNCRF. A ação tem por finalidade potenciar os conhecimentos dos formandos em alguns temas de particular relevância do SNCRF, com enfoque nos aspetos de reconhecimento e mensuração e principais diferenças face às IAS/IFRS, no debate de exemplos de aplicação e nos requisitos de apresentação e divulgação. No final desta ação os formandos deverão ter maior capacidade para: Apreender a conceptualização subjacente ao SNCRF e a sua relevância no estabelecimento de juízos de valor profissionais quanto às políticas contabilísticas selecionadas ou a selecionar. Formular asserções mormente em matérias de reconhecimento e mensuração dos itens, transações ou acontecimentos cobertos pelas normas abrangidas na ação. Mais se pretende com esta ação de formação: Dotar os participantes com métodos de auxílio ao encerramento do exercício e controlo das principais operações. Auxiliar a estruturação e compreensão do conteúdo das demonstrações financeiras preparadas de acordo com o SNCRF. Destinatários: Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de admissão na Ordem. Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor privado. Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão e auditoria. Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos financiados por organismos internacionais. Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e outras organizações. Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas. Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa ou auditoria interna. Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.
7 Programa da formação em Contabilidade no contexto do SNCRF: NRF e Encerramento do exercício 1. O SNCRF e sua aplicação às empresas nacionais e estrangeiras a) As obrigações decorrentes do DL 5/2008, de 4 Fevereiro b) Consolidação c) Estrutura conceptual d) O modelo completo e) As pequenas entidades 2. As NRF e o encerramento do exercício em SNCRF a) As asserções da contabilidade b) Revisão das principais rubricas, de acordo com as diversas normas: Ativos fixos tangíveis e intangíveis Propriedades de investimento Subsídios e apoios Instrumentos financeiros Inventários Impostos diferidos Provisões e contingências Divulgações de partes relacionadas Acontecimentos subsequentes c) Exercício de aplicação prática 3. A preparação e apresentação das Demonstrações Financeiras a) Balanço: distinção corrente/não corrente b) A Demonstração de Resultados e a formação dos resultados c) Fluxos de caixa d) Demonstração de alterações no capital próprio e) O Anexo Animador da ação de formação: O animador da formação é o Dr. José Araújo, Pós-Graduado em Gestão Industrial e Inovação Tecnológica, perfil de Finanças Empresariais, pelo IST-Instituto Superior Técnico, Licenciado em Auditoria e Bacharel em Contabilidade e Administração pelo ISCAL-Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa. Dr. José Araújo possui Formação Pedagógica de Formador pela INIS, SA e pela CEGOC e detém um Certificado de Aptidões Pedagógicas emitido pelo IEFP. Ao longo da sua carreira como formador tem animado diversas ações de formação profissional interempresas e intraempresas a favor de Associações de profissionais contábeis e de grandes grupos económicos portugueses. Dr. José Araújo ministrou na Praia e no Mindelo, no início deste ano, duas ações de formação em Aplicação das normas de relato financeiro e em Encerramento de contas no contexto do SNCRF e, enquanto formador, obteve a seguinte classificação dos formandos cabo-verdianos:excelente-81%, Muito Bom-16%, Bom-3%, i.e. 97% dos formandos consideraram-no Excelente ou Muito Bom formador, em todos os aspetos avaliados.
8 PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO ANÁLISE FINANCEIRA DO PONTO DE VISTA DA GESTÃO
9 Pressupostos, finalidades e objetivos: Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto profissional com o SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde, mormente com os critérios de reconhecimento e mensuração implícitos no sistema e com as demonstrações financeiras elaboradas com os modelos propostos no mesmo normativo. A ação tem por finalidade potenciar os conhecimentos dos formandos em alguns temas de particular relevância na análise, sob o ponto de vista de gestão, das demonstrações financeiras de empresas e outras organizações preparadas de acordo com o SNCRF. No final desta ação os formandos deverão ter maior capacidade para: Analisar a situação económica e financeira de uma empresa, de um negócio ou de uma organização que prossegue objetivos de rentabilidade e sustentabilidade financeira, através de indicadores apropriados. Utilizar os resultados dos indicadores como base para a tomada de medidas apropriadas visando a melhoria da situação económica e financeira da entidade. Conhecer os principais indicadores utilizados pelos bancos e outras instituições financeiras, como base para concessão de crédito e outras facilidades, ficando assim melhor preparado para conduzir negociações apropriadas com as referidas instituições de crédito. Destinatários: Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de admissão na Ordem. Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor privado. Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão e auditoria. Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos financiados por organismos internacionais. Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e outras organizações. Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas. Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa ou auditoria interna. Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.
10 Programa da formação em Análise Financeira do ponto de vista da gestão 1. As demonstrações financeiras a) Princípios contabilísticos b) Critérios de reconhecimento e mensuração c) Apresentação de demonstrações financeiras 2. Ajustamentos nas demonstrações financeiras a) Diferenças entre a contabilidade e a análise financeira b) Quais os ajustamentos a realizar c) Preparação da análise 3. Análise financeira a) Principais indicadores: Liquidez, Ciclo de exploração, Equilíbrio de capitais Caso prático b) Análise dos indicadores 4. Análise económica a) Principais indicadores: Rentabilidade do negócio e do investimento, ponto morto económico, margem de segurança e grau económico de alavanca. Caso prático b) Análise dos indicadores 5. Utilização dos indicadores a) Quais as medidas a tomar face aos indicadores obtidos b) Como acompanhar a situação c) Quais os indicadores utilizados pelos Bancos e Instituições Financeiras Animador da ação de formação: O animador da formação é o Dr. José Araújo, Pós-Graduado em Gestão Industrial e Inovação Tecnológica, perfil de Finanças Empresariais, pelo IST-Instituto Superior Técnico, Licenciado em Auditoria e Bacharel em Contabilidade e Administração pelo ISCAL-Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa. Dr. José Araújo possui Formação Pedagógica de Formador pela INIS, SA e pela CEGOC e detém um Certificado de Aptidões Pedagógicas emitido pelo IEFP. Ao longo da sua carreira como formador tem animado diversas ações de formação profissional interempresas e intraempresas a favor de Associações de profissionais contábeis e de grandes grupos económicos portugueses. Dr. José Araújo ministrou na Praia e no Mindelo, no início deste ano, duas ações de formação em Aplicação das normas de relato financeiro e em Encerramento de contas no contexto do SNCRF e, enquanto formador, obteve a seguinte classificação dos formandos cabo-verdianos:excelente-81%, Muito Bom-16%, Bom-3%, i.e. 97% dos formandos consideraram-no Excelente ou Muito Bom formador, em todos os aspetos avaliados.
11 PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
12 Pressupostos, finalidades e objetivos: Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto profissional com o SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde, mormente com os critérios de reconhecimento e mensuração implícitos no sistema e com as demonstrações financeiras elaboradas com os modelos propostos no mesmo normativo. A ação tem por finalidade potenciar os conhecimentos dos formandos em algumas definições, conceitos e técnicas utilizadas geralmente na consolidação de demonstrações financeiras, na apresentação das demonstrações financeiras consolidadas e nos requisitos em matéria de divulgações. No final desta ação os formandos deverão ter maior capacidade para: Compreender o processo de preparação das demonstrações financeiras para efeitos da consolidação. Conhecer os métodos, óticas e procedimentos de contabilização da consolidação contabilística. Conhecer as limitações das demonstrações financeiras consolidadas. Mais se pretende com esta ação de formação: Dotar os participantes dos conhecimentos necessários para conduzir operações de consolidação, centrando nos casos de imparidade e tratamento do justo valor e da eliminação das operações intragrupo. Exercitar os conhecimentos ministrados através da resolução de casos práticos. Destinatários: Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de admissão na Ordem. Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor privado. Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão e auditoria. Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos financiados por organismos internacionais. Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e outras organizações. Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas. Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa ou auditoria interna. Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.
13 Programa da formação em Consolidação de Contas 1. Legislação aplicável em temos contabilísticos: sujeição, isenção, dispensas e exclusões. 2. Preparação da consolidação a) Definições relevantes b) Conceitos de consolidação c) Limitações das Demonstrações Financeiras Consolidadas d) Definição do perímetro de consolidação e) A homogeneização: temporal, de moeda, de princípios e critérios contabilísticos e de registos internos 3. Realização da consolidação a) Primeira consolidação: Eliminação de participações e determinação das diferenças de consolidação b) Casos de imparidade e utilização do justo valor c) Eliminação de relações intragrupo Casos práticos 4. Apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas a) Requisitos em matéria de divulgações Animador da ação de formação: O animador da formação é o Dr. José Araújo, Pós-Graduado em Gestão Industrial e Inovação Tecnológica, perfil de Finanças Empresariais, pelo IST-Instituto Superior Técnico, Licenciado em Auditoria e Bacharel em Contabilidade e Administração pelo ISCAL-Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa. Dr. José Araújo possui Formação Pedagógica de Formador pela INIS, SA e pela CEGOC e detém um Certificado de Aptidões Pedagógicas emitido pelo IEFP. Ao longo da sua carreira como formador tem animado diversas ações de formação profissional interempresas e intraempresas a favor de Associações de profissionais contábeis e de grandes grupos económicos portugueses. Dr. José Araújo ministrou na Praia e no Mindelo, no início deste ano, duas ações de formação em Aplicação das normas de relato financeiro e em Encerramento de contas no contexto do SNCRF e, enquanto formador, obteve a seguinte classificação dos formandos cabo-verdianos:excelente-81%, Muito Bom-16%, Bom-3%, i.e. 97% dos formandos consideraram-no Excelente ou Muito Bom formador, em todos os aspetos avaliados.
14 PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO CONTABILIDADE DA ATIVIDADE CONSTRUÇÃO CIVIL
15 Pressupostos, finalidades e objetivos: Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto profissional com o SNCRF. A ação tem por finalidade potenciar os conhecimentos dos formandos em alguns temas de particular relevância do SNCRF, com enfoque nos aspetos de contabilização das operações da atividade de construção civil e aplicação da norma de relato financeiro relacionada com o reconhecimento e mensuração dos rendimentos e gastos da referida atividade e aspetos a divulgar no anexo. No final desta ação, espera-se ter alcançado os seguintes objetivos: Os formandos estarão dotados de bons conhecimentos teóricos e práticos sobre a Norma de Relato Financeiro nº 14 Contratos de Construção. Os formandos estarão razoavelmente bem exercitados na aplicação da mesma Norma de Relato Financeiro sobre Contratos de Construção, em virtude dos diversos casos práticos que serão sucessivamente estudados ao longo da formação. Destinatários: Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de admissão na Ordem. Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor privado. Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão e auditoria. Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos financiados por organismos internacionais. Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e outras organizações. Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas. Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa ou auditoria interna. Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.
16 Programa da formação em Contabilidade da atividade de construção civil Conceito de contrato de construção Tipos e características dos contratos de Construção Conceitos de trabalhos a mais, trabalhos a menos, revisão de preços Os princípios contabilísticos a importância dos acréscimos e diferimentos Aspetos contabilísticos dos contratos de construção Combinação e segmentação de contratos Reconhecimento de rédito proveniente dos contratos de construção Mensuração do rédito proveniente dos contratos de construção Custos a incluir nos contratos de construção O Reconhecimento de potenciais perdas esperadas Reconhecimento dos resultados Divulgações Casos práticos Animador da ação de formação: O animador da formação é o Dr. João Barros de Pina, Licenciado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, e com uma longa experiência, de cerca de 12 anos, como Técnico Superior e Chefe da Divisão de Contabilidade e Diretor Financeiro de uma sociedade imobiliária de referência em Cabo Verde. Dr. João Barros de Pina iniciou atividades no ensino, há mais de 20 anos, tendo regressado à mesma atividade, há três anos, para lecionar as disciplinas de Contabilidade geral e financeira, Laboratório e práticas de contabilidade, Contabilidade avançada, Análise financeira e Cálculo financeiro e atuarial em duas universidades cabo-verdianas. Dr. João Barros de Pina vem ministrando, também, formação profissional interempresa, a cargo de uma empresa de formação privada, sedeada na cidade da Praia.
17 PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE DO SETOR BANCÁRIO
18 Pressupostos, finalidades e objetivos: Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto profissional com as IAS/IFRS ou com as NRF do SNCRF, enquanto adaptação daquelas, tendo em conta que as normas internacionais IAS/IFRS são o normativo aplicável à contabilidade do setor bancário em Cabo Verde. A ação tem por finalidade dotar os formandos com o conhecimento em alguns temas de particular relevância para a contabilidade do setor bancário, com enfoque nos aspetos de contabilização das principais operações e no conhecimento das regras prudenciais e outros normativos emitidos pela entidade reguladora do setor financeiro, bancário e segurador. No final desta ação, espera-se ter alcançado os seguintes objetivos: Os formandos terão reforçado o seu conhecimento das normas internacionais IAS/IFRS, mormente as aplicáveis ao setor bancário. Os formandos estarão dotados de bons conhecimentos da contabilidade do setor bancário, das normas prudenciais respetivas e de outras exigências normativas do referido setor instituídas pelo Banco de Cabo Verde, enquanto entidade reguladora competente. Destinatários: Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de admissão na Ordem. Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor privado. Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão e auditoria. Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos financiados por organismos internacionais. Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e outras organizações. Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas. Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa ou auditoria interna. Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.
19 Programa da formação em Contabilidade do setor bancário 1. A atividade Bancária e o seu enquadramento legal 1.1 O sistema financeiro e a política monetária 1.2 Intermediação financeira e prestação de serviços 1.3 O Regime Geral das Instituições de Crédito 2. A Contabilidade Bancária 2.1 O plano de contas para o sistema bancário (PCSB) 2.2 A contabilização das principais operações 2.3 O balanço. A sua estrutura patrimonial 2.4. As origens de fundos e as aplicações de fundos 2.5 A demonstração dos resultados 2.6 Os gastos por natureza e os rendimentos por natureza 2.3 A periodificação de rendimentos e gastos 3. As Normas Prudenciais 3.1 As Reservas de Caixa 3.2 As provisões 3.3 Os fundos próprios e o rácio de solvabilidade 3.4 Os grandes riscos de crédito 3.5 Os limites às participações financeiras 3. Casos práticos Animador da ação de formação: O animador da formação é a Dra. Maria Idalsisa da Costa Martins, Licenciada em Administração e Controlo Financeiro pelo ISCEE-Instituto Superior de Ciências Económicas e Empresariais e com frequência de diversas formações nas Normas Internacionais IAS/IFRS ministradas no Banco de Cabo Verde e na Caixa Geral dos Depósitos de Portugal. Dra. Idalsisa Martins tem desenvolvido carreira no Banco Interatlântico nas áreas de contabilidade, recursos humanos, informática e logística, foi Sub-responsável de Informática de Julho de 1999 a Outubro de 2001 e é Coordenadora do Gabinete de Planeamento e Contabilidade do mesmo Banco, desde Agosto de 2007 até a presente data. Entretanto, Dra. Idalsisa Martins chegou a exercer docência na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde onde ministrou as disciplinas de Gestão Financeira e Controlo nas Instituições Bancárias e de Contabilidade Financeira na Ótica Bancária.
20 PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM CONTABILIDADE DO SETOR DE SEGUROS
21 Pressupostos, finalidades e objetivos: Pressupõe-se que os formandos, além de formação contabilística básica, já tiveram algum contacto profissional com as IAS/IFRS ou com as NRF do SNCRF, enquanto adaptação daquelas, tendo em conta que as normas internacionais IAS/IFRS são o normativo aplicável à contabilidade do setor de seguros em Cabo Verde. A ação tem por finalidade dotar os formandos com o conhecimento em alguns temas de particular relevância para a contabilidade do setor de seguros, com enfoque nos aspetos de contabilização das principais operações e no conhecimento das regras prudenciais e outros normativos emitidos pela entidade reguladora do setor financeiro, bancário e segurador. No final desta ação, espera-se ter alcançado os seguintes objetivos: Os formandos terão reforçado o seu conhecimento das normas internacionais IAS/IFRS, mormente as aplicáveis ao setor de seguros. Os formandos estarão dotados de bons conhecimentos da contabilidade do setor de seguros, das normas prudenciais respetivas e de outras exigências normativas do referido setor instituídas pelo Banco de Cabo Verde, enquanto entidade reguladora competente. Destinatários: Contabilistas Certificados e Auditores Certificados e Licenciados e Bacharéis candidatos ao exame de admissão na Ordem. Técnicos superiores, Técnicos profissionais e Executantes com bastante prática de contabilidade no setor privado. Finalistas de cursos universitários e técnico-profissionais nas áreas de contabilidade, administração, gestão e auditoria. Diretores e Responsáveis Financeiros e Comptrollers de Empresas, Associações e ONG, e Projetos financiados por organismos internacionais. Diretores e Responsáveis de Gabinetes de Auditoria Interna e Auditores Internos de grandes empresas e outras organizações. Inspetores da Inspeção Geral de Finanças e da Direção Geral das Contribuições e Impostos do Ministério das Finanças e Auditores do Tribunal de Contas. Técnicos superiores recém-formados que pretendem iniciar uma carreira profissional em auditoria externa ou auditoria interna. Outros Técnicos superiores e Técnicos profissionais que pretendem sistematizar os seus conhecimentos em matéria de IAS/IFRS-Normas Internacionais de Contabilidade e Normas Internacionais de Relato Financeiro e do SNCRF-Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro de Cabo Verde.
22 Programa da formação em Contabilidade do setor de seguros 1. A atividade seguradora e o seu enquadramento legal 1.1 A mutualidade, o risco e a incerteza 1.2 O cálculo do prémio 1.3 As operações de seguros 1.4 O enquadramento legal da atividade seguradora 2. A contabilidade das empresas de seguros 2.1 O Plano de contas das empresas de seguros (PCES) 2.2 A contabilização das principais operações 2.3 O balanço. A sua estrutura patrimonial 2.4. As origens de fundos e as aplicações de fundos 2.5 A demonstração dos resultados 2.6 Os gastos por natureza e os rendimentos por natureza 2.3 A periodificação de rendimentos e gastos 3. Normas prudenciais em seguros: As garantias financeiras 3.1 As provisões técnicas 3.2 A margem de solvência 3.3 O fundo de garantia 4. Casos práticos Animador da ação de formação: O animador da formação é o Dr. Adérito Tavares Fernandes, Mestrado em Finanças Empresariais pelo ISEG-Universidade Técnica de Lisboa e Licenciado em Ciências Económicas pela UFRJ-Universidade Federal do Rio de Janeiro e com frequência de diversas formações em Normas Internacionais IAS/IFRS, Contabilidade de Seguros, Cálculo Atuarial, Novo Plano de Contas para o Setor de Seguros, Gestão de Fundos de Pensão, etc. Dr. Adérito Tavares Fernandes tem desenvolvido carreira na Companhia de Seguros Garantia, nas áreas financeiras e de recursos humanos, foi sucessivamente Chefe de Seção, Assistente de Direção e Coordenador de Tesouraria e Cobranças, Assistente da Direção RHU e Assistente da Direção Financeira, e de 2009 até a presente data desempenha as funções de Administrador da referida Seguradora. Entretanto, Dr. Adérito Tavares Fernandes chegou a exercer docência no Instituto Superior de Ciências Económicas e Empresariais onde ministrou as disciplinas de Contabilidade Financeira III e IV da Licenciatura em Contabilidade do referido Instituto.
23 FORMAÇÕES NA ÁREA DE AUDITORIA
24 PLANO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA FORMAÇÃO EM AUDITORIA CONTABILÍSTICA E FINANCEIRA
Consolidação de Contas
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