Gerência de. Gerente de Riscos Corporativos do Grupo Ferrovial. Redução do custo total do risco. Ferramentas da Gestão de Riscos

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1 Gerência de VERSÃO BRASILEIRA e Seguros ANO XXVII 107 Entrevista com Daniel San Millán del Río O peso dos gerentes irá crescer, e isso é inevitável Gerente de Riscos Corporativos do Grupo Ferrovial Redução do custo total do risco Ferramentas da Gestão de Riscos SEGUNDO QUADRIMESTRE 2010 MIGUEL ÁNGEL MACÍAS PÉREZ Envelhecimento, um risco sistêmico? Novos desafios da Gestão de Riscos RAFAEL PASCUAL CAMINO e CRISTINA LINARES CALPE Gestão de PRL de acordo com o modelo OHSAS Normativa na Prevenção de Riscos Trabalhistas MAPFRE SERVICIO DE PREVENCIÓN Observatório de sinistros A Gestão de Riscos no foco da empresa JAVIER NAVAS OLÓRIZ

2 Instituto de Ciencias del Seguro Centro de Documentación C/ Bárbara de Bragança, 14, 3ª planta Madrid Espanha CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DE SEGUROS, GESTÃO DE RISCOS, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE Sistema integral de gestão de documentação desenvolvido de acordo com os padrões internacionais. Catálogo virtual, com mais de referências bibliográficas e documentos eletrônicos com texto integral. Múltiplos recursos de informação: bancos de dados externos, impresão econômica, norma técnica etc. Catálogo na internet, no endereço: Para mai s informações: Tel. (34.91) Fax: (34.91)

3 editorial Crise e estados de espírito Os arautos econômicos nos afligem com as previsões das dificuldades que teremos pela frente e, ao mesmo tempo, garantem que ninguém sabe de onde virá toda a ajuda necessária para seguirmos em frente. Talvez, antes de seguir por este caminho, deveriam se lembrar que a motivação do ser humano se baseia em sua memória e que, por isso, não existe um valor absoluto para as coisas, mas tudo na vida se manifesta em função das nossas recordações. Por isso, nossa reação depende da nossa história, da nossa experiência e, sem sombra de dúvida, a crise é, além disso, um estado de espírito. Colocadas coisas assim, parece evidente que a sensação de alegria generalizada decorrente da atuação da seleção espanhola de futebol desencadeou e que resultou em euforia na noite do domingo, 11 de julho, irá influenciar o comportamento da economia. Mas, até que ponto pode existir relação entre a Jabulani, a vuvuzela e a situação econômica nacional? Parece óbvio que a situação de euforia gera um impacto positivo no consumo e, consequentemente, na economia, mas ainda restam certas dúvidas sobre qual poderá ser o efeito no médio e longo prazo. Somos conscientes de que vivemos momentos difíceis e que isso afeta a todos. No entanto, devemos parar e lembrar que, em muitas ocasiões, as coisas que realmente fazem com que nos sintamos felizes são lembranças que duram toda uma vida. Nosso mais recente membro do conselho de redação da revista, Daniel San Millán del Río, presidente da IGREA (Iniciativa de Gerentes de Riscos Espanhóis Associados) e gerente de riscos corporativos da Ferrovial, destaca, na entrevista publicada neste número, tanto os objetivos da associação, como a sua visão sobre os riscos e sobre a gestão que ele desenvolve no maior administrador privado de infraestruturas de transporte do mundo e em uma das empresas espanholas mais internacionais, presente em 49 países, com uma equipe de pessoas e ativos de milhões de euros. Concordando com a opinião de que a atual competitividade da economia faz com que a cultura da gestão esteja cada vez mais disseminada dentro das grandes empresas, no primeiro dos estudos publicados na revista, seu autor, o ex-presidente da AGERS e atual diretor de gestão de um importante broker de seguros, destaca o crescente número de ferramentas que permitem atuar sobre os diferentes componentes do custo total do risco para poder reduzi-lo e, se for o caso, otimizá-lo. É fato. A população mundial envelhece e cada vez há menos pessoas em idade de trabalho. Por isso, o estudo a seguir, baseado em dados empíricos, questiona o efeito que o envelhecimento da população terá sobre o mercado de trabalho e as empresas, e conclui que a metodologia da gestão de riscos 3

4 editorial deve iniciar um processo de conscientização diante do fato inquestionável do novo regime demográfico vigente nos países desenvolvidos. O terceiro e último estudo apresenta um modelo proativo de gestão de prevenção de riscos trabalhistas baseado no padrão de gestão de saúde e segurança ocupacional OHSAS 18000, que possibilita controlar os riscos aos quais os trabalhadores são submetidos no desenvolvimento de sua atividade profissional, garantindo assim, sua saúde. Encerramos a seção com o ranking dos maiores grupos seguradores europeus Não Vida 2009 publicado pelo Instituto de Ciencias del Seguro da FUNDACIÓN MAPFRE, no qual pode-se verificar que as dez maiores empresas atingiram um volume de prêmios Não Vida, 1,8% a menos que em 2008, consequência das dificuldades econômicas provocadas pela crise financeira internacional. No Observatório de Sinistros contamos com a colaboração de Javier Navas, sócio diretor da S.R.M. e diretor gerente da IGREA, quem, tomando como exemplo o poderoso terremoto de magnitude 8,8 que sacudiu o Chile, considerado o segundo mais intenso na história daquele país e um dos cinco mais catastróficos registrados pela humanidade, nos faz refletir sobre a necessidade de integração da gestão de riscos na posição estratégica das organizações empresariais. Desejamos a vocês um ótimo semestre! Gerência de e Seguros FUNDACIÓN MAPFRE Instituto de Ciencias del Seguro Paseo de Recoletos, Madrid (España) Tel.: Fax: DIRETOR: JOSÉ LUIS IBÁÑEZ GÖTZENS CHEFE DE REDAÇÃO: ANA SOJO GIL COORDENAÇÃO: MARÍA RODRIGO LÓPEZ CONSELHO DE REDAÇÃO: IRENE ALBARRÁN LOZANO, ALFREDO ARÁN IGLESIA, FRANCISCO ARENAS ROS, MONTSERRAT GUILLÉN ESTANY, ALEJANDRO IZUZQUIZA IBÁÑEZ DE ALDECOA, CÉSAR LÓPEZ LÓPEZ, JORGE LUZZI, MIGUEL ÁNGEL MACÍAS, FRANCISCO MARTÍNEZ GARCÍA, IGNACIO MARTÍNEZ DE BAROJA Y RUÍZ DE OJEDA, FERNANDO MATA VERDEJO, EDUARDO PAVELEK ZAMORA, Mª TERESA PISERRA DE CASTRO, CÉSAR QUEVEDO SEISES, FRANÇOIS SETTEMBRINO. PRODUÇÃO EDITORIAL: COMARK XXI CONSULTORES DE COMUNICACIÓN Y MARKETING DESENHO GRÁFICO: ADRÍAN Y UREÑA VERSÃO BRASILEIRA: FUNDACIÓN MAPFRE - DELEGAÇÃO BRASIL DIREÇÃO: FÁTIMA LIMA TRADUÇÃO: TODAS AS LETRAS REVISÃO: ELIZABETH PINHEIRO PROJETO GRÁFICO E DESIGNER ADAPTADO: bmew PROPAGANDA A revista Gerência de Riscos e Seguros não se responsabiliza pelo conteúdo de nenhum artigo ou trabalho assinado por seus autores, nem o fato de publicá-los implica conformidade ou identificação com os trabalhos apresentados nesta publicação. É proibida a reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta revista sem a autorização prévia do editor. 4

5 VERSÃO BRASILEIRA Gerência de índice SEGUNDO QUADRIMESTRE 2010 Obs.: Versão brasileira traduzida, originalmente, da edição espanhola da Revista Gerencia de Riesgos y Seguros, 2º Quadrimestre de Atualidade 6 Atividades da IGREA. Jornada Catástrofes, responsabilidade civil e Seguros. 46º seminário anual da IIS. Bonus-Malus no seguro de acidentes de trabalho. Novos vice-presidentes da FERMA. e Seguros Entrevista com Daniel San Milan del Río O peso dos gerentes crescerá, e isso é incessante Gerente de Riscos Corporativos do Grupo Ferrovial Redução do custo total do risco Ferramentas da Gerência de Riscos MIGUEL ÁNGEL MACÍAS PÉREZ Envelhecimento, um risco sistêmico? Novos desafios da Gerência de Riscos RAFAEL PASCUAL CAMINO e CRISTINA LINARES CALPE Gestão de PRL de acordo com o modelo OHSAS Normativa na Prevenção de Riscos Trabalhistas MAPFRE SERVICIO DE PREVENCIÓN Observatório de sinistros A Gerência de Riscos no epicentro da empresa Agenda JAVIER NAVAS OLÓRIZ ANO XXVII 107 SEGUNDO QUADRIMESTRE DE 2010 Entrevista 12 Daniel San Millán del Río, Gerente de Riscos Corporativos do Grupo Ferrovial O peso dos gerentes irá crescer, isso é inevitável Estudos Redução do custo total do risco no Gede riscos MIGUEL ÁNGEL MACÍAS PÉREZ...24 Novos desafios da Gestão de riscos. O envelhecimento da população, é um risco sistêmico? RAFAEL PASCUAL CAMINO e CRISTINA LINARES CALPE...35 Sistema de Gerenciamento de Prevenção de Riscos Trabalhistas, de acordo com o Modelo OHSAS MAPFRE SERVICIO DE PREVENCIÓN...54 Relatório Ranking dos maiores grupos seguradores europeus Não Vida 2009 CENTRO DE ESTUDIOS FUNDACIÓN MAPFRE...62 Observatório de sinistros A Gestão de Riscos no foco da empresa JAVIER NAVAS OLÓRIZ Livros 74 Notícias AGERS 78 Caderno Brasil Prevenção: Fundamental no Setor Energético Brasileiro

6 LEGISLAÇÃO Novidades Real Decreto 764/2010, de 11 de junho, que regulamenta a Lei 26/2006, de 17 de julho, de intermediação de seguros e resseguros privados em matéria de informação estatísticacontábil e comercial, bem como competência profissional. D.O.E. nº 143, de 12 de junho Lei 10/2010, de 28 de abril, sobre prevenção a lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. D.O.E. nº 103, de 29 de abril Resolução EHA/977/2010, de 6 de abril, que institui o sistema de resseguro sob a responsabilidade do Consórcio de Compensação de Seguros para o Plano de Seguros Agrários Combinados, D.O.E. nº 26, 21 de abril Regulamento (UE) n º 267/2010 da Comissão, de 24 de março de 2010, relativo à aplicação do artigo 101, item 3, do Tratado de Funcionamento da União Europeia para determinados tipos de acordos, decisões e práticas convencionadas no mercado de seguros. D.O.U.E. nº L 83/1, de 30 de março Atualidade Reuniões da IGREA com a UNESPA e a ADECOSE A IGREA iniciou contatos com outras importantes associações do setor, para que os gerentes de riscos tenham voz própria nas instituições e na sociedade. Nos dias 4 e 5 de maio, o Conselho Diretivo da IGREA realizou reuniões institucionais com a ADECOSE e a UNESPA. O objetivo é dar início a uma fase de apoio ao mercado segurador espanhol por meio de seus representantes e dialogar em comissões representativas e em grupos de trabalho comuns sobre assuntos de grande interesse para o mercado, como o Solvência II, o problema do cosseguro, a transparência e as boas práticas em sinistros. Tanto a presidente da UNESPA, Pilar González de Frutos, como o presidente da ADECOSE, Martín Navaz, mostraram grande disposição para trabalhar nesse sentido e abrir uma fase de reflexão e contraste de opiniões, diálogo que Daniel São Millán, presidente da IGREA, agradeceu sinceramente. A FUNDACIÓN MAPFRE e a Universitat Pompeu Fabra realizaram a jornada Catástrofes, Responsabilidade civil e seguros A preocupação civil com a cobertura de danos pessoais e de bens cresce na Catalunha, en função dos últimos temporais. A FUNDACIÓN MAPFRE e a Universitat Pompeu Fabra realizaram recentemente, na sala de atos da Torre MAPFRE em Barcelona, a jornada Catástrofes, responsabilidade civil e seguros, relacionada a cobertura de danos e de pessoas em função de 6

7 uma catástrofe natural ou provocada pelo homem. No encontro, que teve como moderador Eduardo Pavelek, coordenador da jornada e colaborador da FUNDACIÓN MAPFRE, participaram profissionais do mercado segurador e professores especialistas. Durante o evento foram abordados pontos importantes do seguro de danos e de pessoas, de responsabilidade civil, das ajudas públicas e dos fundos de compensação. Pablo Salvador Coderch, catedrático de Direito Civil da Universidad Pompeu Fabra, introduziu o tema de debate a partir da ótica do Direito de Danos. María Teresa Piserra, diretora da MAPFRE RE, por sua vez, abordou o tema As catástrofes naturais: cobertura seguradora e modelo. Durante sua apresentação, destacou que foi observado um aumento do custo provocado por catástrofes, especialmente por fatores sociais, econômicos e demográficos. Por sua vez, Sonia Ramos, pesquisadora Ramón e Cajal de Direito Civil da Universitat de Lleida, foi a encarregada de explicar os pontos importantes do direito comparado com relação aos danos catastróficos e Christian Lahnstein, assessor jurídico e responsável pelo Departamento de Riscos da Munique RE, enfocou sua apresentação nos tipos de catástrofes, na responsabilidade civil e no resseguro. Albert Azagra, professor adjunto da Faculdade de Direito da Universitat Pompeu Fabra, encerrou o ciclo de palestras, abordando a questão relacionada às dinâmicas da discussão que envolve os danos em massa, baseados em um caso de estudo relacionado aos danos causados pelo amianto. Depois de finalizadas as diversas apresentações, iniciou-se um debate no qual os palestrantes e os participantes compartilharam opiniões sobre os diferentes assuntos tratados ao longo da jornada. 7

8 Incentivos a redução da sinistralidade em acidentes de trabalho Bonus-Malus no seguro de acidentes de trabalho O tão esperado sistema de Bonus-Malus no seguro de acidentes de trabalho na Espanha, finalmente começou a operar com a regulamentação do Real Decreto 404/2010, de 31 de maio. Sua aplicação vai até 2009, como primeiro período de referência para o possível direito de retorno, total ou parcial, dos investimentos realizados em ações efetivas de prevenção de riscos trabalhistas. Convém esclarecer que não incide diretamente nas contribuições do seguro de acidentes de trabalho, como era o conceito inicial que vem sendo praticado em outros países, como Alemanha ou Chile, mas nos investimentos comprovados em prevenção. O retorno dos investimentos comprovados tem como limite máximo, no primeiro ano de aplicação, 5% das contribuições pagas à Previdência Social e, nos anos seguintes, 10%. Os requisitos para se ter acesso a este reembolso são extensivos aos habituais aspectos administrativos, como estar em dia com os recolhimentos da Previdência Social, declaração pessoal de cumprimento da Lei de Prevenção de Riscos Trabalhistas etc., bem como atender aos seguintes aspectos técnicos: Ações preventivas eficazes Implantadas e sua avaliação econômica investidora. Certificação própria de ter desenvolvido pelo menos dois tipos de atuações entre as cinco seguintes: 1. Aumento dos recursos preventivos próprios. 2. Planos de segurança viária na empresa. 3. Realização de auditoria voluntária, sem obrigação legal. 4. Redução do número de trabalhadores expostos a doenças ocupacionais. 5. Não ultrapassar os índices de sinistralidade trabalhista definidos pelo Ministério de Trabalho e de Imigração para cada ano ou período de aplicação: a) Índice geral, com relação ao número de partes de acidentes de trabalho. b) Índice extremo, com relação à sua gravidade. José Manuel Martínez, Presidente da MAPFRE, destaca a importância do seguro e suas perspectivas de crescimento após a crise O Presidente da MAPFRE, José Manuel Martínez, participou do Painel de Líderes Globais: O Caminho em ireção à Recuperação, organizado no 46º Seminário Anual da International Insurance Society (IIS), realizado em Madri, no dia 9 de junho. As jornadas foram definidas como um fórum de debate entre as principais companhias seguradoras internacionais e especialistas do mundo acadêmico. Nesta ocasião, o debate teve como foco a recuperação econômica e as principais consequências para o mercado segurador global. A abertura do evento contou com a presença da presidente da Comunidade de Madri, Esperanza Aguirre; a presidente da UNESPA, Pilar González de Frutos; o presidente e CEO da IIS, Michael Morrisey, e com o presidente do Conselho da IIS e CEO da Marsh & MacLennan, Brian Duperreault. Em sua participação, José Manuel Martínez analisou o papel da indústria seguradora na crise econômica e defendeu que o setor é um motor essencial para o desenvolvimento econômico mundial, que representa 7% do PIB global. 8

9 Durante sua atuação na mesa-redonda, moderada por Brian Duperreault, e da qual também participaram o presidente da Geoffrey Bell and Company, Geoffrey Bell; o CEO da Swiss RE, Stefan Lippe e o CEO da Sun Life Financial, Donald Stewart, o presidente da MAPFRE destacou a capacidade do setor para crescer em cenários complexos e suas perspectivas favoráveis para o futuro. Neste sentido, destacou que é muito importante reconhecer que a atuação de alguns bancos de investimento e hedge funds foi determinante na crise e que a indústria seguradora foi capaz de manter seu papel como geradora de liquidez. A crise fortaleceu a atividade seguradora, e este é um dos setores que apresentou melhor comportamento, comentou. Destacou também que atualmente existem fatores específicos que irão sustentar o crescimento do setor, entre eles o crescente papel das economias emergentes, o aumento das taxas de poupança, característico das épocas de crise e as perspectivas demográficas mundiais, que irão impulsionar, entre outras, as áreas de saúde. Na nova conjuntura econômica mundial, é importante também que as seguradoras se adaptem às condições econômicas mutáveis. Segundo José Manuel Martínez, o sucesso se derivará da capacidade para se assumir mudanças nos modelos de distribuição, desenho de produtos e oferta de serviços. Para o Presidente da MAPFRE, além disso, o gerenciamento das companhias deverá se basear em produtividades crescentes, estruturas eficientes e uma política de subscrição enfocada em critérios técnicos, atuação extremamente profissional (com investimento crescente em formação) e grande rigor nos investimentos. José Manuel Martínez concluiu sua palestra pedindo o reconhecimento do papel diferenciado que a atividade seguradora tem para legisladores, reguladores e da sociedade como um todo. Neste sentido, pediu que estes critérios diferenciados sejam determinantes no momento de definir as novas exigências de capital para o setor, evitando elevar os requisitos a níveis excessivos. Também reivindicou a existência de supervisores globais que ostentem a suficiente autoridade para atuar de forma eficiente, sem menosprezar a importância de se fortalecer o controle interno nas companhias. O seguro é uma atividade econômica baseada na solidariedade. Sem a indústria seguradora não existiria o desenvolvimento econômico, destacou. É essencial uma volta à ética, aos comportamentos exemplares das equipes de diretores e à cultura do sucesso baseada em valores, concluiu o Presidente da MAPFRE. A IIS é a maior organização internacional da indústria do seguro, com mais de membros de 90 países, que representam os líderes mundiais do setor. A IIS facilita o intercâmbio de ideias e trabalha com a Associação de Genebra na proposta de pesquisas e trabalhos para o desenvolvimento da indústria global. 9

10 Federación de Asociaciones Europeas de Gerencia de Riesgos Graham e Luzzi, novos vice-presidentes da FERMA O conselho da Federación de Asociaciones Europeas de Gerencia de Riesgos (FERMA, sigla em espanhol) elegeu dois novos vice-presidentes. As nomeações recaíram na anterior presidente de Airmic, Julia Graham, responsável de riscos do escritório de advocacia DLA Piper e Jorge Luzzi, diretor gerente de riscos do Grupo Pirelli. A assembléia geral da FERMA, celebrada no dia 14 de junho, havia nomeado anteriormente três novos diretores: Julia Graham, Günter Schlicht, diretor executivo da associação alemã de Gestão de Riscos DVS e Tamer Saka, responsável de riscos do consórcioturco Sabanci Holding. Graham esteve à frente da presidência da Airmic em e é membro do Conselho da Airmic e de sua comissão executiva. Tem participado de numerosas atividades de Gestão de Riscos na Inglaterra e presidiu também o comitê da British Standards Institution (BSI), que publicou o padrão britânico BS31100 para a Gestão de Riscos. Além do recente cargo que ocupa, Graham colabora com FERMA como membro do comitê organizador do Fórum FERMA Jorge Luzzi é membro ativo da associação italiana de Gestão de Riscos, ANRA. Antes de se juntar à Pirelli, trabalhou para diversas companhias, como o Deutsche Bank, Marsh & McLennan e Ciba Geigy (Novartis). Sua trajetória profissional o levou a viver na Suíça, Espanha, Argentina, Brasil, Bermudas, Irlanda e na Itália. Além de suas funções na FERMA, Luzzi ocupa a presidência da Federación Internacional de Asociaciones de Gerencia de Riesgos e Seguros (IFRIMA). INCORPORAÇÃO À FERMA A associação turca de Gestão de Riscos, ERMA, passou a integrar a FERMA em outubro de Tamer Saka é o seu presidente e o primeiro diretor turco da FERMA. Simultaneamente ao seu trabalho como professor da Faculdade de Administração de Empresas de Istambul, Saka também prestou serviços como consultor de Gestão de Riscos e melhoria de processos de controle. Posteriormente, trabalhou como consultor de Gestão de Riscos para duas empresas internacionais antes de se incorporar à Sabanci Holding, em SOBRE A FERMA A Federación de Asociaciones Europeas de Gerencia de Riesgos (FERMA, sigla em espanhol) congrega 20 associações nacionais de Gestão de Riscos, de 18 países europeus. Fazem parte da FERMA mais de pessoas, representantes de uma ampla Jorge Luzzi, vice-presidente da FERMA. variedade de setores econômicos, de importantes empresas industriais e comerciais, inclusive instituições financeiras e órgãos da administração pública. Os membros da FERMA desempenham uma função primordial em suas respectivas empresas, referente ao gerenciamento e ao tratamento de áreas complexas de riscos e seguros. As associações-membro provêm da Alemanha (BfV e DVS), Bélgica (BELRIM), Bulgária (BRIMA), Dinamarca (DARIM), Espanha (AGERS e IGREA), Finlândia (FinnRiMa), França (AMRAE), Itália (ANRA), Noruega (NORIMA), Países Baixos (NARIM), Polônia (POLRISK), Portugal (APOGERIS), Inglaterra (AIRMIC), República Tcheca (ASPAR CZ), Rússia (RusRisk), Suécia (SWERMA), Suíça (SIRM) e Turquia (ERMA). 10

11 Agenda AGENDA 2010 CONGRESSOS E JORNADAS JORNADA DATAS LOCAL EXPOSITOR 20º CONGRESSO CATIVAS CONGRESSO ANUAL 3ª. CONFERÊNCIA ANUAL CONGRESSO INTERNACIONAL RISCOS E SEGUROS 8-10 NOVEMBRO 9-10 NOVEMBRO NOVEMBRO NOVEMBRO ARIZONA (USA) PFÁFFIKOM (SUÍÇA) SYDNEY (AUSTRALIA) LA VALETTA (MALTA) TOWERS WATSON SIRM RMIA COMMERCIAL RISK EUROPE CONGRESSO ANUAL DEZEMBRO MOSCÚ (RUSIA) RUSRISK 11

12 entrevista A Gestão de Riscos acompanhou o desenvolvimento destacável da Ferrovial, dentro e fora de nossas fronteiras. Há muitos riscos para gerir, disse Daniel San Millán. Para isso, foi implantado um sistema de gestão global de risco, chamado Ferrovial Risk Management (FRM), que inclui todas as suas atividades no mundo e envolve todos os membros da empresa

13 O peso dos gerentes irá crescer, isso é inevitável. TEXTO: ALICIA OLIVAS FOTOS: ALBERTO CARRASCO DANIEL San Millán GERENTE DE RISCOS DO GRUPO FERROVIAL E PRESIDENTE DO IGREA

14 entrevista A Ferrovial se transformou no maior gestor privado de infraestruturas de transporte do mundo e em um fornecedor líder de serviços. Como a Gestão de Riscos contribui para alcançar esta posição de liderança? De forma muito ativa, porque nesta casa se dá muita importância a Gestão de Riscos. A Ferrovial se transformou no maior gestor privado de infraestruturas de transporte do mundo. O crescimento foi brutal, em apenas cinco anos, baseado em três critérios: aquisição de outras grandes empresas, diversificação de atividades e internacionalização. Um processo bastante complexo. O que isso significa? Que há muitos riscos para gerir. Obviamente, temos participado de forma ativa neste desenvolvimento e continuamos a fazê-lo, devido à complexidade e rapidez com que tudo aconteceu e, embora já tenhamos feito bastante, ainda há muito para se fazer. Eu diria que ainda estamos na fase de digestão. A verdade é que já passamos pela fase mais difícil, agora estamos no final do processo. NA FERROVIAL EXISTE UMA GRANDE SENSIBILIZAÇÃO PELO RISCO E POR SEU GERENCIAMENTO. Que critérios regem a política da Ferrovial em relação ao controle e na gestão de riscos? O critério fundamental é ir além do que se faz tradicionalmente neste segmento, isto é, análise, avaliação, quantificação dos riscos, transferência, tudo isso é ótimo, mas queremos ir além: antecipar-nos. Queremos que a ferramenta de gestão dos riscos seja uma ferramenta de gestão eficaz para os gerentes, já que, afinal, são eles os que estão em contato com o risco. A transferência dos riscos vai muito bem, a busca de métodos de financiamento, também, mas queremos dar um passo à frente e fornecer uma ferramenta que permita ao gestor, por meio de um sistema homogêneo e sistemático, observar, identificar, analisar os riscos existentes e os que possam vir a existir no futuro, anteciparse na gestão. Esse é o primeiro critério do nossa gestão, isto é, que não seja algo reativo, mas uma verdadeira ferramenta de gestão. Ao lado da Diretoria Corporativa de Riscos, que outros departamentos ou áreas da empresa interferem no gestão do risco? Todos. O gerenciamento do risco envolve toda a casa, não deixa ninguém de fora. FERROVIAL RISK MANAGEMENT (FRM) A Ferrovial implantou um sistema de gestão global do risco, chamado Ferrovial Risk Management (FRM), que abrange todas suas atividades no mundo, e inclui as sociedades participantes sobre as quais tem poder de gestão. Quais são os principais pontos de apoio deste sistema? 14

15 O FRM é amparado pelo Conselho de Administração e pelo Conselheiro Delegado, mas abrange todas as atividades da empresa e todos os postos de trabalho. Além disso, são as linhas de negócio subordinadas, que têm que fazer o exercício de gestão de riscos. A partir da Diretoria Corporativa de Riscos o que fizemos foi dar um campo e umas regras de jogo aos gestores. Existe um universo de riscos e cada gestor analisa sua parte dentro desse universo, avaliar seus riscos e propõe a gestão. De forma homogênea e sistemática, o FRM oferece a possibilidade de identificar, quantificar, avaliar e propor o gerenciamento de todos os riscos, não só dos que existem agora, mas daqueles que possam vir a ocorrer e existir no futuro. Esta é a função dos gestores todos os dias. O FRM NÃO É UM SISTEMA DE CONTROLE, MAS UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO. ESSE É O FUTURO. Por isso, a gerenciamento dos riscos envolve toda a organização, todo o grupo, não pode deixar nada e ninguém de fora: desde o Departamento Comercial até o de Recursos Humanos e o Financeiro... E tudo isso vai subindo, flui, de baixo para cima. O principal é que o FRM não é um sistema de controle, mas um sistema de gestão. Esse é o futuro. Quais são os riscos objeto de acompanhamento e controle pelo FRM? Falamos de muitos riscos divididos em categorias: operacionais, financeiros, estratégicos e de cumprimento. A classificação responde a um modelo clássico, mas adaptando-o à casa, porque caso contrário, não pode funcionar. Neste momento, quais destes riscos são os que mais o preocupam? Em primeiro lugar, vamos falar dos ris- 15

16 entrevista cos tradicionais, seguráveis, com os quais todos os gerentes trabalhamos na Gestão de Riscos e Seguros, como os riscos de catástrofes, tanto da natureza, quanto de terrorismo, aos quais damos muita importância porque podem afetar a conta de resultados da empresa. Enfocamos muito estes riscos. Também existem outros riscos identificados pelos gestores dentro do FRM, que estão ao vivo, por exemplo, o mercado financeiro. O acesso ao financiamento é vital para nossa atividade e nos mantém a todos preocupados, alguns mais do que outros, isso sim. No seguro de caução, por exemplo, ocorreu uma restrição drástica de capacidade que nos afeta muito porque a licitação de novos projetos requer A PARTIR DA DIRETORIA CORPORATIVA DE RISCOS O QUE FIZEMOS FOI DAR UM CAMPO E REGRAS DE JOGO AOS GESTORES. enormes capacidades e está nos custando muito encontrá-la no mercado. Outro risco que nos preocupa é o regulatório. Os regulatórios podem influenciar o negócio de forma muito incisiva. As concessões de rodovias têm editais, contratos de concessão muito restritos, com pouca margem de manobra, por isso estamos muito enfocados neste risco. Isto é, são fonte de preocupação para nós, principalmente, os riscos financeiros, os regulatórios e os tradicionais seguráveis, como as catástrofes naturais e o terrorismo. CONTINUIDADE DO NEGÓCIO O FRM também está particularmente relacionado aos procedimentos de gestão de crise e de continuidade do negócio. O que é mais importante para se atender um sinistro o mais rápido possível? Cada sinistro é um mundo, qualquer pessoa que trabalhe nesse ramo, sabe disso. No entanto, como aspecto fundamental, eu diria que para atender um sinistro o mais rápido possível, o essencial é ter uma estratégia. Antes de se iniciar a tramitação de qualquer evento, é preciso estabelecer uma estratégia, reunir-se com o gestor, o dono do risco e pensar em uma estratégia. O que nunca pode ser feito é aplicar os mesmos critérios a todos os sinistros. É preciso estabelecer uma estratégia única: onde queremos chegar e como queremos chegar, isso é o mais importante nos sinistros. De 0 a 10, como é pontuado o nível alcançado pela organização quanto à cultura do risco? Na Ferrovial existe uma grande sensibilização pelo risco e seu gerenciamento, por isso, quanto à importância, peso, preocupação..., eu daria um 9. Mas ainda resta um longo caminho por percorrer. A Ferrovial é uma das empresas espanholas mais internacionais, com presença em 49 países. Como a Gestão 16

17 de Riscos está acompanhando seu desenvolvimento internacional? Neste campo pode-se identificar duas fases para a Gestão de Riscos. A primeira, quando vamos entrar em um país com uma nova atividade, montar uma empresa, sempre somos questionados. Temos isso muito claro, desde o primeiro minuto do jogo. Depois, uma vez implantados e instalados no país, há uma segunda fase, mais aprofundada, com contatos diretos com as equipes gestoras desse país, para torná-las parte da Gestão de Riscos, explorar quais são os riscos e a exposição dessa atividade nesse local, porque por mais que o desejemos, não podemos abraçá-lo totalmente, e é preciso confiar e apoiar-se no gestor local. Trata-se de uma relação bidirecional: por um lado, nós aprendemos sobre eles e, por outro, eles se entram em contato com nossa cultura. E, pouco a pouco, tentamos fazer com que o risco seja tratado de forma sistemática e homogênea em toda a organização. Isso leva muito tempo e é um ponto onde as culturas se chocam, onde há pessoas que antes tinham responsabilidade máxima, mas que agora não têm, e tudo isso vai se ajustando lentamente. É um processo longo, duro, que exige um grande esforço mas, ao final, também é muito enriquecedor. O tema humano é vital, e isso requer um ajuste. TRANSFERÊNCIA DO RISCO Qual é a política da Ferrovial em relação a transferência do risco? A transferência ou o financiamento do risco é um assunto de grande importância na Ferrovial. Sem dúvida, gostamos de transferir e financiar todos aqueles riscos onde o mercado é eficaz, vamos nessa direção, transferir e financiar, quanto mais melhor, sem perder, é claro, os parâme- 17

18 entrevista tros de eficácia... Mas também é um fato que paralelamente ainda retemos cada vez mais, por meio de veículos tradicionais, como as franquias, porém também com ART, por nossas três intermediárias, porque nossa capacidade financeira nos permite fazê-lo. Quais são as linhas básicas de seu programa de seguros? Isso é complexo de explicar, porque temos tantas atividades diferentes, tão díspares... A gestão de aeroportos não tem nada a ver com os resíduos urbanos... Do ponto de vista corporativo, o sagrado é proteger a conta deresultados. Temos programas corporativos que abrangem todo o grupo e depois cada negócio tem seus programas específicos, porque é impossível unificar tudo. Já estudamos isso, mas não é eficaz. O que sim tentamos é aproveitar as sinergias na compra, mas não é possível ter, por exemplo, programas comuns de RC, porque cada empresa é um mundo. A corporação conta com programas guardachuva, globais, que nos proporcionam tranquilidade diante dos sinistros e nos permitem proteger a conta de resultados. E depois, cada região, cada zona geográfica, cadanegócio... são complementados com programas locais. Vocês estão notando restrições de capacidade ou um certo endurecimento do mercado para alguns riscos? Já se passaram alguns anos e a ladainha de que o mercado vai endurecer continua, mas eu não vejo assim. No entanto, a Ferrovial tem problemas porque requer muita disponibilidade. Temos um dos ativos mais valorizados do mundo, atividades muito expostas, como os aeroportos... e isso nos causa dificuldades para encontrar disponibilidade suficiente. Mas, na minha opinião, o mercado continua, de uma forma geral, brando. GOSTAMOS DE TRANSFERIR E FINANCIAR TODOS AQUELES RISCOS ONDE O MERCADO É EFICAZ, VAMOS NESSA DIREÇÃO. Todos nós achávamos que com a crise financeira esse endurecimento iria chegar, mas não tem sido assim.. Existe uma coisa que podemos parabenizar o setor. A crise financeira não afetou o mercado segurador e aquelas companhias que tiveram problemas neste segmento foi em função daquilo que poderíamos chamar de atividade bancária. As seguradoras que não tiveram serviços bancários não tiveram problemas e, mais ainda: os negócios de seguros dessas empresas que, sim, tiveram problemas em virtude de sua atividade bancária, provaram que estão saudáveis. Isso é motivo de grande satisfação. E agora vem o Solvência II, onde há muita controvérsia e já veremos o que acontece. Estão dizendo que é excessivo destinar mais pedidos de capital para um setor que demonstrou que é forte e potente, que não se viu influenciado pela crise. Não sabemos se isso vai endurecer o mercado, porque o custo do capital será transferido para os clientes. Existem muitas opiniões. De forma espetacular, o seguro de caução endureceu, não tanto pelo preço mas por sua disponibilidade. Mas gostaria de frisar que o mercado segurador driblou a crise de forma espetacular, sem grandes problemas; embora eu considere que é um mercado bastante histérico, que reage de forma excessiva diante de eventos de grande magnitude, como o terremoto do Chile, o 11 de setembro... Mas temos que conviver com isso. Além disso é um mercado muito técnico, com muita estatística... mas, como em todos os setores financeiros, o estado de espírito tem um peso muito grande. Por que possuem três intermediárias? Temos três intermediárias porque duas delas vieram no pacote de aquisições de empresas. A terceira, pelo contrário, foi montada na Corporação. As 18

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20 entrevista intermediárias, quanto mais elevadas estiverem na organização, mais úteis elas são. Cada uma ocupa seu papel. Um de nossos desafios é definir como iremos classificar estas intermediárias, o que vamos fazer, se vamos mantê-las... Está em seus planos utilizar outras fórmulas alternativas? Na Ferrovial estudamos qualquer fórmula ou ferramenta alternativa que possa ser eficaz para nossos negócios. Desta forma, estamos estudando finitos, bônus de catástrofes, de acordo com nossa política de inovação. Nascido em Madri em 1970, Daniel San Millán é, desde 2004, o Gerente de Riscos Corporativos do Grupo Ferrovial. Antes desempenhou diversas responsabilidades em diferentes brokers, entre eles Aon Gil e Carvajal. Graduado em Direito pela Universidad Complutense, sua experiência acadêmica é completada com com o Mestrado em Direito Financeiro e Tributário e Mestrado em Administração de Empresas pelo IESE. San Millán também é presidente da Iniciativa de Gerentes de Riesgos Españoles Asociados (IGREA) e possui Menção em FUTURO DO GERENCIAMENTO Como a Gestão de Riscos encara o atual contexto de crise? Como gerente de riscos encaro a crise com otimismo. No entanto, existe uma coisa que quero ressaltar, as crises medem os países, as empresas, as pessoas... Mas está claro que todos os países, as empresas... que tenham contado com uma Gestão de Riscos desenvolvida, certamente serão menos afetados pela situação atual. A crises deixam na moda os gerentes de riscos. Agora é o momento em que mais nos escutam, porque nas empresas surge a discussão e se questionam se isso pode ser previsto, neste caso, montar um sistema que permita adiantar-se a estes momentos difíceis. A Gestão de Riscos é uma peça chave na gestão das companhias. Entre os objetivos do IGREA estão: potencializar a Gestão de Riscos e Seguros e desenvolver a disciplina de Gestão Integral do 20

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