PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS WHITE PAPER MANUTENÇÃO PRIMAVERA

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1 PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS WHITE PAPER MANUTENÇÃO PRIMAVERA

2 ÍNDICE MANUTENÇÃO PRIMAVERA 4 MÓDULOS CONSTITUINTES 4 CADASTRO 4 Entidades 5 Localizações 8 MATERIAIS 11 Sobresselentes, Consumíveis, Ferramentas, etc. 11 MEIOS 15 Pessoal 16 Oficinas 17 Firmas Disponibilidades MANUTENÇÃO 20 Preparações Contas Destino - Contabilísticas Notas e Memorandos 23 Planeamento Planos de Manutenção, Inspecção, Lubrificação e Calibração Planeamento de Intervenções 25 Obras 26 Requisições de Obra 27 Gestão de Obras 27 Gestão de Inspecções e Lubrificações Facturação e Controlo de Custos Histórico 30 Análise Análise Configurável Contratos de Manutenção 32 Quadro de Bordo EXPLORAÇÃO Paragens Programadas 33 Pedidos de Trabalho Avarias Interrupções 34 Gestão de Alugueres 35 UTILITÁRIOS 35 Pg 3

3 MANUTENÇÃO PRIMAVERA White Papper A Manutenção PRIMAVERA destina-se ao apoio da gestão de manutenção, permitindo planear, programar e gerir a manutenção, de acordo com as disponibilidades dos recursos humanos e dos meios técnicos, levando em linha de conta o plano produtivo e a condição operacional dos equipamentos. Com uma estrutura modular, a Manutenção PRIMAVERA funciona em ambiente Windows, quer em monoposto ou rede, sendo o modo de acesso à base de dados do tipo Cliente Servidor ( Client Server ) em qualquer dos casos. MÓDULOS CONSTITUINTES A Manutenção PRIMAVERA compreende o seguinte conjunto de módulos interdependentes: Cadastro Materiais Meios Manutenção Exploração Utilitários O registo de todas as informações consideradas relevantes para caracterizar os vários equipamentos e sub-equipamentos passíveis de manutenção são agora abordados. CADASTRO Neste módulo caracterizam-se os objectos de manutenção que são considerados segundo duas ópticas distintas: a das entidades e/ou a das localizações. Os equipamentos podem ser referenciados por via de um conceito lógico, designado por código de localização e que está associado ao conteúdo funcional ou localização geográfica de cada posição operacional. Nesta localização são colocados objectos de manutenção, identificados por um código de entidade ou de identidade (matrícula). Neste contexto, qualquer equipamento pode ser referenciado em simultâneo por um código de entidade e um código de localização, permitindo o seu tratamento como rotável e consequentemente efectuar a análise histórica das localizações por onde foi passando. Pg 4

4 A codificação dos equipamentos, quer na óptica de localizações, quer na óptica de entidades, é configurável em termos de estrutura arborescente, não tendo limite de níveis e podendo ser definidos os mecanismos de formação dos códigos, bem como a sua extensão (dimensão dos códigos). Entidades As entidades podem ter níveis hierárquicos diferentes. As de nível superior podem agregar as de nível inferior, criando-se assim uma estrutura arborescente multi-nível que traduz a integração de, por exemplo, equipamentos em unidades funcionais. Os diversos equipamentos são agrupados em famílias, que têm características particulares, e ainda em marcas/modelos, constituindo esta uma discriminação dentro das famílias. Podem ser definidas fichas técnicas, compostas por características configuráveis e destinadas a caracterizar técnica e funcionalmente as entidades. Assim, cada equipamento é descrito por uma série de características configuráveis, comuns a todos os do seu nível hierárquico e denominadas características gerais. Estas são complementadas por outras características para cada família de equipamentos ou particularizadas para cada modelo e que se destinam a incluir as informações técnicas ou operativas relevantes. É possível fazer pesquisas condicionais por quaisquer características. Definição e Registo de Entidade Pg 5

5 Às entidades estará associada uma conta destino de investimento para controlo e contabilização de custos. A cada entidade poderá associar-se informação técnica, preparações de manutenção, materiais (consumíveis, sobresselentes, ferramentas) e avarias típicas. A aplicação permite que existam contadores associados aos equipamentos, por via das localizações ou das entidades, podendo estas ter um carácter cumulativo (contadores) ou não (parâmetros). Constitui exemplo da primeira, um conta-horas ou conta-metros e da segunda o nível de vibrações ou de intensidade eléctrica. Estrutura Hierárquica A actualização de valores de contadores pode ser efectuada por via de interligações específicas com colectores de dados ou com sistemas de controlo de processo. Pg 6

6 Definição de Pontos de Controlo de Condição Estes valores, dos contadores e/ou dos parâmetros, podem ser afectados a intervenções previstas, de forma a condicionar a sua calendarização. Evolução dos Contadores no Tempo Pg 7

7 Visualização da Evolução de Parâmetros Actualmente, a caracterização dinâmica de equipamentos é uma das tecnologias utilizadas nos sistemas de manutenção avançada. A Manutenção PRIMAVERA foi concebida tendo em atenção todos estes aspectos, sendo funcionalmente eficiente na caracterização da condição dos equipamentos. Localizações As localizações correspondem aos locais físicos onde os objectos de Manutenção existem, tendo, simultaneamente, um conteúdo funcional, que resulta da função desempenhada. À localização estará associado um centro de custo, que agregará os custos de manutenção realizados sobre os equipamentos nela existentes. Adicionalmente, é possível associar documentação, figuras, características configuráveis (técnicas e operacionais) e memorandos, a cada localização. As localizações permitem estabelecer uma relação válida entre limites temporais, entre cada entidade e sua localização, permitindo assim que potencialmente todas as entidades - objectos de manutenção, mudem de localização dentro da instalação. Pg 8

8 Registo e Consulta de Localizações Com certa frequência, a manutenção recorre a mudanças ou substituições de equipamentos, pelo que necessariamente se previu esta funcionalidade, isto é, a possibilidade de mudar equipamentos de localizações. O histórico de localizações contém para cada equipamento as sucessivas localizações por onde tem passado. Pg 9

9 Histórico das Localizações das Entidades Mudança Localizações das Entidades Complementarmente, qualquer localização pode estar dotada de contadores configuráveis para registar os seus períodos de funcionamento ou possibilitar a definição de parâmetros relevantes igualmente configuráveis, nomeadamente, consumos, níveis de vibrações, número de arranques, estados de processo etc. Estes, podem ser utilizados para condicionar os períodos das intervenções periódicas. Pg 10

10 MATERIAIS Este módulo garante as funções gestão de stocks e aprovisionamentos. Caso se pretenda que estas funções sejam efectuadas em outro sistema, a aplicação está construída para permitir uma fácil interligação com outros sistemas, permitindo desta forma, ter a garantia de que as tarefas de gestão de materiais associadas à manutenção são desempenhadas pela Manutenção PRIMAVERA. Meios Materiais Reporte e Características Sobresselentes, Consumíveis, Ferramentas, etc. Os artigos de armazém passíveis de serem utilizados nas intervenções de manutenção podem ser referenciados e codificados de forma configurável, sendo, em princípio definidos como sobresselentes, consumíveis e ferramentas. Estes dados, que serão associados aos respectivos fornecedores e afectados às marcas e modelos ou aos equipamentos específicos em que são utilizados, podem ser originários de um sistema central de gestão de stocks ou existir de per si neste módulo. Pg 11

11 Ficha de Caracterização do Artigo Ao nível de gestão de stocks, o sistema permite uma codificação muito flexível e potente, recorrendo a um código e podendo associar a cada código características configuráveis, informação técnica ou desenhos, assim como definir, para cada artigo, os fornecedores, os padrões de consumo, as formas de distribuição, etc.. Pg 12

12 Registo de Encomenda de Artigos O sistema de gestão de stocks possibilita, ainda, definir localizações em vários armazéns para armazenar cada tipo de artigo e cativar os mesmos em função das intervenções de manutenção previstas ou em execução. É possível estabelecer a ligação entre os artigos de armazém e os equipamentos ou modelos que os utilizam, assim como, definir equivalências entre artigos. O módulo permite a requisição de materiais ao armazém, quer por recurso às listas de materiais associadas às preparações de trabalho, quer por imputação directa a obras. Pg 13

13 Registo de Entradas em Stock Paralelamente, possibilita a execução de pedidos de compra ao exterior, permitindo simultaneamente a execução de encomendas e consultas. Esta opção permite vários modos de saída e entrada de stock para os artigos e possibilita a actualização por contagem física (inventário). O módulo de materiais interage com a base de fornecedores, tendo capacidade para armazenar a informação referente às condições técnicas e financeiras dos fornecimentos, bem como referenciar índices de Qualidade. Pg 14

14 Registo de Saídas de Stock A valorização de artigos de stock poderá ser efectuada por um dos seguintes critérios: custo médio ponderado CMP, "Last In First Out" LIFO e Preço Standard. A aplicação incorpora um algoritmo de actualização de custos para corrigir custos inicialmente imputados com carácter previsional. Existe um número elevado de consultas pré-configuradas, que permite fornecer informação diversa. Adicionalmente, o próprio utilizador poderá criar outras consultas em função das suas necessidades. O módulo de Materiais tem um relacionamento intrínseco com as obras, permitindo responder às solicitações do mais variado tipo, designadamente, que materiais estão pedidos ou encomendados para que obras; quais os períodos de aprovisionamento normais e os atrasos registados na satisfação do fornecimento; ou qual o plano de aprovisionamentos a efectuar. As figuras existentes são: Pedidos de Compra; Consultas a Fornecedores; Encomendas a Fornecedores; Facturas de Fornecedores; Inventários; Saídas de Armazém; Entradas de Armazém; Guias de Quebra; Guias de Assemblagem; etc. MEIOS Os meios são as entidades intervenientes no processo de gestão da Manutenção, que não objectos de manutenção, e podem ser discriminados em meios humanos, centros prestadores de trabalho interno (oficinas) e externo (firmas). Pg 15

15 Pessoal Módulo que contém a informação relativa ao pessoal, definindo, para cada elemento, as suas características particulares, a respectiva especialidade e oficina onde intervêm. A aplicação permite definir a estruturação dos recursos humanos da empresa, considerando o pessoal como dividido em interno e externo, e afectando-o às oficinas ou outros centros prestadores de trabalho. Os meios humanos podem ser agregados em equipas e afectos às intervenções, colectiva ou individualmente. Definição de Pessoal Interno e Externo A gestão de pessoal, quer interno, quer externo, possibilita, entre outras opções, a introdução de informação relativa ao ponto do pessoal, incluindo horas normais e horas extra, ou despesas/ajudas de custo efectuadas por cada elemento. Pg 16

16 Ficha Individual O módulo permite acompanhar as diversas intervenções de cada elemento nas várias obras em que participou e confrontar esta informação com a obtida no relógio de ponto. Paralelamente permite, ainda, acompanhar e contabilizar despesas efectuadas por cada colaborador, dentro ou fora do contexto das obras em que participa. Cada colaborador é designado por um código próprio, tem uma missão associada e está alocado a uma determinada localização funcional. Complementarmente, cada colaborador poderá possuir uma ficha com características configuráveis. É possível definir inactividades para os colaboradores e planos de férias, assim como gerir previsivelmente a sua alocação a outras localizações através de reservas. A valorização do trabalho de cada colaborador é feita tomando como base o custo médio por especialidade correspondente a cada fornecedor de serviços (interno ou externo), valor que é indexado a uma base de tempo. Sobre esta base horária é ainda possível afectar um factor de conversão que caracterize o tipo de hora: se hora normal de trabalho (100%), se hora extra a 150 %, se hora extra a 200 %, etc. Oficinas Esta funcionalidade permite definir e caracterizar as diversas entidades que concorrem para a execução das intervenções, nomeadamente as oficinas ou centros prestadores de trabalho, que integram pessoal interno e externo. Pg 17

17 Estes centros prestadores de trabalho também podem ser internos ou externos. Oficinas As oficinas ou centros prestadores de serviços são caracterizáveis em termos de horário e de disponibilidades de colaboradores. Com base nesta informação é possível calcular o volume de mão-de-obra disponível e, após confronto com as obras, calcular as taxas de ocupação de pessoal por oficina. Firmas Nesta opção são definidas todas as firmas que se relacionam com a manutenção, podendo ser tipificadas como: fabricantes; fornecedores de equipamento; fornecedores de serviços; fornecedores de mão-de-obra, fornecedores de material, etc.. Pg 18

18 Firmas As firmas relacionam-se com os diversos módulos da aplicação. É também possível estabelecer a relação entre as firmas e os materiais por elas fornecidos. Disponibilidades A aplicação permite analisar as cargas de meios humanos disponíveis, tanto individualmente, como por especialidade/ oficina, permitindo, desta forma, ajudar o utilizador numa melhor distribuição das cargas de meios humanos. Pg 19

19 Disponibilidades MANUTENÇÃO A organização da manutenção corresponde, fundamentalmente, à forma de estruturar os trabalhos e definir prioridades de preparações. O módulo contém informação base da aplicação, necessária à estruturação das intervenções. Inclui, assim, informação referente às intervenções, aos respectivos destinos contabilísticos (centro de custo e contas de investimento), tipos e formas de intervenção, codificação de tarefas e de trabalhos, etc. Preparações Cada preparação é formada por um conjunto de fases, cada uma delas correspondendo, em geral, a trabalhos simples, isto é, devem representar cada tarefa em que as intervenções de manutenção são decomponíveis e que são realizáveis por uma especialidade. As fases devidamente agregadas permitem construir preparações de trabalho. As fases podem associar-se de forma hierárquica e ter informação associada, designadamente desenhos, documentação, características configuráveis, parâmetros, entre outros. A agregação das diversas fases origina distintas preparações, quer com carácter preventivo quer com carácter correctivo. As preparações podem ser Pg 20

20 afectadas a uma ou diversas famílias ou modelos de equipamentos, ser hierarquizadas e ter graus de prioridade diferentes. As preparações podem integrar fases ou integrar outras preparações, de que resulta uma estruturação arborescente. O sistema permite desenhar gráficos de Gantt para definir a sequência dos trabalhos a realizar Preparações de Trabalho As preparações permitem prever meios, materiais e serviços individualmente ou na globalidade a cada fase. Adicionalmente, as preparações podem conter precauções ou valores a verificar (exemplo: binários de aperto, folgas a respeitar, tolerâncias e ajustamentos a cumprir, etc.). Pg 21

21 Preparações de Trabalho sequenciamento de Fases Uma programação consiste na caracterização completa de uma preparação, de modo a usá-la numa intervenção de manutenção em um ou vários equipamentos, com a previsão dos recursos (sobresselentes, consumíveis, ferramentas, serviços e recursos humanos, sob a forma de horashomem/especialidades) a utilizar. As programações baseadas nas preparações que estão na sua origem podem ter carácter Preventivo ou Correctivo e são predefinidas ou criadas por via da análise de report histórico. As programações podem ser afectadas a um ou diversos tipos ou famílias de equipamentos. Associado a cada programação existe um valor orçamentado, calculado com base na valorização das quantidades previstas de mão-deobra, manutenção, serviços e consumíveis. Com base nesta previsão e na calendarização das intervenções é feita a orçamentação. Contas Destino - Contabilísticas Ao nível da organização é possível definir a estrutura de contas destino que constituem o contexto financeiro em que se enquadra a manutenção. Pg 22

22 Contas Contabilísticas O sistema tem capacidade de definir centros de custo e contas de imobilizado, associadas respectivamente a localizações e entidades. Estas entidades contabilísticas constituem agregadores de custos. O programa permite acompanhar a amortização de diversas entidades, apresentando o respectivo valor actual. Permite, ainda, apurar o valor de custo de manutenção (operacional) por centro de custo. Notas e Memorandos Associado aos equipamentos, aos meios, às intervenções ou organização de trabalho (fases, preparações, programações), existem notas e/ou memorandos que permitem registar informação necessária a apoiar tecnicamente as acções a tomar ou a suportar informação de gestão. Os memorandos são referenciados a uma data e são acessíveis por via do histórico, associados aos objectos ou entidades a que foram afectos. Os memorandos podem ser de acessos gerais ou confidenciais e neste caso apenas acessíveis por quem os elaborou. Para referenciar as fontes de informação, o programa estabelece a ligação com a respectiva biblioteca onde são armazenáveis diversos tipos de informação, em diferentes formatos. A aplicação disponibiliza em opção Pg 23

23 própria o acesso e visualização desta informação, quer sejam desenhos, textos, mapas informativos, etc. A gestão da manutenção é encarada a dois níveis, um com características de planeamento, e por isso necessariamente previsional, abarcando um universo de médio/longo prazo, e outro com características operacionais e consequentemente com carácter executivo, abarcando um universo de curto/médio prazo. O planeamento é efectuado de acordo com os planos predefinidos de manutenção preventiva, inspecção ou outras e com os pedidos de trabalho registados, podendo articular-se com o plano de produção e com o plano das paragens programadas da instalação. A gestão de obras constitui o núcleo operacional da aplicação e permite emitir/aceitar pedidos de trabalho e abrir, acompanhar e fechar obras. Seguidamente caracterizam-se estas opções, devidamente enquadradas no módulo de planeamento e no módulo de obras. Planeamento O planeamento decorre da calendarização das intervenções periódicas, pontuais e das pequenas intervenções, em geral realizadas a coberto de obras permanentes. O planeamento pode ser visualizado em três bases temporais: anual, quinzenal e diária, correspondentes ao longo, médio e curto prazo. Planos de Manutenção, Inspecção, Lubrificação e Calibração As intervenções da Manutenção Preventiva devem ser efectuadas de acordo com as periodicidades predefinidas, medidas em termos de tempo ou de valores de contadores pertinentes e pré-configurados. É possível definir os planos de Manutenção Preventiva de determinadas famílias ou modelos de equipamentos. A definição de Planos de Manutenção possibilita o planeamento de todo o tipo de inspecções, rotinas de lubrificação e planos de calibração em qualquer equipamento, localização ou conjunto de equipamentos ou localizações. É também a este nível que são definidas todas as intervenções periódicas de Manutenção Preventiva. A periodicidade destas pode ser definida com base na escala de tempo ou com base em valores de contadores (ex.: horas, ciclos, número de arranques) ou de valores medidos em pontos (ex.: vibrações, temperaturas). A intervenção ocorre quando a primeira condição for atingida. Pg 24

24 Planos de Manutenção Em opção, as intervenções podem ser calendarizadas para uma próxima paragem, ficando pendentes até que se verifique uma paragem programada da localização afectada. Planeamento de Intervenções Esta funcionalidade permite planear as intervenções no horizonte temporal, tendo em atenção as limitações ao nível dos recursos humanos, de stocks e da condição dos equipamentos e tendo, ainda, em consideração, o programa de Paragens ou o programa de Produção. O programa sugere um planeamento baseado na periodicidade das intervenções preventivas sistemáticas, bem como na eventual calendarização de outras intervenções correctivas previstas. O planeamento permite aferir as cargas de trabalho por especialidade. Pg 25

25 Mapa de Planeamento O planeamento sugerido pode sempre ser alterado, o que permite optimizar a realização das intervenções de manutenção, visto que é possível visualizar a utilização dos recursos existentes face às actividades previstas. O posicionamento das intervenções de manutenção no tempo é feito de acordo com o horário de funcionamento definido para os centros prestadores de trabalho (oficinas ou outros). As intervenções são visualizadas no planeamento de uma forma gráfica, extremamente elucidativa, usando distintos símbolos para diferentes tipos de intervenções: obras previstas, abertas, previstas em atraso, suspensas, canceladas, pendentes ou em alarme de controlo de condição. Obras As obras são agregadores de intervenções e podem ser de três tipos: periódicas, pontuais ou permanentes. Periódicas, se abarcam intervenções que se realizam numa base contínua e sistemática (inspecções, manutenção preventiva). Pontuais, se especificamente realizadas para objectos definidos e em data localizada (reparação, manutenção correctiva). Permanentes quando abarcam um grande número de intervenções que se estendem de forma discreta ou contínua ao longo do tempo (afinações) Pg 26

26 Lista de Obras As obras podem ser despoletadas por Pedidos de Trabalho ou ser definidas directamente (Requisições de Obra). Requisições de Obra A requisição de obra constitui a génese da intervenção, definindo os trabalhos a realizar, a sua forma, (periódica, pontual ou permanente) e tipo (correctiva, preventiva, recuperação de peças, investimento, etc.), assim como a respectiva calendarização e, caso exista, a preparação de trabalho que a suporta. Gestão de Obras Esta funcionalidade permite a abertura, acompanhamento, suspensão e fecho das obras. De forma paralela e articulada com o planeamento, disponibiliza todas as informações relativas às Ordens de Trabalho a emitir e permite complementar estas com outras, de carácter correctivo (oriundas de Pedidos de Trabalho), que em qualquer ocasião seja necessário criar. Pg 27

27 Acompanhar Obras As obras são referenciadas por status: obras previstas (ainda não abertas, embora já autorizada a sua execução); obras abertas (em curso); obras suspensas; obras fechadas e obras canceladas. As obras podem ser definidas ou referenciadas a uma localização ou a uma entidade e são direccionadas a uma ou várias oficinas. O programa tem capacidade de direccionar as obras, após a sua abertura, para uma ou mais entidades agregadas pelo código de localização à qual a obra foi definida, permitindo que com uma única afectação (i.e. um pedido de trabalho), se concretizem diversas intervenções correlacionadas. As obras podem ser acompanhadas em termos de meios humanos, meios materiais, serviços e outros custos, incluindo despesas pessoais, podendo a sua imputação ser efectuada fase a fase ou por grosso, isto é, de forma global.. Associados às intervenções existem códigos de referência que permitem de forma rápida codificar as intervenções e permitir a análise à posteriori, Pg 28

28 segundo critérios configuráveis. Ao serem encerradas as Ordens de Trabalho são codificadas e passam a fazer parte do histórico, permitindo posteriores análises em função de uma codificação definida. As obras poderão ser abertas e fechadas pontualmente e corresponder a intervenções bem definidas, ou ser abertas com carácter permanentemente, funcionando como um agregador de custos correspondente a um universo de acção pré-delimitado. Gestão de Inspecções e Lubrificações Embora inseridos no mesmo contexto organizativo e podendo ser geridos de forma análoga às obras, as inspecções e lubrificações são passíveis de um tratamento diferente, pois permitem uma discriminação de acções mais profunda (necessidade de discriminar o elemento a lubrificar, ou o ponto a medir), e permitem ser tacitamente acompanhadas em termos de tempo de execução, referindo apenas a recolha de dados de parâmetros ou consumos. É utilizado o conceito de percurso ou rota para agregar localizações que são passíveis de uma acção comum. Facturação e Controlo de Custos O sistema permite contabilizar e emitir facturas referentes a serviços efectuados a coberto das obras definidas. É possível confrontar os custos já efectuados com o valor acumulado de facturação emitido ou a emitir. O controlo de custos é actualmente um factor de importância fundamental na actividade de gestão, razão pela qual a aplicação tem disponíveis diferentes mapas operacionais de contabilização de custos efectuados com as intervenções. O exemplo apresentado refere-se ao custo efectuado numa intervenção formalizada por uma obra. Pg 29

29 Facturação e Mapa de Custos Histórico No histórico ficam registadas as intervenções realizadas, discriminando as programações e os meios utilizados, bem como os respectivos custos e tempos. A informação guardada é a que decorreu da preparação utilizada e a do trabalho efectivamente realizado. Por esta forma, é possível analisar os desvios entre o previsto e o real. Adicionalmente, o histórico disponibiliza outras informações, referentes às mudanças de equipamentos efectuadas, a avarias ou ocorrências significativas, etc., registando assim ao longo do tempo as sucessivas localizações das várias entidades ou as ocorrências ou avarias reportadas. No histórico ficam, ainda, registadas as informações consideradas relevantes para os diversos equipamentos e cuja origem não foi uma Ordem de Trabalho emitida, sendo guardadas sob a forma de Memorandos. Também no histórico se procede ao registo de informação obtida ao longo do tempo, correspondente aos valores dos parâmetros ou contadores utilizados para acompanhar a condição dos diversos equipamentos, ou para registar as Pg 30

30 ocorrências ou consumos pré-definidos, assim como os códigos que caracterizam sinteticamente as intervenções. A forma de aceder aos registos gravados é bastante vasta e permite que o histórico seja integralmente explorado, numa perspectiva financeira, administrativa ou técnica. Análise A análise é efectuada sobre o histórico, i.e., sobre as obras já fechadas, e sobre as obras em curso. Trata-se de uma ferramenta importante que permite obter informação de forma configurável ou standard, através da definição de um domínio, de um contradomínio e de operadores, ou seja, permite definir o universo sobre o qual se efectuará a pesquisa, os critérios por ela utilizados e a forma de quantificação ou apuro de resultados pretendidos, assim como o modo de representação seleccionado. Assim, este módulo interpreta a informação do histórico para a poder analisar e classificar, permitindo por exemplo: i. Tratamento estatístico de todas as intervenções realizadas, tipificandoas de acordo com os códigos de referência utilizados e obtendo informação do tipo: sobresselentes consumidos; horas homem utilizadas; preparações tipo mais utilizadas; ou o padrão de incidência de avarias por tipo de equipamento; etc.. ii. A visualização num universo temporal das intervenções realizadas sobre as diversas entidades, quer por localização quer por referência de código, e permitindo relacionar esta informação com a evolução da informação oriunda das medições de parâmetros utilizados para o acompanhamento da condição ou quaisquer contadores. iii. O cálculo e a discriminação dos custos da manutenção, para o período pretendido e de acordo com o nível de desagregação mais conveniente (por equipamento, por unidade funcional, por oficina, por centro de custo, por código de intervenção, etc.) e confrontando-os com os valores previstos e orçamentados. Pg 31

31 Análise Análise Configurável O programa permite definir consultas configuráveis, através de comandos SQL, de forma a parametrizar determinado tipo de "Queries" e obter informação que não é directamente apresentada pelas opções existentes. Esta informação pode ser directamente transferida para Excel. Contratos de Manutenção Esta funcionalidade permite o registo dos vários tipos de contrato existentes com entidades terceiras, sejam elas Clientes, ou fornecedores. No contrato podemos não só identificar com quem é feito o contrato, bem como o objecto do contrato, sua validade, objectos incluídos e o respectivo acompanhamento. Quadro de Bordo A aplicação dispõe de um quadro de bordo que permite fazer uma análise rápida pelo desempenho da manutenção. Pg 32

32 Quadro de Bordo EXPLORAÇÃO Paragens Programadas O plano de paragens pode ser definido por limites temporais determinados e referenciar localizações que estarão envolvidas na paragem, sendo possível definir paragens com durações diferentes, quer em termos de tempo, quer em termos operacionais. Estas paragens irão agregar obras definidas para ser realizadas "em paragem", ou outras que, por via do calendário previsto, estejam planeadas para essa data. As intervenções a realizar "em paragem", e ainda não calendarizadas, serão mantidas em estado de espera, até que seja definida uma paragem que as enquadre. É possível saber quais as intervenções necessárias a realizar em situação de paragem e, para cada paragem definida quais as intervenções que estão previstas. Com esta opção é possível simular o plano de Produção na óptica da Manutenção. Pg 33

33 Pedidos de Trabalho Esta opção permite a qualquer utilizador da aplicação emitir pedidos de intervenção da manutenção para um ou mais equipamentos e direccioná-los para uma das oficinas existentes. Na elaboração do pedido o emissor pode ainda propor o nível de prioridade que considera adequado à intervenção ou indicar a data limite que propõe para a sua execução. Numa fase subsequente, a Manutenção interpreta os pedidos podendo anulá-los (justificando a decisão), ou encaminhá-los para uma obra permanente ou para uma obra pontual especialmente aberta para satisfazer o pedido. Em qualquer situação, o pedido pode ser complementado com outra informação pertinente à sua execução. Estes pedidos são direccionados para os centros prestadores de trabalho (oficinas) designados, podendo ser redireccionados. Avarias Esta opção permite reportar as avarias ocorridas em entidades ou localizações e caracterizá-las de acordo com o FMECA. Interrupções Permite o reporte do Down-Time das paragens das entidades e localizações e caracterizar o tipo de paragem. Pedidos de Trabalho Pg 34

34 Gestão de Alugueres A opção de gestão de alugueres permite que sejam alugados a clientes internos ou externos, entidades, materiais ou localizações. Esses objectos estão ao abrigo de contratos de aluguer que definem como serão facturados esses objectos e a quem. Esta funcionalidade possui as seguintes figuras: Definição de classes, Guias de Reserva, Planeamento de Ocupação e de Reservas, Guias de Transferência e Devolução, Acompanhamento do equipamento e o ponto do mesmo que serve de elemento para facturação. Guias de Transferência UTILITÁRIOS Neste módulo estão contidos não só as tabelas de parametrização base da aplicação bem como outras funcionalidades: Definição de alertas, interfaces de importação e exportação de dados, grupos de permissões e respectivos acessos etc. Pg 35

35 PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS

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