5/?ff4í7 INFORMATIVO DA ASCCMT

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1 y<\m( -t i i 5/?ff4í7 INFORMATIVO DA ASCCMT uvi>rfpvf\ir. i r r iitoiri<i isii yiíiieifil Planalto pretende por a creche e» funclorianibri to breve. Da colegica do bairro Planalto eatao preparajn do featinhaa para aete de aetembro»^ A igreja São Franciaeo promove uma featinha pa ra nove^d» outubro, lato e para comprar um inatrumentq BB chama via lio. Convida o Famoao TlSü da Canjica para partici par conoaco na noaaa fea tinha. Com aquala must ca qus ele apreaentou no- CDxlpo cto Ouro. MORADGR. MATO &ftp*so POí p' pj?áto PS*- O popqf ' ' f''_i..ijmr : mim -

2 exiê/mos /t&urf, 5fM PR0tff$S/9S ' o. 0 povo dos bairros: Leblon, Carumbe,Bela ' Vista,Pedregal, Canjica, estão passando por seria necessidade pois alguns bai rros j a es - tao com a instalação ' de água feita em seus' bairros mas a água nao chegou, outros tem o poço arteziano em seus bairros mas estão seco e outros ainda sao ser vidos com bicas dágua' mas as bicas sao insuficientes para a popu- I aç ao. Por este motivo reu unimos juntamente com' os presidentes de asso ei ações de Bairro e a Femab, e fomos em passeata até a Sanemat ' conversar diretamente' com o diretor no qual' alem de outras coisas/

3 nos prometeu que iria 1 resolver o problema O' mais bpeve possível, ' convocou os presidente das associações para ' juntos resolverem este problema. 0 povo voltou bas - tante preocupado pois' na hora de conversar / com o presidente este mesmo povo nao teve ' nem voz e nem ve2 pois quem falou foi so 3 ' presidente. Vamos esperar para ver se o Sr. Conceição cumpre o que prometeu' e o que vai prometer ' no dia às 151 hs. na sede da Sanemat Colaboração do MDF ( Hov i medito de defesa ' do favelado- MT) FEVREML Aqui SE fala da dasuniãü do povo da área verde, ns maradores da primeira rua não tem acordo, ficou bem claro que se todos concordasse o projeto logo seria re solvido. Como isso não aconteceu tudo fica demorado. Porque uns concorda com uma coisa outros não. G pessoal do meio se uniu e aceitou a proposta, eles

4 mudarão de lugar, recebendo um lugar legallsado também ja as escrituras da terra. Eatomas dispostos as mudanças quanto mais breve pojs sivel, para oue possa ser realizado esse projeto. Que isto sirva de prova de que estamos numa luta pa ra organizar as coisas, a procurar de uma melhoria e um^bem estar para nossa família, e principalmente pela SAÚDE de nossos filhos. MORADORES DO BAIRRO. CRECHE Fm 0 Pem&/fL/ Uma ótima notícia para todos nos, ganhamos uma área para construção de uma creche neste bairro. Quem cedeu essa área foi um senhor que tinha uma chácara, o tamanho e de 25 x 50, ele achou melhor ceder para um bene ficio do bairro, do que deixar que o povo enva disse. Agora esperamos a cola boraçio total desta comu nidade, isto e, a união de todos para que o no^ so trabalho continue, pe dimos também aquelas pe_s soas que puderem, que se interesse pelas crianças pobres, ^que de sua cojn tribuição como puder, co mo achar melhor. MORADORA. f I

5 Aqui no Leblbn, não tem asfalto e nesse tempo de se ca tem um poeirao danado. ~ Essa poeira aumentou mais com a linha de ônibus que começou a ter no bairro. As casas tem que ficar sempre fechadas pra não en trar poeira, - IMos se reunimos e fomos na Prefeitura, pedir. casca lhamento nas ruas. Ficaram de trazer. Mas estão trã zendo a preataçao. Trouxeram sete cargas e ate hoje nao trouxeram mais. Hoje mesmo a Comissão volta na prefeitura. Porque a gente nao fica exigindo eles não fazem nada. MORADOR DO BAIRRO. PE&QEVOS O VOSSO SiltrCtO W/* *.mvmm*wfv!lm «

6 UBBLO/^ QUEREM03 A'GUA mim ND Leblon Linha de Tiro nao tinha água ancanada. Lu tamos pra conseguir tnjneiras publicas. Conseguimos. Mas, acabou não dando água. ^Brigamos mais e consegui mos um poço artesiano. Pensávamos que seria a solução da agonia de anos. Mas, com o tempo começou faltar água. E com isso tem local que faz três meses e meio que não pinga a- gua na torneira. Mos moradores se reunimos, conseguimos um caminhão e fomos pra Sanemat. A Sanemat^falou gue o poço nao tava dando nem o rni nimo necessário pra abastecer meio bairro. Mas conseguiram um caminhão porque que não consegue abastecer nem uma parte dos mais necessitados. Povo ta com reunião marcada para caçar, solução defi nitiua. DS MORADORES. PARA TBK TBKM PB* WZBR

7 "1" ' ( ~*Ê ftiihevros t No Espaço n-6 vocês ficaram sabendo como' surgiu os plantios de frutas, legumes e verduras no Brasil em escala comercial, isto e, em grande' quantidade. Agora vamos ver o que faz os preços / destes produtos ^erem tao caros. Os produtores dos estados de Sao Paulo, Goiás, Paraná, Minas Gerais e Brasília que sao os estadas que abastecem Mato Grosso com esse tipo ' de produto em cerca de 80% do seu consumo, vendem seus produtos aos eamioneiros. Estes por sua vez os revendem aos "Reis". Rei é o grande atacadista que se especializou em um so produto e que tem co_ mo "castelo" os box dentro das CEASAS-Centrais de Abastecimento S/A- por exemplo: "Rei" do alho, "Rei" da batata, "rei" da cebola, "rei" do tomate * " ^^ "" '! i III mil H M» II M^ ^ M H

8 e etc, l Os "Reis" por sua vez revendem estes pro-. dutos aos medi es atacadistas que levam estes produtos para mais próximo do centro consumidor e dos varej i stas. As vezes, também, estes produtos passam ' de "Rei em Rei", de med io atacadi sta em médio atjj cadista, de varejista em varejista, quase sempre' i mais de uma vez e sempre aumentando de preços,dei xando em cada mao um Iucro polpudo. I É do varej i sta que vamos comprar essas ' mercadorias que as vezes chegam a custar 1000% a mais do que foi comprada na fonte de produção, i^i LfW^e, do produtor. Padece o produtor que vende barato e sofre o povo que compra caro. Os i nte-rmedi ar i os, camioneiros, "Re i s" e médios atacadistas sao quem enriquecem as custas' do suor do produtor e da economi á do povo. 0 que fazer para acabar com estes sugad res do sangue alheio? Em Mato Grosso os produtores de horti^ - granjeiros estão lutando para nao permitir que os atravessadores os suguem e ao povo também. Os produtores porem so podem evitar isso quando eles e os compradores tiverem condição de juntos dicutirem o problema a exemplo do Rio de ' Janeiro e Minas Gerais. Solução existe, falta entrosamento. F/7Zf ^ POUTÍÚ9 MO f SO VOT/W Ml/M PfiHTlPO OU WM P FU 779 DO M-zBft POUTtC/4 Tt LUTAR, MW fout/ilets* : ^O PMRRíO 3/MPf CATO -/? PMPRM /fssocjf K 0 PtoPAh RrfifíRO