II SECOFEM. Módulo 17 Operações de crédito - Procedimentos de instrução dos pedidos de análise dirigidos ao Ministério da Fazenda MF

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1 Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais (SURIN) Coordenação-Geral de Operações de Crédito de Estados e Municípios (COPEM) II SECOFEM Módulo 17 Operações de crédito - Procedimentos de instrução dos pedidos de análise dirigidos ao Ministério da Fazenda MF 16/06/2015

2 Apresentação Apresentação dos participantes Nome Ente da Federação e/ou Instituição Conhecimento do assunto Expectativas

3 Programa do módulo 8h Referências legais Manual para Instrução de Pleitos (MIP) Atribuições dos agentes e fluxo dos processos Tipos de operações de crédito Limites e condições Cadastro da Dívida Pública (CDP) SADIPEM

4 REFERÊNCIAS LEGAIS

5 Constituição Federal Artigo 52 Compete privativamente ao Senado Federal: (...) VII - dispor sobre limites globais e condições para as operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal; Artigo 163 Lei complementar disporá sobre: I finanças públicas

6 LC nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF) Artigo 1º, 1º A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange, dentre outros itens, a operações de crédito

7 LC nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF) Artigo 29 Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições: (...) III - operação de crédito: compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros; (...) 1 o Equipara-se a operação de crédito a assunção, o reconhecimento ou a confissão de dívidas pelo ente da Federação, sem prejuízo do cumprimento das exigências dos arts. 15 e 16.

8 LC nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF) Artigo 32 O Ministério da Fazenda verificará o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito de cada ente da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente.

9 LC nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF) Artigo 37 Equiparam-se a operações de crédito e estão vedados: I - captação de recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido, sem prejuízo do disposto no 7º do art. 150 da Constituição; II - recebimento antecipado de valores de empresa em que o Poder Público detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto, salvo lucros e dividendos, na forma da legislação; III - assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com fornecedor de bens, mercadorias ou serviços, mediante emissão, aceite ou aval de título de crédito, não se aplicando esta vedação a empresas estatais dependentes; IV - assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento a posteriori de bens e serviços.

10 Resoluções do Senado Federal (RSF) RSF nº 40/2001 Dispõe sobre limites (e conceitos) para a dívida pública consolidada e mobiliária RSF nº 43/2001 Operações de crédito internas e externas Garantias Limites Condições RSF nº 48/2007 Limites e condições para a concessão de garantia da União

11 Conselho Monetário Nacional (CMN) O Conselho Monetário Nacional (CMN) expede normas referentes a operações de crédito a serem contratadas com instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BACEN que operem com órgãos e entidades do setor público.

12 Conselho Monetário Nacional (CMN) Resolução do CMN nº 3.751/2009 Art. 33 da LRF; Centralizar o recebimento de documentos previstos necessários à verificação dos limites e condições; Encaminhamento dos documentos ao MF; MF informa ao BACEN a emissão de proposta firme em desacordo com a Resolução

13 Manual para Instrução de Pleitos MIP

14 O que é o MIP? Manual que regulamenta os procedimentos de instrução dos pedidos de análise dirigidos ao Ministério da Fazenda MF (verificação de limites e condições e análise da concessão de garantia); Busca orientar os técnicos dos Entes pleiteantes e das instituições financeiras ao adequado fornecimento das informações necessárias para a análise das propostas. 14

15 Conteúdo do MIP Procedimentos para contratação; Condições ou vedações aplicáveis; Limites de endividamento; Documentos exigidos pelo Senado Federal e pela LRF: Modelos de documentos; Instruções de caráter técnico. Informações complementares; OBJETIVO: cumprimento da LRF, especialmente no contexto da contratação de operações de crédito e concessão de garantia. 15

16 Conteúdo do MIP O MIP estabelece procedimentos referentes aos seguintes pleitos: Operações de crédito interno; Operações de crédito externo; Operação de reestruturação e recomposição do principal de dívidas; Antecipação de Receita Orçamentária (ARO); Concessão de Garantia pelos Estados; Recebimento de Garantia da União; Regularização de Dívidas. 16

17 Canais de atendimento Página no site do Tesouro: Manual para Instrução de Pleitos (MIP) Modelos de documentos Consultas a operações de crédito Indicadores fiscais e de endividamento (dúvidas de negócio): mip.stn@fazenda.gov.br 17

18 ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES E FLUXO DOS PROCESSOS

19 Principais agentes Interessado Ente da Federação Credor Instituição financeira nacional Instituição financeira internacional Secretaria do Tesouro Nacional (STN) Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)

20 Principais agentes Instituições Financeiras (art. 33 da LRF) A instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos.

21 Principais agentes STN/MF (art. 32 da LRF) Análise de operações de crédito Análise de garantias Registro eletrônico e atualizado das dívidas SISTN e SICONFI Outras obrigações de transparência (RGF, RREO, Balanços Anuais) Endividamento (divulgação dos entes que ultrapassarem os limites) Acompanhamento e fortalecimento da LRF (arts. 31, 32, 51 e 64) Prestar assistência técnica aos Municípios Ampliação da compreensão da LRF

22 Fluxo dos processos (Operação contratual interna) STN Instituição Financeira Nacional Instituição Financeira Nacional Ente Federativo

23 Fluxo de envio/triagem do PVL. Instituição Financeira SADIPEM e Protocolo STN Fila Única de PVL Triagem Documentação Correta Documentação Incorreta Formalização do Processo Devolução para a Instituição Financeira

24 Fluxo de análise/retificação do processo Pendente de correções ou ajustes SADIPEM e/ou Protocolo STN Processo Formalizado Fila Única de Processos Análise do Pleito Dúvida Jurídica PGFN Cumpre limites e condições? SIM Deferimento Arquivamento a pedido NÃO Indeferimento Exigência 60 dias > 60 dias Arquivamento por decurso de prazo

25 TIPOS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

26 Conceito de operação de crédito Compromisso financeiro assumido em razão de: Mútuo; Abertura de crédito; Arrendamento mercantil; Emissão e aceite de título; Aquisição financiada de bens; Recebimento antecipado de valores da venda de bens e serviços; Operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros;

27 Conceito de operação de crédito Operações equiparadas: Assunção de dívida; Reconhecimento de dívida; Confissão de dívida.

28 Tipos de operações de crédito Operação contratual interna Operação contratual interna (com garantia da União) Operação contratual externa Operação contratual externa (com garantia da União) Concessão de garantia Antecipação de Receita Orçamentária (ARO)

29 Tipos de operações de crédito Operação de reestruturação e recomposição do principal de dívidas Operações Excepcionalizadas Operações Equiparadas

30 LIMITES E CONDIÇÕES

31 Limites para contratação de operações de crédito Regra de Ouro Operações de crédito < Despesas de capital Evitar que sejam realizados empréstimos para financiar despesas correntes com o pagamento de funcionários, despesas administrativas e, principalmente, juros; Exercícios corrente e anterior. Montante Global das Operações de crédito realizadas em um Exercício Financeiro 16% da RCL

32 Limites para contratação de operações de crédito Valor Médio do Comprometimento Anual com Amortização e Encargos da Dívida 11,5% da RCL Limite das Operações de Crédito (Estoque) Estados e DF 2 x RCL Municípios 1,2 x RCL

33 Condições para contratação de operações de crédito Inclusão no Orçamento; Autorização do Órgão Legislativo; Não realização de operação de crédito junto a outro Ente da Federação; Cumprimento dos limites de Despesas com Pessoal; Não contratação de operação equiparada (art. 29, 1º da LRF) sem a prévia verificação de limites e condições pela STN; Publicação do RGF, RREO e CDP nos prazos previstos; Encaminhamento das Contas ao Poder Executivo da União (para Estados, DF e Municípios); Encaminhamento das Contas ao Poder Executivo dos Estados (no caso de municípios).

34 Documentos necessários Pedido de Verificação de Limites e Condições (eletrônico) Cronograma Financeiro da Operação (eletrônico) Autorização do Órgão Legislativo Parecer do Órgão Jurídico Parecer do Órgão Técnico Cronograma de Liberação (eletrônico)

35 Documentos necessários Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida (RGF) Cronograma de Pagamentos (eletrônico) Comprovante de encaminhamento das contas ao Poder Executivo da União e dos Estados Certidão do Tribunal de Contas competente RGF e RREO Atualização do SISTN/SICONFI Documentos Adicionais

36 Principais status de conclusão de análise Devolvido Documentação para formalização do processo em desacordo com o checklist Pendente de correções ou ajustes Arquivado Documentação inconsistente Demais esclarecimentos A pedido Por decurso de prazo Deferido Comunica a verificação dos limites e condições

37 Cadastro da Dívida Pública CDP

38 Registro eletrônico das dívidas públicas Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF) Art Sem prejuízo das atribuições próprias do Senado Federal e do Banco Central do Brasil, o Ministério da Fazenda efetuará o registro eletrônico centralizado e atualizado das dívidas públicas interna e externa, garantido o acesso público às informações, que incluirão: I - encargos e condições de contratação; II - saldos atualizados e limites relativos às dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantias. 38

39 Registro eletrônico das dívidas públicas Resolução do Senado Federal nº 43/2001 Art º O Ministério da Fazenda efetuará o registro eletrônico centralizado e atualizado das dívidas públicas interna e externa, garantindo o acesso público às informações, nos termos do art. 32 da Lei Complementar nº 101, de

40 Registro eletrônico das dívidas públicas Resolução do Senado Federal nº 43/2001 Art. 27. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão encaminhar ao Ministério da Fazenda, na forma e periodicidade a ser definida em instrução específica daquele Órgão, as informações necessárias para o acompanhamento das operações de crédito aprovadas nos termos desta Resolução e para a constituição do registro eletrônico centralizado e atualizado das dívidas públicas interna e externa, conforme previsto nos arts. 31 e 32 da Lei Complementar nº 101, de Parágrafo único. O descumprimento do disposto neste artigo implicará a paralisação da análise de novos pleitos da espécie pelo Ministério da Fazenda. 40

41 Cadastro de Operações de Crédito - COC Registro eletrônico das dívidas públicas; Publicação no SISTN; Período de atividade: exercícios de 2006 a 2013; Detalhamento apenas de operações de crédito. 41

42 COC - Histórico de homologações Estados e DF Estados e DF Fonte: SISTN (novembro/2014)

43 COC - Histórico de homologações Municípios Municípios Fonte: SISTN (novembro/2014)

44 COC - Limitações Apenas operações de crédito; Incompatibilidade entre os dados consolidados e o detalhamento das operações de crédito; Incompatibilidade com o Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida do RGF. 44

45 Cadastro da Dívida Pública - CDP Registro eletrônico das dívidas públicas (sucessor do COC); Publicação no Siconfi em 2015; Período de atividade: a partir do exercício de 2014; Detalhamento não apenas de operações de crédito; Validação de dados; Compatibilização entre os dados consolidados e o detalhamento das dívidas. 45

46 CDP Dados consolidados Compatibilização com o RGF 46

47 CDP Detalhamento da dívida Validação de dados 47

48 CDP Finalizações Não finalizados 18,52% Estados Finalizados 81,48% 48 Fonte: Siconfi (15/05/2015)

49 CDP Finalizações Não finalizados 15,38% Municípios - Capitais Finalizados 84,62% 49 Fonte: Siconfi (15/05/2015)

50 CDP Finalizações Municípios - Exceto capitais Não finalizados 73,00% Finalizados 27,00% 50 Fonte: Siconfi (15/05/2015)

51 CDP Período de transição em 2015 Evolução do COC; Adequação dos Entes da Federação à nova metodologia; Ainda sem migração de dados de exercícios anteriores; Participação dos Entes da Federação: Sugestões de melhorias. 51

52 CDP Melhorias para 2016 Adequação do detalhamento da dívida com base nos comentários e sugestões dos Entes da Federação: Precatórios; Parcelamentos com INSS e RFB; Outras dívidas. Importação de informações do exercício anterior. 52

53 Sistema de Análise da Dívida Pública, Operações de Crédito e Garantias da União, Estados e Municípios SADIPEM

54 SADIPEM O que é? Sistema de Análise da Dívida Pública, Operações de Crédito e Garantias da União, Estados e Municípios; Novo canal para o envio e análise dos pleitos de operações de crédito dos Entes da Federação; Produção: sadipem.tesouro.gov.br Homologação: hom-sadipem.tesouro.gov.br 54

55 SADIPEM Objetivos Melhorar a comunicação entre as partes envolvidas no processo; Propiciar agilidade, transparência e controle no envio à STN e na análise de operações de crédito e de garantias da união; Dar clareza à análise apontando de maneira célere as falhas documentais que, por ventura, possam ocorrer no momento do preenchimento; Automatizar rotinas com confiabilidade tecnológica. 55

56 SADIPEM Características do sistema Desenvolvimento do SERPRO (Núcleo Fortaleza - CE); Sistema web: Acesso pela internet; Sem instalação de software. Certificação digital: Tipo A3, com associação à Pessoa Física (e-cpf); Semelhante ao padrão utilizado pelo Siconfi. 56

57 SADIPEM Características do sistema Parte da documentação enviada eletronicamente. Triagem eletrônica: Pré-cadastro feito diretamente por Entes e/ou Instituições financeiras; Cálculo preliminar dos limites de endividamento; Validação de dados semelhante ao da Receita Federal. 57

58 SADIPEM Documentos eletrônicos Pedido de Verificação de Limites e Condições (PVL); Cronograma financeiro da operação; Cronograma de liberações; Cronograma de pagamentos; Informações contábeis: Futuramente com integração com o Siconfi. Declaração do Chefe do Poder Executivo. 58

59 SADIPEM Telas do sistema Consulta pública 59

60 SADIPEM Telas do sistema Consulta pública em tempo real Formato aberto (LAI) 60

61 Consulta pública Principais características: Consulta em tempo real; Filtros; Download dos resultados; Download de todas as operações de crédito (defasagem de 1 dia); Informação acessível. 61

62 62 Tela inicial do sistema - Autocadastro

63 63 Autocadastro

64 Cadastro do Chefe de Ente Cadastro prévio de Governadores e Prefeitos; Solicitação de cadastro pelo Fale Conosco ( Assunto: Cadastro de Chefe de Ente no SADIPEM Nome do Ente: Nome do usuário: Cargo: CPF: Telefone: 64

65 SADIPEM Telas do sistema Enviar PVL Manual online 65

66 SADIPEM Telas do sistema Estrutura de abas Documentos eletrônicos 66

67 SADIPEM Telas do sistema Resumo: resultado da triagem eletrônica Resultado do cálculo 67

68 Resumo: resultado da triagem eletrônica Cálculo detalhado 68

69 SADIPEM Próximos passos Atualizações mensais com implementação de melhorias sugeridas pelos usuários; Segundo semestre/2015: migração do CDP do Siconfi para o SADIPEM. 69

70 SADIPEM Canais de atendimento Página no site do Tesouro: Apresentação do sistema Arquivo de apresentações Agenda Perguntas e respostas Manual online: Disponível em todas as telas do sistema Central de Atendimento SERPRO: Fale Conosco: 70

71 Contato Equipe SADIPEM

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