PROJETO CENSO ESTRUTURAL DA PESCA NA BACIA DO ALTO PARAGUAI - ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

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1 Instituição Proponente: ECOA Ecologia e Ação Contatos: Diretora Geral - Rafaela Danielli Nicola rnicola@riosvivos.org.br Jornalista Jean Fernandes dos Santos Junior jean@riosvivos.org.br Fone/Fax: (67) /9109 Rua 14 de Julho, CEP: Campo Grande - MS PROJETO CENSO ESTRUTURAL DA PESCA NA BACIA DO ALTO PARAGUAI - ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Coordenação Técnica Científica: Embrapa Pantanal Contato: Pesquisador Agostinho Carlos Catella catella@cpap.embrapa.br Rua 21 de setembro, 1880 CEP Corumbá, MS Fone/fax: (67) /5815 Parceiros no Projeto: Instituto do Meio Ambiente do Estado do Mato Grosso do Sul Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis Junho 2010

2 Justificativa A pesca é uma importante atividade econômica e social realizada na Bacia do Alto Paraguai nas modalidades profissional-artesanal e amadora (esportiva), sendo fundamental obter informações de forma contínua e sistemática para subsidiar a sua gestão. Considerando essa necessidade, foi criado o Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) em 1994, numa parceria entre a Embrapa Pantanal, o IMASUL/SEMAC-MS e a Polícia Militar Ambiental/MS (Catella et al. 1996). A partir desse Sistema um extenso banco de dados passou a ser alimentado continuamente, resultando na publicação de boletins anuais com estatísticas da pesca e realização de estudos de avaliação do nível de exploração dos estoques para subsidiar o manejo. Apesar de operar ininterruptamente entre 1994 e 2003, gerando a mais longa série de dados pesqueiros do Mato Grosso do Sul, o Sistema ficou sujeito a interrupções causadas por mudanças na política estadual de pesca, comprometendo sua continuidade em A despeito das instabilidades políticas, o Sistema de Monitoramento vigente na Bacia do Alto Paraguai em MS apresenta limitações decorrentes de sua própria estrutura como: (i) a vinculação entre obtenção de dados pesqueiros e fiscalização da pesca, uma vez que a coleta é realizada pela própria Polícia Militar Ambiental, e (ii) o não envolvimento direto dos atores no registro dos dados de pesca, reduzindo sua co-responsabilidade em relação ao Sistema (Catella et al. 2008). A fim de contornar essas limitações, será implantado um Sistema de Monitoramento da Pesca na BAP/MS por meio de uma parceria entre o MPA Ministério da Pesca e Aqüicultura, IBGE e instituições estaduais e federais lotadas no Mato Grosso do Sul. Esse sistema será independente e desvinculado de qualquer tipo de fiscalização da atividade, a fim de garantir maior qualidade de informações, apresentando como características: (i) sigilo estatístico, adotando-se medidas organizacionais e técnicas para proteger a informação individualizada dos registros estatísticos, e (ii) interoperacionalidade, permitindo análises conjuntas com os dados que serão coletados na Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso e com os demais 2

3 registros do Banco de Dados do Sistema Nacional de Informações da Aqüicultura e Pesca SINPESQ. Contudo, durante a Oficina de Trabalho para o Desenvolvimento do Plano Nacional de Monitoramento da Pesca Recorte Bacia do Rio Paraguai, realizada de 8 a 10/06/2009 em Cuiabá, concluiu-se que devido à estrutura extremamente difusa da produção pesqueira na Bacia, seria fundamental a realização de um censo estrutura da Pesca nas Bacias de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a fim de se conhecer as rotinas dos atores da pesca e verificar como ocorre o fluxo do pescado. De posse dessas informações, será possível delinear uma malha de amostragem eficiente, que contemple os diferentes estratos dos grupos a serem amostrados no Sistema de Monitoramento da Pesca. Este projeto contempla a primeira etapa do processo, isto é, a execução do Censo Estrutural da Pesca alinhada com o planejamento de longo prazo para implantação do monitoramento. Objetivo Realizar um Censo Estrutural da Pesca na Bacia do Alto Paraguai no Estado de Mato Grosso do Sul, nos principais municípios onde ocorre a pesca profissional-artesanal, com a finalidade de levantar as informações necessárias para delinear a malha de amostragem do Sistema de Monitoramento da Pesca da região. Áreas de estudo Esta proposta abrange os principais municípios da Bacia do Alto Paraguai, onde ocorre pesca profissional-artesanal no Estado de Mato Grosso do Sul, totalizando 7 pontos amostrais (Figura 1). Os pontos estão apresentados na Tabela 1, com destaque para o principal local de referência, incluindo os locais próximos que serão amostrados. No total, estes municípios possuem 3662 pescadores registrados no Registro Geral da Pesca (RGP) SEAP (dados de setembro de 2008), o que corresponde a 98,6% do total de pescadores registrados na BAP no Mato Grosso do Sul. 3

4 Tabela 1 - Pontos de amostragem do Censo Estrutural da Pesca em Mato Grosso do Sul, com municípios inclusos e respectivo número de pescadores registrados. Ponto Municípios Pescadores registrados 1 Total do Ponto Aquidauana 226 Anastácio 204 Dois Irmãos do Buriti 20 Bonito 231 Guia Lopes da Laguna 14 Nioaque 8 Jardim 4 Campo Grande 82 Terenos 21 Corumbá 1447 Ladário Coxim Miranda Porto Murtinho Número de pescadores registrados no Registro Geral da Pesca SEAP/PR até setembro de

5 Figura 1 Bacia do Alto Paraguai, onde estão demarcados a planície do Pantanal, o Planalto, o rio Paraguai e a drenagem principal nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (Brasil). Indicação dos pontos de amostragem selecionados para realização do Censo Estrutural da Pesca na BAP/MS: 1 Aquidauana; 2 Bonito; 3 Campo Grande; 4 Corumbá; 5 Coxim; 6 Miranda; 7 Porto Murtinho. 5

6 Metodologia Seleção, contratação e treinamento da equipe de trabalho As informações para o Censo Estrutural da Pesca serão obtidas por meio de questionários que serão aplicados junto aos pescadores profissionaisartesanais e estabelecimentos comerciais, que efetuam a compra de pescado. Para executar essa tarefa, será contratada uma equipe constituída por 12 pessoas, a saber: um Coordenador Executivo (nível superior), um Supervisor (nível superior), um Digitador (nível médio) e nove Coletores de Dados (nível médio). O Coordenador Executivo e o Supervisor ficarão lotados na capital em Campo Grande, junto à Ecoa, a instituição proponente. Além das facilidades de infraestrutura que serão providenciadas pela Ecoa, a cidade está localizada numa posição central em relação aos pontos de amostragem e com acesso privilegiado para Cuiabá (MT) e Brasília (DF), para eventuais reuniões de planejamento e prestação de contas. O Digitador poderá ser lotado na Ecoa ou, a critério do Coordenador Executivo, poderá ficar lotado na Embrapa Pantanal (Corumbá) ou IMASUL (Campo Grande), instituições parceiras deste projeto. Os Coletores de Dados deverão ter penetração junto aos pescadores de cada região e para tanto serão selecionados entre candidatos apontados pelos presidentes das Colônias de Pesca e/ou parceiros locais. Os Coletores ficarão lotados em suas respectivas cidades de origem, que correspondem aos pontos amostrais. A primeira pessoa a ser contratada pelo projeto será o Coordenador Executivo, que realizará, juntamente com a Instituição proponente, a seleção dos demais membros da equipe. Depois de contratados, o Supervisor, o Digitador e os Coletores de Dados, será realizado um treinamento de 8 horas de toda a equipe em Campo Grande, juntamente com técnicos das Instituições parceiras, a fim de capacitá-los sobre os objetivos do projeto e sobre as técnicas de aplicação dos questionários. Serão previstos recursos para transporte, alimentação e hospedagem dos participantes do treinamento, que inclui também o Coordenador Técnico Científico. 6

7 Coleta de dados Como ponto de partida para a localização dos pescadores para a aplicação dos questionários (Anexo 1) serão utilizados os cadastros de RGP da SEAP/PR MS, os cadastros de pescadores profissionais-artesanais efetuados pelo IMASUL e pelas Colônias de Pesca. A interlocução com as colônias, IMASUL e SEAP/PR MS será responsabilidade do coordenador executivo. A organização dos cadastros e dos questionários será uma atribuição do Supervisor. Serão amostrados pelo menos 80% dos pescadores em atividade no Estado, incluindo tanto os que estão como os que não estão regularmente cadastrados. Em vista disso, também será utilizada a técnica de bola de neve (Silvano, 2001), na qual um informante culturalmente competente (no caso um pescador ativo) recomenda outro de competência similar, repetindo-se o processo a partir dos novos incluídos. Um segundo questionário (Anexo 2), será aplicado nos estabelecimentos comerciais, que efetuam a compra de pescado, tais como peixarias, supermercados, restaurantes, hotéis e feiras-livres. Como ponto de partida para localização desses estabelecimentos nos pontos amostrais, serão consultados os cadastros disponíveis nas Juntas Comerciais, Secretaria Estadual de Fazenda e Receita Federal. A organização dos cadastros e dos questionários será uma atribuição do Supervisor. Serão amostrados pelo menos 80% destes estabelecimentos, incluindo tanto os que estão como os que não estão regularmente cadastrados, por isso, também será utilizada a técnica de bola de neve descrita anteriormente. Durante todo o procedimento de coleta, os coletores estarão visualmente identificados com camisetas e bonés com símbolos do Ministério da Pesca e Aquicultura (apoiador), IMASUL e ECOA, além de crachás identificando seus nomes e função. Com intuito de agregar a função de sensibilização neste contato entre coletores e pescadores, serão entregues para cada entrevistado um folder explicativo dos objetivos do Censo Estrutural e dos planos governamentais para viabilização do Monitoramento de Pesca. Para a aplicação dos questionários em sua rotina diária de trabalho, os Coletores de Dados precisarão se deslocar dentro do próprio município, muitas vezes de um bairro para outro, ou de uma região para outra como em Corumbá, onde há comunidades de pescadores distantes como Porto da Manga, 7

8 Albuquerque, Paraguai Mirim, Amolar/São Lourenço (rio Paraguai) e Passo do Lontra (rio Miranda). Naqueles pontos amostrais que englobam mais de um município, os Coletores deverão efetuar também pequenas viagens intermunicipais. Portanto, serão previstos recursos destinados a cobrir os custos de transporte dentro do próprio município e de transporte, alimentação e hospedagem para os locais distantes do mesmo município ou para outros municípios. Antecedendo a coleta junto aos pescadores, será executada uma amostra piloto para teste de aplicabilidade do roteiro apresentado no Anexo 1. O piloto será executado pelo Coordenador Executivo e Supervisor, na cidade de Corumbá, onde há um grande número de pescadores conhecidos pelas equipes de pesquisa da Embrapa Pantanal. A coleta dos dados junto aos pescadores está prevista para ocorrer ao longo de um período de quatro meses (julho, agosto, setembro e outubro ), o que corresponde a 90 dias de trabalho. Assumindo-se que serão realizadas, em média, 6 (seis) entrevistas por Coletor por dia, cada Coletor terá capacidade de entrevistar cerca de 540 pescadores nesse período, de modo que serão lotados um Coletor em cada ponto amostral, exceto em Corumbá (1.718 pescadores), onde serão lotados três Coletores. Contudo, o número médio de entrevistas diárias factível para cada ponto amostral somente poderá ser definido ao longo do trabalho e, eventualmente, serão necessários ajustes nos prazos e no número de Coletores. Simultaneamente às entrevistas com pescadores, serão aplicados os questionários junto aos estabelecimentos comerciais em cada ponto amostral, função que será também desempenhada pelo Supervisor em Campo Grande (ponto amostral 3). Supervisão das atividades Tão logo sejam contratados, e na fase inicial dos trabalhos, será promovido um encontro entre os dois Coordenador Executivos da Bacia do Alto Paraguai de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul com representantes das Instituições proponentes e com os Coordenadores Técnicos (MS Agostinho Catella, Embrapa Pantanal; MT Lúcia Mateus, UFMT) e demais parceiros, a fim de homogeneizar procedimentos e promover uma integração de todo o trabalho na Bacia. 8

9 A supervisão geral das atividades será efetuada pelo Coordenador Executivo, em sintonia com o Coordenador Executivo Técnico, e contando com o apoio direto do Supervisor. Vale destacar que, em função das características do trabalho, que congrega uma equipe dispersa em diferentes municípios do Estado, a afinidade e o entrosamento entre o Coordenador Executivo e o Supervisor serão fundamentais para o bom andamento das atividades previstas neste Projeto. No início do trabalho de coleta de dados, o Coordenador Executivo, juntamente com o Supervisor, deverão visitar todos os pontos de amostragem. Nessa oportunidade eles farão um reconhecimento de área, consulta às juntas comerciais locais, acerto de detalhes dos trabalhos com o Coletor de Dados local e farão uma reunião de sensibilização dos pescadores nas Colônias e/ou Associações. Uma segunda visita do Coordenador Executivo, juntamente com o Supervisor, será efetuada aos mesmos locais quando tiver transcorrido cerca de metade do tempo previsto para a coleta de dados, a fim de avaliar o andamento do trabalho dos coletores. Caso algum Coletor não esteja efetuando o trabalho como esperado, ele poderá receber nova instrução ou ser substituído, a critério dos superiores. Uma terceira visita será realizada somente pelo Supervisor em todos os pontos de amostragem, para acompanhar os trabalhos dos Coletores, quando tiver transcorrido cerca de dois terços do trabalho de coleta de dados ou, antes, caso seja preciso. Serão previstos recursos para garantir a comunicação entre o Coordenador Executivo e o Supervisor com os Coletores de Dados lotados no interior (créditos para telefonia celular), bem como para ajuda de custo de transporte, hospedagem e alimentação para os participantes de todas essas viagens. Digitação de dados À medida que os Coletores de Dados forem efetuando os questionários, estes serão acumulados e periodicamente enviados por correio para o Coordenador Executivo. Atenção especial será dada pelo Coordenador Executivo e Supervisor aos primeiros questionários que retornarem, a fim de 9

10 verificar a qualidade das informações registradas e a aptidão dos Coletores, para sanar dúvidas e corrigir procedimentos. O Coordenador Executivo vai repassar os questionários para o Digitador, os quais serão digitados em um programa de informática a ser definido junto ao MPA. Os dados digitados serão checados pelo Supervisor juntamente com o Digitador. Serão previstos recursos para as despesas de remessa dos relatórios, bem como para a aquisição de um computador e uma impressora que ficarão à disposição do digitador e da equipe. A sistematização e análise dos dados para confecção do relatório final serão efetuadas pelo Coordenador Executivo, auxiliado pelo Supervisor, Coordenador Técnico (Embrapa Pantanal) e pelo Proponente (Ecoa), de acordo com as especificações do contratante do Projeto. O relatório final, juntamente com os arquivos digitais de dados brutos, constituem o produto final deste projeto, que será entregue pela Ecoa para o MPA, a instituição contratante. As demais instituições parceiras deste projeto também terão acesso a esses produtos. Atividades Na Tabela 2 encontra-se a relação das atividades que serão executadas no âmbito do projeto, incluindo os membros da equipe e os parceiros que vão participar da execução de cada uma. 10

11 ECOA - Proponente Embrapa Pantanal - Coordenação Técnica Auxiliar de Coordenação Executivo Supervisor Digitador Coletores de Dados Federação, Colônias e Associações. IMASUL MPA - MS IBGE Tabela 2. Relação das atividades que serão executadas no âmbito do projeto. Os membros da equipe e os parceiros que vão participar da execução de cada atividade estão assinalados com () e os responsáveis pela atividade estão assinalados com (). Equipe e Parceiros Atividades Contratação da equipe Familiarização com o Sistema (SICONV) Revisão do cronograma do projeto junto ao MPA Ajuste financeiro do projeto Inserção dos dados técnicos e financeiros do projeto no SICONV Aquisição de material de consumo e equipamentos Pagamento de salários, passagens, diárias, ajuda de custo e preparação da documentação necessária para o Banco do Brasil Seleção de Supervisor e Coletores de Dados Contato com parceiros para a seleção dos coletores de dados Seleção dos coletores de dados Elaboração de material de divulgação do projeto Elaboração do release para divulgação do projeto Encontro para nivelamento de trabalho BAP MS e MT Treinamento da Equipe Supervisão Geral das Atividades Preparação de cadastros de pescadores e de estabelecimentos Distribuição e recolhimento de questionários 1ª viagem de supervisão e reunião de sensibilização Aplicação da amostra piloto 11

12 Aplicação de questionários junto aos estabelecimentos Aplicação de questionários junto aos pescadores Avaliação qualitativa dos questionários preenchidos Digitação dos questionários Supervisão e correção da digitação 2ª viagem de supervisão 3ª viagem de supervisão Sistematização final das informações Preparação Relatório Final Análise de dados para subsidiar a definição da malha amostral Preparação de documentos para auditoria 12

13 Cronograma de Execução META ATIVIDADE 2010 M J J A S O N 1. Implementar Estrutura Interinstitucional para execução do projeto Contratação da Coordenação Contratação da Equipe Aquisição de Material de Permanente Aquisição de Material de Consumo 2. Promover Nivelamento Metodológico da equipe. Execução de Amostra Piloto do questionário com pescadores Oficina de Nivelamento Metodológico entre MS e MT 1 Oficinas de treinamento de Coletores Primeira viagem: supervisão e sensibilização 3. Coleta dos dados em campo Aplicação de questionários com pescadores Aplicação de questionários com compradores Segunda viagem: supervisão Terceira viagem: supervisão Avaliação qualitativa dos questionários 4. Processamento de dados e análise Digitação dos questionários Sistematização final e análise de dados Produção do relatório final 1 O Censo Estrutural da BAP em MT esta planejado para ser executado por equipe local, com apoio do MPA através de convênio equivalente ao previsto por este projeto.

14 Disponibilização das Informações Coletadas Todos os dados brutos, doravante chamados de microdados, e os agregados, documentos e informações relacionados à produção pesqueira no estado de Mato Grosso do Sul, produzidos durante o processo de execução do Projeto, serão disponibilizados à Coordenação Geral de Estatística e Informações COGESI da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca SEAP/ PR, em versão digital e num prazo máximo de três meses após a sua coleta. Desde o início da execução do convênio, o banco de dados utilizado para a sistematização e validação dos dados de produção será disponibilizado. Assim que o Banco de Dados do Sistema Nacional de Informações da Aqüicultura e Pesca - SINPESQ estiver operando, as informações já sistematizadas e validadas deverão ser enviadas a esse Banco de Dados e este passará a ser alimentado regularmente. Complementarmente, os resultados sistematizados e analisados pela equipe do projeto serão disponibilizados ao público em geral na base de publicações da Embrapa Pantanal, na forma de texto da Série Documentos. Referências Bibliográficas Catella, A. C., Peixer, J. & Palmeira, S. da S Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 1 maio/1994 a abril/1995. Corumbá, MS: EMBRAPA-CPAP/SEMADES, (EMBRAPA-CPAP. Documentos, 16), 49p. CATELLA, A. C.; MASCARENHAS, R.O.; ALBUQUERQUE, S. P.; ALBUQUERQUE F.F.; THEODORO E.R.M. Sistemas de estatísticas pesqueiras no Pantanal, Brasil: aspectos técnicos e políticos Pan- American Journal of Aquatic Sciences, 3(3): SILVANO, R.A.M Etnoecologia e história natural de peixes no atlântico (Ilha dos Búzios, Brasil) e pacífico (Moreton Bay, Austrália). Tese (doutorado)- Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 190p

15 Anexo 1 Questionário 1: Relação das perguntas a serem aplicadas para os pescadores profissionais-artesanais durante o Censo Estrutural da Pesca na BAP/MS, definido durante a 1ª Reunião sobre o Monitoramento da Pesca na Bacia do Alto Paraguai, realizada em Cuiabá, MT, no período de 13 a 15/06/2009.e 1. Identificação do pescador (sexo, nome, data de nascimento, e RGP ou CPF); 2. Onde pesca preferencialmente; 3. Quanto pesca em média (kg por semana boa e semana ruim); 4. Quanto consome do que pesca (kg em média por semana); 5. Qual é o tipo de pesca: Embarcada ou desembarcada; se embarcada: é uma canoa sozinha ou barco-mãe; se a canoa é própria, alugada ou não; nome da mesma; se for canoa, locomove-se a remo ou com motor; se for em barco-mãe, é o proprietário ou não; quantos pescadores tem no total; qual é o nome do proprietário; 6. Qual é a freqüência de desembarques (todos os dias; ou quantas vezes por semana; ou quantas vezes por mês); 7. Se é custeado por alguém (armador; barqueiro; atravessador; colônia; cooperativa; etc.); 8. Onde desembarca (principais pontos de descarga dos peixes do barco: barranco, porto, píer, etc.); 9. Qual é o horário mais freqüente dos desembarques; 10. Onde vende o peixe (casa; colônia; mercado; feira livre; turistas.. com nome dos locais/estabelecimentos); qual é o principal ponto de venda; 11. É filiado a alguma colônia; associação... qual? 12. (Versão para o MS) Você costuma apresentar o seu pescado para ser vistoriado pela Polícia Ambiental, quando é preenchida a Guia de Controle de Pescado? Com que freqüência? 12. (Versão para o MT) Você costuma preencher a DPI Declaração de Pesca Individual? Com que freqüência? 15

16 Anexo 2 Questionário 2: (Proposta inicial sujeita a alterações) Relação das perguntas a serem aplicadas aos compradores de pescado durante o Censo Estrutural da Pesca na BAP/MS. 1. Identificação do comprador de pescado (tipo de estabelecimento peixaria, feira livre, supermercado, restaurante, hotel.. etc -, nome e endereço do estabelecimento); 2. Qual é a freqüência com que compra pescado? (diária, semanal, mensal... etc) 3. Quantos quilogramas compra, em média, de pescado? (informar se é por dia, por semana ou por mês... etc); 4. Quais são as principais espécies que compra? 5. Qual o preço médio que paga por quilograma de cada espécie? 6. Quanto cada espécie representa em % daquilo que compra? 7. Compra peixe nativo, peixe cultivado ou ambos? Qual a porcentagem de peixe nativo e de peixe cultivado? 8. Compra sempre dos mesmos fornecedores? 9. Quem são os seus principais fornecedores? 10. O fornecedor entrega o pescado em seu estabelecimento ou você é quem vai buscar o pescado? 11. Qual o destino do pescado que você comprou? Se for Peixaria, Feira Livre, Supermercado: revenda a varejo no município, revenda no atacado para outro município; qual? Se for Restaurante preparação de alimento? 12. Se for Peixaria, Feira Livre, Supermercado, Qual o preço médio que vende o quilograma de cada espécie? 16

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