AÇÕES FACILITADORAS DA INCLUSÃO NA ESCOLA
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- Linda Rocha Azambuja
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1 AÇÕES FACILITADORAS DA INCLUSÃO NA ESCOLA Jaluza de Souza Duarte Instituto de educação Olavo Bilac 1 Resumo O projeto que vem sendo desenvolvido durante o ano de dois mil e seis, na Escola Estadual de Santa Maria, Instituto de Educação Olavo Bilac, com os professores e alunos das séries iniciais do ensino fundamental, surgiu da necessidade de um apoio pedagógico para os professores, no sentido de auxiliar no trabalho com a diversidade, frente à proposta da inclusão. Assim, o projeto tem como objetivo desenvolver ações facilitadoras da inclusão, dando sustentabilidade ao processo inclusivo, mediante aprendizagem cooperativa e trabalho em equipe. As atividades são diariamente desenvolvidas por uma educadora especial que realiza trabalho de itinerância nas salas de aula, acompanhando e auxiliando os alunos e professores quando necessário; dinamização de momentos de estudos; trabalho de sensibilização sobre as diferenças nas turmas, através de histórias, reportagens de jornais, discussões em grupo, o que é estendido para as famílias; organização de oficinas com jogos adaptados a cada série para que contribuam no desenvolvimento sociocognitivo dos alunos; complementação e enriquecimento do currículo escolar por atividades específicas, realizadas na brinquedoteca da escola, destinadas aos alunos com necessidades educacionais especiais, valorizando suas habilidades e respeitando seu ritmo próprio. O projeto ampliou, na escola, o espaço para discussões e estudos sobre o que significa uma escola inclusiva e que ações são necessárias na sua construção. Palavras-chave: Escola; Inclusão; Diversidade; Ações As ações aqui apresentadas são decorrentes do projeto que vem sendo realizado desde o início do ano de dois mil e seis, no Instituto de Educação Olavo Bilac, com os professores e alunos das séries iniciais do ensino fundamental. O cotidiano escolar e o grande número de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais revelam a necessidade da criação de um espaço de reflexões na escola, para que sejam pensadas propostas e ações diversificadas, atividades lúdicas, que contribuam no desenvolvimento sociocognitivo dos alunos. Assim, este trabalho surgiu da necessidade de um apoio pedagógico para os professores, no sentido de auxiliar no trabalho com a diversidade, para melhor compreender e desenvolver estratégias que contribuam no processo da inclusão, pautados na cooperação entre o professor da classe regular e o professor especializado. A educação, como processo contínuo, vem se modificando e revendo suas concepções e objetivos, e tem como grande desafio a proposta da inclusão. Frente a esse processo, a educação especial passou por muitas modificações até chagarmos aos dias de hoje, tanto na 1 Autora do trabalho e instituição de Santa Maria/RS, onde é desenvolvido o projeto.
2 2 forma como a sociedade vê a pessoa com deficiência, como nas denominações, conceitos referentes a elas e, principalmente, quanto ao atendimento educacional. No decorrer da história, as atitudes que predominaram para com as pessoas com deficiência foram as que adotaram políticas de extrema exclusão. Durante a Idade Antiga, as vidas dessas pessoas eram constantemente ameaçadas pelos ideais de perfeição e, depois, pela associação com elementos sobrenaturais. No final do século XVIII e início do século XIX, a sociedade toma consciência da necessidade de atender essas pessoas e inicia, nos países escandinavos e na América do Norte, a instituição especializada, como coloca Cardoso, apud Stobaus & Mosquera (2003). Assim, de uma forma assistencialista, as pessoas com deficiência, anormais, eram afastadas da sociedade. Criam-se, então, as escolas especiais. A desinstitucionalização no mundo ocidental ocorre no século XX onde passam a vigorar os programas escolares para deficientes mentais leves e moderados e a ampliação dos serviços especiais, para os chamados excepcionais aparece na escola. Na década de 70, criam-se as classes especiais e se evidenciam os famosos testes de QI, criados por Binet e Simon. Mas, ainda durante a década de 70, nos países da Europa e América, houve a garantia de um processo educativo adaptado às necessidades individuais e, a partir dos anos 80, surge a integração educativa, colocando como opção o atendimento na escola regular. Um dos maiores avanços que levou à discussão sobre a exclusão do portador de deficiência foi a Declaração de Salamanca (1994), avaliando como o sistema educacional tende a excluir os alunos diferentes, propondo a orientação da escola regular para a educação inclusiva, como um meio eficaz no combate às atitudes discriminatórias. Sassaki (2002, p.41) aborda a questão da inclusão, como um processo em que a sociedade se adapta para poder incluir. Assim, coloca que (...) a prática da inclusão social repousa em princípios até então considerados incomuns, tais como: a aceitação das diferenças individuais, a valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana, a aprendizagem através da cooperação (...). Como a inclusão é um processo que exige uma mudança de atitudes e valores sociais, Sassaki (2002) aponta que estamos vivendo uma fase de transição entre a integração e a inclusão, o que ocorrerá até que a inclusão prevaleça. Para que ela aconteça de maneira efetiva, contribuindo para a construção de um novo tipo de sociedade, são necessárias transformações que vão desde a adequação do espaço físico à mudança da mentalidade das pessoas e do próprio deficiente. Analisando historicamente as mudanças educacionais ao longo do tempo, percebemos, em cada época, suas finalidades, atribuições e objetivos socialmente valorizados, como
3 3 sintetiza Gadotti (2002). Esse autor fala então do período em que estamos vivendo, denonimado pós-modernidade e destaca o multiculturalismo, que considera a diversidade cultural, a educação para todos pautada nos direitos humanos. Enquanto a educação moderna pregava a igualdade desconsiderando as diferenças, a educação pós-moderna busca a igualdade, mas sem eliminar as diferenças. Estas idéias de Gadotti (2002) vão ao encontro de algumas propostas colocadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, parecer nº 17/2001, quando é citado um dos ideais que deve sustentar a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais, o princípio da eqüidade, que consiste em construir uma identidade própria reconhecendo a identidade do outro, no direito à igualdade e no respeito às diferenças. Esse princípio também assegura a necessidade de existirem condições diferenciadas para o processo educacional. Essas questões também reforçadas pela Lei nº 9.394/96 colocam para a escola regular a responsabilidade de encontrar maneiras de educar com êxito todas as crianças, buscando dessa forma constantes reflexões sobre a prática pedagógica, modificações e adaptações do meio em uma nova organização da estrutura escolar. As diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Parecer nº 17/2001, salientam que a política da inclusão não significa apenas a permanência física desses alunos junto aos demais educandos, mas consiste num desafio e ousadia de rever a estrutura escolar, procurando desenvolver o potencial do aluno, respeitando suas diferenças e atendendo a suas necessidades. Assim, o projeto que está sendo desenvolvido, através de ações facilitadoras da inclusão na escola, tem como principal objetivo a sustentabilidade do processo inclusivo, mediante aprendizagem cooperativa e trabalho em equipe na construção de uma escola acolhedora que respeite e valorize a todos. Com esse espaço criado na escola, tem-se como propósito também oportunizar uma reflexão sobre as formas de avaliar e o tempo de aprendizagem de cada aluno; buscar diferentes estratégias de ensino, incentivar a valorização das potencialidades, aptidões, interesse e desempenho do aluno, através da participação em projetos de trabalho; sensibilizar os alunos da classe regular para acolher, respeitar e integrarse com o aluno incluso. O Projeto está organizado, fundamentando-se em alguns princípios trazidos pelas Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica (2003, p.47) como: - professores das classes comuns e da educação especial, capacitados e especializados, para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos; - flexibilizações e adaptações curriculares; - serviços de apoio pedagógico especializado;
4 4 - temporalidade flexível do ano letivo; - condições para reflexão, ação e elaboração teórica da educação inclusiva, articulando experiências e conhecimentos; - sustentabilidade do processo inclusivo, trabalho em equipe na escola e constituição de redes de apoio, com a participação da família no processo educativo, bem como de outros agentes e recursos da comunidade. Também, como recomendam as diretrizes, o projeto contará com um serviço de apoio pedagógico, além da sala de recursos que existe na escola, constituído no trabalho de itinerância, em que o professor especializado auxilia tanto os alunos em sala de aula como os professores. Outra alternativa de apoio pedagógico para o aluno consiste na organização, pelo mesmo professor itinerante, de oficinas pedagógicas no espaço escolar, na brinquedoteca da escola, com diversos recursos e atividades planejadas, que enriqueçam e contribuam para o desenvolvimento de habilidades, tornando a escola um espaço que respeita as individualidades do aluno e valoriza seu potencial. Este projeto, desenvolvido deste o início deste ano, conta então com uma educadora especial que realiza estas atividades. Num primeiro momento do trabalho foi proporcionado um espaço para discussões com os professores, apresentando e ouvindo suas opiniões sobre as atividades que seriam desenvolvidas e refletindo com eles o que é uma escola inclusiva, quem são os alunos com necessidades educacionais especiais. A esse respeito, Rodrigues (2001, p.19) descreve: O conceito de educação inclusiva pode ser assim definido como o desenvolvimento de uma educação apropriada e de alta qualidade para alunos com necessidades especiais na escola (...) Assim, a Educação não é já só para alunos com condições de deficiência encontradas numa lógica médico-psicológica, mas para alunos com qualquer necessidade especial, conceito que engloba, desde o relatório de Warnock, todos os tipos e graus de dificuldades que se verificam em seguir o currículo escolar. Esclarecer na escola esses aspectos permite que sejam definidas práticas, ações que contemplem a heterogeneidade de alunos, o que é um grande desafio, mas que o primeiro passo consiste em que sejam instigadas essas questões, pois permite ao educador passar a ver seus alunos todos como diferentes, e não só perceber como diferentes aqueles com necessidades especiais. Construir uma escola inclusiva exige muitas mudanças, discussões e principalmente engajamento de todos. Com essas ações, estamos plantando a semente para que juntos transformemos nossas práticas. A aceitação das diferenças na escola não envolve somente os professores, a direção os pais, mas também os alunos, que precisam na medida em que constroem suas identidades nas
5 5 relações, respeitar e aceitar o outro, o que exige motivação pessoal, participação em grupo e espaços que incentivem essas construções. Essa é uma tarefa essencial, pois vivemos em uma sociedade que valoriza a competição, o individualismo, então a escola é um local que precisa definir, com seus alunos, os valores, o diálogo, a solidariedade, mostrando como se colocar no lugar do outro e crescer com ele. A sociedade, através da mídia, tem debatido sobre o respeito às diferenças, mas ao mesmo tempo exclui aqueles que não se enquadram em seus padrões, como destaca Rodrigues (2001, p.23): As perspectivas sobre o valor da diferença são um campo aberto de discussão na sociedade hoje. Se por um lado, a diferença é encarada como positiva na perspectiva cultural, sociológica, antropológica, criativa e mesmo biológica, assistimos por outro, a uma enorme massificação e uniformização de gostos, de valores, de modas, de normas de comportamento e de normativos de capacidades, uma espécie de globalização dos padrões de comportamento pessoal e social. As economias de mercado, ao valorizarem a produção, elegem frequentemente, como valor decisivo a produtividade com margens de tolerância em relação à diferença muito estreitas. Este antagonismo, obviamente, enormes repercussões na forma como são encaradas as pessoas com necessidades especiais. Tendo então a preocupação de refletir com os alunos as relações que estão sendo estabelecidas em sala de aula, foi realizado um amplo trabalho em todas as turmas das quatro primeiras séries iniciais, sobre as diferenças, através de histórias, reportagens de jornais, discussões em grupo, onde foram construídos livrinhos com textos e ilustrações dos alunos sobre este tema. Mas, a mudança de atitudes é algo que não ocorre de forma rápida, sendo este trabalho também incorporado por todos os professores em seus projetos de trabalho. Também a escola tem oferecido aos pais palestras sobre temas, como inclusão, diversidade, a importância da família na construção da escola e como mediadora nas aprendizagens dos alunos. Ao pensarmos uma escola inclusiva, uma escola que reconhece as diversidades, são necessárias ações que auxiliem o professor no trabalho com os alunos, pois a tarefa de atuar com o coletivo mas, ao mesmo tempo, com o individual, não é tarefa fácil e muitas vezes gera angústias para o educador, como nos mostra Tardif; Lessard (2005, p.71): Cada aluno tem, em princípio, tanta importância quanto todos os outros; conseqüentemente, o professor precisa ocupar-se igualmente com cada um deles; mas cada aluno é diferente e tem necessidades e expectativas particulares. Como então conciliar esses componentes relacionais individuais e coletivos? Essas preocupações dos educadores se intensificam ainda mais em nossa realidade, pois as salas de aula são compostas por um número excessivo de alunos que dificulta a realização de um trabalho mais individualizado. Nesse sentido, o projeto teve como preocupação adotar a itinerância nas salas de aula, principalmente naquelas em que há alunos
6 6 com necessidades educacionais mais acentuadas, ou alunos com alguma deficiência. Nesta atividade o professor itinerante, sempre que solicitado pelo professor da turma, vai até a sala de aula dando uma atenção maior àqueles alunos que precisam de ajuda, pois isto nem sempre é conseguido apenas pelo professor da turma. Essa proposta foi muito bem aceita pelos professores e pelos familiares dos alunos. Repensar a organização escolar da escola inclusiva, de forma que considere as diferenças dos alunos, significa romper com estruturas rígidas e adotar a flexibilização na criação de novas organizações, como nos mostra Rosseto, (2005, p.52): A estrutura rígida sobre a qual está organizado o ensino em muitos estabelecimentos não possibilita nenhuma flexibilização para o trabalho com a inclusão. No entanto, o trabalho pedagógico, a partir dos centros de interesse, grupos móveis, oficinas, atelieres e tantas outras possibilidades de organizar a aprendizagem, pode facilitar a convivência a partir das individualidades, sejam advindas de um aluno especial ou não. Na redefinição e criação de um espaço que propicie aprendizagens significativas, o trabalho do professor itinerante neste projeto consiste também em desenvolver atividades lúdicas, com jogos, materiais diversificados, na brinquedoteca da escola, principalmente para aqueles alunos que necessitam de um apoio educacional para desenvolver suas aprendizagens. Assim, utilizando outros recursos que partem basicamente de materiais concretos e jogos em pequenos grupos e até mesmo de forma individualizada, são trabalhados conceitos, noções que irão auxiliar na aquisição dos conhecimentos em sala de aula. Também, percebemos em nossa realidade que alguns alunos incluídos com maiores comprometimentos necessitavam de um espaço que lhe favorecesse a permanência em todo o turno da escola, que para muitos requer muitas exigências e esforços. Dessa forma, as atividades na brinquedoteca também ocorrem quando o aluno precisa de um espaço para concentrar-se mais, controlar sua ansiedade, diminuir tensões, agitações e conversar. Assim, esporadicamente, conforme as necessidades, o aluno vai para a brinquedoteca realizar atividades diversificadas. Com isso, não estamos querendo retirar o papel do professor, dizendo que este não pode fazer esta tarefa, mas oferecendo uma contribuição ao seu trabalho e auxiliando o aluno, na medida em que são respeitados também os seus limites. A escola, através da autonomia na elaboração de seu Projeto Político Pedagógico, pode planejar ações, criar projetos, que vão ao encontro de sua realidade, de suas necessidades, o que se configura na busca de pensar o seu tempo e espaço em benefício do aluno. A educação inclusiva é um processo, ainda há um longo caminho a percorrer, e esta construção não pode negar o papel do educador especial, do
7 7 atendimento especializado, do apoio pedagógico, mas tentar de uma forma mais integradora possível se utilizar desses recursos. Nesse sentido, Mello(2005, p. 14) ao refletir sobre a educação especial e a escola inclusiva, afirma: (...) a educação especial consiste no reconhecimento da diferença e da necessidade de serem oferecidas condições diferenciadas para o desenvolvimento de cada indivíduo dentro do processo educacional. Por meio dela se legitima o direito ao acesso e à permanência na escola daqueles que até então, ao longo de toda nossa história nacional, ainda não haviam sido socialmente respeitados e valorizados. Essa proposta também foi colocada aos pais dos alunos que a consideraram muito positiva, e sempre procuram também o professor itinerante quando querem falar sobre o seu filho, já que este realiza um trabalho conjunto com o professor em sala de aula. Através dos espaços criados na escola com este projeto, estamos revendo objetivos, práticas, formas de avaliar, como trabalhar com a individualidade do aluno, mas acima de tudo, pensando de forma conjunta o que pode ser melhorado, trocando informações, buscando subsídios teóricos, para todos se sintam mais seguros e motivados a mudar a cada dia. Os resultados desse trabalho conjunto são revelados a cada dia nas falas de alguns alunos, no comportamento de outros, na procura dos pais para conversar, nas trocas com os professores. Adaptações, ajustes, ampliações em suas propostas serão feitas se necessárias, pois, quando trabalhamos coletivamente, estamos sempre aprendendo uns com outros. Acreditamos que o essencial já foi conquistado por parte dos educadores envolvidos que demonstraram vontade e disposição para o diálogo, para mudança e crescimento. Referências Bibliográficas BRASIL. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Ensino Básico. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, CORDE, Declaração de Salamanca e Linha de ação. Sobre Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Brasília, Educação Especial: que educação é essa? MELLO, Nalú Cordeiro. IN: Lebedeff, Tatiana Bolívar, PEREIRA, Isabella Lima e Silva (orgs). Educação especial olhares interdisciplinares. Passo Fundo: UPF editora, 2005.
8 8 Falar de inclusão... falar de que sujeitos? ROSSETO, Maria Célia. IN: Lebedeff, Tatiana Bolívar, PEREIRA, Isabella Lima e Silva (orgs). Educação especial olhares interdisciplinares. Passo Fundo: UPF editora, GADOTTI, Moacir. História das Idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, RODRIGUES, David (org.). Educação e Diferença. Valores e Práticas para uma Educação Inclusiva. Portugal: Porto Editora, SASSAKY, Romeu K. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. 4. ed. Rio de Janeiro: WVA, STOBAUS, Claus D. & MOSQUERA, Juan J. (orgs.) Educação Especial: em direção á educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O Trabalho Docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
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