Serviço de Apoio Psicopedagógico
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- João Vítor da Conceição Lameira
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1 Serviço de Apoio Psicopedagógico
2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Serviço de Atendimento Psicopedagógico (SAP), doravante assim denominado, da Faculdade Processus. CAPÍTULO II FUNDAMENTOS DO SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Art. 2º O Serviço de Apoio Psicopedagógico destina-se à promoção do bem estar dos relacionamentos interpessoais e institucionais, por meio de orientação e aconselhamento psicopedagógico dos acadêmicos, que venham a contribuir para o processo de ensino-aprendizagem. O SAP se constitui pelo Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio ao Professor (NAP). I. O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem por objetivo geral oferecer e fornecer apoio para as demandas psicossociais dos discentes em seu processo de aprendizagem, tendo em vista seu desenvolvimento como ser humano, sua capacitação profissional e o exercício da cidadania, por meio de ambiente de harmonia, respeito mútuo e democracia, conforme a missão e os princípios decorrentes da Instituição. Os objetivos específicos têm como linhas norteadoras de suas propostas de ação: proporcionar atendimento e orientação psicopedagógicas; orientar e apoiar o estudante em suas atividades acadêmicas; oferecer oportunidades de participação em atividades culturais e sociais; apoiar diretórios e centros acadêmicos legalmente constituídos; prestar informações e aconselhamento sobre assuntos relativos ao ambiente acadêmico; apoiar novas ideias e ações da comunidade estudantil, condizentes com o PDI da instituição e com uma postura cidadã e ética.
3 II. O Núcleo de Apoio ao Professor (NAP) visa contribuir para o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas e melhoria contínua da relação ensino-aprendizagem de todos os docentes da Instituição. Os objetivos específicos deste Núcleo visam assessorar, organizar, acompanhar ações e iniciativas de aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem; acompanhar as condições de trabalho do docente para execução dos projetos pedagógicos; apoiar a coordenação dos cursos; orientar ações de intervenção psicopedagógica e/ou psicológica nos casos de estudantes com dificuldades; informar, discutir e elaborar conjuntamente, com os docentes, condições e estratégias de ação junto aos estudantes com necessidades especiais. Art. 3º Toda atividade realizada pelo SAP segue os padrões determinados pelo código de ética profissional do Conselho Federal de Psicologia (Código de Ética Profissional: Resolução CFP 07/2003; 01/2009), bem como por esse Regulamento. I. As informações coletadas nos atendimentos são de acesso exclusivo do coordenador do serviço, sendo vedado ao SAP disponibilizar cópias de quaisquer registros ou documentos do setor a outros setores da Instituição ou a outras Instituições. II. É vedado ao SAP tomar a iniciativa de quaisquer intervenções que possam favorecer ou prejudicar academicamente a parte envolvida. Art. 4º O SAP atua diretamente na causa das dificuldades apresentadas pelo discente, buscando, por meio de estratégias psicopedagógicas, propor alternativas que levem à superação das mesmas, ao desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao processo de aproveitamento do aprendizado e de formação, e à melhoria na relação ensino-aprendizagem.
4 CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Art. 5º O Serviço de Apoio Psicopedagógico, composto do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio ao Professor (NAP), é instituído e se organiza como um setor adjunto à Direção Acadêmica. Art. 6º A Coordenação do Serviço de Apoio Psicopedagógico é instituída pela Direção da Faculdade PROCESSUS. O cargo exige formação em Psicologia e Psicopedagogia e experiência em docência de nível superior. Art. 7º O Serviço de Apoio Psicopedagógico terá em cada Campus da Faculdade PROCESSUS, uma sala própria em local de fácil acesso, de modo a permitir um contato reservado para o atendimento e a visibilidade que o SAP, na área de sua atuação, representa a própria IES em sua missão de acolhimento da pessoa e sua promoção humana antes e durante sua passagem pela vida acadêmica. Art. 8º A Coordenação do Serviço de Apoio Psicopedagógico define e publica o horário de atendimento em todos os Campus da IES e regula o agendamento para atendimento. Os atendimentos são inteiramente sem custos para o aluno. Art. 9º A Coordenação do Serviço de Apoio Psicopedagógico define a forma de trabalho de acompanhamento, sempre respeitando o sigilo profissional e as normas deste Regulamento. Art. 10º Os estudantes terão acesso ao serviço de modo espontâneo, ou pelo encaminhamento de um professor ou coordenador do curso, por meio do agendamento de atendimento individual ou em grupo, em horário disponibilizado, na secretaria da coordenação do curso. Art. 11º Ao coordenador do SAP, caberá proceder o trabalho caso a caso, fazendo registro do atendimento e podendo encaminhar o mesmo para profissional ou serviço especializado, fora da IES, quando necessário.
5 Art. 12º As atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) deverão interagir com as do Núcleo de Apoio ao Professor (NAP), da Comissão Própria de Avaliação (CPA), das Coordenadorias de Cursos e dos seus respectivos colegiados, devendo subsidiar as ações institucionais de melhoria contínua do processo de aprendizagem e outras atividades acadêmicas, além daquelas referentes à atualização do Projeto Pedagógico-Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional. Art. 13º Semestralmente, a Coordenação do Serviço de Apoio Psicopedagógico apresentará relatório à Diretoria Acadêmica a quantidade de casos atendidos, bem como quais os problemas mais frequentes e propostas de melhoria diante dos dados apresentados. O relatório incluirá propostas de melhoria com base nas informações diagnosticadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). CAPÍTULO IV DO SERVIÇO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Art. 14º O Serviço de Apoio Psicopedagógico, e especificamente o NAE, deverá apoiar o processo de aprendizagem dos alunos, zelando pelas condições de ensino e de convivência institucional; prestar assistência psicológica e pedagógica aos alunos; garantir aos alunos o acesso ao conjunto de informações acadêmicas e administrativas (Manual do Aluno); analisar e encaminhar propostas de aprimoramento do discente por meio de ações conjuntas de nivelamento e monitoria. Art. 15º Cabe ao Serviço de Apoio Psicopedagógico, e especificamente ao NAP, proporcionar ao corpo docente apoio didático-pedagógico aos projetos pedagógicos dos cursos e a organização de planos de ensino, na ministração de aulas, na elaboração de materiais metodológicos adequados à revisão e ao incremento de suas práticas pedagógicas; acompanhar e encaminhar questões relacionadas ao desempenho do docente, relativas às condições de trabalho, à qualificação e à participação no desenvolvimento da instituição, visando a melhor dedicação e os melhores resultados da prática de ensino; difusão das ações da instituição, seus programas e atividades, seu PDI, suas atividades de apoio ao ensino; facilitar o contato entre os docentes e discentes, de forma a proporcionar trocas e resultados de aprendizagem positivos.
6 CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16º Casos omissos na presente resolução deverão ser tratados pela Coordenação do Serviço de Apoio Psicopedagógico e normatizados pela Direção Acadêmica. Art. 17 O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 11 de dezembro de Claudine Fernandes de Araújo Diretora Geral
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