OFICINA CRIATIVA é o trabalho de atendimento individual ou grupal, composto de certas etapas, no qual o sujeito expressa criativamente uma imagem

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1 CURSO: PSICOPEDAGOGIA Universidade São Judas Tadeu Módulo: INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS Observação: Todos os textos foram elaborados pela professora Rosa Maria Carvalho da Silveira. Alguns desses textos são simples resumos de obras referenciadas para uso exclusivamente didático em sala de aula. OFICINA CRIATIVA E PSICOPEDAGOGIA Resumo elaborado pela Prof. Rosa Maria Carvalho da Silveira A autora analisa certos aspectos do trabalho da Oficina Criativa em psicopedagogia, que utiliza técnicas específicas de Arte-Terapia, com a finalidade de re-significar a aprendizagem do sujeito. Quando há um problema de aprendizagem o psicopedagogo atua no sentido de reintegrar o aprendiz no contexto escolar, possibilitando o simbolizar, criar e reagir ativamente na construção do conhecimento. A Psicopedagogia de Oficina, clínica e institucional, propõe o desenvolvimento das funções de aprendizagem, a partir de um trabalho expressivo e criativo. Em clínica psicopedagógica trabalha-se com o pensamento e com a emoção, buscando atividades que favoreçam o alívio de tensões que obstruem os processos de aprendizagem, a construção, a auto- confiança e o desenvolvimento e expansão do nível de consciência da criança -- busca-se fortalecer internamente a criança, possibilitando a expressão de uma imagem interna, de modo que a aprendizagem torne-se mais agradável e não traumática. Quando os recursos da arte estão presentes, os conteúdos importantes podem emergir e serem elaborados e significados de forma prazerosa. A abordagem cognitiva em Arte Terapia utilização da arte na identificação, avaliação e desenvolvimento de habilidades cognitivas que são normalmente acessadas por meio da linguagem, ex. construção de um desenho emoção e cognição interagem. Materiais usados durante as oficinas: água, ar, terra e o fogo (elementos da natureza) podem ser compreendidos como potencializadores da mobilização da psique profunda Bannatyne observou que algumas crianças com dificuldade de aprendizagem têm habilidades intelectuais de natureza viso-espaciais que são raramente identificadas ou treinadas, devido a ênfase dada ao aspecto linguístico. Pelo desenho elas podem representar a realidade e refletir idéias que auxiliaram na avaliação de capacidades intelectuais. Pessoas com dificuldade na produção de linguagem verbal têm deficiência na representação de seus pensamentos, porém se suas capacidades viso-espaciais estão intactas, elas são capazes de desenhar representando seus pensamentos. A Arte-Terapia permite que a criança simbolize suas percepções do mundo, quando não consegue expressar-se pela linguagem oral ou escrita. O instante da atividade artística, como um estado alterado da consciência, facilita a focalização do mundo interno. Viver a Oficina é tocar o mundo mágico da criação. O pensamento se processa em diferentes níveis re-des-organização pois há uma organização, para depois haver uma outra re-organização. Todo sistema evolui e o aprender pressupõe transformação e transmutação.

2 OFICINA CRIATIVA é o trabalho de atendimento individual ou grupal, composto de certas etapas, no qual o sujeito expressa criativamente uma imagem interna por meio de uma experiência artística para posteriormente, organizar o conhecimento ao fazer expressivo. 1) Iniciá-se com uma SENSIBILIZAÇÃO em que o sujeito estabelece contato com o mundo, apoiando-se na sensibilidade e percepção de seu EU e dos objetos que o cercam. Ele é convidado a tocar o si mesmo (mundo intra que é caracterizado pela descoberta de uma ação operatória e pela análise das diversas propriedades internas do sujeito). É importante que a criança possa vivenciar suas amarras que impedem de aprender o novo. As amarras internalizadas pela criança, constituem barreiras e impedem a energia de fluir adequadamente. Estratégias usadas durante a sensibilização: exercícios lúdicos, atividades corporais, observação dirigida ou sugerida, em construções no imaginário. As atividades desenvolvidas visam à vinculação da criança com a situação. Em seguida, a criança expressa a experiência vivida por meio de linguagem não verbal -- EXPRESSÃO LIVRE. A livre expressão do sentimento e pensamento é feita utilizando técnicas e materiais artísticos: argila, pintura, desenho, construção com sucata. O pensamento surge como imagem interna e toma forma. 2) ELABORAÇÃO DA EXPRESSÃO -- re elabora ainda na perspectiva da arte e da representação não verbal (conteúdo emergente nas etapas anteriores). 3) TRANSPOSIÇÃO para a linguagem verbal, na perspectiva de re significar o processo: a imagem interna sugere a criação de mensagens e textos. Trabalha-se de modo diretivo e estruturado os recursos técnicos para aperfeiçoamento da linguagem oral e escrita, associados aos processos de raciocínio e de operacionalização do pensamento. Estimula-se o uso das funções do pensamento e do raciocínio nas operações mentais 4) AVALIAÇÃO -- a retomada do processo permite a conscientização e percepção crítica da criança na aquisição de novos conhecimentos. Rever para re elaborar conteúdos ainda não explicitados ou avaliar a dimensão do significado simbólico da totalidade da experiência vivida. O atendimento psicopedagógico em Oficina Criativa é realizado em encontro semanal de 50 minutos para atendimento individual e de hora e meia para atendimento grupal. A intervenção psicopedagógica completa dura,em média, 2 anos. Nessa proposta, a arte e a expressão funcionam como facilitadores para que a criança volte a criar, estabelecendo uma relação positiva com o aprender. A expressão de idéias e sentimentos através de recursos artísticos: atividades de pintura, modelagem, marcenaria, criação de histórias e textos, dramatização, construção de maquetes, etc. EXEMPLO: Consideremos um jovem que apresenta dificuldades na escrita. N a proposta da oficina, o jovem é convidado a sentir com tato pranchas que têm diferentes texturas, experimentando sensações novas a partir do tocar com as mãos o áspero, o rugoso, o liso, o ondulado. É convidado a ficar atento às imagens que surgirem. Em seguida é sugerido à criação de uma imagem, colocando papel sobre as pranchas, e pedindo que passe o crayon colorido sobre ele. As cores reproduzem de forma livre as texturas das pranchas. As imagens que se formarão serão o pano de fundo para a expressão escrita. O psicopedagogo deve sugerir: gostaria que você redigisse aquilo que

3 sentiu: um relato, um depoimento, um conto, uma poesia... a partir do que foi vivido aqui. E o sujeito escreve o que sentiu. A COORDENAÇÃO COGNITIVA NA OFICINA CRIATIVA O trabalho de Oficina Criativa utiliza recursos expressivos e artísticos na perspectiva de re significar à aprendizagem do indivíduo -- propõe uma intervenção psicopedagógica que trabalha os coordenadores cognitivos que estão presentes em toda ação do sujeito, quando ele processa a aquisição do conhecimento (Piaget). Os coordenadores cognitivos representam os aspectos funcionais gerais da formação e do exercício dos esquemas de ação, e são fontes comuns das correspondências e transformações no desenvolvimento humano. As correspondências (ações orientadas para o exterior, aplicadas aos objetos), consistem em assimilações simples dos esquemas de ação possibilitando a acomodação. As transformações (ações orientadas para o interior), consistem em assimilações recíprocas dos esquemas de ações, que é a composição funcional entre dois esquemas, em que ambos operam como partes compostas de um todo, um passa a ser outro e viceversa.. A acomodação corresponde à reordenação dos esquemas assimilados reciprocamente -- ambos são parte de um novo todo. As transformações modificam os objetos ou os conteúdos, são criadoras de novas formas, criam novos objetos ou acontecimentos. Quando as transformações tornam-se operatórias são chamadas de morfismos. O morfismo é um sistema de transformações: é operatório e supõe o trabalho de interpretação e significação e envolve a atividade interna do sujeito. São nove os coordenadores cognitivos, divididos em três trios inter-relacionados: 1) Reúne os coordenadores de: repetição, identificação, substituição (generalização) presentes desde a formação dos primeiros esquemas; 2) Representa a forma lógica dos esquemas resultantes da ação assimiladora, fazendo parte os coordenadores de: semelhança ou de diferença (estabelecer relações), reunião (coleções e conjuntos), sucessão (seriações). A abstração é a operação mental que nos permite vivenciar as diferenças ou as semelhanças; 3) Coordenadores de: envolvimento (caráter de totalidade aos objetos e permite a diferenciação da parte e do todo),. direção (correspondência entre os objetos: espacial, busca de um fim, programação das ações), deslocamento (conservações e classificações), referem-se à forma infra lógica dos esquemas, a partir da relação de continuidade e vizinhança entre os objetos, o que dá um sentido de mudança aos esquemas. Os coordenadores cognitivos representam o aspecto funcional das ações assimiladoras e permitem ao cognitivo expressar-se (construção do conhecimento), têm a função de organizar o conhecimento. Um sintoma pode ser transformado. Enquanto esse sintoma não é decifrado pela interpretação, ele está condenado a repetir, sem se transformar. Quando o sintoma é

4 reconhecido vai-se transformando: as associações podem ser feitas, como no trabalho da Oficina Criativa. O crescimento ocorre a partir desse jogo de dependências no qual uma ação é pensada em função da outra, diante da visão de um objetivo maior. Quando uma correspondência se subordina a uma transformação, a linguagem, além de representar os objetos, passa a permitir uma interpretação da realidade. É o que ocorre com a linguagem da arte: ela não representa meramente a realidade pois cria interpretando-a e transformando-a melhor possível. A compreensão dos mecanismos mentais que coordenam a ação cognitiva é de especial relevância - a consciência de sua ação pode caracterizar e desencadear uma intervenção psicopedagógica mais adequada ao sujeito. O ETC (Continuum das Terapias Expressivas) é um instrumento que explica como desenvolver o trabalho terapêutico por intermédio da expressão artística. O objetivo da vivência de Oficina Criativa é oferecer a criança a oportunidade de experenciar o preenchimento de um vazio que o impedia de apreender. A compreensão da evolução e desenvolvimento da criança permite ao psicopedagogo desencadear uma ação que pode restabelecer o contato com algo que se perdeu no decorrer da vida, restaurando ou inaugurando um novo esquema de ação. O VALOR PSICOPEDAGÓGICO DA ARGILA Deus criou o homem a partir do pó da terra (barro). ARGILA - o trabalho com a argila é passível de ser re criado, de diferentes formas, possibilidades reais ou imaginárias, sensoriais e cinestésicas, isto é, permite a transformação constante e é plasticamente reversível. - A figura expressa no barro perdura através dos tempos, apresentando-se como registro da evolução do conhecimento do homem em relação à sua presença neste mundo. - A argila oferece a neutralidade necessária ao encontro com as imagens carregadas de emoção e de experiência, portanto, o interior dó sujeito pode fluir e seu inconsciente pode emergir. Oaklander (1980), Gouvêa (1989) e outros autores têm mencionado as qualidades terapêuticas da argila em sua atuação psicopedagógica. Concluem que é difícil cometer um erro no trabalho com argila: pode ser desmanchado e refeito, o que vai fortalecer a auto- estima da criança. A argila age como transformadora de um estado de desencontro para um estado de equilíbrio. OFICINA CRIATIVA EM PSICOPEDAGOGIA O 1.º trabalho é a nível sensorial (experiência de contato): senti-la de forma cinestésica. O trabalho ocorre de forma não programada porém direcionada: explorar tudo aquilo que pode ser feito com o barro. TERAPIA PSICOPEDAGÓGICA O uso do barro pode ser mais sistemático. Observar de que modo à criança trabalha com esse material e de que maneira estabelece sua relação com o conhecimento. É possível observar como opera cognitivamente: se o faz por análise ou por síntese

5 Ex. a criança pega alguns pedaços de barro e os agrega sem integrar essas partes -- trabalha de forma analítica. Observando sua ação, a criança nos conta como percebe o mundo e de que forma está se desenvolvendo a sua aprendizagem. Ex. a forma já surge inteira, como se a criança já tivesse uma visão completa do que deseja criar - o trabalho ocorre da síntese para a análise e das partes. Podemos observar a destreza motora da criança ao amassar a argila para modelar. Durante a manipulação do material observamos o seu nível de tensão corporal (o corpo se comunica através da argila). Observamos também a sua comunicação verbal; o que diz e como diz. Cabe ao psicopedagogo decifrar o significado desta comunicação. Algumas crianças que pegam a argila e ficam apenas mexendo, não conseguindo elaborar no nível da análise ou síntese. Outras crianças mexem, mexem e largam, não conseguindo chegar a um produto. A argila mobiliza a tomada de decisão do que se vai fazer e de que maneira-. para transformar em objeto o que se criou e imaginou no nível da representação mental. Quando é muito pegajosa, a argila mobiliza o EU tão profundamente, que faz emergir o sujo, o viscoso, aquilo que traz confusão: a criança pode não querer entrar em contato, o que vai permitir perceber o movimento interno desencadeado. Elaborar significa estabelecer relação de síntese, e também processar a ação cognitiva, de modo estabelecer relações de peso, altura e profundidade. Tudo isso é discernimento e consciência e ativa os coordenadores cognitivos. A argila permite trabalhar em um nível de elaboração cada vez maior. Se a criança escolhe um objeto para transformar em argila, precisa observar cada detalhe, o que exige atenção discernimento, cuidado e destreza, ou seja, pensar no nível perceptivo e cognitivo. Ex. proporção quando decidir se o objeto deve ficar grande ou pequeno. Vai operar ao nível do pensamento a comparação e a transformação, realizando uma reversibilidade operatória. A criança vai experienciando os processos de assimilação e acomodação. Quando alguém faz algo inusitado, o contato com o seu interior lhe permite viver a experiência a partir do esquema de ação mais antigo, familiar. Esse esquema antigo permite um padrão novo, uma condição de criação, isto é, inaugura-se um novo esquema de ação, agregando coisas, comparando e transformando o tempo todo - são os coordenadores cognitivos. Esses processos não acontecem necessariamente a nível consciente. Os esquemas de ação vão se coordenando entre si e permitindo o equilíbrio -- assimilação recíproca entre esquemas (Piaget). Há uma espécie de encadeamento que ocorre o tempo todo, definindo um processo de pensamento operatório. A modelagem permite transformar, ou seja, mudar a forma, que é o trabalho de tematizar, simbolizar, comparar e conhecer. Para comparar se estabelece semelhanças e diferenças entre as variáveis, o que implica em transformação. Quando o sujeito está modelando com barro, ele antecipa o resultado, pois tem uma imagem mental do objeto que deseja realizar. Essa representação mental está relacionada a experiências anteriores que a criança relaciona a ação futura (se a criança antecipa, ela compara). Quando tematizamos, compreendemos e explicamos, elaborando simbolicamente a relação que se apresenta, pois queremos alterar a qualidade dessa relação. Ela se torna significante. O coordenador cognitivo conecta no sentido de oferecer uma significação, tornando o objeto constituinte do sujeito.

6 Comparar e transformar são duas etapas do conhecimento. Conhecer é coordenar as variáveis enquanto comparação e transformação. Coordenar significa ordenar dois objetos distintos, organizando de forma que um se relacione com o outro, formando um sistema explicativo. A significação transforma a relação com o objeto, dando-lhe outro significado. É o momento em que se inaugura algo novo, algo significante para o sujeito. É UM MOMENTO CONSTRUÍDO. Referência bibliográfica Allessandrini, C. - Oficina criativa e psicopedagogia. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1996

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