MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO. Diário da República, 2.ª série N.º de janeiro de Direção-Geral dos Serviços Prisionais
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- Júlio César Guimarães Figueiredo
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1 Diário da República, 2.ª série N.º janeiro O projeto lista unitária ornação final dos candidatos aprovados e a lista das exclusões do procedimento, ocorridas na sequência da aplicação dos métodos seleção, encontram -se disponíveis para consulta a partir da data publicação no Diário da República, nos mesmos sítios referidos no ponto anterior. 3 Assim, para os efeitos do disposto no n.º 1 dos artigo 36.º, da n.º 83 -A/2009, 22 janeiro, alterada e republicada pela n.º 145 -A/2011, 6 junho, e no âmbito da audiência dos interessados nos termos dos artigos 100.º e 101.º do Código Procedimento Administrativo, ficam notificados os candidatos aprovados, e os candidatos excluídos que no prazo z dias úteis, contados a partir da data publicação no Diário da República do presente aviso, pom, querendo, dizer por escrito, o que se lhes oferecer sobre a sua ornação no projeto lista unitária dos candidatos aprovados ou sobre a sua exclusão. 4 Os candidatos que pretendam pronunciar -se no âmbito da audiência dos interessados, vem utilizar obrigatoriamente o formulário tipo aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, do Ministro do Estado e das Finanças, publicado no Diário da República n.º 89, 2.ª série 8 maio, que se encontra disponível em procedimentos -concursais/formularios_1/, o qual verá ser remetido por correio registado com aviso receção para o enreço indicado no ponto 1 do presente aviso, ou entregue pessoalmente nas Relações Públicas sta mesma Direção -Geral, com a referência Procedimento concursal aviso n.º 13917/2012, audiência dos interessados. 10 janeiro O Diretor -Geral, Pedro Lima Gonçalves Direção-Geral dos Serviços Prisionais Despacho (extrato) n.º 1033/2013 Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, 27 fevereiro, torna -se público que, após a conclusão do procedimento concursal comum (Código da publicitação do procedimento 2/C/2012), aberto pelo Aviso n.º 4467/2012, publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 58, 21 março 2012, foi celebrado contrato trabalho em funções públicas por tempo interminado com Paulo Armando Sousa Jardim Alves Borges, para o exercício funções na carreira/categoria técnico superior, ficando a auferir 1.201,48 remuneração base (2.ª posição remuneratória; 15 nível remuneratório), com efeitos a 12 zembro janeiro A Subdiretora -Geral, Julieta Nunes MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Gabinete do Secretário Estado do Emprego Despacho n.º 1034/ Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.ºs 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, 20 janeiro, signo como técnico especialista o licenciado Luis Fernando Claudino Oliveira, técnico superior da Autorida para as Condições do Trabalho, para exercer as funções na área da sua especialida no meu Gabinete. 2 Para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 13.º do referido creto-lei, o estatuto remuneratório do signado é o dos adjuntos. 3 - Os encargos com a remuneração do signado são assegurados pelo serviço origem e pelo orçamento do meu gabinete, nos termos dos n.ºs 12 e 13 do artigo 13.º do mesmo creto-lei. 4 - Nos termos do n.º 2 do artigo 6.º do referido creto-lei, o signado fica autorizado a exercer as atividas referidas na alínea a) do n.º 3 do artigo 7.º do mesmo creto-lei. 5 Para efeitos do disposto no artigo 12.º do já mencionado creto-lei, a nota curricular do signado é publicada em anexo ao presente spacho, que produz efeitos s 1 janeiro Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo. 10 janeiro O Secretário Estado do Emprego, Pedro Nota curricular Nome: Luís Fernando Claudino Oliveira Data nascimento: 25 julho 1969 Habilitações académicas: Licenciado em Direito pela Universida Internacional/Lisboa ( ). Frequência do IV Curso Pós-graduação em Direito do Trabalho e da Segurança Social, na Faculda Direito Lisboa (Out/2002 Jun/2003) e o IV Curso Pós-graduação em Legística e Ciência da Legislação na Faculda Direito Lisboa. Curso Seminário Alta Direcção Lei n.º 2/2004 do Instituto Nacional Administração (Jul/2004). Experiência profissional: Técnico superior jurista do Departamento para os Assuntos do Fundo Social Europeu (1994/1999), assessor da Inspeção-Geral do Trabalho e técnico superior da Autorida para as Condições do Trabalho (s 1999). Delegado-Adjunto para a das Contra-ornações Laborais da Delegação da Inspeção-Geral do Trabalho em Lisboa (Jun/2003-Fev/2006). Delegado da Inspeção-Geral do Trabalho em Almada (Mar/2006-Jul/2007). Diretor do Centro Local da Península Setúbal da Autorida para as Condições do Trabalho (Out/2010-Dez/2012). Representou a Autorida para as Condições do Trabalho em conferências alto nível junto organizações internacionais e grupos trabalho. Louvor por spacho do Inspector-Geral do Trabalho, pela participação no Grupo Trabalho incumbido coornar a formação interna todos os profissionais da IGT no âmbito do Código do Trabalho e no âmbito das contra-ornações laborais. Participou na Comissão do Projecto «A Cooperação na da Inspecção do Trabalho nos Estados Membros da Comunida Países Língua Portuguesa (CPLP)». Docente no ensino superior no domínio das condições trabalho e crimes e contra-ornações laborais, e conferencista convidado em diversos cursos formação avançada e pós-graduada, seminários e jornadas. Trabalhos publicados: As contra-ornações laborais no Código do Trabalho, in A Reforma do Código do Trabalho, IGT/CEJ, Coimbra Editora, 2004; O Processo Contra-Ornação Laboral e Segurança Social, co-autoria, Almedina, Despacho n.º 1035/2013 O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) assume, no seu Eixo 1 Qualificação Inicial, o objetivo central combate ao abandono e insucesso escolar, inscrevendo um conjunto tipologias que promovem ofertas certificação escolar e profissional, on se insere a Tipologia Intervenção 1.2 Profissionais. O molo financiamento sta tipologia integra os mecanismos simplificação custos adotados pelo Fundo Social Europeu, signadamente através da claração custos elegíveis em regime escalas normalizadas custos unitários, baseado e suportado no molo financiamento nacional dos cursos profissionais ministrados nas regiões Lisboa e Algarve, praticado pelo Ministério da Educação e Ciência. Neste contexto, afigura -se relevante procer a ajustamentos correntes das alterações introduzidas pelo Ministério da Educação e Ciência em matéria organização letiva, no que respeita à dimensão das turmas e à integração alunos com necessidas educativas especiais, bem como a regulamentação das condições frequência da escolarida obrigatória, signadamente a ida frequência das ações elegíveis. Proce -se ainda à atualização da tabela custos por curso e por turma através da integração novos cursos entretanto criados e revendo os custos referentes aos cursos profissionais música área instrumento, dadas as especificidas sta área formativa com forte componente ensino individualizado, integrando também, com caráter transitório, os cursos nível básico. Paralelamente e visando a transversalização do molo custos unitários a outros segmentos entidas, signadamente entidas natureza pública, assumindo esta intervenção um caráter inovador enquanto experiência piloto, proce -se ao seu alargamento aos cursos ministrados pelas Escolas Hotelaria e Turismo do Turismo Portugal, I.P., cujos cursos assumem idêntica estrutura curricular e perfis qualificação. A Comissão Ministerial Coornação do POPH, nos termos do n.º 5 do artigo 30.º do Decreto -Lei n.º 312/2007, 17 setembro, na redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 74/2008, 22 abril, e Decreto -Lei n.º 99/2009, 28 abril, aprovou a presente alteração, tendo sido colhido o parecer prévio favorável do Instituto Gestão do Fundo Social Europeu, I.P., nos termos do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto Regulamentar n.º 84 -A/2007, 10 zembro, na redação que lhe foi dada pelos Decretos Regulamentares n.º 13/2008, 18 julho, e
2 2486 Diário da República, 2.ª série N.º janeiro 2013 n.º 4/2010, 15 outubro, pelo que, em conjugação com o seu n.º 3, termina -se o seguinte: Artigo 1.º Alteração ao regulamento aprovado pelo Despacho n.º 18224/2008, 8 julho Os artigos 5.º, 13.º e 13.º -A e o Anexo I do Regulamento Específico da Tipologia Intervenção n.º 1.2 Profissionais, do Eixo 1 Qualificação Inicial do POPH, publicado em anexo ao Despacho n.º 18224/2008, 8 julho, alterado pelos Despachos n. os 18619/2010, 15 zembro, 3435/2011, 21 fevereiro, 8637/2011, 27 junho, 5140/2012, 13 abril, 5533/2012, 24 abril e 11498/2012, 24 agosto, passam a ter a seguinte redação: Artigo 5.º 2 Os formandos vem respeitar à data entrada dos cursos cofinanciados as condições frequência e ida previstas no Decreto- -Lei n.º 176/2012, 2 agosto. 3 (Revogado.) 4 As situações exceção às condições referidas no n.º 1 vem ser vidamente autorizadas pela entida competente do Ministério da Educação e Ciência ou, no caso dos cursos ministrados pelas Escolas Hotelaria e Turismo, pelo organismo indicado pelo Turismo Portugal, I. P.. Artigo 13.º a) (...) b) Escala normalizada custos unitários, abreviadamente signada por custos unitários, sem prejuízo do disposto no n.º 5. 2 (...) a) Os custos reais previstos na alínea a) do número anterior aplicam- -se às candidaturas apresentadas por escolas profissionais públicas, a que se refere a primeira parte da alínea a) do n.º 1 do artigo 7.º, por estabelecimentos públicos educação e ensino, a que se refere a alínea b) do mesmo preceito, por entidas proprietárias estabelecimentos ensino particular e cooperativo que ministrem cursos nível secundário com planos estudos próprios e por escolas tecnológicas, nos termos da alínea d) do preceito em causa; b) Os custos unitários previstos na alínea b) do número anterior aplicam -se às candidaturas apresentadas por entidas beneficiárias que sejam proprietárias escolas profissionais privadas, referidas na alínea a) do n.º 1 do artigo 7.º, in fine, por entidas proprietárias estabelecimentos ensino particular e cooperativo que ministrem ensino secundário, a que se refere a alínea c) do mesmo preceito e ainda pelo Turismo Portugal, I. P., nos termos da alínea e) do preceito em causa. 3 (...) 4 (...) 5 (...) 6 (...) a) (...) b) (...) Artigo 13.º -A c) No caso dos cursos profissionais que integrem alunos com necessidas educativas especiais, sempre que o número alunos nas turmas apoiadas seja inferior a (...) 3 (...) 4 (...) 5 (...) 6 (...) 7 (...) 8 (...) 9 (...) 10 (...).. Artigo 2.º Regime transitório 1 Pom ser objeto apoio, para além das ações elegíveis estabelecidas no n.º 1 do artigo 4.º, excecionalmente e forma transitória, os cursos profissionais música área instrumento nível básico conferentes do 3.º ciclo do ensino básico e qualificação nível 2, referentes ao ciclo formativo a iniciar em 2012/2013 e em funcionamento até à sua conclusão, sendo -lhes aplicável a tabela custo por curso e por turma relativo à área formação 212 nos termos da tabela constante do anexo I ao presente regulamento. 2 No âmbito do regime custos unitários a aplicar aos cursos profissionais música área instrumento, ministrados por escolas profissionais música, relativamente aos 2.º e 3.º anos curriculares dos cursos a financiar, para os anos letivos 2012/13 e 2013/14, não é aplicada a redução do financiamento em se candidatura por incumprimento do número mínimo alunos, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 3 No âmbito do previsto no número anterior, quando durante a execução do projeto as listas nominais constantes do SIIFSE revelarem uma diminuição do número alunos, aplicam -se as seguintes reduções: a) Nos casos em que as turmas iniciem com um número alunos inferior a 14, sempre que a diminuição seja superior a 10% do número alunos aprovados, aplica -se a redução 3,33% por cada aluno abaixo ssa diminuição; b) Nos casos em que as turmas iniciem com um número alunos igual ou superior a 14, aplica -se a redução 3,33% por cada aluno quando a quebra alunos seja superior a 10% do referido limite 14 alunos. Artigo 3.º Republicação É republicado em anexo ao presente spacho, e que le faz parte integrante, o Anexo I ao Regulamento Especifico da Tipologia Intervenção 1.2 Profissionais, aprovado pelo Despacho n.º 11498/2012, 24 agosto. Artigo 4.º Produção efeitos As alterações introduzidas pelo presente spacho produzem efeitos relativamente às candidaturas referentes ao ano letivo 2012/2013, mesmo que submetidas ao POPH anteriormente à data da sua entrada em vigor. 10 janeiro O Secretário Estado do Emprego, Pedro ANEXO I Artes do Espectáculo Interpretação e Animação Circenses /07, 05 Março Artes do Espetáculo Artes do Espectáculo Interpretação /07, 05 Março Artes do Espectáculo Luz, Som e Efeitos Cénicos /07, 05 Março
3 Diário da República, 2.ª série N.º janeiro Artes do Espetáculo 02 Tecnologias Artisiticas 03 Comunicação, Imagem e Som 04 Informação, documentação e património 05 Comércio 06 Administração 07 Informática Artes do Espectáculo Cenografia, Figurinos e Areços /07, 05 Março Técnico Produção e Tecnologias da Música /07, 05 Março Instrumentista Cordas e Tecla /07, 01 Março Instrumentista Sopro e Percussão /07, 01 Março Instrumentista Jazz /2010, 07 Outubro Intérprete Dança Contemporânea /07, 05 Março Técnico Cantaria Artística /06, 21 Nov Design Industrial 214 Técnico Design com as variantes: Design Equipamento /06, 21 Nov Design Interiores/Exteriores 214 Técnico Joalharia/Cravador /09, 25 Fev Técnico Vío /06, 21 Nov Técnico Som /06, 21 Nov Técnico Audiovisuais /06, 22 Nov Técnico Design Gráfico /06, 21 Nov Técnico Multimédia /06, 23 Nov Técnico Artes Gráficas /06, 21 Nov Técnico Fotografia /06, 23 Nov Técnico Animação 2D e 3D /06, 23 Nov Técnico Desenho Digital 3D /06, 21 Nov Técnico Organização Eventos /07, 28 Ag Técnico Comunicação /Marketing Relações Públicas e Publicida /06, 21 Nov Técnico Biblioteca, Arquivo e Documentação /06, 23 Nov Assistente Conservação e Restauro Conservação do Património Cultural 225 Conservação e Restauro Pedra, 225 Azulejo, Pintura Mural, Metais e Mairas. 1272/06, 21 Nov Conservação e Restauro Pintura 225 Técnico Museografia e Gestão do Património /06, 21 Nov Assistente Arqueólogo /06, 23 Nov Técnico Recuperação do Património Edificado /06, 21 Nov Técnico Comércio /05, 26 Set Técnico Marketing /05, 26 Set Técnico Vendas /05, 26 Set Técnico Vitrinismo /05, 26 Set Técnico Banca e Seguros /04, 21 Jul Técnico Contabilida /05, 26 Set Técnico Administração Naval /06, 21 Nov Técnico Gestão /05, 26 Set Técnico Transportes /06, 23 Nov Técnico Serviços Jurídicos /06, 23 Nov Técnico Secretariado /05, 26 Set Técnico Gestão e Programação Sistemas Informáticos /05, 26 Set Técnico Informática Gestão /05, 26 Set Técnico Gestão Equipamentos Informáticos /05, 26 Set
4 2488 Diário da República, 2.ª série N.º janeiro Mecânica 09 Eletricida e electrónica 10 Química 11 Materiais 12 Têxtil, vestuário e calçado 13 Atividas agrícolas e agroalimentares Técnico Manutenção Industrial Electromecânica 521 Mecatrónica 521 Mecatrónica Automóvel 525 Aeronaves /06, 23 Nov Técnico Produção em Programação e Maquinação 521 Metalomecânica com 1317/06, 23 Nov as variantes: Controle Qualida 521 Técnico Frio e Climatização /05, 26 Set Técnico Gás /05, 26 Set Técnico Transformação Polímeros /07, 20 Ab Técnico Energias Renováveis Sistemas Solares 522 Sistemas Eólicos 522 Sistemas Bioenergia /05, 28 Set Técnico Desenho Mols 521 Construções Mecânicas 911/05, 26 Set Molação Gráfica Mols 521 Técnico Construção Naval/Embarcações Recreio /05, 26 Set Técnico Mecânica Naval /05, 26 Set Contramestre (Marinha Mercante) /05, 04 Out Técnico Relojoaria /09, 25 Fev Técnico Instalações Eléctricas /05, 26 Set Técnico Electrotecnia /05, 26 Set Técnico Electricida Naval /05, 21 Set Técnico Mecatrónica /05, 26 Set Técnico Electrónica e Telecomunicações /05, 04 Out Técnico Electrónica, Áudio, Vío e TV /05, 26 Set Técnico Electrónica, Automação e Comando /05, 26 Set Técnico Electrónica, Automação e Computadores /05, 26 Set Técnico Electrónica, Automação e Instrumentação /05, 26 Set Técnico Análise Laboratorial /04, 21 Jul Técnico Química Industrial / 04, 21 Jun Técnico Desenho Mobiliário /06, 23 Nov Técnico Pedreiras /07, 18 Maio Técnico Design Moda /06, 21 Nov Técnico da Qualida Calçado e Marroquinaria /06, 21 Nov Técnico Desenho Calçado e Marroquinaria /06, 21 Nov Molista Vestuário /06, 21 Nov Técnico Coornação e Produção Moda /06, 22 Nov Técnico Viticultura e Enologia /05, 26 Set Técnico Gestão Equina /05, 26 Set Técnico Gestão Cinegética /04, 21 Jul Técnico Processamento e Controlo Qualida Alimentar /04, 21 Jul Técnico Recursos Florestais e Ambientais /05, 26 Set Técnico Jardinagem e Espaços Vers /04, 21 Jul Técnico Produção Agrária Produção Animal 621 Produção Vegetal 621 Transformação /04, 21 Jul
5 Diário da República, 2.ª série N.º janeiro Construção Civil 15 Tecnolocgias da saú 16 Serviços apoio social 17 Hotelaria e Turismo 18 Ornamento do Território e Ambiente Técnico Construção Civil Desenho Construção Civil 582 Mediação e Orçamentos 582 Condução Obra Edifícios 582 Condução Obra Infraestruturas 582 Urbanas Condução Obra Construção 582 Tradicional e Ecoambiental Topografia /06, 21 Nov Técnico Termalismo /05, 26 Set Prótese Dentária 724 Prótese Maxilo -Facial 725 Técnico Auxiliar Protésico Prótese Orbitocranial /06, 23 Nov Prótese Auditiva 725 Prótese Ortopédica 725 Técnico Óptica Ocular /06, 23 Nov Técnico Auxiliar Saú /2010, 7 out Técnico Apoio à Infância /06, 21 Nov Animador Sociocultural /06, 21 Nov Técnico Apoio Psicossocial /06, 21 Nov Técnico Restauração Cozinha Pastelaria 811 Restaurante Bar /06, 23 Nov Técnico Recepção /06, 23 Nov Técnico Turismo /06, 21 Nov Técnico Turismo Ambiental e Rural /06, 21 Nov Técnico Gestão do Ambiente /05, 26 Set Topógrafo -Geómetra /06, 22 Nov Técnico Sistemas Informação Geográfica /06, 23 Nov Técnico Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente /05, 26 Set Serviços Proteção e Segurança Técnico Protecção Civil /08, 17 Out Técnico Segurança e Salvamento em Meio Aquático /06, 23 Nov Desporto Técnico Apoio à Gestão Desportiva /2011, 28 Abril Despacho n.º 1036/ Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.ºs 1, 2 e 3 do artigo 11.º e no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, 20 janeiro, signo para exercer as funções adjunta do meu Gabinete a licenciada Rita Gonçalves Canas da Silva Oliveira Andra. 2 Para efeitos do disposto no artigo 12.º do já mencionado cretolei, a nota curricular da signada é publicada em anexo ao presente spacho, que produz efeitos s 7 janeiro Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na página eletrónica do Governo. 10 janeiro O Secretário Estado do Emprego, Pedro Nota curricular Nome: Rita Gonçalves Canas da Silva Oliveira Andra. Data nascimento: 10 fevereiro 1979 Habilitações académicas: Doutoranda em Direito do Trabalho, na Faculda Direito da Universida Nova Lisboa Parte escolar do Curso Mestrado em Direito do Trabalho e da Segurança Social e Pós-graduação em Direito do Trabalho, pela Faculda Direito da Universida Católica (2005). Licenciada em Direito Ciências Jurídicas, pela Faculda Direito da Universida Lisboa (2002). Experiência profissional: Dezembro 2011 a Junho Consultora jurídica do Gabinete do Secretário Estado Adjunto do Primeiro Ministro, integrando a ESAME (Estrutura Acompanhamento dos Memorandos), para acompanhamento do cumprimento das medidas assumidas pelo Estado português junto da União Europeia, do Fundo Monetário Internacional e do Banco Central Europeu, conforme estabelecido no Memorando Políticas Económicas e Financeiras e no Memorando Entendimento sobre as Condicionalidas Política Económica. Setembro 2002 a Outubro 2006: Advogada na Socieda Advogados Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva e Associados Direção-Geral Energia e Geologia Contrato (extrato) n.º 43/2013 Para efeitos do n.º 7 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 86/90, 16 março, publica-se o extrato do contrato atribuição direitos
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