Mudança cultural. E PERCEPÇÃO DE RISCOS de desastres CADERNO ESPECIAL
|
|
- Derek Pinho de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESPECIAL Mudança cultural E PERCEPÇÃO DE RISCOS de desastres Diane Guzi e Sarah Cartagena* DE SANTA CATARINA Quando uma situação de desastre age sobre uma sociedade, é difícil afirmar que ela continuará a ser como antes, sem modificar hábitos, atitudes e valores, ora não evidenciados ou esquecidos. Em curto espaço de tempo, a sociedade se depara com um novo cenário, uma nova realidade social e ambiental. Mas será preciso aguardar uma situação de desastre para salientar a necessidade de mudanças? Como alterar a lógica sobre riscos e desastres, que hoje enfatiza a cultura do desastre em detrimento da cultura de riscos de desastres?
2 ESPECIAL Estudos sobre cultura demonstram forma geral, demonstram característi- O que se percebe hoje é uma sociedade orien- que a sociedade pode ser vista como fruto de uma natureza histórica, uma ordem em movimento, em que o equilíbrio é sempre instável em face da sua constituição na ordem organizacional e inserção numa ordem maior, a ordem mundial (Silva e Nogueira, 2001). A cultura de uma sociedade, mesmo assumindo características enraizadas ao longo do tempo e transmitidas de geração para geração, estará em constante evolução devido ao relacionamento entre os indivíduos na organização que compõem, na sociedade e no contexto mundial. Em seu cerne antropológico, cultura é definida como o resultado de um processo contínuo e dinâmico de construção e reconstrução da realidade por meio da interação social, da qual surgem esforços para a satisfação das necessidades básicas do ser humano: necessidades biológicas (do organismo), sociais (relativas às interações interpessoais) e socioinstitucionais, ou cas semelhantes em alguns aspectos, mas disparidades em outros, podendo, ainda assim, integrar uma única cultura, como é o caso de uma nação ou uma família. E mesmo embora os integrantes de um grupo sejam renovados ao longo do tempo, as características culturais predominantes permanecem. Pode-se dizer que essa surpreendente organização da sociedade é sustentada, fundamentalmente, por valores que direcionam o comportamento humano e pelo surgimento de líderes aceitos pelo grupo como representativos da ordem ou objetivo maior. Assim, se a cultura se caracteriza pela relação entre os indivíduos, o meio em que se inserem, as construções históricas por que passam, suas necessidades e satisfações, suas formas de organização em grupos e seus líderes, em uma constante e dinâmica evolução, esta é, para a gestão de desastres, o ponto central para tada a esperar que o desastre aconteça, e então se mobilizar para os momentos de resposta e reconstrução. Ao passo que, segundo os especialistas, investimentos em prevenção e preparação podem reduzir significativamente os custos e impactos de um acontecimento adverso. Os estudos sobre cultura ajudam também a reconhecer formas de mobilização social a partir de lideranças. Em sua maior parte, as definições sobre cultura convergem no aspecto da importância de líderes para a formação dos aspectos chaves, tanto para grandes como pequenos grupos. Diante de ações adversas, como em comunidades vulneráveis a desastres, a presença de líderes é fundamental, pois são responsáveis por planejar, organizar e controlar situações que poderiam dissociar o coletivo frente às eventualidades, lutando por interesses comuns. Além disso, na figura das lideranças reside também uma das principais ferramentas para a mobilização social em momentos de prevenção e preparação, uma vez que são elas o vínculo que garante aceitação e representação de todo o grupo. Quando falamos na mudança cultural que se seja, aquelas referentes à sobrevivência a mudança de valores que se deseja deseja promover no contexto da sociedade do risco, e bem-estar dos grupos (Kluckhon, promover na sociedade. Compreen- estamos falando também em percepção de risco, em 1951; Rokeach, 1973; Schwartz & Bil- der, por exemplo, quais as motivações valores atribuídos a ameaças, vulnerabilidades, ris- sky, 1987, 1990 apud Tamayo, 2000). que levam um indivíduo a ocupar, cos e aos benefícios deles extraídos. Para Henriques Essa satisfação, porém, deve acon- reconhecidamente, uma área de risco, (2002), esse processo de mudança de comportamen- tecer por meio de formas aceitáveis a e assim atribuir diferentes valores às to e de mobilização social pode ser representado todo o grupo. Os grupos são formados vulnerabilidades a que está sujeito e aos em uma escala de critérios de vinculação, na qual por indivíduos ou subgrupos que, de benefícios que pensa tirar delas. o que se busca é a corresponsabilidade. 74
3 ESPECIAL localização espacial informação julgamento ação coesão continuidade corresponsabilidade participação institucional ESCALA DE VÍNCULOS (ADAPTAÇÃO DO MODELO DE HENRIQUES, 2002) Corresponsabilidade é o sentimento de pertencimento e responsabilidade dentro de um grupo, quando o indivíduo entende sua participação como uma parte essencial no todo (Henriques, 2002). Para a percepção de risco, seria o entendimento de ser sujeito diante do risco, ser afetado e fabricante do risco, o que requer um processo educativo e fundamentalmente dialógico 2, primeiro de modificação de valores em uma cultura já solidificada para posterior construção de uma nova cultura. Kroeber e Kluckhohn (1952), antropólogos norte-americanos, montaram mais de 160 definições diferentes para cultura e, por fim, definiram-na como (...) padrões implícitos e explícitos do comportamento humano adquiridos e transmitidos por símbolos, constituindo atividades distintivas de grupos humanos, incluindo sua externalização em artefatos; o núcleo essencial da cultura consiste em ideias (historicamente derivadas e selecionadas) e, especialmente, os valores inscritos; os Valores inscritos proporcionam a coesão dos indivíduos formadores de uma cultura, são princípios tão profundos, importantes e consolidados que passam a fazer parte do cotidiano, de forma inconsciente e imperceptível, e, desta mesma forma, são aceitos e repetidos por novos membros involuntariamente. São valores dessa grandeza que a cultura de riscos de desastres pretende fortalecer, alterando a percepção de risco dos indivíduos e qualificando sua capacidade de relacionar-se com o risco, de maneira que habitação, trabalho, saúde e lazer sejam valores inegociáveis frente ao risco de desastres e aos pilares da construção de cidades mais seguras. Para a Opas (Organização Panamericana de Saúde), a cultura é um dos cinco fatores que influenciam a percepção de riscos. Segundo o órgão, muitos estudos já demonstraram que a população, composta por diversos atores sociais, percebe o risco de modo diferente. Especialistas acreditam que essa percepção esteja submetida aos contextos culturais em que se sistemas de cultura podem, de um lado, ser considerados como produtos da ação, e por outro lado, como elementos condicionantes de ação futura. 76
4 CIÊNCIA NA ESPECIAL AMAZÔNIA encontram as pessoas para interpretar significados coletivos aceitos operacio- Ela provém do ambiente social menos importante e necessário, os fatos. Se a população crê que pode nalmente para um determinado grupo no qual o indivíduo se insere e criar espaços que possibilitem a tomar certas medidas para se precaver em um determinado momento. Esse não das características genéticas renúncia aos atuais valores, para de um risco, é mais provável que ela o sistema de formas, termos, categorias e dos seres humanos. Em suas a aprendizagem de novos. aceite; entretanto, se esses riscos não forem familiares ou não estiverem de acordo com os valores dessa comunidade, as pessoas indubitavelmente se sentirão mais ameaçadas. Ainda na busca para entender o conceito de cultura, surgem, em 1979, os trabalhos do sociólogo e antropólogo britânico Andrew Pettigrew, que define cultura como um sistema público e de imagens interpreta as próprias situações das pessoas para si mesmas. De fato, o que diferencia os homens quando comparados com outros animais é sua capacidade de inventar e comunicar seus próprios comportamentos. O pesquisador holandês Geert Hofstede realizou estudos em mais de 70 países e afirma que a cultura não é herdada, mas sim adquirida. palavras, o núcleo essencial da cultura consiste em ideias tradicionais e especialmente em seus valores unidos... Cada um de nós transporta consigo padrões de pensamento, de sentimentos e de ação potencial, que são o resultado de uma aprendizagem contínua, iniciada na infância, período do desenvolvimento onde somos mais susceptíveis à aprendizagem e à assimilação. Quando certos padrões de pensamento, sentimentos e comportamentos se instalam na mente de cada um, torna-se necessário desaprender, antes de aprender algo diferente, e desaprender é mais difícil que aprender pela primeira vez. Segundo Pettigrew (1979) e Hofstede (1991), um indivíduo construirá seus valores de acordo com sua vivência e aceitação histórica, e/ou a partir das suas necessidades Assim, ao se garantir um processo de mobilização social, em que mobilizar significa convocar vontades para um propósito determinado, para uma mudança na realidade (Toro & Werneck, 1996; apud Henriques, 2002) está se evitando que a mudança cultural seja imposta, de forma dolorosa e pouco democrática, pelos desastres. Quando uma comunidade assume riscos ao se instalar em lugares vulneráveis, encostas, morros, nas proximidades de produtos perigosos, entre outros, a relação risco versus benefício provavelmente não será questionada, se isso não fizer parte do conjunto de valores predominantes. Exemplificando: habitar uma encosta por não ter condições financeiras para estar em um lugar mais apropriado é mais importante que a segurança da família? Dificilmente um pai seria contrário edificadas em um determinado à segurança, mas, então, por que contexto de tempo e espaço. famílias habitam locais como esses? Portanto, para a construção da Provavelmente, a sede em suprir cultura de riscos de desastres, de- uma das necessidades básicas do ser vemos investir, de um lado, como humano, a habitação, não tenha sido construção histórica, no aprimo- ponderada suficientemente, deixan- ramento dos processos educativos do o benefício (o de ter a moradia) se desde a infância para conseguir- sobrepor ao risco (deslizamento de mos uma mudança cultural ao terra com perdas humanas e mate- longo do tempo. E de outro, mais riais), isso, pelo fato de sua cultura difícil segundo Hofstede, mas não não possuir esse valor. 78
5 80 ser dialógico é não invadir, é não manipular, é não sloganizar. Ser dialógico é emprenhar-se na transformação constante da realidade. Esta é a razão pela qual, sendo o diálogo o conteúdo da forma de ser própria à existência humana, está excluído de toda relação na qual alguns homens sejam transformados em seres para outro por homens que são falsos seres para si. É que o diálogo não pode travar-se numa relação antagônica (FREIRE, 1992). REFERÊNCIAS FREIRE, P., Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, HENRIQUES, M.(org). Comunicação e Estratégias de Mobilização Social. Belo Horizonte: Gênesis, HOFSTEDE, G., Culture and organizations: software of the mind. New York: McGraw-Hill, KROEBER, A. L., KLUCKHOHN, C.. Culture: A Critical Review of Concepts and Definitions. Vintage Books. Place of Publication: New York. Publication Year: Page Number: iii. PANAFTOSA-OPAS/OMS. Guia de comunicação social e comunicação de risco em saúde animal. Rio de Janeiro: PETTIGREW, A., On Studying Organizational Cultures. V.24, Cornell University, SCHEIN, E., Organizational culture and leadership. 3. ed. San Francisco: Jossey Bass A Wiley Imprint, SILVA, C. L. M., NOGUEIRA, E. E. S., Identidade Organizacional: um Caso de Manutenção, outro de Mudança. Revista de Administração Contemporânea. Edição especial TAMAYO, A., MENDES, A.M., PAZ, M.G.T., Inventário dos Valores Organizacionais. Estudos de Psicologia 5 (2) SOBRE AS AUTORAS Diane Guzi é mestranda em Engenharia Civil pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e atua como pesquisadora do Ceped/UFSC (Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres). Contato: diabeguzi@yahoo.com.br Sarah Marcela Chinchilla Cartagena, graduada em Relações Públicas pela Unesp (Universidade Estadual Paulista), é coordenadora da área de Comunicação e Informação do Ceped/UFSC. Atuou na indústria de petróleo e gás, como consultora em responsabilidade social e comunicação de risco. Contato: sarah@ceped.ufsc.br Edgar Schein, psicólogo e pesquisador norte-americano, diz entender-se como cultura o conjunto de pressupostos básicos que um determinado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender a lidar com os problemas de adaptação externa e de integração interna, e que funcionou bem o bastante para serem considerados válidos e ensinados aos novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir em relação a esses problemas. Sabemos, então, que a cultura não está escrita e declarada, e também não é ensinada formalmente; ela representa normas e regras informais que orientam o comportamento dos indivíduos em um grupo, no dia a dia e que forma uma coesão geral da sociedade. Entretanto, uma cultura pode ser modificada e alinhada de acordo com as necessidades do grupo ou por decisões de seus líderes, podendo ser planejada, organizada, direcionada e controlada em busca de um objetivo, e é neste contexto que devemos pensar e construir a cultura de riscos de desastres para o fortalecimento social. Por cultura de desastres entende-se um contexto social pautado em ações principalmente de resposta e reconstrução, tendo por base comportamentos de inércia, aceitação e conformismo. Por outro lado, a cultura de riscos de desastres pretende enfatizar os processos de prevenção e preparação, trabalhando a percepção de riscos como foco chave na construção de comunidades mais seguras.2 ESPECIAL
Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia maisMODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens
MODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens O que são Modelos Mentais? Segundo Peter Senge, modelos mentais são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações,
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisPROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA
INSTITUTO SÓCIO CULTURAL E ARTÍSTITICO SONS & SORRISOS PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA Por Rodrigo de Queiroz Martins Silva DANÇA AO ALCANCE DE TODOS 1 JUSTIFICATIVA A capacidade de se expressar
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisO ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira
O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisFundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:
Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C
Leia maisAo final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;
1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos
Leia maisBASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação
Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Caros colegas, orienta o modo como nossa organização trabalha para selecionar, desenvolver, motivar e valorizar o bem mais importante da Bausch + Lomb nossas
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisComputação Móvel para Contribuir à Educação e Sustentabilidade ESTUDO DE CASO
Computação Móvel para Contribuir à Educação e Sustentabilidade ESTUDO DE CASO Marina Palmito Costa Lucas Rezende Monteiro Escola de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Minas Gerais Computação
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisplanodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS
EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisPROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação
PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação Considerando a importância de estudos que abordem dimensões
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisPsicologia Social. É a área da Psicologia que procura estudar a interação social.
Psicologia Social Psicologia Social É a área da Psicologia que procura estudar a interação social. Aroldo Rodrigues, afirma que a psicologia social é uma das manifestações comportamentais suscitada pela
Leia mais4. O Comunicador da Sustentabilidade
4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia mais22 o. Prêmio Expressão de Ecologia
22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Fotos: Projeto: Recriando os Resíduos Sólidos Organização: Centro Municipal Escola do Mar Página: 1/1 PÁGINA 1: Informações cadastrais: Q1: Título do projeto
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisRádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular
Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Djalma Ribeiro Junior Universidade Federal de São Carlos O
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisGustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx
Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisRedes de políticas: novos desafios para a gestão pública
Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisGuia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC
Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisIMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA
IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus
Leia maisO Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel
O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisLiderança eficaz. Palavras-chaves: líder, liderança, princípios, influência. 1 Introdução
Liderança eficaz Thaís Reis Sallum PMP Arquiteta e Urbanista/ Pós-graduada em Engenheira de Segurança do Trabalho tsallum@terra.com.br Este artigo tem como objetivo apresentar alguns princípios da liderança
Leia maisPalavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial..
A COMPREENSÃO DA GEOMETRIA ESPEACIAL, POR ALUNOS DO TERCEIRO ANO ENSINO MEDIO, COM A UTILIZACAO DO PIFF GEOMETRICO. Alexsandro de Melo Silva yashiro_xl@hotmail.com Rosana Loiola Carlos rosanaloiola.carlos@hotmail.com
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisRubricas e guias de pontuação
Avaliação de Projetos O ensino a partir de projetos exibe meios mais avançados de avaliação, nos quais os alunos podem ver a aprendizagem como um processo e usam estratégias de resolução de problemas para
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisA CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS
A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS Juliana da Silva, RIBEIRO 1 Roberta Cavalcante, GOMES 2 Resumo: Como a cultura organizacional pode influenciar no processo de agregar
Leia maisLiderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no
Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 06 A administração da ambiguidade: as organizações como comunidades criadoras de significado Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Universidade
Leia maisEducação. em territórios de alta. vulnerabilidade
Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?
Leia maisGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir
Leia maisDisciplina: Rotinas de Departamento Pessoal. Prof. Robson Soares
Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal Prof. Robson Soares Capítulo 4 Aplicando Pessoas Na gestão de pessoas estudamos seis processos de administração de recursos humanos; processos de agregar pessoas,
Leia maisA VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS
A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal
Leia maisCapítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS
Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisProjeto Educativo do Brasil Marista
Projeto Educativo do Brasil Marista Dimensão Conceitual: Delineamentos e posicionamentos Aline Rodrigues, Danielle Duarte, Luciana Ferraz e Márcia Carvalho Dimensão Conceitual: Delineamento e posicionamento
Leia mais