No front com as imagens da dor
|
|
- Amélia Mangueira Sá
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 No front com as imagens da dor Celso Vitelli Professor do Curso de Artes Visuais na Universidade Luterana do Brasil ULBRA/Canoas/RS e Doutorando da Faculdade de Educação UFRGS. Resumo: Este texto trata da discussão sobre as fotos jornalísticas das guerras e dores da humanidade, bem como da sua inserção no campo da arte. Tendo como mote principal o livro Diante da dor dos outros da autora Susan Sontag, o tema abre um diálogo com os autores Jean Baudrillard, Georges Didi-Huberman e Guy Debord, entre outros. Assim, interroga-se também como os espectadores se relacionam com essas imagens presentes nos museus e em seu cotidiano. Tal abordagem remete também a uma outra discussão, a da posição ética e estética dos fotógrafos que selecionam essas imagens. Palavras-chave: fotografia, humanidade, guerra, espectador e arte. Abstract: This text deals with the quarrel on the journalistic photos of the wars and pains of the humanity, as well as of its insertion in the field of the art. Having as argument main the book "Regarding the pain of the others" of author Susan Sontag, the subject opens a dialogue with authors Jean Baudrillard, Georges Didi-Huberman and Guy Debord, among others. Thus, it is also interrogated as the spectators if they relate with these images gifts in the museums and its daily one. Such boarding also sends to one another quarrel, of the ethical and aesthetic position of the photographers who select these images. Key words: photograph, humanity, war, spectator and art. [...] devemos fechar os olhos para ver quando o ato de ver nos remete, nos abre um vazio que nos olha, nos concerne e, em certo sentido, nos constitui (Didi-Huberman, 1998, p. 31). Susan Sontag em seu livro traduzido como Diante da dor dos outros (Regarding the pain of the others, 2003) nos apresenta uma análise que, ancorada no campo da fotografia, faz um recorte específico, no qual ela prioriza um olhar minucioso sobre fotos de guerras e outras imagens que apresentam, como tema principal, as dores da humanidade. Podemos observar 1270
2 em sua escrita, uma análise marcada pelo lugar que a autora ocupa na sociedade, desta forma, ela enfatiza inicialmente: O que uma mulher instruída leia-se: rica, privilegiada como ela sabe sobre guerra? (Sontag, 2003, p. 9). Diante das fotos jornalísticas de guerra, por exemplo, expostas em muitos museus históricos, podemos nos perguntar em primeira instância, essas imagens podem ser vistas como arte? As fotos das guerras narradas 1 em seu livro nos interrogam, a todo o momento, sobre as representações de crueldade, e o que estas representações (fotos) provocam em nós, espectadores? No bombardeio massivo de tantas imagens que passam por nós, incluem-se essas imagens da dor, que podem estar presentes em uma exposição ou até mesmo numa revista de moda, misturando-se com imagens de amor, consumo, dor e sofrimento. Banalizou-se desta forma o sofrimento alheio? Tudo seria espetáculo? Essas perguntas não são as que Sontag formula em seu texto, mas nos faz pensar, de certa forma, sobre determinados autores que fazem esse tipo de pergunta ou de afirmação! Assim, Sontag questiona sobre o que seria um provincianismo assombroso afirmar simplesmente que a realidade se transforma num espetáculo. Ela nos provoca a pensar sobre esse modo de ver essas imagens de sofrimento e, se a afirmativa de alguns autores sobre as muitas realidades se tornarem espetáculos, não seria apenas a universalização de um modo de ver, o ver habitual de uma pequena população instruída que vive na parte rica do mundo, onde as notícias precisam ser transformadas em entretenimento (Sontag, 2003, p. 92). Argumentos como esse que autora usa, nos leva a pensar em outras afirmações feitas por autores como Guy Debord e Jean Baudrillard 2, ela põe em discussão o pensamento desses autores quando qualifica as falas deles como sendo aquilo que ela chamaria de uma especialidade francesa, de afirmar que as guerras, por exemplo, assim como tudo que parece real é midiático. Desta forma, a autora nos coloca novamente diante dessas cenas retratadas, mas em outra posição, para além de uma apreciação banalizada dessas imagens, ou de um pensamento que se fecha dentro de uma pequena parcela da população instruída, ela nos questiona sobre a verdade do sofrimento no mundo e como nós a encaramos. E mais, poderíamos pensar 1271
3 também sobre como nós nos relacionamos com determinadas imagens da dor até mesmo no nosso cotidiano, se não estaríamos em relação a estas, nos refugiando resignadamente numa rotina racionalizada, sem espaços vazios para uma leitura mais aprofundada dessas imagens. Até que ponto nós permitimos um penetrar estranho dessas imagens em nossas retinas, e se elas penetram, quais seriam as formas de nos relacionarmos com essas imagens cotidianamente? Nós sabemos que não precisaríamos entrar em museus para visitar exposições de fotos de guerra, ou folhear os jornais diariamente, para ver retratos da dor, basta olhar para a calçada, seja da janela do nosso carro ou da rápida caminhada pelas calçadas das grandes cidades no mundo, que nos deparamos freqüentemente com estas cenas. E o que são afinal estas cenas? Para muitas pessoas, por exemplo, na maioria das culturas modernas, a brutalidade física é antes um entretenimento do que um choque (Sontag, 2003, p. 84). Em Diante da dor dos outros, a autora nos convida a pensar também que: De fato, há muitos usos para as inúmeras oportunidades oferecidas pela vida moderna de ver à distância, por meio da fotografia a dor de outras pessoas. Fotos de uma atrocidade podem suscitar reações opostas. Um apelo em favor da paz. Um clamor de vingança (Idem, 2003, p.17). À distância também, nós nos colocamos diante dos quadros do cotidiano. Quantas vezes não pensamos que como seria bom se o sinal abrisse logo e o menino pedinte de rua não se aproximasse do nosso carro? O que fazemos diante da foto viva da dor? Chamo essas imagens de fotos vivas da dor, lembrando que no cinema, nós estamos acostumados a ver essas mesmas imagens das ruas, mas diante dos nossos olhos; cheiros, carnes machucadas, roupas sujas e esfarrapadas ganham uma outra dimensão. Arrisco a perguntar também sobre quem faz essas fotos do sofrimento, sem querer entrar em um julgamento comum sobre o profissional fotógrafo, mas como um exercício de pensar sobre as medidas dadas ao talento e a solidariedade presentes nesses trabalhos. Difícil mensurar essas palavras, uma vez que a busca dessas imagens vêm carregada tanto por quem as faz, como por quem as vê, de outras tantas palavras que definiriam o trabalho desses 1272
4 fotógrafos: a oportunidade de estar no local, estar diante da dor, selecionar o melhor que qualifica a técnica fotográfica? Como atuam talento e solidariedade, uma vez que existem muitas medidas de distância na seleção de determinados fatos que são registrados através das lentes desses fotógrafos? Como frisei anteriormente, não se trata de julgar, mas de pensar também sobre essa posição, a do fotógrafo, nas suas possibilidades de relação com o material humano selecionado, com o qual está trabalhando difícil se posicionar, até porque, as intenções do fotógrafo não determinam o significado da foto, que seguirá seu próprio curso, ao sabor dos caprichos e das lealdades das diversas comunidades que dela fizerem uso (Sontag, 2003, p. 36). Se o leque de possibilidades de registrar esses momentos, sejam eles de guerras, de catástrofes; se multiplicaram através das novas tecnologias, é certo que eles vêm se mantendo e se substituindo velozmente há muito tempo, apresentando-se assim de diferentes maneiras para o espectador. Penso que as estratégias que foram construídas socialmente (principalmente nas nossas visões cotidianas) para escaparmos a esta reflexão, alcançam um público maior do que as reflexões de Sontag em seu livro, considerando-se que as imagens que pululam nas mais diversas mídias tendem certamente a alcançar um público maior do que os leitores de livros como esse. O que se percebe é que os mesmos espaços que divulgam fotos como estas em revistas, nos museus, nos outdoors, etc., englobam também um outro mote de imagens que tendem a se equipararem a estas, e é nessa multiplicação de imagens, que o espectador é conduzido a ver ou ler imagens em um mesmo patamar. Lembro nesse momento o exemplo de Sontag da propaganda publicitária sobre a pomada Vitalis ao lado da imagem do soldado ensangüentado fotografado por Capa. Estas imagens são apresentadas numa disposição lado a lado na revista Life em 12 de julho de Assim, e de muitas outras formas, criaram-se estratégias para que pudéssemos escapar facilmente do sofrimento alheio. Estratégias que se construíram e se constroem cotidianamente, guiando-nos pelos mais variados temas e, em determinados momentos, levando-nos a uma certa confusão entre o tema x a foto x a arte. Somos instruídos muitas vezes a pensar que o tema é irrelevante, e o que devemos considerar em fotos como estas, são as construções estéticas propostas por 1273
5 este fotógrafo-artista cores, enquadramento, foco, etc. Distancia-se do tema (a desgraça) e aprecia-se a técnica fotográfica: o enquadramento a escolha do que foi mostrado, aprecia-se a arte de selecionar que deve ter o fotógrafo. Nosso passeio diário por imagens quaisquer se valem das mais variadas estratégias, algumas das quais nós mesmos temos o controle da situação, como o recurso do zapping, que com o nosso comando, numa fração de segundos podemos passar de uma imagem a outra, encurtando também dessa forma, o nosso sofrimento ao visualizar determinadas imagens. Na longa história de representação da dor então, o que choca, o que passa a ser um acontecimento? O que, na longa linhagem da iconografia do sofrimento ficou ou fica como acontecimento? No final do séc. XVIII alguns gravuristas franceses já se dedicavam em retratar os guilhotinados, principalmente as suas cabeças separadas dos corpos. Pensando na fotografia como registro, ao separar o corpo em duas partes, mas atraindo a atenção dos espectadores para a cabeça, a guilhotina tornou-se, como observou Daniel Arasse, a primeira máquina de tirar retratos (Moraes, 2002, p. 17). E primeira também, seria a seleção de uma parte do corpo onde se esboça com maior clareza todas as dores do humano. Não é em vão que é feito o enquadramento do rosto em close em cenas de filmes, novelas, propagandas, etc., até os dias de hoje boca, olhos, sobrancelhas, exprimem com clareza determinada qualquer sofrimento. Penso sobre o que passa a ser acontecimento em relação a estas imagens, são algumas situações de ineditismo, nas quais certas imagens se posicionam num patamar de acontecimento, como algo novo, o inesperado, bem de acordo com o que nos explica o dicionário Houaiss com uma das suas definições da palavra acontecimento o que acontece ou se realiza de modo inesperado. Se seguirmos essa linha de raciocínio podemos então pensar também com Baudrillard, quando ele afirma que no caso das torres do WTC, por exemplo, o acontecimento não foi anulado pela imagem porque, por uma vez, a imagem está no cerne do acontecimento. As imagens não constituem uma repetição, mas fazem o acontecimento. Talvez no caso das torres gêmeas, as imagens chamaram a atenção de determinados espectadores entediados mundialmente essas imagens os paralisaram com uma dose pesada de realidade e, diante do 1274
6 choque das imagens ao vivo, acredito que a mão do espectador rendeu-se à dureza dos fatos, impossibilitando-o assim da ação de zapear. Por outro lado, acredito que se pensarmos nessas mesmas imagens quando são apresentadas em uma exposição, como por exemplo, a Here is New York 3, passado um ano após o acontecimento, elas já perdem muito da sua posição de ineditismo, de acontecimento. Uma exposição desse porte, com imagens capturadas das mais diferentes maneiras, incluindo profissionais experientes e não experientes, a quantidade de imagens exibidas pósacontecimento, certamente diminuíram o impacto das imagens evocadas por Baudrillard, aquelas feitas no exato instante em que se amarraram ao inédito. Parece que ao visitarmos exposições como essa, algo no imperativo nos diz que, em seguida, ao deixarmos o espaço de exposição, nós podemos esquecer o que vimos, porque nada podemos fazer, e isso nos tranqüiliza, pela distância do acontecimento exibido na foto, pela posição de passagem que nos colocamos diante do visto, já impomos a impossibilidade de fazer alguma coisa. Diante desses fatos, Susan Sontag nos leva a perguntar também sobre o prazo de validade de determinadas imagens da dor. Quanto tempo se retém essas imagens em nossos pensamentos? Como afirma Sontag, depois de algum tempo, o choque pode tornar-se familiar (Sontag, 2003, p. 70). Afinal de contas, globalizou-se também a dor, as imagens estão espalhadas por todo o mundo e assim como elas surgem, são substituídas rapidamente por novas imagens somos levados assim a um pensamento indiferente em que predomina, no máximo uma breve reflexão sobre solidariedade. As fotos das vítimas de guerra são, elas mesmas, uma modalidade de retórica. Elas reiteram. Simplificam. Agitam. Criam a ilusão de consenso (Sontag, 2003, p. 11). O que fica como certo dessa leitura de Sontag na minha visão, é a promoção de um escancaramento do imaginário do leitor em relação a todas essas imagens. E, ainda que nos deparemos sobre as mais diversas reações de fuga, solidariedade, indiferença diante das imagens que mostram as crueldades da guerra e outras mais, anterior a tudo isso, mais paradoxal seria pensar sobre o homem que mata os seus semelhantes talvez seja o mesmo homem que se transtorna diante da morte. E mais, quando Sontag afirma sobre o fato de que a guerra é um jogo de homens que a máquina de matar tem 1275
7 um gênero, e ele é masculino (Sontag, 2003, p. 11), penso sobre as ambivalências em relação às ações do homem; que já desembarcou na Lua, criou o coração artificial, aumentou em várias décadas a expectativa de vida. Por outro lado, ainda inventa novos modos de torturar, de destruir, de desorientar seu próximo, cada vez mais sofisticados e eficientes, que muitas vezes nem deixam vestígios, se os deixam, nós poderíamos chamar as fotos do sofrimento de documentos de algumas dessas barbáries. Por outro lado, guiados por um pensamento de Didi-Hubeman, poderíamos pensar determinadas imagens como não sendo pura negatividade, sendo assim, uma imagem pode desmentir, por certo, e deve mesmo fazê-lo imperiosamente (uma imagem que nada desmentisse seria uma imagem fraca, sem verdade, nula, sem valor); mas ela deve também, seja como for, manter o traço daquilo que desmente, justamente para que sua negatividade trabalhe. (Didi- Huberman, 2002, p. 166). Termino assim, repensando a pergunta que Susan Sontag faz em relação às fotos que enquadram a dor, se elas de fato nos ensinam alguma coisa. Acredito que elas nos levam sim, a pensar sobre essas imagens da dor sob uma leitura que propicia diversas tonalidades. 1 Uso o termo narradas porque no livro de Sontag não vemos imagens, mas a descrição delas. 2 Ver as obras: DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997; BAUDRILLARD, Jean. A arte da desaparição. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, Exposição realizada em Nova Iorque em 2002, com a participação de fotógrafos profissionais e não profissionais com imagens sobre o atentado ocorrido em de 11 de setembro de
8 REFERÊNCIAS: BAUDRILLARD, Jean. A arte da desaparição. Rio de Janeiro. UFRJ, BAUDRILLARD, Jean. O outro lado da matéria-prima da dor. Folha de S. Paulo, São Paulo, 02 nov Caderno Ilustrada, p.2. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Editora 34, DIDI-HUBERMAN, Georges. La ressemblance informe. In: MORAES, Eliane. O corpo impossível. São Paulo: Iluminuras, MORAES, Eliane Robert. O corpo impossível. São Paulo: Iluminuras, SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, Celso Vitelli é professor do Curso de Artes Visuais da ULBRA/Canoas/RS. Licenciado em Educação Artística: Habilitação Artes Plásticas para E. Fundamental e Médio (UFRGS). Bacharel em Artes Plásticas: Habilitação Desenho (UFRGS). Mestre em Educação pela Faculdade de Educação (UFRGS) e Doutorando pela mesma instituição. Faz parte do grupo de pesquisa NEMES (Núcleo de Estudos sobre Mídia, Educação e Subjetividade). 1277
como a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisFotografia e Escola. Marcelo Valle 1
Fotografia e Escola Marcelo Valle 1 Desde 1839, ano do registro da invenção da fotografia na França, quase tudo vem sendo fotografado, não há atualmente quase nenhuma atividade humana que não passe, direta
Leia mais248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisA formação moral de um povo
É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisTerra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO
Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisE-book Grátis Como vender mais?
E-book Grátis Como vender mais? Emissão: 27/01/2015 Responsável: Luiz Carlos Becker Filho Cargo: Diretor Executivo E-book Grátis Como vender mais? Esse conteúdo pode realmente lhe ajudar: Premissas: Olá,
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisAPRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos
APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisSOFTWARE LIVRE NA EDUCAÇÃO: Diálogos com uma Pedagogia da Autonomia
SOFTWARE LIVRE NA EDUCAÇÃO: Diálogos com uma Pedagogia da Autonomia Prof. Denis Carlos Luckner Prof. Luís Carlos Zuze Dhein "não morda meu dedo, olhe para onde estou apontando". (Seymour Papert) FEEVALE
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisAs esferas acústicas da cena e o cinema
As esferas acústicas da cena e o cinema César Lignelli Programa de Pós-Graduação em Educação UnB Doutorando Educação e Comunicação Or. Profa. Dra. Laura Coutinho Professor Assistente do Departamento de
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisViajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos.
Viajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos. Iniciamos mais um curso de dez módulos grátis. Nele apresentaremos as possibilidades de captura fotográfica diferenciada e que marcará para sempre sua viagem.
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisConteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos
Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisO MUNDO É A CASA DO HOMEM
O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 16 DE JULHO DE 1976. IMPROVISO EM
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisSticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte
Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisCapítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS
Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisMídia Kit 2016. Você é nosso convidado a mudar a forma como se relaciona com os seus clientes
Mídia Kit 2016 Você é nosso convidado a mudar a forma como se relaciona com os seus clientes Conceito Muito prazer, somos a Revista Viva Minas! Nos autodefinimos como um veículo de comunicação para leitores
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisDicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos
Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS TEXTO DE APOIO
AULA 2.2 - A SIGNIFICAÇÃO NA ARTE TEXTO DE APOIO 1. A especificidade da informação estética Teixeira Coelho Netto, ao discutir a informação estética, comparando-a à semântica, levanta aspectos muito interessantes.
Leia maisDESENHO EM FOTOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS FLÁVIO CAETANO DE SOUZA KARLA ROGGE JASTROW UILLIAN TRINDADE OLIVEIRA DESENHO EM FOTOGRAFIA VITÓRIA 2008 FLÁVIO CAETANO
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisCURA ESPIRITUAL DA DEPRESSÃO
CURA ESPIRITUAL DA DEPRESSÃO DEPRESSÃO E SUICÍDIO DEPRESSÃO E SUICÍDIO Há uma conexão direta entre a depressão e o suicídio. O suicídio é o auge do estado de rebeldia que a criatura pode se entregar.
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisPLANOS CINEMATOGRÁFICOS BÁSICOS Introdução aos estudo do cinema e sua linguaguem v1.0
PLANOS CINEMATOGRÁFICOS BÁSICOS Introdução aos estudo do cinema e sua linguaguem v1.0 Os planos cinematográficos são formas de descrever a posição da câmera em relação ao foco da cena, não apenas de personagens
Leia maisDaniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisDaniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003
Leia maisAo se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração:
1 OBJETIVAS E COMPOSIÇÃO Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 - AS LENTES: As objetivas são comumente chamadas de lentes,
Leia maisO que é esse produto? Qual é a marca do produto? Que quantidade de produto há na embalagem? Em que país foi feito o produto?
RÓTULOS Rótulo é toda e qualquer informação referente a um produto que esteja transcrita em sua embalagem. O Rótulo acaba por ser uma forma de comunicação visual, podendo conter a marca do produto e informações
Leia maiswww.marketingparaartesanato.com.br
COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Por que foca?
APRESENTAÇÃO Por que foca? O foca, jornalista iniciante, tem grande dificuldade de encontrar um guia entre os textos técnicos publicados no Brasil. Com a pauta lhe queimando as mãos, ele se inquieta: por
Leia maisLição 07 A COMUNIDADE DO REI
Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisO Almoço 1. Taísa SZABATURA 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC
O Almoço 1 Taísa SZABATURA 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC RESUMO "O Almoço" é crônica que aborda a realidade de um aposentado em uma cidade litorânea. Insipirada na música
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisMeu Grande Amigo. Como Escolher O Cão Ideal Para Você E Sua Família. Paulo I. S. Doreste
Meu Grande Amigo Como Escolher O Cão Ideal Para Você E Sua Família Paulo I. S. Doreste Notificação de Direitos Autorais Você pode compartilhar esse guia gratuitamente! Você não tem autorização para vendê-lo
Leia maisCOMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO
PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR
Leia maisO princípio multiplicativo
A UA UL L A O princípio multiplicativo Introdução A palavra Matemática, para um adulto ou uma criança, está diretamente relacionada com atividades e técnicas para contagem do número de elementos de algum
Leia mais8º Semestre - 2013.1
8º Semestre - 2013.1 2 Projeto Integrador Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda 8º Semestre Turma: CSPN8A Alunos: BRUNA DE ALBUQUERQUE LOBO SIMÕES 1021021055 GABRIEL PEREIRA PELAQUIM 0821021060
Leia maisUnidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica
Unidade I - Fundamentos I.1 Introdução à Computação Gráfica I.1.1 Introdução Começou com Exibição de informação para plotters Telas de tubos de raios catódicos (CRT) Tem se desenvolvido Criação, armazenamento
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisGuia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE
Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisRESENHA. SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005.
1 RESENHA Mónica Santos Pereira Defreitas 1 SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. O livro de Lúcia Santaella, Por que as comunicações e as artes estão
Leia maisCOMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br
COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.
Leia maisUm jogo de preencher casas
Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos
Leia maisPorque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisExcelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações
Leia maisCINCO DICAS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS METAS DA SUA EQUIPE COMERCIAL
CINCO DICAS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS METAS DA SUA EQUIPE COMERCIAL INTRODUÇÃO Não importa qual o tamanho da empresa: ela precisa saber aonde quer chegar. Para isso é preciso traçar um caminho e a melhor
Leia maisIntrodução redes sociais mulheres Digg
O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,
Leia mais3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES
3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES AULA 15 Conteúdo: Tipo textual dissertativo Habilidade: Identificar o tema ou o assunto principal em textos. D06 - Inferir o tema ou o assunto principal de um texto. Consumo
Leia maisAo redigir este pequeno guia pretendi ser conciso, indo directamente ao essencial.
Introdução O referenciamento é hoje um componente indispensável para ter um site ou blog de sucesso na Internet. Porquê? Simplesmente porque se inicialmente as primeiras visitas do seu site ou blog são
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisPerguntas Freqüentes sobre a Gráfica Abril
Perguntas Freqüentes sobre a Gráfica Abril Qual é o papel usado na impressão de revistas? Cada revista utiliza um tipo de papel diferente. Na gráfica são utilizados papéis do tipo LWC, SC, Couchê, Jornal
Leia maisEducação Financeira: mil razões para estudar
Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia mais1 O que é terapia sexual
1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisMosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.
1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja
Leia maisINVERNO Um roteiro de Mikael Santiago 25/05/2009
INVERNO Um roteiro de Mikael Santiago 25/05/2009 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS COPYRIGHT MIKAEL SANTIAGO mikael@mvirtual.com.br RUA ITUVERAVA, 651/305 JACAREPAGUÁ RIO DE JANEIRO - RJ (21)9879-4890 (21)3186-5801
Leia maisÀ Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY,
À Procura de Mozart Resumo O vídeo nos oferece um relato sobre a vida e obra de Wolfgang Amadeus Mozart. Ele nos é apresentado como único e inigualável devido à sua genialidade na música clássica do século
Leia maisNélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos
Page 1 of 6 Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Por Mônica Marzano Fotos: Cris Torres Os 1.129 alunos do Colégio Estadual Compositor Luis Carlos da Vila, em Manguinhos, na Zona Norte,
Leia maisAula #4 Novas Mídias
Aula #4 Novas Mídias New Media Art: Tecnologia aplicada a arte. NEW MEDIA: Soma de novas tecnologias e métodos de comunicação e distribuição (celular, internet, gps, dispositivos wi-fi, dispositivos virtuais,
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisAssessoria de Imprensa. Oficina de Comunicação Apex-Brasil. O papel estratégico da Assessoria de Imprensa
Assessoria de Imprensa Oficina de Comunicação Apex-Brasil O papel estratégico da Assessoria de Imprensa Relacionamento com a Mídia - Demonstrar o papel das entidades como fonte; - Cultivar postura de credibilidade;
Leia maisENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL
ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL Rafael SOARES Emílio MANSUETO Filipe BAXTER Rafael STANGHERLIN Paulo FALABELLA (professor orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH, Belo Horizonte, MG Resumo:
Leia mais