Educação Superior e Inovação: o caso da PUCRS/Brasil

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1 Educação Superior e Inovação: o caso da PUCRS/Brasil Marilia Costa Morosini * Jorge Luis Nicolas Audy ** Introdução A Educação Superior no Brasil é de origem recente (século XIX), sofre influência da colonização portuguesa, de modelo francês e, no século XX, de modelo norte americano. A Educação é atribuição de Estado e integra políticas do MEC Ministério de Educação e do MCT Ministério de Ciência e Tecnologia. No contexto de uma sociedade globalizada e do conhecimento orientações de organismos multilaterais levam o sistema de educação superior - SES à expansão, privatização, a diversificação administrativa e acadêmica, a centralização estatal nas políticas de avaliação da qualidade e da regulação e a busca do desenvolvimento cientifico e tecnológico com marca da inovação. Tendências recentes apontam para a recuperação das instituições públicas e a políticas afirmativas via novos padrões de acesso e de permanência nas IES. O presente texto analisa a educação superior no Brasil considerando as políticas públicas de educação com o marco legal definidor da LDB (Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e eixos norteadores da Política Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação. Discute um caso de Inovação em uma Universidade Latino-americana a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS, a melhor universidade privada do sul do país. Inicia com a visão histórica do processo de inovação na instituição (1999) na sua preparação para um novo cenário nacional, caracterizado pela redução dos investimentos públicos diretos em Pesquisa e Desenvolvimento e pelo aumento das cooperações com as empresas. O foco inovador na Universidade é a rede INOVAPUC. O texto apresenta sua estruturação e * Professora PUCRS. Coord.a da Rede UNIVERSITAS/RIES ( Núcleo de Excelência em C, T & I CNPq/FAPERGS e do Observatório de Educação CAPES/INEP. Bolsista Produtividade CNPq. Pós-doutora junto ao LLILAS Institute of Latin American Studies, da Universidade do Texas - Austin. morosini@via-rs.net ** Pró-Reitor de Pós-graduação e Pesquisa PUCRS, Doutor em Administração na Área de Sistemas de Informação. Professor Titular da Faculdade de Informática e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da PUCRS. Pesquisador na área de Sistemas de Informação, com linhas de pesquisa em Engenharia de Software, Qualidade e Melhoria de Processos e Gerência de Projetos em ambientes de DDS (Desenvolvimento Distribuído de Software) e GSD (Global Software Development). audy@pucrs.br

2 funcionamento. A rede objetiva o desenvolvimento de uma cultura empreendedora integrada, com a visão compartilhada da inovação na universidade; e promove um esforço multidisciplinar na busca de soluções às demandas da sociedade em termos de desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural. Entre os desafios se destacam a superação da resistência a um processo de inovação que exige uma postura empreendedora por parte da universidade e a incorporação deste processo ao tradicional papel da universidade - ensino, pesquisa e extensão. 1. Cartografia do SES no Brasil A educação superior brasileira na contemporaneidade tem como marco legal diferenciador a LDB (1996) e medidas complementares que apontam para uma transformação no SES do país. Este passa a ser caracterizado pela expansão, privatização, diversificação, busca da qualidade através da avaliação e da regulação, bem como, mais recentemente, por políticas afirmativas e de recuperação das universidades públicas. A Expansão é identificada pelo crescimento expressivo do SES, cujos índices, no período de 1996 a 2005, chegam a, aproximadamente, 135%, para instituições, 138% para matriculas, e 207%, para cursos. (Tabela 1). TABELA 1 Ano EVOLUÇÃO DAS IES, CURSOS E MATRÍCULAS IES % Cresc. Fonte: MEC/Inep/Deaes. Cursos % Cresc. Matrículas % Cresc , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 96/05 134,8% 207,1% 138,3%

3 A privatização também é identificada. De um total de vagas, em 2005, 88% se concentram no setor privado 1 : 57% no particular e 31% no comunitário/filantrópico/confessional; 89% da IES são privadas e 73% das matrículas. A diversificação é outra das características do SES. O percurso formativo na educação brasileira (Gráfico 1) possibilita que ao lado dos tradicionais cursos de bacharelado e de licenciatura sejam ofertados cursos seqüenciais e, mais recentemente cursos tecnológicos que se apresentam em crescimento acelerado. No quesito organização acadêmica, as universidades, em 1996, representavam 14,8% em relação ao total de instituições e em 2005, esse percentual baixou para 8,1%. Junto à categoria universidade são identificados os centros universitários (5,3%), as faculdades integradas (5,4%), as escolas isoladas (73%) e as faculdades tecnológicas (8,5%). Quadro 1 - Percurso Formativo na Educação Brasileira, 2007 Fonte: MEC/INEP/DEAES, O processo de expansão, privatização e diversificação apesar de diminuir a concentração da educação superior em determinadas regiões geográficas do país não a 1 Segundo fontes oficiais do governo (RISTOFF, GIOLO, 2006) a política educacional em vigor criou condições legais, políticas e ideológicas para que se estabelecesse no Brasil, um mercado educacional estrito senso. Pela Lei n , de 23 de novembro de 1999, o legislativo brasileiro ratificou a possibilidade de as instituições educacionais operarem com fins lucrativos. Por outro lado, o governo obstrui o caminho da expansão da educação pública federal (a Lei n , de 27 e maio de 1998, impediram a União de expandir a oferta de educação profissional e tecnológica; o Presidente da República vetou as metas do PNE, Lei n , de 9 de janeiro de 2001, itens 4.3, , 24, que previam a expansão da educação superior pública).

4 alterou substancialmente: a região sudeste é expressiva. Em 1996 nesta região se concentravam 62,4% das IES, 47,5% dos cursos e 55% das matrículas. Em 2005, esses percentuais baixaram para % (instituições), % (cursos) e % (matrículas). O modelo de expansão adotado pelo Brasil direcionou a oferta para poucos cursos: 4 cursos concentram 41% das matriculas: 14,1% em Administração, 12,7% em Direito, 6,5 % em Pedagogia e 7,7 % Engenharia, produção e construção. Estes mesmos cursos concentram 38% dos concluintes: 13% em Administração, 10% em Direito; 10% em Pedagogia e 5% em Engenharia, produção e construção. Em 2004/2005 concluíram o ensino médio no país estudantes e as vagas oferecidas eram Ou seja, havia mais vagas do que candidatados formados no ano. Analisando a relação entre as vagas oferecidas na graduação presencial e os candidatos matriculados segundo a organização administrativa pública ou privada constatamos a diminuição do preenchimento para a rede privada. (Gráfico 1). AMARAL (2006) apresenta como razão desta sobra de vagas o esgotamento das possibilidades de acesso frente às condições financeiras dos candidatos. GRAFICO 1 As funções docentes também sofreram alterações nestes 10 anos pós LDB da Educação Nacional. A titulação dos docentes demonstra sua qualificação num ritmo similar ao da expansão do SES: em 1996 tínhamos 25% mestres e 16% doutores e, em 2005, temos 36 % mestres e 22 % de doutores, concentrados 47% dos mestres e 57% dos doutores na região sudeste. Nas IES públicas 41% são doutores enquanto que nas privadas 40% são mestres. Nas IES públicas há o predomínio do regime de trabalho de tempo integral 75% e nas IES privadas o regime de tempo parcial 84%. O nível de exclusão econômico-social do Brasil é de tal forma acentuada que, apesar da expansão do SES, a taxa bruta de escolarização superior ainda é muito baixa.

5 Do total da população somente estão matriculados em IES, correspondendo a uma taxa de 17,3%. Outros países apresentam taxas bem mais altas: Argentina: 63,2%, Austrália: 72,2%, Chile: 43,0%, França: 56,0%, Portugal: 56,6%, EUA: 82,4% e Paraguai: 24,4% (Banco Mundial, 2004) Paralela a estas constatações o governo brasileiro, que direciona centralizamente a educação superior, emite decisões 2 com o fim de implantar ações afirmativas e a busca da reestruturação das instituições públicas. As principais medidas são: FIES 3, PROUNI 4, política de quotas 5, REUNI 6 e outras, que somadas à criação de 10 universidades federais e 49 novos campi, amplia o número de vagas na educação superior, interioriza a educação pública e gratuita e combate as desigualdades regionais. ( Todas estas ações vão ao encontro das metas do Plano Nacional 2 Tramita no Congresso Nacional o projeto de lei PL nº /2006, Lei Orgânica das Universidades Públicas Federais, que objetiva: fortalecimento da universidade pública, contenção da mercantilização do ensino superior, democratização do acesso, garantia da qualidade e construção de uma gestão democrática. ( Paralelamente, devido às tensões que envolvem a aprovação deste projeto, o governo vem implantando medidas isoladas que buscam direcionar o SES ao contexto globalizado. 3 O Programa de Financiamento Estudantil - FIES é destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva pelo MEC. Criado em 1999 para substituir Programa de Crédito Educativo PCE/CREDUC, o FIES registra, no segundo semestre de 2006, mantenedoras, IES, campi, cursos/habilitações em todo Brasil e estudantes beneficiados, com recursos da ordem de R$ 4,5 bilhões entre contratações e renovações semestrais dos financiamentos desde a criação do programa. A partir de 2005, o FIES passou a conceder financiamento também aos estudantes selecionados pelo PROUNI. ( 4 ProUni - Programa Universidade para Todos, Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em IES privadas, oferecendo, em contrapartida, isenção de alguns tributos No seu primeiro processo seletivo, o ProUni ofereceu 112 mil bolsas em IES de todo o país. Até 2010 o programa deverá oferecer 400 mil novas bolsas de estudos. 5 As universidades portam autonomia, assim elas determinam os critérios para o acesso de novos alunos, o que faz com a política de cotas varie de uma instituição para outra. Via de regra, as cotas estão relacionadas a características étnicas (afro-descendentes, indígenas, etc.); a situação social (estudo sistemático anteriores ao terceiro nível em escola pública, renda, trabalhadores rurais, presidiários, etc.), a deficiência físicas ou emocionais, etc. 6 O programa tem como diretrizes: I - redução das taxas de evasão, ocupação de vagas ociosas e aumento de vagas de ingresso, especialmente no período noturno; II - ampliação da mobilidade estudantil, com a implantação de regimes curriculares e sistemas de títulos que possibilitem a construção de itinerários formativos, mediante o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e programas de educação superior; III - revisão da estrutura acadêmica, com reorganização dos cursos de graduação e atualização de metodologias de ensino-aprendizagem, buscando a constante elevação da qualidade; IV - diversificação das modalidades de graduação, preferencialmente não voltada à profissionalização precoce e especializada; V - ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil; e VI - articulação da graduação com a pós-graduação e da educação superior com a educação básica. Todas as IFES brasileiras 53 concorreram e 42 universidades federais tiveram seus planos de reestruturação aprovados pelo MEC.

6 de Educação - PNE, que prevê a presença, até 2010, de pelo menos 30% da população na faixa etária de 18 a 24 anos na educação superior, hoje restrita a 12% (taxa liquida). 2. Ciência, Tecnologia e Inovação...o conhecimento científico e o desenvolvimento da capacidade de aplicação das inovações tecnológicas desempenham um papel cada vez mais central como fator de mudança e de dinamismo econômico e social. (TEZANOS, p. 81) É neste contexto que a Ciência, a Tecnologia e, mais recentemente, a Inovação refletem um amadurecimento histórico. No Brasil, o Sistema Nacional de C & T é de caráter recente. Ele é criado em 1975 congregando diversos planos (MOROSINI, 1991): PNDE Plano Nacional de Desenvolvimento Econômico, PBDCT - Plano Básico de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, PNPG Plano Nacional de Pós-graduação e tendo como um dos órgãos mais importantes do fomento o CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, criado em 1955 e, em nível de MEC, a CAPES, fomentadora da pós-graduação. Mesmo com as dificuldades históricas o país construiu um sistema de C&T que conta atualmente com pesquisadores doutores. Da mesma forma que a graduação se expande a pós-graduação brasileira também o faz. A pós-graduação está crescendo a uma média anual de 7%. Em março deste ano, contávamos com programas de pós, cursos e 148 mil estudantes (Guimarães in CASTRO, 2007). Tabela 2 Tabela 3

7 O Brasil é responsável por 2% da ciência mundial ( artigos publicados em 2006.). Ocupa o 15 lugar em produtividade e o 20 lugar em qualidade (citação) 7. A qualidade e o crescimento da pós-graduação brasileira seriam os fatores responsáveis pelo avanço 8. A seguir podemos identificar a série histórica dos grupos de pesquisa nas IES do país. E no gráfico a seguir a concentração regional dos mesmos. Tabela 4 IES, grupos, pesquisadores e pesq-doutores IES Grupos Pesquisadores Pesquisadores e doutores (D) (D)(P) em % Fonte: Frente à diversificação do sistema de C & T com a incorporação do conceito de inovação na agenda do setor empresarial e na política de fomento à pesquisa dos governos federal e estaduais o MCT Ministério de Ciência e Tecnologia, em sintonia 7 As áreas que mais cresceram na comparação entre os dois últimos triênios ( e ) foram psicologia e psiquiatria (70%), produção animal e vegetal (58%), ciências sociais (52%), medicina (47%), farmacologia (46%), ciência agronômica (46%, imunologia (44%), computação (44%) e ecologia e meio ambiente (40%). 8 As universidades com maior impacto estão a seguir listadas sendo seus dados relativos a artigos, citações, media de citação por artigo: Univ. Harvard (EUA), 9.003, , 9,91; Univ. Cambridge (Reino Unido), 4.748, , 6,71; Univ. Stanford (EUA), 4.568, , 7,57; Univ. Califórnia Berkeley (EUA), 4.772, , 6,99; Inst. de Tec de Massachusetts (EUA), 3.830, , 8,64; Inst. de Tec. da Califórnia (EUA), 2.446, , 8,92; Univ. Columbia (EUA), 4.209, , 7,25; Univ. Princeton (EUA), 2.091, , 6,66; Univ. Chicago (EUA), 2.638, , 7,42; Univ. Oxford (Reino Unido), 4.067, , 6,82. (Folha de São Paulo, 28 de out.2007 (web science, citações 2005 e 2007 de artigos de 2005). No Brasil ocupa o primeiro lugar o Instituto Butantã, seguido de da UNIFESP, da USP e da UFSM (ver anexo)

8 com o Governo Federal, elaborou o seu Plano de Aceleração do Crescimento PAC da Ciência. Este tem como meta para um investimento de 1,5% do PIB em P, D & I e é focado na área tecnológica. São R$ 41 bilhões dos quais 15,3 bilhões para 13 áreas de pesquisa estratégicas. O estado de São Paulo é o único a repassar o percentual devido às fundações de pesquisa estaduais - FAP s (1%). A nova legislação, junto a outras como a Lei da Inovação Tecnológica, busca reduzir a distância entre as iniciativas públicas e privadas, estimulando a pesquisa e a rápida absorção desses conhecimentos pelo setor produtivo. Quadro 1 Política de estado de C & T e o foco de investimentos, Brasil, Fonte: Gráfico 3 O PAC da Ciência se consubstancia em plano de Ação ( ) tendo como prioridades os quatro eixos estratégicos que norteiam a atual Política Nacional de C,T&I. As principais Linhas de Ação são:

9 I Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I (Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C, T&I, formação de Recursos Humanos para C,T&I 9, Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica); II Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas (Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas, Tecnologia para a Inovação nas Empresas, Incentivo à Criação e à Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia); III Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em áreas Estratégicas (Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia, Tecnologias da Informação, Insumos para a Saúde, Biocombustíveis, Energia Elétrica, Hidrogênio e Energia Renováveis, Petróleo, Gás e Carvão Mineral, Agronegócio, Biodiversidade e Recursos Naturais, Amazônia e Semi-Árido, Meteorologia e Mudanças Climáticas, Programa Espacial, Programam Nuclear, Defesa nacional e Segurança Pública; IV C, T&I para o Desenvolvimento Social (Popularização da C, T&I e Melhoria do Ensino de Ciências, Tecnologias para o Desenvolvimento Social). É neste contexto que a educação superior se insere com a perspectiva de um aumento no numero de bolsas CNPq/CAPES de quase 79% ( ; e ), com ênfase nas engenharias e nas áreas de conhecimento relevantes para o PITCE (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior). Pretende-se que a maior oferta de recursos humanos, combinada com os incentivos das Leis de Inovação e do Bem, aumente a atividade de P & D nas empresas e a absorção de mestres e doutores e, conseqüentemente, faça com que a proporção de pesquisadores nas empresas cresça de 26.3%, hoje, para 33.5% dos pesquisadores estimados em atividade de pesquisa no país para (MCT, p. 62) No atual contexto caracterizado por grandes e contínuas mudanças, a habilidade de explorar novas oportunidades é fundamental para as universidades. Além disso, a busca de diferenciais também é importante e, cada vez mais, a capacidade de inovação surge como um recurso organizacional para melhorar a competitividade. A universidade, como outras organizações, não fica alheia a esta realidade. De um lado, porque é ela própria fonte e ponto de partida de inovações. De outro, porque também esta organização pode e deve utilizar-se da inovação na melhoria de seus produtos e processos, com o objetivo de melhor desempenhar sua função, qual seja de ensinar, pesquisar e formar recursos humanos capazes de responder às necessidades da sociedade. 9 Ampliar o número de bolsas de formação, pesquisa e extensão concedidas pelo CNPq, com foco nas engenharias e áreas prioritárias da Política Industrial, Tecnológicas e de Comércio Exterior (PITCE) e em setores estratégicos para o desenvolvimento do País; favorecer a inserção de pesquisadores engenheiros e doutores nas empresas, como meio de induzir o nascimento de estruturas de P, D&I empresarial; promover a expansão e a qualificação do quadro de profissionais envolvidos nas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas ICTs, seguindo diretrizes que privilegiem o esforço da superação das desigualdades regionais.

10 3. A PUCRS Inovação na universidade A trajetória da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul tem origem na criação do curso superior de administração e finanças, inaugurado em 1931, que originou a Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas. Em 1948, foi aprovada a instalação da Universidade Católica do Rio Grande do Sul a qual seria, em 1950, agraciada pela Santa Sé com o titulo de Pontifícia. A PUCRS, em 2007, é constituída pelo campo central, localizado em Porto Alegre e pelos campi de Viamão e de Uruguaiana 10. Conta com alunos, com um percentual de 52% de conclusão, em 52 cursos de graduação com um percentual de 70% com a nota 5 (Conceito muito bom), segundo a avaliação do MEC. A pós-graduação strito sensu abarca 23 programas num total de 39 cursos, dos quais 19 cursos de mestrado foram avaliados pela CAPES com nota 4 ou superior e 10 cursos de doutorado com nota 5 ou superior. A pós-graduação lato sensu está presente em 68% das unidades acadêmicas da PUCRS, com 60 cursos que envolvem alunos. Existem 220 bolsas de Iniciação cientifica, 26 patentes e registros de software e 79 bolsistas de produtividade e/ou de desenvolvimento tecnológico. A IES se dedica a EAD e atendeu alunos em cursos de extensão, graduação e pós-graduação. Da mesma forma a PUCRS busca incentivar e promover a mobilidade dos estudantes por meio de intercâmbios acadêmicos num total de 44 convênios internacionais para a graduação e 52 para a pós-graduação. A PUCRS conta com docentes, dos quais 85% têm titulação de mestrado e doutorado e 34% têm regime integral (40h). A instituição tem mais de quinhentos laboratórios destinados a apoiar as atividades de ensino e pesquisa e um acervo de itens, em sua biblioteca. A infra-estrutura física e de equipamentos pedagógicos está sintetizada na tabela a seguir. Tabela 5 Infra estrutura física e equipamentos, PUCRS, Infra estrutura qtde m² Equipamentosto N. Área de Lazer Microcomputadores A PUCRS, através de seus campi central e de Viamão, tem forte atuação na capital do estado do Rio Grande do Sul e na região metropolitana com uma população de habitantes. Esta região é o terceiro maior pólo econômico do país concentrando as áreas industrial, calçadista, petroquímica, siderúrgica, metal-mecânica e de microeletrônica. Também é nesta região que estão localizadas mais de 9 instituições de ensino superior com cerca de 150 mil alunos. O campus de Uruguaiana está localizado na fronteira oeste do estado, limítrofe à Argentina. A principal atividade econômica é a agropecuária.

11 Auditório Servidores 164 Banheiros Impressoras Biblioteca Projetores 322 Instalaç. admins Retroprojetores - Laboratórios Televisores 175 Salas de aula Monitores Salas Coordenação Scanner 358 Salas de Docentes DVD 60 Fonte: PDI PUCRS, O plano estratégico de da instituição prevê como objetivos: a consolidação e expansão da graduação, da pós-graduação e da extensão com foco destaque na primeira; o crescimento com sustentabilidade; a diferenciação pela qualidade nos produtos e serviços, atualização e inovação, integração entre o ensino a pesquisa e o exercício de ações solidárias; a adoção de postura estratégica, seletiva e empreendedora; Indução e apoio à criação e consolidação de áreas ou núcleos de excelência na universidade; e a consolidação e expansão da educação a distância. É neste contexto, que a PUCRS cria a Rede INOVAPUC com o objetivo de articular os atores e os mecanismos relativos ao processo de inovação e empreendedorismo da Instituição. Seus parâmetros basilares discutem esta relação e o papel na sociedade do conhecimento, assim como, o conceito de Universidade Empreendedora. No tocante a Inovação e Empreendedorismo na Sociedade do Conhecimento é de destacar que o crescente peso da ciência e da tecnologia é cada vez mais tema central de intensos debates éticos e políticos (UNESCO, 2005). A inovação surge como uma resposta da ciência à busca de diferenciação por parte das empresas. Esta diferenciação pode ser a chave da sustentabilidade das mesmas em um mercado cada vez mais concorrencial. O conhecimento, por sua vez, é a base de um processo de inovação, e tem como insumo fundamental a informação. O processo de inovação e transferência de conhecimento é dinâmico, complexo e interativo, pois deve existir um fluxo de informações entre os agentes envolvidos no processo de produção do conhecimento. Este é caracterizado como uma contínua atividade de pesquisa, composta e estruturada pelas forças econômicas, pelo conhecimento tecnológico e pela demanda dos consumidores (BALESTRIN; VARGAS, 2004).

12 A inovação 11 é considerada um processo estratégico (HAMEL, 1999) do qual fazem parte a busca, descoberta, experimentação, desenvolvimento, imitação e adoção de novos produtos, processos ou técnicas organizacionais (DOSI, 1982). Como processo, a inovação é o ato de atribuir novas capacidades aos recursos das empresas (DRUCKER, 1998), sendo, portanto, um processo de aprendizagem organizacional (BELL; PAVITT, 2003). Pode-se dizer, portanto, que também para as universidades a inovação é um elemento importante visto que, como organização, a universidade tem responsabilidade e função em relação o desenvolvimento da sociedade como um todo. A inovação pode estar relacionada à criação de algo totalmente novo ou à adoção de algo já existente que pode ser aplicado tanto nos serviços oferecidos pela Universidade, quanto nos seus processos, nas tecnologias empregadas, nas práticas de ensino e de gestão, nos negócios ou nos investimentos institucionais, etc. O processo de inovação, portanto, deve ser valorizado e incentivado pela Universidade para que a melhoria contínua possa se instalar como prática corrente na instituição. Inovação e empreendedorismo, embora diferentes, são conceitos profundamente relacionados. É possível dizer que o empreendedorismo é o ato de utilizar inovações de forma oportuna, gerando novos negócios na economia. Empreendedor é o inovador com características que compreendem criatividade, persistência, habilidade de assegurar que seus desejos sejam realizados, liderança, iniciativa, flexibilidade, habilidade em conduzir situações e habilidade em utilização de recursos (FILION, 1991). No tocante a Universidade Empreendedora e seus desafios da Renovação é de considerar que a Universidade é um ambiente propício à inovação (ETZKOWITZ, 2003) e, como tal, uma fonte de inovações a serem transferidas para a sociedade como um todo. Nos últimos anos, autores como Burton Clark (2003) e Etzkowitz (1998 e 2000) têm usado o termo empreendedorismo com freqüência na área acadêmica, onde sustentam que a visão de uma Universidade Empreendedora é resultado das demandas da sociedade e da procura de sustentabilidade das instituições. O conceito de Universidade Empreendedora, tal como definido por Etzkowitz (2003), refere-se à capacidade da academia em formular objetivos [acadêmicos] claros, 11 Inovação é mais do que simplesmente o desenvolvimento de novos produtos e processos, e significando mudanças que alteram o desempenho das organizações (BELL; PAVITT, 2003), é fundamental para a estratégia das mesmas. Ou seja, deve fazer parte da definição da estratégia e seu desenvolvimento, estando presente desde a definição do negócio até o planejamento de como os objetivos devem ser alcançados (DRUCKER, 1998).

13 transformando o conhecimento gerado em agregação de valor econômico e social. Neste sentido, a universidade, tal como outras organizações, devem definir uma direção estratégica a seguir. Clark (2003) define a Universidade Empreendedora como sendo uma instituição ativa que faz mudanças na sua estrutura e no modo de reagir às demandas internas e externas. O autor considera que o termo Universidade Empreendedora 12 destaca com mais ênfase e clareza a necessidade de ações e de uma visão que leve a mudanças na postura das instituições. De acordo com Etzkowitz (1998) as universidades estão passando por um processo de mudanças que as faz incorporar na sua missão responsabilidade sobre o desenvolvimento econômico e social. Para tal, elas devem adaptar-se a esta sociedade em transformação e desenvolver capacidades que garantam sua sustentabilidade (CLARK, 2003). Isto implica uma mudança no que diz respeito ao processo de produção, difusão e aplicação dos conhecimentos (UNESCO, 2005) INOVAPUC: novos mecanismos de integração entre sociedade, universidade e conhecimento. A partir de 1999, a Universidade iniciou o processo de criação e desenvolvimento de uma série de ações visando prepará-la para um novo contexto que se configurava no cenário nacional, que apontava para a redução dos investimentos públicos diretos em Pesquisa e Desenvolvimento e um aumento das cooperações com as empresas. Este processo de aproximação com as empresas, visando ampliar os investimentos em P&D, ocorreu tanto de forma direta na interação Universidade- 12 Clark (2003) identifica cinco elementos que endereçam questões críticas do processo de mudança: uma direção forte e clara do caminho a seguir: uma das maiores dificuldades para a mudança envolve estruturas gerenciais inadequadas e sem capacidade de conduzir as mudanças necessárias. Isto requer uma postura forte e clara da direção a seguir, que deve ser incorporada (aceita) tanto pela administração central como pelos diversos departamentos acadêmicos, buscando uma conciliação entre os novos valores gerenciais com os valores acadêmicos tradicionais; desenvolvimento periférico expandido: frente às novas demandas, as atuais estruturas não conseguem responder satisfatoriamente, gerando uma distância cada vez maior entre as demandas da sociedade e a capacidade de atendê-las. Neste sentido, deve ser estimulado o desenvolvimento de novas estruturas e mecanismos institucionais que permitam atender satisfatoriamente estas novas demandas (centros de pesquisa interdisciplinares, ambientes de inovação, etc.); diversificação das fontes de financiamento: amplias as fontes de financiamento, quer seja para a sustentabilidade da pesquisa como para a própria sustentabilidade da Universidade; estimulação dos acadêmicos: o principal fator de mudança reside na aceitação do processo pelos departamentos da Universidade e todos os seus colaboradores, que devem ser estimulados a se incorporar no processo de transformação; desenvolvimento de uma cultura empreendedora integrada: criar uma cultura integrada, representada por uma visão compartilhada é crítico para o sucesso da mudança, gerando uma perspectiva institucional.

14 Empresa, quanto via os Fundos Setoriais, criados a partir do processo de privatização na segunda metade da década de 90. No final dos anos 90 foi criada a AGT (Agencia de Gestão Tecnológica), que faz a gestão de projetos conjuntos entre a universidade e as empresas. Em 2002 foi criado o Parque Cientifico e Tecnológico da PUCRS, o TECNOPUC, e em 2003 a Incubadora de Empresas de Base Tecnológica RAIAR.. No final do ano de 2004, com a mudança da gestão na Reitoria da Universidade, os temas empreendedorismo e inovação se aprofundam na nova equipe diretiva, se tornando um dos eixos estratégicos da nova Reitoria. Complementam os eixos estratégicos de gestão a Qualidade, Interação com a Sociedade e Integração Ensino, Pesquisa e Extensão. Na busca de maior organicidade nas ações nestas áreas, se iniciam as discussões visando a criação de uma rede que congregasse as principais ações da PUCRS nestas áreas, algumas das quais a Universidade já possuía destaque nos cenários nacional e internacional. A criação de um Grupo de Discussão na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação tinha por objetivo estabilizar conceitos básicos sobre as áreas de inovação e empreendedorismo e propor uma solução que fornecesse uma abordagem mais sistêmica nestas áreas. A partir do grupo de discussão sobre inovação e empreendedorismo que originou a Rede INOVAPUC a palavra inovação está associada a todo o processo de mudança, provocado ou não pelos elementos da rede, que agregue valor à Universidade e, por conseqüência, à sociedade. A expressão agregar valor é associada a todas as ações que possibilitam que a PUCRS cumpra com a sua missão (... produzir e difundir conhecimento e promover a formação humana e profissional, orientada por critérios de qualidade e relevância, na busca de uma sociedade justa e fraterna. ) e a aproximem de sua visão de futuro (...será referência nacional e internacional pela relevância das pesquisas e excelência dos seus cursos e serviço, com a marca da inovação e da ação solidária, promovendo a interação com a comunidade, a qualidade de vida e o diálogo entre ciência e fé. ). O foco da atuação da Universidade por meio da INOVAPUC é promover um esforço multidisciplinar para buscar soluções e oferecer respostas às demandas da sociedade em termos de desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural. Desta forma, a relação entre Universidade e Sociedade ocorre em dois sentidos: tanto problemas identificados na sociedade podem dar origem ao desenvolvimento de

15 pesquisas, quanto resultados e conhecimento já disponíveis na Universidade podem ser aplicados na solução de problemas existentes. Um dos objetivos da Universidade é promover a integração das diversas unidades envolvidas no processo de inovação e empreendedorismo, de forma a garantir a melhoria do fluxo de informações internamente e tornar as ações mais eficientes e efetivas, interna (na comunidade acadêmica) e externamente (na sociedade). Estruturação da Rede Inovapuc A partir destas discussões, ao final de 2005 foi constituída uma Assessoria na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação para o tema Inovação e Empreendedorismo. Esta assessoria tinha por primeiro objetivo realizar um mapeamento do processo de inovação e empreendedorismo na PUCRS, identificando atores, mecanismos envolvidos, funções e atividades das unidades, bem como a identificação de possíveis gargalos no processo de inovação e empreendedorismo. O processo de estruturação da Rede INOVAPUC teve como método a pesquisa-ação 13. Assim, a criação da Rede INOVAPUC foi definida a partir dos resultados da pesquisa e articula atores do Núcleo Acadêmico e Unidades Periféricas. O Núcleo Acadêmico é composto pelas Unidades Acadêmicas, Institutos de Pesquisa e a área de pesquisa do MCT, sendo unidades universitárias onde se desenvolvem as pesquisas científicas e tecnológicas. Os resultados destas pesquisas podem apresentar potencial transferência para a sociedade e para a própria Universidade. As Unidades Periféricas são mecanismos institucionais voltados à interação com a sociedade, mais especificamente com empresas e diferentes níveis de governo, conforme pode ser visualizado na Figura Os dados foram coletados por meio de entrevistas, de documentos e observação participante. As entrevistas ocorreram nas diversas unidades da PUCRS, priorizando as de maior atuação na relação Universidade-Empresa, os institutos de pesquisa e as Pró-Reitoras da universidade. O trabalho inicial foi um conjunto de entrevistas com as unidades da universidade que tinham um contato maior com as empresas, ou seja, que representam realmente a interação Universidade-Empresa na PUCRS, e são Unidades Periféricas de acordo com Clark (2003). Foram realizadas entrevistas com os gestores da Agência de Gestão Tecnológica (AGT), Incubadora Raiar, Escritório de Transferência de Tecnologia (ETT), Parque Científico e Tecnológico (TECNOPUC), Núcleo de Empreendedorismo da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia. Além destes, representando o Núcleo Acadêmico da Universidade (CLARK, 2003) foram entrevistados os diretores dos institutos de pesquisa da Universidade, sendo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPCT), Instituto de Pesquisas Biomédicas (IPB), Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG), Instituto do Meio Ambiente (IMA) e ainda a parte relativa à pesquisa do Museu de Ciência e Tecnologia (MCT). Também foram entrevistados

16 Quadro 2 Rede INOVAPUC, PUCRS, Brasil, 2008 Figura 1. Rede INOVAPUC Fonte: ANPROJETO INOVAPUC, 2007 A AGT é quem faz a gestão das relações entre a Universidade, as Empresas e o Governo no âmbito dos projetos de P&D. O papel da AGT no que diz respeito à relação à interface da Universidade com a sociedade é de captar suas demandas e canalizar as respostas a elas geradas na Universidade. Neste sentido, a AGT é o principal contato com as oportunidades que existem no mercado, tanto em relação às demandas para desenvolvimento de projetos em conjunto com empresas como para identificação de fontes de financiamento para a pesquisa na Universidade. Fonte: PUCRS, 2008 A Incubadora Raiar é uma incubadora de Base Tecnológica Multisetorial. Seu objetivo é abrigar empresas cujos produtos, processos e serviços sejam resultados de pesquisas aplicadas, prioritariamente oriundas de projetos de alunos, professores e funcionários da PUCRS. Por meio do processo de incubação as empresas poderão desenvolver as atividades necessárias para colocar seus produtos e serviços no mercado. Para tal a incubadora conta com o Serviço de Apoio à gestão, desenvolvendo as funções de gestão empresarial, envolvendo a comercialização, comunicação e marketing dos produtos. os Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação e de Extensão). A análise dos dados foi realizada sob controle do seminário central, de responsabilidade dos pesquisadores.

17 O TECNOPUC 14 atua como gestor das relações da Universidade com as empresas e entidades localizadas no Parque ou com interesse em nele se localizar, sendo também responsável pelo relacionamento do Parque e da Incubadora RAIAR com as várias instâncias de governo (municipal, estadual e federal) e com as entidades que congregam Parques e Incubadoras. Tem por objetivo atrair projetos de pesquisa científica e tecnológica desenvolvidos em conjunto com as empresas, inserindo a PUCRS diretamente no processo de desenvolvimento técnico, econômico e social da região e do país. O Núcleo Empreendedor tem por objetivo desenvolver ações relativas ao estímulo ao empreendedorismo no âmbito da Universidade. Além da pré-incubação de empresas, o Núcleo Empreendedor desenvolve atividades relacionadas à qualificação do processo empreendedor, tais como palestras e eventos relacionados ao tema, programas de capacitação, identificação e desenvolvimento de competências para o empreendedor e apoio na área de gestão. O Núcleo surgiu a partir de ações da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade, mas também tomou uma dimensão maior e atualmente é uma unidade de suporte para toda a Universidade. O Escritório de Transferência de Tecnologia - ETT tem por objetivo realizar a gestão da transferência de tecnologia da Universidade. O ETT deve atuar nas diversas 14 TECNOPUC Parque Científico e Tecnológico da PUCRS: é a resposta a uma demanda crescente da sociedade que buscou na universidade a possibilidade de estabelecer parcerias que permitissem um crescimento mútuo. Negócio - Habitat de pesquisa e inovação potencializador do capital intelectual de seus atores; Missão - Criar uma comunidade de pesquisa e inovação transdisciplinar por meio da colaboração entre academia, empresas e governo visando aumentar a competitividade dos seus atores e melhorar a qualidade de vida de suas comunidades; Visão - Em 2010 o TECNOPUC será referência nacional e internacional pela relevância das pesquisas com a marca da inovação, promovendo o desenvolvimento tecnológico, econômico e social da região. Tem como princípios: Zelo pela imagem e cultura da PUCRS; Respeito aos princípios da ética; Eqüidade de tratamento aos parceiros; Qualidade e inovação na gestão; Valorização da potencialidade dos pesquisadores da PUCRS; e Visão global com atuação local. Áreas temáticas do TECNOPUC: é um parque científico e tecnológico multi-temático, focado em três áreas: a) Tecnologia da Informação e Comunicação; b) Energia e Física Aplicada; e c) Ciências Biológicas, da Saúde e Biotecnologia. Estas áreas temáticas foram definidas em função da competência acadêmica da universidade, envolvendo grupos de pesquisa científica e tecnológica e cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado), associada à existência de demanda de sociedade. O TECNOPUC possui 5,4 há e é a parte integrante do campus central da PUCRS, com mais de 70 há de área total. Situa-se em local privilegiado da capital do Estado do Rio Grande do Sul, com bela urbanização, que acolhe mais de estudantes, professores e funcionários. Atualmente são 70 projetos de pesquisa e desenvolvimento envolvendo 60 pesquisadores e quase 400 estudantes de todos os níveis. O parque inteiro tem uma área de 5,6 há e reúne empresas multinacionais e regionais. A Fase II do TECNOPUC representará uma expansão de mais de 20 mil m² em área construída para receber novas parcerias e empreendimentos. Estes novos ambientes, com espaços modulares, irão abrigar empresas intensas em tecnologia, associações, centros de P&D da universidade voltados à interação com empresas e a ampliação da incubadora RAIAR.

18 formas de transferência de tecnologia Universidade-Empresa, incluindo a propriedade intelectual, dando suporte ao trabalho conjunto entre estes agentes. O IDÉIA atua como área multidisciplinar tendo por objetivo a pesquisa e o desenvolvimento. Esta unidade sedia projetos de diversas Unidades Acadêmicas e atuar como incubadora de projetos (spin-off acadêmico). Finalmente, o LABELO é um laboratório especializado em calibração e ensaios, focado na área de metrologia cientifica e industrial, acreditado aos organismos de competência nacional. Inicialmente, a rede INOVAPUC, originária da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação, era focada nas ações de Pesquisa da Universidade. No entanto, a partir de discussões sobre o objetivo da rede, e considerando a importância da articulação das ações da Universidade para a efetividade de sua atuação na sociedade, todas as Pró- Reitorias consideraram que era fundamental tratar também as ações de forma conjunta, integrando pesquisa, ensino e extensão. Desta forma, também estão representadas, por meio das Unidades Acadêmicas e da atuação de diversas Unidades Periféricas, as ações de ensino e extensão da PUCRS, envolvendo atualmente as Pró-Reitorias de Extensão, Graduação, Administração e Ação Comunitária. Funcionamento da Rede INOVAPUC A rede INOVAPUC articula os atores envolvidos no ensino, pesquisa e extensão. Neste sentido o grupo de gestores das Unidades periféricas reúne-se mensalmente com o objetivo de trocar informações, resolver problemas e identificar oportunidades de melhorias no processo de inovação e empreendedorismo na Universidade. A Rede conta também com o Fórum INOVAPUC e o sistema Banco de Idéias. O Fórum INOVAPUC é permanente e é o elo entre o Núcleo Acadêmico e as Unidades Periféricas. Está constituído pelos gestores das Unidades Periféricas e pelos Agentes de Inovação, que são representantes de cada uma das Unidades participantes do Núcleo Acadêmico, indicados pelos respectivos Diretores. Estes Agentes de Inovação têm a função de comunicar as ações de inovação em desenvolvimento e às Unidades as oportunidades e demandas da sociedade e de outras Unidades. O Fórum promove a disseminação do conhecimento gerado na Universidade entre Núcleo Acadêmico e Unidades Periféricas, de forma a promover a ligação entre a produção científica e as oportunidades do mercado. Assim, o conhecimento e as inovações gerados com a pesquisa podem ser transformados em empreendimentos, da

19 mesma forma que demandas da sociedade podem gerar projetos de pesquisa e desenvolvimento. O Fórum ocorre em quatro reuniões anuais. A coordenação do Fórum INOVAPUC deve apresentar propostas de encaminhamento de demandas das reuniões anteriores, apresentar evolução e resultados do Banco de Idéias e apresentar temas para discussão. Os Agentes de Inovação (AI) devem comunicar as ações de inovação em desenvolvimento nas Unidades, comunicar oportunidades identificadas e demandas recebidas que possam ter relação com demais Unidades participantes do Fórum; comunicar as necessidades das Unidades em relação a informações e treinamentos na área de inovação; e discutir a aprovação das propostas apresentadas no Banco de Idéias. Os Gestores das Unidades Periféricas comunicam demandas e oportunidades recebidas que possam ter relação com demais Unidades participantes do Fórum e discutem a aprovação das propostas apresentadas no Banco de Idéias. Também ocorre no Fórum palestras com pesquisador(es) renomado(s) da área de Inovação e Transferência de Tecnologia, para servir de marco teórico referencial para o trabalho a ser desenvolvido. O Banco de Idéias atende o objetivo de poder gerenciar de uma forma eficiente as idéias inovadoras a Gerência de Tecnologia da Informação e Telecomunicação (GTIT) informatizou o processo de armazenamento das idéias propostas para que possam ser analisadas, melhoradas e implementadas. A este processo foi dado o nome de Banco de idéias. Este workflow define a ordem de execução e as condições pela qual cada tarefa é iniciada. Além disso, ele é capaz de representar a sincronização das tarefas e o fluxo de informações buscando a automação de um processo de negócio, total ou parcialmente, durante o qual documentos, informações e tarefas são passadas entre os participantes do processo. Este processo sempre inicia com o preenchimento, por algum integrante do grupo Fórum INOVAPUC, do formulário eletrônico que contém as informações necessárias para o seu cadastro. A partir de então, a idéia passa por diversas etapas. A primeira é de análise/ avaliação na qual para cada idéia são nomeados de um a três avaliadores pela coordenação tendo como critério de seleção o nível de conhecimento que o avaliador tem em relação ao que se trata a idéia. Quando avaliada favoravelmente a idéia passa para a etapa de discussão no grupo do Fórum, onde um mediador, designado pela coordenação, tem a responsabilidade de com base nas informações anteriores, gerenciar um quadro de discussão para a idéia proposta. Após este realizará um relato da

20 discussão. A última etapa é, se aprovada a idéia, de ratificação em uma reunião presencial do Fórum INOVAPUC. As diversas ações da Universidade na dimensão de Inovação e Empreendedorismo têm apresentado impactos importantes nos últimos anos em diversas frentes, em especial nas áreas de pesquisa e Pós-Graduação, tendo me vista a conexão próxima existente entre a Rede INOVAPUC e a pesquisa na PUCRS. Neste sentido, para ilustrar estes impactos (Tabela 1), verifica-se que a PUCRS é a 17ª. universidade em número de grupos de pesquisa homologados pelo CNPq, sendo a primeira universidade particular comunitária neste ranking. Este é o segundo biênio em que a instituição aparece nesta posição, reflexo direto das diversas ações na área de fomento a pesquisa na universidade, que desde 2001 possui seu foco central na inovação como fator discriminante das atividades da instituição nesta área. É de destacar o Parque Cientifico e Tecnológico (criado em 2002), a Incubadora RAIAR (criada em 2003), o Escritório de Transferência de Tecnologia (criado em 2005) e a Rede INOVAPUC (criada em 2007). Tabela 6 Classificação das IES segundo o número de grupos de pesquisa da instituição, Brasil, 2007 Classificação IES Nº. Grupos 1º USP º UFRJ 853 3º UNESP 774 4º UFMG 650 5º UNICAMP 628 6º UFRGS º PUCRS 271 Fonte: Como conseqüência natural do crescimento e maior visibilidade da pesquisa na universidade, na ultima avaliação da CAPES em 2007 (referente ao triênio ), considerando as médias das avaliações dos Programas Stricto Sensu das Instituições com mais de 10 Programas de PG, a PUCRS está na segunda posição da Região Sul (média 4,48), entre todas as universidades. Nesta relação, a tabela a seguir, a UFRGS é a primeira colocada (média 4,89). Esta evolução da avaliação é reflexo direto do crescimento dos grupos de pesquisa e de sua produção científica e tecnológica, pois neste período, de 2001 a 2007, a universidade passou de 5 patentes depositadas para 32, sendo 28 patentes e 4 registros de software. As ações do Escritório de Transferência de Tecnologia (ETT) são determinantes deste crescimento.

21 Tabela 7 Classificação de IES segundo a avaliação de Programas de Pós-graduação strito sensu ( mestrado e/ou doutorado), Região Sul, Brasil, IES Número Progrmas Média % Cursos 6+7 % Cursos 5 % Cursos % Cursos 3, 4 UFRGS 75 4,893 21,33 44,00 65,33 34,67 UFPR 49 4,061 4,08 18,37 22,45 77,55 UFSC 50 4,3 8 32, UFSM 25 4, , FURG 12 3, , UFPEL 16 4,1875 6,25 12,50 18,75 81,25 PUCRS 25 4, , PUCPR 12 3, ,67 16,67 83,33 UEM 24 4,1666 8,33 20,84 29,17 70,83 UEL 22 3, ,18 18,18 81,82 UNISINOS 16 4,25 6,25 31,25 37,5 62,5 Fonte: Outros fatores relevantes, mesmo que indiretos, foram os aumentos de bolsas e do fomento aos projetos de pesquisa científica e tecnológica da PUCRS. Em função da criação do TECNOPUC (com direcionamento de seus recursos para a área de pesquisa, via a criação de um Fundo de Pesquisa) e a atuação da AGT (Agencia de Gestão Tecnológica) na atração de novos projetos de P&D o volume de bolsas de IC (Iniciação Científica) da própria universidade, passou de 80 em 2004 para 150 em 2006 e 230 em Da mesma forma, o volume de bolsa de mestrado e doutorado oferecidos pela própria universidade aumentou em 320 (120 bolsas de Doutorado e 200 de Mestrado. Este aumento é fruto da criação em 2005 do Programa PROBOLSAS, com recursos do Fundo de Pesquisa do Tecnopuc. É de reforçar que estas bolsas não incluem as bolsas da CAPES e CNPq. Finalmente, do ponto de vista de captação direta de recursos de pesquisa e desenvolvimento por parte da universidade junto às empresas e a FINEP, com foco na interação Universidade-Empresa-Governo, a evolução dos volumes captados mostram claramente a importância das ações nas áreas de inovação e empreeendedorismo, via as Unidades e setores da Rede INOVAPUC. A evolução destas captações de recursos para projetos de P&D é significativa no período, passando de 1,5 milhões em 2000 (considerando 9 empresas parceiras) para mais de 27 milhões no ano 2007 (considerando 70 empresas parceiras),stes dados não incluem os projetos de órgãos tradicionais de fomento, como CNPq, CAPES, FAPERGS e outras fontes nacionais e internacionais. O aumento de recursos captados se reflete diretamente na ampliação das bolsas de IC para os alunos de graduação, equipamentos, bolsas de mestrado e

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