MINISTÉRIO DO TRABALHO FAMÍLIA E SOLIDARIEDADE - Gabinete do Ministro - Nota Justificativa

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO FAMÍLIA E SOLIDARIEDADE - Gabinete do Ministro - Nota Justificativa O Ministério do Trabalho, Família e Solidariedade, integrado na estrutura orgânica do Governo, é o departamento governamental responsável pela coordenação e execucao das politicas em matéria de trabalho, Família, protecção, segurança e inserção sociais, incumbindo-lhe designadamente: Orientação, acompanhamento e avaliação da execução das politicas sociais activas, definidas pelo Governo em matéria de protecção, integração, promoção e solidariedade sociais, em estrita articulação com os organismos públicos e privados que actuam nesse domínio, visando a redução da pobreza e as desigualdades sociais; Cumprimento das disposições legais relativas às condições de trabalho e ao sistema de protecção e defesa dos direitos dos trabalhadores e promoção da justiça e coesão sociais; Apoio aos parceiros sociais na resolução de conflitos laborais e actividades ligadas à Organização Internacional de Trabalho (OIT). A fim de cumprir todos esses pressupostos, e de atingir os objectivos estabelecidos, torna-se indispensável a afectação de recursos, que permitem a realização de projectos e actividades já identificados, que visam responder aos múltiplos e complexos problemas que afectam as camadas mais desfavorecidas da população, em particular os grupos em situação de vulnerabilidade e risco. Isso, no sentido de contribuir para a promoção do equilibrio e justiça sociais, ao reforço da solidariedade e do combate à pobreza e a exclusão social e consequentemente ao desenvolvimento socioeconomico sustentável do país. Na elaboração da proposta do Orçamento de Investimento para o ano de 2006, foram tidos em conta: os princípios da boa governação e as grandes reformas em curso, nomeadamente a introdução da filosofia de gestão por resultados; o Quadro de Despesas a Médio Prazo a nível do Sector do Trabalho, Família

2 e Solidariedade no sentido de, espelhar uma visão analítica e pormenorizada das despesas públicas, tanto de funcionamento como de investimentos, assim como dispor de elementos que permitem uma percepção global do sector, em estreita articulação com os outros sectores, e igualmente favorecer a disciplina orçamental, garantindo a adequação entre as despesas e o enquadramento macroeconómico perspectivado; os grandes instrumentos estratégicos de políticas e de planificação definidos pelo governo, entre outros, o DECRP e o Prgrama de governo para a VII Legislatura, bem como as orientações do Ministerio das Finanças e Administração Pública, sobre essa matéria. Assim, a proposta de orçamento para esse sector tem como preocupações fundamentais: melhorar o impacto das políticas públicas, assegurando uma ligação estreita entre as prioridades do governo e as politicas sectoriais, e criar condições para o seu desenvolvimento e a sua sustentabilidade, a médio e longo prazos, reforçando a eficácia técnica na afectação dos recursos e sua aplicação na implementação dos respectivos programas e projectos. Nessa perspectiva, apresenta-se a proposta orçamental global (Serviços simples e serviços autónomos) do MTFS no valor de ,00 (Dois bilhoes, duzentos e oitenta milhões, trezentos e sete mil, quinhentos e trinta e cinco escudos). Esta diferença justifica-se, essencialmente pela complexidade e natureza das áreas de intervenção tuteladas pelo Ministério, os múltiplos problemas existentes, sobretudo os de carácter socioeconómico, cuja resolução implica recursos, sem os quais torna-se difícil organizar e garantir as intervenções que se impõem, e desse modo contribuir para uma maior coesão e justiça sociais na sociedade caboverdiana. A proposta de orçamento está estruturada por departamentos, em programas e sub-programas, a saber: A) GABINETE DO MINISTRO Sub-Programa 27.2 Integração dos Pobres na Economia 1. Programa de Luta Contra a Pobreza no Meio Rural (PLPR)

3 O Governo de Cabo Verde e Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola FIDA, assinaram um acordo no quadro do Programa de Luta Contra a Pobreza no meio Rural. O programa visa melhorar as condições de vida dos pobres no meio rural nas ilhas de S. Antão, S. Nicolau, Fogo, Brava e Santiago (Concelhos de tarrafal e S. Miguel). 2. Promoção Sócio-Economica de Grupos Desfavorecidos (PSGD) O projecto visa a redução da pobreza e promover grupos desfavorecidos, através de: a) Mobilização social e reforço das capacidades dos parceiros e beneficiários; b) Apoio as iniciativas de desenvolvimento local; c) Promoção de micro.crédito; d) Funcionamento do Projecto. Os beneficiários do projecto, são os trabalhadores das FAIMO, mulheres chefe de família e jovens a procura de primeiro emprego, pessoas portadoras de deficiência. C) DIRECÇÃO GERAL DA SOLIDARIEDADE SOCIAL A proposta de orçamento para a execução dos programas e projectos da DGSS, enquadra-se no âmbito do Programa 25 Protecção, Integração e Inserção Sociais do Plano Nacional do Desenvolvimento previsto para , do DECRP, Eixo -5 e do Quadro de Despesa a Médio prazo do Ministério. No quadro desses programas foram identificados vários projectos, a seguir indicados, tendo, dentre outros, os seguintes objectivos: i) a reestruturação e organização do sector para uma intervenção mais adequada e eficaz; ii) o desenvolvimento de programas, de modo a assegurar, em parceria com outras instituições e organizações, a protecção e a integração dos indivíduos, grupos e famílias mais vulneráveis da população e em situação de risco e ou exclusão social visando a melhoria da sua condição de vida e contribuir para a redução da pobreza.

4 Sub Programa 25.2 Desenvolvimento de uma capacidade de intervenção para grupos alvo em situação de risco/exclusão social 1.Criação do Centro Nacional da Pensão Social Com vista à melhoria da gestão da Pensão do Regime não Contributivo, dentre outras medidas tomadas, destacam-se: i) a criação da base de dados dos beneficiários dessa pensão; ii) a unificação das duas pensões que integram esse regime (PSM e PSS); iii) a criação do Centro Nacional da Pensão Social. 2. Protecção Social Mínima Este programa consiste na atribuição de uma Pensão Social Mínima aos indivíduos pertencentes a diversos grupos sociais, que perderam temporária ou definitivamente a capacidade de garantir a sua própria subsistência e que não se encontram cobertos por nenhum sistema de segurança social. Fazem parte deste grupo: idosos, deficientes, doentes crónicos entre outros, num total de 7.514, distribuído por todos os concelhos do país. Cada beneficiário aufere mensalmente uma pensão no valor de 3000$00. Para 2006 prevê-se um aumento do universo dos beneficiários na ordem de 7%, perfazendo assim um total de pensionistas, o que representa um custo anual na ordem de ,00 (Duzentos e oitenta e nove milhões, quatrocentos e quarenta mil escudos). 3. Pensão de Solidariedade Social Esta pensão é destinada aos ex- trabalhadores das FAIMO que reúnem os requisitos estabelecidos no Dec. Lei n.º 29/2003, de 25 de Agosto, e tem por objectivo assegurar a protecção social dos trabalhadores que foram afastados das FAIMO, por limite de idade, acidente de trabalho ou doença, desde que não exerçam actividades remuneradas e não se encontrem abrangidos por qualquer sistema de previdência social. O número dos beneficiários dessa pensão em 2005 era aproximadamente de 9.932, distribuídos por todos os concelhos do país, representando um custo anual de ,00 (trezentos e setenta e cinco milhões, quatrocentos e vinte e nove mil escudos).

5 Para o ano 2006 está previsto o aumento do universo dos beneficiários na ordem de 9%, elevando, assim, a despesa anual com esta pensão na ordem de ,00 (Quatrocentos e nove milhões, duzentos e vinte e dois mil escudos). Igualmente, de mencionar que, se houver uniformização das pensões do regime não contributivo há que ter conta uma eventual uniformização das prestações mensais, o que acarretaria alteração quer dos montantes globais, quer dos custos de pagamento, assegurado até agora por entidades diferentes (Câmaras Municipais e Correios de Cabo Verde), aspectos que deverão ser levados em conta na planificação financeira. 5. Programa de apoio ao acesso aos cuidados de saúde A fim de assegurar o acesso aos cuidados medicomedicamentosos, principalmente em matéria de aquisição de medicamentos e despesas com os exames complementares de diagnóstico, aos beneficiários da protecção social, regime não contributivo, há necessidade de afectação de uma verba própria para suportar os respectivos encargos 6. Integração sócio económica dos repatriados Os cidadãos cabo-verdianos repatriados, principalmente os que foram expulsos recentemente dos países de acolhimento, enfrentam grandes dificuldades de integração na sociedade cabo-verdiana, tendo em conta que, muitos por terem emigrado desde tenra idade, pouco ou nada conheciam de Cabo Verde, e maior parte não tem familiares próximos residentes no país, nem uma ocupação profissional, o que complica ainda mais a sua situação. A essas situações desfavoráveis juntam-se outros de índole individual, que se relacionam com alguns casos de comportamentos e práticas desviantes que concorrem para o reforço da situação de marginalização e exclusão sociais, tais como, a ocorrência de violências, furtos, tráfico e consumo de drogas, entre outros. Essas práticas ocorrem, com particular incidência, nos concelhos da Praia, Mosteiros, S. Filipe e Brava, onde se concentra o maior número de repatriados, de acordo com o levantamento efectuado pelo Instituto das Comunidades, em No intuito de resolver esses problemas e a fim de facilitar o processo de integração sócio- económica desse grupo, que se

6 encontra em situação de risco e/ ou exclusão social, foram criados Gabinetes de Atendimento Personalizado nos concelhos dos Mosteiros e da Brava, estando a decorrer negociações visando a instalação também dessas unidades noutros concelhos, nomeadamente na Praia e S. Filipe. Assim, para assegurar a continuidade do funcionamento desses gabinetes e a instalação de outros, assim como a implementação dos projectos identificados designadamente, formação profissional, aprendizagem da língua portuguesa, ocupação de tempos livres, apoio em estabelecimentos prisionais, inserção no mundo laboral e elaboração de um estudo sobre a problemática dos repatriados. 7. Apoio à Protecção e Integração dos grupos em situação de risco e/ou de exclusão social Em Cabo Verde, nos últimos tempos, algumas problemáticas sociais vêm ganhando uma maior visibilidade, sobretudo nos maiores centros urbanos, não só pela sua configuração, mas também pelas preocupações e efeitos que geram no seio da população. Trata se, de um modo geral, de famílias com graves problemas sociais e económicos, dificultando o cumprimento as suas responsabilidades na educação e sustento dos filhos; de crianças em situação de rua e vítimas de negligência, órfãos, pessoas portadoras de deficiência carenciados, toxicodependentes, repatriados de entre outros. Para fazer face aos problemas decorrentes dessas situações importa organizar programas de intervenção dirigidos a indivíduos e grupos afectados por essas problemáticas. Assim, tendo em conta as competências e o papel da Direcção Geral da Solidariedade Social em matéria de políticas sociais para os mais carenciados há que prever recursos para o desenvolvimento de programas e projectos específicos nesse domínio visando a integração e inserção sociais desses grupos, designadamente: 7.1. Programa de Apoio na área de Deficiência. Com este Programa pretende-se criar condições que permitam assegurar a igualdade de oportunidades aos portadores de deficiência e contribuir para sua integração na sociedade cabo-verdiana. Concretamente pretende-se apoiar esse grupo, principalmente através das organizações e associações que intervêm nessa área, designadamente: (AADIC), Associação de Promoção da Saúde Mental (A PONTE), Centro de Reabilitação Com Base Comunitária (RBC) e Associação dos Deficientes de S. Vicente (ADEF), de entre outras.

7 Esses apoios traduzem-se no reforço de recursos a serem afectados a essas organizações, para desenvolvimento de actividades a favor desse grupo alvo. Particularmente, e tendo em conta que para os portadores de deficiência auditiva e os surdos, não existem Serviços organizados nem instituições que prestam serviços aos mesmos. 7.2 Apoio a Estudantes de Famílias Carenciadas Este projecto consiste na atribuição de apoio financeiro a estudantes de famílias carenciadas sem possibilidades de assegurar os encargos com os seus filhos ou educandos, e que não cobertos pelo ICASE e ou outras instituições, e que pretendem dar continuidade aos estudos a nível técnicoprofissional, médio e, ou superior, nos estabelecimentos de ensino privados ou públicos existentes no ou fora do país. Assim, propõe-se apoiar 300 estudantes de famílias carenciadas para a frequência de formação em diversas áreas, a nível técnico profissional, médio e superior. Trata-se de alunos que concluíram o ensino secundário, que não conseguiram bolsas de estudos para prosseguir os seus estudos e as respectivas famílias não têm recursos assegurar os encargos com a formação dos seus educandos, nem no país nem no exterior. A maioria desses estudantes é proveniente de outras ilhas ou concelhos; outros foram contemplados com vagas para o ensino superior disponibilizadas pelas Câmaras Municipais, ou então não conseguiram qualquer apoio sócio-educativo que lhes permitisse prosseguir os seus estudos. Assim, foi identificada essa resposta, que deve ser tomada como um complemento à intervenção assegurada pelas estruturas da área da educação nessa matéria, e que visa o reforço da capacidade das famílias com dificuldades sócio- económicas, constituindo um apoio para os respectivos educandos, de modo a permitir-lhes o acesso à formação e qualificação profissional, e consequentemente ao mercado de emprego Programa de Apoio a Indivíduos e Famílias Carenciados Decorrente da situação de desemprego e de pobreza que ainda afecta largas camadas da população cabo-verdiana, em particular as famílias dirigidas por mulheres, a DGSS é confrontada com uma grande demanda que se traduz em pedidos de apoio de natureza diversa por parte de indivíduos famílias e

8 grupos pertencentes às camadas sociais da população em situação de carência e de vulnerabilidade. Esses pedidos, provenientes dos próprios requerentes ou através de organismos públicos, privados e das ONG s, visam responder a situações diversas em matéria de acesso aos cuidados médico medicamentosos, educação, habitação, meios de sobrevivência, e realizações culturais, designadamente: i)alimentação e alojamento, principalmente os doentes carenciados evacuados das outras ilhas; ii) Reabilitação e construção de casas; iii) Actividades geradoras de rendimento, entre outros Programa de Atendimento e Apoio a órfãos e outras crianças em situação de vulnerabilidade pessoal e social Com este projecto pretende-se proporcionar a crianças e adolescentes órfãos e /ou em situação de vulnerabilidade pessoal e social, condições que lhes permitam um desenvolvimento integral e harmonioso, bem como capacitar as respectivas famílias de acolhimento com meios para fazer face à educação e protecção dos mesmos. Este projecto, orçado em ,00 (Nove milhões de escudos), co-financiado pelo UNICEF e CCS-SIDA, é coordenado pela DGSS e a sua execução será assegurada pelas ONG s e pelas Câmaras Municipais. Sub Programa 25.3 Promoção e Apoio às Iniciativas Locais e de Desenvolvimento Comunitário 1. Apoio às Organizações e Associações A fim de implementar as políticas sociais consignadas no Programa do Governo dirigidas aos mais carenciados há que reforçar as ONG s e Associações que intervêm nesse domínio da protecção social, no sentido de contribuir a melhoria da sua intervenção e desenvolvimento de actividade a favor dos grupos alvo em situação de risco e ou exclusão social. Nesse sentido, propõe-se que esse departamento seja dotado de uma verba no valor de ,00 (Quinze milhões de escudos) para desenvolvimento de projectos, alguns já com financiamento garantido, e outros em curso, designadamente e nas seguintes áreas do desenvolvimento comunitário, através de estabelecimento de protocolos específicos.

9 2. Centro de Estudos Economia Solidária do Atlântico Cabo Verde integra o Programa de Iniciativa Comunitária INETERRG -III B, enquadrado no espaço de cooperação do Programa da Macaronésia, que permite alargar a países terceiros limítrofes, que englobam geograficamente as regiões dos Açores Canárias e Madeira. Assim, este projecto insere-se no âmbito do acordo de cooperação transnacional estabelecido no quadro do referido programa e visa o intercambio e aprofundamento das experiências e de reflexão, entre os países e regiões envolvidos, concretamente sobre formas económicas, de produção, e distribuição de bens e serviços que tenham conta objectivos sociais, culturais, ambientais e de desenvolvimento integrado, e que concorrem para a luta contra a pobreza e exclusão social. A criação desse centro visa entre outros objectivos: i) a produção de conhecimento cientifico inovador no domínio da economia solidária, desenvolvendo estudos e projectos de investigação; ii) a criação de um centro internacional de competências em Economia Solidária, que possa dar assistência técnica e consultoria a projectos nessa área aos países e regiões envolvidos. Para a implementação desse centro, e de acordo com os compromissos assumidos pela parte Cabo-verdiana no âmbito desse projecto, é necessário a alocação de uma verba no valor de ,00 (Dois milhões e quinhentos mil escudos). 3. Apoio na Área da Terceira Idade Com este programa pretende-se apoiar o desenvolvimento de projectos e actividades que visam a melhoria a condição de vida das pessoas idosas, principalmente através de organismos e organizações públicos e privados, Câmaras Municipais, ONG s e associações comunitárias, que constituem parceiros privilegiados do Governo na resolução dos problemas que afectam esse grupo etário da população. Muitas das respostas são desenvolvidos em equipamentos sociais, designadamente centro de dia, lares e/ou através da prestação de serviços ao domicilio, assim a atribuição de passes sociais, subsídio para aquisição de óculos e próteses. Para assegurar as despesas relacionadas com a realização desse programa ao nível nacional, propõe-se afectação de uma verba em cerca de ,00 (Onze milhões de escudos).

10 d) INSPECÇÃO GERAL DO TRABALHO Sub-Programa 24.1 Revisão da legislação 1. Formação Dirigida a Técnicos da IGT para adaptção ao novo Código laboral A entrada em vigor do novo Código laboral constitui um grande desafio para a IGT, a quem se prevê atribuir maiores competências. É nesta perspectiva que se propõe esta formação que terá como beneficiários directos os técnicos afectos á Inspecção Geral do Trabalho. Prevê-se um montante de ,00 (dois milhões e quinhentos mil Escudos), para esse projecto, visando garantir maior eficácia na prestação de serviços. Sub Programa 24.2 Adequação das Condições de Trabalho a novo contexto Social e Económico 1. Capacitação dos Agentes inspectivos que lidam com processos de contra-ordenação laboral Consiste na promoção de acções de formação de capacitação dos técnicos da IGT, que no dia a dia lidam com a preparação, organização e instrução dos processos de contraordenação laboral. O custo desse projecto está estimado em ,00 (Oitocentos mil escudos) e espera-se que esta estrutura esteja adaptada ao novo contexto nacional. 2. Formação Sobre Segurança, Higiene, Saúde no Trabalho/Prevenção de Riscos profissionais. Esta formação destina-se a inspectores afectos à IGT nas áreas de segurança, saúde e riscos profissionais, nos Portos e nas Unidades industriais, visando o alargamento dos conhecimentos dos inspectores no que toca a prevenção de riscos de acidentes de trabalho e doenças profissionais e a

11 salvaguarda de melhores condições de trabalho dos trabalhadores. Propõe-se para o efeito, uma verba no valor de ,00 (Um milhão, cento e vinte mil escudos). e) INSTITUTO CABOVERDIANO DE MENORES Sub-Programa-26.1 Promoção e Defesa dos Direitos das Criança 1. Disque e Denúncia SOS Criança O projecto visa garantir um canal de denuncia anónima, com funcionamento de 24 horas e com abrangência nacional, bem como formação de um banco de dados, estatístico sintetizado para indicadores, que subsidirão o ICM na sua prática de intervenção social na área de violação de direitos, visto que o projecto na sua essência esta voltada para a questão da violência que envolve crianças e adolescentes. O custo deste projecto está estimado em ,00 (Três milhões, cento e cinquenta e nove mil, seiscentos e vinte e três escudos). 2. Criação da Delegação da Ilha do Fogo Pretende-se com o presente projecto criar na região de Fogo/Brava uma Delegação do ICM que ficará sediada na Cidade de S.Filipe, que dará a cobertura aos três Concelhos desta região, visando contribuir para a garantia e promoção dos direitos das crianças nos referidos Concelhos. Propõe-se o valor de ,00 (Dois milhões, cento e sessenta e sete mil, oitocentos e cinquenta e dois escudos). 3. Família Substituta O presente projecto constitui-se como um instrumento viabilizador para atender a necessidades das crianças privadas de permanecer na família biológica. E visa criar uma alternativa de desinstitucionalização das crianças atendidas nos Centros de Emergência Infantil - CEI, e outros Centros, atendendo de forma personalizada e minimizando os efeitos

12 perversos do regime de institucionalização de crianças e adolescentes. Prevê-se o montante de ,00 (Tês milhões, cento e quarenta e três mil escudos). 4. Centros de Emergência Infantil O projecto visa a continuidade do funcionamento da CEI, implementados na Cidade da Praia e no Mindelo. Estes Centros destinam-se ao acolhimento provisório de crianças vítimas de violência física ou moral por parte da família ou outrem, crianças órfãos afectads pelo HIV/SIDA. O custo do projecto está estimado em ,00 (Doze milhões de escudos). 5. Apoio a crianças em situação de risco e respectiva família O projecto visa melhorar as condições de vida das crianças e das respectivas famílias, nomeadamente: Promoção da educação escolar de crianças e adolescentes; promoção da formação profissional para adolescentes e promover a reiserção social e familiar destas crianças, dando prioridade as crianças em situação de rua e as crianças acolhidas em Centros de Protecção Socila e de medidas sócio-educativas (para jovens em conflito com a lei). Prevê-se o montante de ,00 (seis milhões de escudos).

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