Guarda-corpo. São aplicados em locais de uso privativo e coletivo, em edificações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guarda-corpo. São aplicados em locais de uso privativo e coletivo, em edificações"

Transcrição

1 MATERIAL OPÇÕES Veja abaixo os tipos de caixilhos GUARDA-CORPO JANELAS PADRONIZADAS FACADAS-CORTINA FACADAS COM PLACAS DE ROCA FACADAS COM PLACAS CERÂMICAS FIXADAS COM INSERTES METÁLICOS CECKLIST Itens a serem verificados na especificação Características específicas do projeto Dimensões e tolerâncias Desempenho e durabilidade Recebimento em obra e armazenamento Controle do serviço (instalação) Fixação (segurança e durabilidade) Preços Forma de pagamento Guarda-corpo PRODUTO Guarda-corpo para edificação. DEFINIÇÃO De acordo com a NBR de janeiro de 2008, guarda-corpo é definido como elemento de construção destinado a proteger pessoas contra o risco de queda fortuita, sem, no entanto, impedir sua passagem forçada ou voluntária. Desnível vertical, APLICAÇÕES dimensões em m São aplicados em locais de uso privativo e coletivo, em edificações residenciais ou comerciais. As áreas de uso privativo compreendem as varandas, os mezaninos e as escadas de edifícios, e as de uso coletivo, as áreas comuns. As aplicações e os requisitos previstos na NBR não compreendem edificações destinadas ao uso ou circulação intensa de pessoas, como shopping centers, museus, hospitais, cinemas, aeroportos, estações metroviárias, ferroviárias e rodoviárias, ginásios de esportes, estádios etc., bem como indústrias. Os guarda-corpos devem ser usados em locais de livre acesso, onde haja um desnível para baixo maior que 1,0 m entre o piso onde estão as pessoas e o patamar abaixo. Caso 30 haja uma rampa para acesso ao patamar inferior, com ângulo inferior a 30º, o uso de guarda-corpo não é obrigatório. No caso de fechamento de varandas, que tenham guardacorpo, com caixilhos, além de serem aplicados os Desnível inclinado, dimensões em m requisitos previstos na NBR 14718, também devem ser considerados os requisitos da NBR Caixilhos para Edificação Janelas, conforme ficha de material publicada na Construção Mercado n o 77. MATERIAIS EMPREGADOS A NBR prevê o emprego de alguns materiais com características que possam propiciar resistência mecânica e durabilidade aos guarda-corpos. D 1,00 D 1,00 Materiais empregados em guarda-corpos e normas técnicas aplicáveis ELEMENTO CONSTRUTIVO Ancoragens e pontaletes (elementos estruturais) Guarda-corpo Elementos de fechamento MATERIAL EMPREGADO Alumínio, conforme NBR 6835 Aço inox, ABNT 304 ou ABNT 316, conforme NBR 5601 Aço-arbono ou aço ao cobre Necessidade de galvanização a quente, conforme NBR 6323 ou outro tratamento com desempenho igual ou superior Alumínio Partes aparentes anodizadas, conforme NBR e NBR 12613, ou pintadas, conforme NBR Os parafusos, porcas, arruelas e demais fixadores devem ser de aço inoxidável ABNT 304 ou 316 Aço-carbono ou ligas de aço-cobre Necessidade de galvanização a quente, conforme NBR 6323 ou pintura, ou outro tratamento que assegure a proteção contra a corrosão Aço inoxidável Não necessita de proteção adicional de superfície contra corrosão PVC Observar as especificações para pontaletes, no caso do emprego de perfis de aço internos Madeira, conforme NBR 7190 Prever os detalhes e as proteções necessárias contra a deterioração da madeira Vidro de segurança conforme normas específicas (NBR 14697, no caso de vidro laminado) Instalação conforme a NBR 7199, sendo vedado o uso de massa de vidraceiro Qualquer material Deve atender a requisitos de durabilidade e resistência mecânica, incluindo resistência a impactos

2 REQUISITOS NBR 14718: 2008 ASPECTOS DIMENSIONAIS E ANCORAGENS Altura mínima b APR b 0,13 a 0,30 1,00 0,30 = NC Altura onde a Zona de Recepção () tenha somente Zona de Estacionamento Normal (), a APR 0,90 0,13 NC c a b APR 0,90 b 0,13 APR 0,90 d 0,13 a 0,30 APR 0,90 0,30 1,00 Altura onde a Zona de Recepção () tenha Zona de Estacionamento Precário (), b 0,13 NC a, b, c, d, e - Desenhos de situações específicas da e em relação ao posicionamento e às características dos guarda-corpos, e 0,03 b 0,13 0,13 a 0,30 APR 0,90 0,30 ou 1,00 1,00 ou 1,00 nível superior nível inferior Situação onde a Zona de Recepção () tenha desníveis maiores do que m, 1,00 Altura onde a Zona de Recepção () tenha desnível para cima, com largura máxima de 1,00 m, Altura mínima dos guarda-corpos acima da medida vertical de m para a mureta,

3 Passagem do gabarito prismático de 0,25 m x 0,11 m x 0,11 m em folgas entre os perfis 0,05 Guarda-corpo instalado em plano avançado em relação ao limite exterior do pavimento, dimensões em metros Vãos abertos nos guarda-corpos, espaçamentos mínimos No caso de gradis, o espaçamento entre perfis verticais não deve ser superior a 0,11 m. Devem ser previstos componentes de fechamento posicionados no lado interno, caso haja apoios horizontais que permitam a escalada até a altura de m. O espaçamento entre perfis horizontais, acima dos m, não poderá ser superior a 0,11 m. Em guarda-corpos com desenhos ornamentais, as folgas entre perfis não devem permitir a passagem de um gabarito prismático de 0,25 m x 0,11 m x 0,11 m. A folga medida na horizontal em relação ao eixo exterior não deve ultrapassar 0,05 m em guarda-corpos instalados num plano avançado em relação ao limite exterior do pavimento. O espaçamento entre elemento horizontal inferior do guarda-corpo e a borda do pavimento não poderá ser superior a 0,11 m. A queda acidental de objetos no piso deverá ser evitada com uma barreira que impeça a passagem de objetos com diâmetro de 0,05 m. Caso a edificação não tenha mureta ou rodapé, o guarda-corpo deverá ter um elemento que evite a passagem desses objetos. Ancoragem do guarda-corpo Os tipos, espaçamento e demais detalhes de ancoragem são especificados em projeto e devem ser dimensionados para garantir o desempenho nos ensaios de esforço estático horizontal e resistência a impactos. As ancoragens podem ser feitas em partes estruturais e paredes dimensionadas para os esforços resultantes das cargas previstas. Quando da fixação em estruturas de concreto armado, não se recomenda a fixação ou soldagem das ancoragens do guarda-corpo na armadura da estrutura, de forma a evitar a corrosão. Nos guarda-corpos fixados por colagem com adesivo, a ancoragem deve ter uma profundidade mínima de 70 mm no concreto, independente da espessura de eventuais revestimentos. Os guarda-corpos com elementos de aço galvanizado não devem sofrer danos durante lixamento, solda ou outros tratamentos superficiais. Guarda-corpo instalado em escada Os guarda-corpos são ensaiados geralmente em protótipos instalados na posição horizontal. No caso de escadas, o projetista responsável deve verificar os resultados e avaliar a possibilidade de instalação na escada, em posição diferente da horizontal. Na área dos degraus, o afastamento do último elemento horizontal em relação à aresta exterior do piso deve ser menor ou igual a 0,05 m. REQUISITOS NBR 14718: 2008 ENSAIOS MECÂNICOS 0,18 Limites de afastamento em guarda-corpo instalado em escada, APR Esforço estático horizontal Pré-carga e carga de uso Não apresentar ruptura em qualquer componente Não ocorrer afrouxamento ou destacamento de componentes ou elementos de fixação O deslocamento horizontal quando submetido à pré-carga (200 N/m) não deve superar 7 mm O deslocamento horizontal sob carga, com aplicação de carga de uso (400 N/m ou N/m, conforme o uso privativo ou coletivo, respectivamente), não deve superar 20 mm; o deslocamento horizontal residual deve ser limitado a 3 mm, após retirada da carga de uso 0,05 Carga de segurança A carga de segurança a ser aplicada deve ser equivalente a 1,7 vez a carga de uso, 680 N/m ou N/m, conforme o uso privativo ou coletivo, respectivamente. O deslocamento horizontal sob carga deve ser limitado a 150,0 mm. Esforço estático vertical Não apresentar ruptura Não ocorrer afrouxamento ou destacamento de componentes ou elementos de fixação O deslocamento vertical sob carga, com aplicação de carga de segurança (680 N/m ou N/m, conforme o uso privativo ou coletivo, respectivamente), não deve superar 20 mm O deslocamento vertical residual deve ser limitado a 8 mm, após retirada da carga de uso

4 Resistência a impactos (sob ação de impacto de 600 J) Não deve ocorrer ruptura ou destacamento das fixações Não deve ocorrer queda do elemento de fechamento ou de suas partes Tolerância para resistência a impactos Afrouxamento das fixações Ruptura ou deformação em elementos do guarda-corpo, desde que a mesma não permita a passagem de um gabarito prismático de 25 cm x 11 cm x 11 cm. Condição de aplicação de esforços horizontais FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A contratação de guarda-corpo normalmente é precedida de projeto. Dessa forma, no momento da cotação de preços, o comprador deve fornecer o projeto e informar o local da entrega, além do cronograma físico da execução da obra. QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05/07/2002, os resíduos de guarda-corpo podem ser considerados de classe B. Destinação do resíduo: são reutilizados ou reciclados; quando enviados para áreas de armazenamento temporário, devem ser dispostos de maneira a permitir a reciclagem ou reúso futuros O saco de couro, quando em repouso, deve estar de 5 a 15 mm distante do corpo-de-prova Altura do elemento de fechamento PREÇOS UNITÁRIOS Para fins de comercialização adota-se a unidade kg para os perfis de alumínio e unidade para os demais componentes. As tabelas a seguir apresentam os materiais e respectivos preços para guarda-corpo completo, de 6 m de comprimento, com altura variando de 0,90 m a 1,00 m e/2 e/ Condição de aplicação de esforços verticais Aplicação de impactos Guarda-corpo sem vidro Preço dos perfis de alumínio (em R$) PERFIL DE ALUMÍNIO LARGURA ALTURA UN PESO DA QUANTIDADE PESO TOTAL VALOR DO (MM) (MM) BARRA (KG) DE BARRAS (KG) ALUMÍNIO (KG) SP Corrimão 92,2 55 kg 8, ,22 13,44 231,44 Tampa de acabamento do corrimão 84,6 25,23 kg 2, ,96 13,44 39,78 Montante 40 84,6 kg 9, ,94 13,44 267,99 Travessa da grade 21,8 35 kg 3, ,34 13,44 85,21 Barrote da grade 21,8 21,8 kg 2, ,22 13,44 218,00 Ligação das grades 11,6 13,1 kg 1,11 2 2,22 13,44 29,84 Tampa da travessa da grade 20,8 9,9 kg 0,78 3 2,34 13,44 31,45 Total 903,71 Obs.: os perfis de alumínio são vendidos em barras de 6 m. Guarda-corpo sem vidro Preço dos componentes (em R$) COMPONENTE UN QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO SP Arruela 1/4" em aço inox un 1 8,20 8,20 Bucha de náilon para fixação un 1 6,30 6,30 Canopla em alumínio un 7 4,20 29,40 Parafuso 1/4" x 5/8" aço inox un 1 34,53 34,53 Parafuso 4,2 mm x 16 mm aço inox un 1 10,50 10,50 Parafuso 4,2 mm x 19 mm aço inox un 1 14,00 14,00 Parafuso 4,2 mm x 25 mm aço inox un 3 14,80 44,40 Parafuso 4,8 mm x 38 mm aço inox un 1 24,80 24,80 Pontalete em alumínio un 7 23,00 161,00 Porca sextavada 1/4" aço inox un 1 19,90 19,90 Suporte fixação travessa 63,4 mm un 2 0,90 1,80 Suporte fixação travessa 70 mm un 24 1,56 37,44 Suporte fixação travessa 200 mm un 5 5,00 25,00 Suporte fixação travessa 133 mm un 2 3,23 6,46 Total 423,73 Valor total dos materiais para guarda-corpo sem vidro 1.327,44

5 PERFIL DE ALUMÍNIO LARGURA ALTURA UN PESO DA QUANTIDADE PESO TOTAL VALOR DO (MM) (MM) BARRA (KG) DE BARRAS (KG) ALUMÍNIO (KG) SP Corrimão 110,5 84,21 kg 12, ,32 13,44 340,30 Tampa de acabamento do corrimão 84,6 25,23 kg 2, ,96 13,44 39,84 Apoio inferior 21,9 34,8 kg 2,43 2 4,86 13,44 65,32 Montante 40 84,6 kg 9, ,32 13,44 259,66 Total 705,12 * Preços sem o vidro Obs.: os perfis de alumínio são vendidos em barras de 6 m. Guarda-corpo com vidro* Preço dos componentes (em R$) ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Na avaliação do guardacorpo, o fabricante deve apresentar o projeto detalhado. Após verificações dimensionais, o guardacorpo, em um único protótipo, é submetido aos ensaios mecânicos na seqüência: esforço estático horizontal, esforço estático vertical e resistência a impactos. O guarda-corpo deve ser rejeitado se não atender aos requisitos estabelecidos. COMPONENTES UN QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO SP Arruela 6,5 mm em aço inox un 1 8,20 8,20 Bucha de náilon para fixação un 1 6,30 6,30 Canopla em alumínio un 7 3,26 22,82 Conexão articulada un 2 16,85 33,70 Guarnição adesiva 6,4 mm x 14 mm un 20 0,53 10,60 Guarnição adesiva 8 mm x 20 mm un 15 0,90 13,50 Guarnição para vidro em EPDM un 20 0,75 15,00 Parafuso 1/2" x 5/8" aço inox un 1 34,53 34,53 Parafuso 1/4" x 3/8" aço inox un 1 41,79 41,79 Parafuso 4,2 mm x 19 mm aço inox un 1 14,00 14,00 Parafuso 4,8 mm x 38 mm aço inox un 1 24,80 24,80 Pontalete em alumínio un 7 23,00 161,00 Porca sextavada 1/4" aço inox un 1 19,90 19,90 Porca sextavada 6,35 mm aço inox autotravante un 1 8,00 8,00 Suporte apoio travessa un 7 2,10 14,70 Suporte fixação travessa 63,4 mm un 2 0,90 1,80 Suporte fixação travessa 133 mm un 2 3,23 6,46 Suporte fixação travessa 200 mm un 5 5,00 25,00 Tampa para porca un 7 0,70 Total 462,80 * Preços sem o vidro. Valor total dos materiais para guarda-corpo com vidro 1.167,92 Dados referenciais de material data-base jan/2008, revenda Alcoa, valor para gradil universal. DESEMPENO Durabilidade e vida útil de projeto PARTE DA EDIFICAÇÃO EXEMPLOS VIDA ÚTIL DE PROJETO (ANOS) MÍNIMO SUPERIOR Esquadrias externas (de fachadas) Janelas, (componentes fixos e móveis), portas balcão, gradis, grade de proteção, cobogós, brises. Incluso complementos de acabamento como peitoris, soleiras, pingadeiras e ferragens de manobra e fechamento PRAZOS DE GARANTIA SISTEMAS, ELEMENTOS, COMPONENTES E INSTALAÇÕES PRAZOS DE GARANTIA MÍNIMOS Esquadrias de alumínio e de PVC Perfis de alumínio, fixadores e revestimentos em painel de alumínio 5 anos Fonte: Desempenho garantido, Revista Construção Mercado n o 74, set/2007. Contatos bimetálicos Deve-se evitar os contatos bimetálicos. Caso ocorram, é necessário o uso de isolamento ou utilização de materiais com diferença de potencial elétrico, para não ocorrer corrosão galvânica. O fabricante e o instalador devem especificar as condições, os procedimentos e a freqüência de manutenção. As manutenções preventivas e as de caráter corretivo, que visam não permitir o progresso de pequenas falhas, que poderiam resultar em extensas patologias, devem ser realizadas de acordo com o Manual de Operação, Uso e Manutenção fornecido pelo incorporador e/ou construtora.

6 SERVIÇO ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes fases Transporte e estocagem dos materiais e acessórios na obra Preparação da estrutura do edifício e dos pontos de fixação Alinhamento e nivelamento dos pontos de fixação Instalação das ancoragens Instalação dos perfis estruturais do guardacorpo Instalação dos componentes de vedação do guarda corpo, conforme o caso Execução dos arremates, vedações e eventuais impermeabilizações e pinturas Limpeza final EPI S UTILIZADOS Bota de segurança com bico de aço Capacete de segurança Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar) Luva de proteção (vinílica, de raspa) Óculos de segurança Protetor auricular Máscara de proteção para aplicação de selantes e, eventualmente, pintura Instalação de guarda-corpo ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Perfis de alumínio, aço, alumínio ou aço inox, parafusos, chumbadores e demais sistemas de fixação, vidros e outros componentes de vedação (se necessário), acessórios, produtos de vedação (gaxetas, escovas e selantes), eventual impermeabilização e produtos de limpeza. DADOS DE PROJETO Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar: Projeto do guarda-corpo, com especificação dos componentes e acessórios; Especificação da classe e da região se houver fechamento superior como caixilho; Detalhes típicos das interfaces do guarda-corpo com a estrutura; Detalhes das interfaces entre o guarda-corpo e outros componentes construtivos; Especificação dos selantes e demais produtos de vedação; Quantificação de todos os componentes, inclusive acessórios; Acabamentos. DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO A instalação do guarda-corpo é feita geralmente por empresas especializadas, mediante contrato com a construtora. À construtora caberá disponibilizar o local para estocagem dos componentes e fornecer equipamentos de transporte vertical, o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação do guarda-corpo, a preparação e solução de todas as interfaces com demais elementos construtivos e instalações. A construtora deve trabalhar em estreita colaboração com o instalador do guarda-corpo, principalmente no início dos trabalhos, nas fases de posicionamento e fixação dos componentes de ligação do guardacorpo ao corpo do edifício (chumbadores e ancoragens), nivelamento, alinhamento e prumo. A instalação do guarda-corpo deve seguir as condições especificadas em projeto, consideradas para avaliação do protótipo. A fixação das ancoragens nas estruturas deve ser verificada e inspecionada, evitando-se fixações na armadura da estrutura do edifício. A integridade dos componentes do guarda-corpo e sua instalação devem ser inspecionadas visualmente. FIXAÇÃO A fixação é feita com o uso de ancoragens de alumínio, aço galvanizado ou aço inoxidável, normalmente chumbadores quimicos ou de expansão. As ancoragens devem ser dimensionadas para resistir aos esforços devidos à ação do peso próprio, das cargas de serviço previstas, como esforços estáticos horizontais e verticais no guarda-corpo, e das cargas acidentais, como vento e impactos. FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, pode ser exigida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e fornecimento de material. É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, incluindo pelo menos os seguintes itens: Verificações sobre os produtos entregues, considerando a qualidade do guarda-corpo (acabamento superficial, isenção de defeitos aparentes) e demais acessórios; Dimensões do guarda-corpo, considerando limitação de alturas e vãos; Desvios ou tolerâncias para marcação, alinhamento e prumo; Desvios e tolerâncias para fixações; Ajustes, vedações, impermeabilizações e arremates; Limpeza final. Pode ser feita retenção, em geral, de 5% do valor do contrato, incluindo materiais e mão-de-obra, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 30 dias após a entrega e aceitação de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro.

7 PREÇOS MÉDIOS DE MATERIAL E MÃO-DE-OBRA DESCRIÇÃO DO SERVIÇO EQUIPE TERCEIRIZADA (R$) Execução de gradil universal de alumínio sem vidro, com 6 m de comprimento, altura variando de 0,90 m a 1,00 m 3.800,00 Execução de gradil universal de alumínio com vidro laminado de 8 mm, com 6 m de comprimento, altura variando de 0,90 m a 1,00 m 2.940,00 Dados referenciais para São Paulo, data-base janeiro/2008. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Alicate (bico, pressão, rebitador e universal) Andaime Brocas (aço rápido e vídia) Esquadro de alumínio Furadeira elétrica Gambiarra para iluminação Jogo de chaves Allen Jogo de chaves com torquímetro, quando exigido em projeto Jogo de chaves de boca Jogo de chaves de fenda Jogo de chaves Phillips Lápis de carpinteiro Linha de pedreiro Martelo Nível de mangueira Nível magnético horizontal e vertical Parafusadeira elétrica Prumo Serra Trena Corte do gradil FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições, geralmente mensais, são feitos conforme contrato entre empresa contratante e contratada. ÁGUA E ENERGIA Não é comum a apropriação do consumo de água e energia elétrica. Entretanto, é importante a verificação do perfil de consumo para cada obra ou serviço, do ponto de vista da sustentabilidade da construção. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio, publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de instalação de guarda-corpo como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de instalação deve ser precedido das proteções, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas (como guarda-corpos, plataformas etc.) e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EPI s faz-se necessário quando da execução de serviços como: Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista. Quando do içamento dos componentes do guarda-corpo for feito por meio de gruas ou guinchos, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda de materiais. As massas dos componentes devem constar do projeto. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: Bandejas primárias e secundárias, cancelas para bloqueio de circulação, tela de proteção para fachadas e telas de proteção do andar CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO O controle do serviço é sempre baseado no protótipo ensaiado e aprovado previamente. Recomenda-se que o protótipo ou modelo aprovado esteja disponível na obra, mesmo que instalado, para que as verificações possam ser realizadas por comparação. Os aspectos funcionais, como verificação da resistência aos esforços de uso e a facilidade de manutenção, devem ser verificados previamente, no modelo ou protótipo, conforme definido em projeto. MANUTENÇÃO A manutenção deve ser feita quando o guarda-corpo sofrer danos ou apresentar componentes soltos, durante a sua utilização, verificando-se periodicamente os componentes e sistemas de fixação, e providenciando a manutenção corretiva ou sua substituição quando necessário. Atenção especial deve ser dada às fixações e à corrosão de componentes metálicos, de forma a evitar queda de componentes ou a perda de segurança para o usuário. As vedações constituídas por panos de vidro também merecem cuidados especiais, devendo-se evitar manter no guarda-corpo vidros eventualmente quebrados em razão do uso. Para evitar problemas de infiltração de água, recomenda-se verificar periodicamente a vedação de fixações realizadas nos pisos das varandas. Elevação do gradil Planta do gradil Norma técnica diretamente relacionada NÚMERO ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DESCRIÇÃO TIPO DE NORMA NBR /01/2008 Guarda-corpos para edificação Especificação Fonte: janeiro/2008 Fernando Benigno

ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO

ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO Válida a partir de: 28.02.2008 Esta Norma fixa as condições mínimas de resistência e segurança exigíveis para guarda-corpos de edificações para uso privativo

Leia mais

APRESENTAÇÃO SG - V02-04/13

APRESENTAÇÃO SG - V02-04/13 APRESENTAÇÃO ÍNDICE GERAL 1 TIPOLOGIAS PÁG. TI-01 a TI-03 2 NORMAS PÁG. NR-01 a NR-08 3 ENSAIOS PÁG. EN-01 a EN-03 4 PERFIS PÁG. PE-01 a PE-15 5 COMPONENTES PÁG. CO-01 a CO-23 6 DETALHES CONSTRUTIVOS PÁG.

Leia mais

Portas resistentes ao fogo

Portas resistentes ao fogo OPÇÕES Veja os tipos de portas > PORTAS RESISTENTES AO FOGO > PORTAS DE MADEIRA > PORTAS CORTA-FOGO CHECKLIST Verifique os itens a serem considerados no momento da especificação Características específicas

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

UM ÚNICO SISTEMA. INFINITAS POSSIBILIDADES.

UM ÚNICO SISTEMA. INFINITAS POSSIBILIDADES. Catálogo Técnico UM ÚNICO SISTEMA. INFINITAS POSSIBILIDADES. O peitoril suporta altas cargas de esforço de acordo com a nova NBR 14718:2008. O perfil do parapeito tem forma arredondada para evitar apoio

Leia mais

APRESENTAÇÃO SG - V02-04/13. Belmetal SP - GDP

APRESENTAÇÃO SG - V02-04/13. Belmetal SP - GDP APRESENTAÇÃO ÍNDICE GERAL 1 TIPOLOGIAS PÁG. TI-01 a TI-03 2 NORMAS PÁG. NR-01 a NR-08 3 ENSAIOS PÁG. EN-01 a EN-03 4 PERFIS PÁG. PE-01 a PE-15 5 COMPONENTES PÁG. CO-01 a CO-23 6 DETALHES CONSTRUTIVOS PÁG.

Leia mais

Companhia Participação da Hydro Atividade. Cia. de Alumina do Pará - CAP Alumina do Norte do Pará S.A - Alunorte

Companhia Participação da Hydro Atividade. Cia. de Alumina do Pará - CAP Alumina do Norte do Pará S.A - Alunorte Introdução Norsk Hydro ASA A Norsk Hydro ASA, com sede em Oslo, na Noruega, é uma empresa de atuação global, especializada na produção, transformação e reciclagem de alumínio. A empresa detém significativas

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas

Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL SUBGERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em

Leia mais

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas ÍNDICE: 1. Ferramentas 2. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3. Serviços Preliminares 4. Marcação da Alvenaria 5. Instalação dos Escantilhões 6. Nivelamento das Fiadas 7. Instalação dos gabaritos

Leia mais

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Anexo I-A: Projeto Arquitetônico

MEMORIAL DESCRITIVO. Anexo I-A: Projeto Arquitetônico Fornecimento e Instalação de Brises na Fachada Oeste do Edifício Sede do MPDFT Sumário MEMORIAL DESCRITIVO Anexo I-A: Projeto Arquitetônico 1.Descrição dos Serviços...2 2.Serviços Preliminares...2 2.1.Tapumes

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO ARGAMASSA DE FACHADA DE P R O M O Ç Ã O

EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO ARGAMASSA DE FACHADA DE P R O M O Ç Ã O EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO DE FACHADA DE ARGAMASSA P R O M O Ç Ã O Início dos Serviços Alvenarias concluídas há 30 dias e fixadas internamente há 15 dias Estrutura concluída há 120 dias Contra marcos chumbados

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

e do operador na instalação e na manutenção. Nesse tipo de montagem, o cabo de alimentação não sofre torções nem é tracionado.

e do operador na instalação e na manutenção. Nesse tipo de montagem, o cabo de alimentação não sofre torções nem é tracionado. O Giroposte tem por objetivo ser um modelo de poste de giro articulável. Indicado para uso em áreas que necessitam de um sistema seguro para instalação de iluminação, câmeras de segurança, sensores e outros

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro

Leia mais

JULHO 2012. www.tectubo.com.br

JULHO 2012. www.tectubo.com.br JULHO 2012 www.tectubo.com.br Coberturas que respeitam você e o meio ambiente. Telhas de PVC Coberturas com durabilidade, segurança e beleza. Dê mais modernidade a sua casa com o mais novo sistema de coberturas

Leia mais

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia Tanque vertical Reservatório vertical em filamento contínuo Manual de Instalação, Manutenção e Garantia 1 - Descrição do equipamento Tanque vertical fabricado em PRFV (poliéster reforçado com fibra de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005 ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 TÍTULO COBERTURS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Coberturas. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SUPORTE ARTICULÁVEL DE PAREDE PARA PLASMA OU LCD MEDIUM 3A MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1 Características: - Fixação na parede - Para Tv s e monitores Plasma ou LCD com padrão VESA 75x75, 100x100, 200x100 ou 200x200

Leia mais

Modelo SOLO900 SOLO700 TOPO700. Carga máx. 3000 kg o par 3000 kg o par 3000 kg o par. 726 mm. 702 mm (linha superior) ( 702 mm)

Modelo SOLO900 SOLO700 TOPO700. Carga máx. 3000 kg o par 3000 kg o par 3000 kg o par. 726 mm. 702 mm (linha superior) ( 702 mm) Barras de Pesagem Beckhauser Manual do Usuário Conheça seu equipamento em detalhes e saiba como aproveitar todo seu potencial no manejo. Leia atentamente este Manual antes de utilizar o produto e antes

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR 18-Construção Civil-Alterações

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR 18-Construção Civil-Alterações VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 18-Construção Civil-Alterações Orientador Empresarial PORTARIA SIT nº 201/2011: 24.01.2011, com

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação

Leia mais

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 04. Procedimento para Plataformas e Telas (apara-lixo de proteção)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 04. Procedimento para Plataformas e Telas (apara-lixo de proteção) Revisão: 00 Folha: 1 de 10 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras efetuem a montagem das plataformas e a colocação da tela de proteção de acordo com a as especificações da NR -18 2. Documentos

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

LISTA DE CHECAGEM TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE VIDROS

LISTA DE CHECAGEM TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE VIDROS LISTA DE CHECAGEM DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE VIDROS 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho.

Leia mais

Bloco e tijolo de solo-cimento

Bloco e tijolo de solo-cimento MATERIAL OPÇÕES Veja abaixo os tipos de parede sem função estrutural (paredes de vedação) > ALVENARIA DE BLOCOS E TIJOLOS DE SOLO- CIMENTO > ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO > ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE

MANUAL DE OPERAÇÃO. Modelo: BALANCIM INDIVIDUAL GUINCHO DE CABO PASSANTE MANUAL DE OPERAÇÃO Balancim Individual do Tipo Cadeirinha Mecânica Cabo Passante O Balancim Individual Manual AeroAndaimes é um equipamento para movimentações verticais realizadas através do guincho de

Leia mais

SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Memorial Descritivo Revisão - 1 Outubro / 2010 página 1 S U M Á R I O : 1

Leia mais

ESQUADRIAS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II

ESQUADRIAS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II ESQUADRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II ESQUADRIA Elemento da Vedação Vertical utilizado no fechamento de aberturas

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

Linha P05 Cime. Endurecedor mineral de superfície

Linha P05 Cime. Endurecedor mineral de superfície Linha P05 Cime Endurecedor mineral de superfície 1 Descrição. Composto granulométrico à base de cimento e agregados selecionados de origem mineral e/ou mineral metálica, para aplicações em sistema de aspersão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

MAR DE ITAPUÃ Padrões Esquadrias/Gradis OBRA: MAR DE ITAPUÃ SALVADOR-BA DATA: SET/15 VERSÃO: R00

MAR DE ITAPUÃ Padrões Esquadrias/Gradis OBRA: MAR DE ITAPUÃ SALVADOR-BA DATA: SET/15 VERSÃO: R00 MAR DE ITAPUÃ Padrões Esquadrias/Gradis OBRA: MAR DE ITAPUÃ SALVADOR-BA DATA: SET/15 VERSÃO: R00 FECHAMENTO VARANDAS FECHAMENTO VARANDAS 1- MODELO DEFINIDO COMO SUGESTÃO PARA FECHAMENTO COM VIDRO PARA

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013.

ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. Processo 56220/2013-73 Pregão 26/2014 GRUPO 1 MESAS E ESTAÇÕES DE TRABALHO 1 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1200X770MM 2 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1600X770MM

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

Data: fevereiro/2012 AULA 4 - CÁLCULO DE ESCADAS

Data: fevereiro/2012 AULA 4 - CÁLCULO DE ESCADAS Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470

Leia mais

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas Metalo Modular Sistema de Andaimes em Alumínio Instruções Técnicas Modular_AF4.indd 1 Modular Índice Favor observar: Nestas instruções técnicas, encontram-se todas as informações e indicações importantes

Leia mais

TRANSPORTE COLETIVO URBANO

TRANSPORTE COLETIVO URBANO TRANSPORTE COLETIVO URBANO ABRIGOS PARA PONTOS DE PARADA PROJETO ARQUITETÔNICO Julho 2007 PARADAS DE ÔNIBUS Memorial Justificativo A proposta é a construção de mobiliário urbano para abrigo da população

Leia mais

OCEANO CONSTRUÇÃO E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA

OCEANO CONSTRUÇÃO E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA MEMORIAL DESCRITIVO: O Empreendimento seguirá as características constantes do memorial abaixo descrito. 1- Especificação Técnica: 1.1 - Fundações: Serão executadas de acordo com sondagem a ser realizada

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

O impacto da ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho sobre Esquadrias. Aspectos técnicos e jurídicos

O impacto da ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho sobre Esquadrias. Aspectos técnicos e jurídicos O impacto da ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho sobre Esquadrias Aspectos técnicos e jurídicos Enga. Fabiola Rago Beltrame AFEAL - Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

Vila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade

Vila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade Item Diretriz Tipologia 1. Reformas e Ampliações 1.1. Cosntruções Originais 1.1.1. Não será permitida a demolição da edificação original para construção de uma nova edificação ou para qualquer outro fim.

Leia mais

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel

Leia mais

Soluções Recomendadas

Soluções Recomendadas Cement Wood Board Soluções Recomendadas Fachadas Fichas de Aplicação Fachadas Ventiladas Sistema de s Fachadas Aplicação: Exterior Estrutura de suporte: Madeira ou metal Fixação: s de cabeça externa Espessura:

Leia mais

PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES

PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES Câmara de Calçada ÍNDICE PREFÁCIO... 5 ABREVIATURAS UTILIZADAS... 5 SÍMBOLOS UTILIZADOS... 6 INTRODUÇÃO... 7 TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E RECEBIMENTO...

Leia mais

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos:

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos: 1/7 1. OBJETIVO: 1.1. Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir as características e estabelecer os critérios para a fabricação e aceitação do Sistema para Cabeamento Interno Aparente em Ambiente

Leia mais

Sugestões de Montagem. Perfis para Estrutura de Telhados

Sugestões de Montagem. Perfis para Estrutura de Telhados Sugestões de Montagem Perfis para Estrutura de Telhados 1 Apresentação As sugestões que apresentamos aqui são direcionadas para os profissionais que já possuem experiência com telhados. Nosso objetivo

Leia mais

CADERNO DE PROTEÇÕES COLETIVAS

CADERNO DE PROTEÇÕES COLETIVAS Quando edificares uma casa nova, farás um parapeito, no eirado, para que não ponhas culpa de sangue na tua casa, se alguém de algum modo cair dela. Moisés (1473 A.C.). Deuteronômio 22.8 CADERNO DE PROTEÇÕES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS Anexo XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Obra: Edifício

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade.

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Especializada em engenharia de projetos que garantem a segurança contra quedas

Leia mais

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição

Leia mais

Sistema de Medição. Hilti. Melhor performance. Maior durabilidade. Sistemas de Medição. Sistemas de Medição. Medidores Laser. Lasers Multidirecionais

Sistema de Medição. Hilti. Melhor performance. Maior durabilidade. Sistemas de Medição. Sistemas de Medição. Medidores Laser. Lasers Multidirecionais Serviço de calibração Página 6 Sistema Pulse Power Página 7 Medidores PD 40 PD 4 Página 8 Página 9 Página 30 Página 31 s Multidirecionais PML 4 Página 3 Página 33 Página 34 Página 35 Página 36 s Rotatórios

Leia mais

Manual de Operação 1

Manual de Operação 1 Manual de Operação 1 Termo de Garantia A Midea do Brasil, garante este produto contra defeito de fabricação pelo prazo de um ano a contar da data da emissão da nota fiscal de compra para o consumidor final.

Leia mais

Fachadas Fichas de Aplicação

Fachadas Fichas de Aplicação Fichas de Aplicação Ventiladas - Sistema de s Ventiladas - Viroclin Ventiladas - Virocnail Ventiladas - Sistema Misto Consulte o Dossier Técnico Viroc disponível em www.viroc.pt, na página de Downloads.

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOÁS SECRETARA DA SEGURANÇA PÚBLCA CORPO DE BOMBEROS MLTAR DRETORA DE DEFESA CVL Gerência de Segurança Contra ncêndio e Pânico NORMA TÉCNCA n. 40, de 05/03/07 Sistema de Proteção Contra Descargas

Leia mais

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1! ! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA'!!! DRYWALL' E'' PORTAS'! 1! !!! SUMÁRIO!!! PAREDES!DRYWALL! 1. 'FABRICANTE:'KNAUF 1. 1 PAREDE

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 06. LAJE Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP LAJE As lajes são estruturas destinadas a servirem de cobertura, forro ou piso para uma edificação.

Leia mais

REDUTORAS DE PRESSÃO (6 ANDAR)

REDUTORAS DE PRESSÃO (6 ANDAR) REDUTORAS DE PRESSÃO (6 ANDAR) Detalhe do vazamento junto à válvula redutora. 54 Detalhe da falta de acabamento do ralo. RECOMENDAÇÃO: REDUTORAS DE PRESSÃO (6 ANDAR) Por se tratar de anomalia construtiva

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR

MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A MONTAGEM LEIA ATENTAMENTE O CONTEÚDO DESTE MANUAL. A PRESSA PODE LEVAR A DANOS IRREPARÁVEIS NO EQUIPAMENTO. 1.

Leia mais

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.

Leia mais

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa

Desenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:

Leia mais

Biombos 70 e 90 Estações de Trabalho

Biombos 70 e 90 Estações de Trabalho 1 de 20 2 de 20 Detalhes Técnicos 3 de 20 Quadro de vidro PAINEL CEGO PAINEL TOTAL VIDRO SIMPLES VIDRO SIMPLES PAINEL MEIO Chassi Travessa Intermediária Calha Intermediária Placa Madeira Calha de fiação

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade PES - Procedimento de Execução de Serviço

Sistema de Gestão da Qualidade PES - Procedimento de Execução de Serviço Revisão: 02 Folha: 1 de 5 1. EQUIPAMENTOS Esquadro metálico; Martelo e serrote; Serra de bancada com proteção para disco; Corda; Chave de dobra; Policorte; Tesoura manual; Jerica e carrinho de mão; Desempenadeira

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P12 IMPRIMAÇÃO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 4 2. DESCRIÇÃO... 4 3. MATERIAIS... 4 3.1 MATERIAIS PARA IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE...

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Anexo I Caderno de Especificações Técnicas Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Porto Alegre/RS 1. Considerações Gerais Antes do início de quaisquer

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem)

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação do Anexo II da Norma Regulamentadora n.º 35

Leia mais

CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ESTRUTURAS METÁLICAS PARTE 1 LOTE 1

CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ESTRUTURAS METÁLICAS PARTE 1 LOTE 1 CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ESTRUTURAS METÁLICAS PARTE 1 LOTE 1 GRUPO ESTRUTURAS METÁLICAS, PARTE 1 LOTE 01 A CAIXA apresenta o grupo de composições de serviços que representam o transporte e

Leia mais

Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias

Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Associação Nacional de Fabricantes de Esquadria de Alumínio Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora

Leia mais

PERFORT SISTEMAS DE BANDEJAMENTO

PERFORT SISTEMAS DE BANDEJAMENTO PERFORT 1 SISTEMAS DE BANDEJAMENTO Utilizando o conceito de estruturação mecânica desenvolvido pela MOPA, o ELETROFORT é uma eletrocalha de seção transversal e características exclusivas, que permitiram

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS TECNO PUMP EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Rua João Rodrigues Palheta, 227 Jd. Aracati. São Paulo-SP CEP: 04949-050 Fone/fax: (11) 5896-3083 Site: em manutenção - e-mail: vendas.tecnopump@gmail.com MANUAL DE

Leia mais

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

À Prova de Respingos (IP44)

À Prova de Respingos (IP44) 1 APLICAÇÃO: O Acionamento Elétrico Dupla Isolação são utilizados para acionar os vibradores de imersão pendular de concreto e bombas de mangotes, foi desenvolvido dentro das normas NR-10 para máxima segurança

Leia mais

Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC

Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC CONTATO E-MAIL: implantacao@redecidadania.ba.gob.br VERSÃO 9.0 MAIO / 2015 ESPECIFICAÇÕES DO ESPAÇO DO CDC Para a implantação do CDC é necessário encontrar

Leia mais

Porta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio

Porta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO

Leia mais

ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO

ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO TIPO 10 - EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS E ASSOBRADADAS, COM OU SEM SUBSOLO 10.1 - Padrão Rústico Arquitetura: Construídas

Leia mais

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade.

Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Conheça nosso portfólio de produtos e serviços e entenda como a 2AJ Equipamentos de Segurança pode atender a sua necessidade. Especializada em engenharia de projetos que garantem a segurança contra quedas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Silver 00TO WWW.SOLARFIX.COM.BR Silver 00TO MATERIAL INCLUSO Cód Peças de alumínio Comprimento Quantidade Pilar BR0

Leia mais

- - primeira qualidade de primeira 1.8 - Execução dos Serviços e Acesso à Obra

- - primeira qualidade de primeira 1.8 - Execução dos Serviços e Acesso à Obra MEMORIAL DESCRITIVO OBRA : AMPLIAÇÃO DE ESCOLA EM ALVENARIA PROPRIETÁRO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM - ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CARAS PINTADAS ENDEREÇO: PARTE DA CHÁCARA NUMERO 19 LOTE

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELI VALLE

ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE. Professora ROSELI VALLE ENGENHARIA CIVIL 5º SEMESTRE Professora ROSELI VALLE MARINGÁ 2015 Denomina-se CONCRETO ARMADO à associação do aço ao concreto para que haja melhor resistência em determinados tipos de esforços. Fatores

Leia mais