7 EDIÇÃO - LISBOA 8 EDIÇÃO - PORTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7 EDIÇÃO - LISBOA 8 EDIÇÃO - PORTO"

Transcrição

1 a a 7 EDIÇÃO - LISBOA 8 EDIÇÃO - PORTO GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

2 a a A 7 E 8 EDIÇÃO DO GOS - GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, UM PROGRAMA QUE RESULTA DO PROTOCOLO ENTRE AESE, ENTRAJUDA, CNIS E FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP, DECORRERÁ, EM LISBOA, ENTRE 3 DE FEVEREIRO E 26 DE MAIO E, NO PORTO, DE 18 DE FEVEREIRO A 17 DE JUNHO DE Com este Programa dá-se resposta a uma necessidade urgente de formação que existe no setor, pelo que o GOS se revela de extrema atualidade e importância na vida das instituições. Os destinatários deste Programa de Aperfeiçoamento são os Dirigentes de Instituições da Economia Social (IPSS, ONG s, Misericórdias e outras instituições sem fins lucrativos) que pretendem melhorar a sua capacidade de gestão, não só a nível dos recursos, mas também do desempenho dos colaboradores e dos voluntários. Verifica-se, com agrado, que o Programa se posiciona como uma ferramenta essencial para um funcionamento mais sustentado das organizações do Terceiro Setor. Paralelamente, permite um intercâmbio entre os vários dirigentes, que é algo necessário, mas que nem sempre há oportunidade para o concretizar. O GOS permite ainda aos participantes refletir sobre as formas de alinhar a estratégia em função dos objetivos traçados. Nas organizações, tal como nas empresas, as pessoas são peça chave para concretizar a missão da organização. Nesse sentido, o Programa dá ferramentas para motivar mais eficazmente os colaboradores e melhorar a sua capacidade de liderança efetiva.

3 ESTE É UM PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DESTINADO A DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES DA ECONOMIA SOCIAL (IPSS, ONGs, MISERICÓRDIAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS) QUE PRETENDEM MELHORAR A SUA CAPACIDADE DE DECISÃO E A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO. MENSAGEM DOS DIRETORES O Programa GOS (Gestão de Organizações Sociais) é uma excelente oportunidade para os dirigentes de Organizações Sociais refletirem e aprofundarem nas suas motivações profundas, bem como na metodologia e procedimentos de gestão. Agora na sua 7ª e 8ª edição, o GOS pretende fornecer aos dirigentes de organizações sociais, ferramentas de gestão e uma conceção da empresa, do ponto de vista da alta direção, que lhes permita melhorar o desempenho. Trata-se de perseguir e atingir a excelência, por forma a servir melhor as populações carenciadas. Quer se trate de IPSS, Misericórdias, Fundações ou ONG s (Organizações Não Governamentais), o desafio colocado é sempre o mesmo: fazer render ao máximo os meios disponíveis, começando pelo mais precioso, as pessoas, e chegando também aos recursos financeiros, sempre escassos. No contexto de crise que atravessamos, este Programa afigura-se ainda mais necessário. As Instituições Sociais são chamadas a dar resposta a novas situações de carência material, com o desemprego, pobreza e mesmo fome. Para fazer face ao que vinham fazendo e às novas necessidades, os apoios públicos conheceram uma drástica redução. É pois crucial melhorar a capacidade de decisão prudencial dos dirigentes, com mais engenho e iniciativa, com ainda maior espírito empreendedor e capacidade estratégica. Sem trair o espírito de sem fins lucrativos, as instituições do Terceiro Setor terão de gerar receitas próprias que lhes assegurem a sustentabilidade e maior capacidade de resposta. O Método do Caso é um processo excelente para melhorar a análise e decisão fora dos contornos habituais de cada um. Num clima aberto, a troca de experiências e ideias entre participantes vindos de áreas afins, abre perspetivas e constitui uma mais-valia importante. A criação de espírito empreendedor e de uma dinâmica adequada ao envolvimento de todos os colaboradores é outro dos objetivos do Programa. Sendo a mais antiga Escola de Negócios do país, a AESE, no exercício da sua responsabilidade social, põe o seu conhecimento de formação de dirigentes ao serviço da Economia Social. Bem-vindos à AESE! Beatriz Abreu, Diretora do GOS Lisboa beatriz.abreu@aese.pt Casimiro Arsénio, Diretor GOS Porto casimiro.arsenio@aese.pt 3

4 4

5 DESTINATÁRIOS OBJETIVOS Os destinatários deste Programa de Aperfeiçoamento são os Dirigentes de Instituições da Economia Social (IPSS, ONG s, Misericórdias e outras instituições sem fins lucrativos) que pretendam melhorar a sua capacidade de decisão e a utilização das ferramentas de gestão. Verifica-se, com agrado, que o Programa GOS é fundamental para um funcionamento mais sustentado das organizações do Terceiro Setor. Por outro lado, instituições melhor geridas prestam uma ajuda mais eficaz junto das comunidades, sobretudo nesta fase em que as situações de pobreza, ou de risco de pobreza, têm aumentado significativamente. É uma excelente oportunidade para: refletir sobre o aproveitamento eficiente dos recursos escassos de que a Instituição dispõe; reajustar a estratégia para focar os objetivos da Instituição; encontrar formas de motivar mais eficazmente os colaboradores; e melhorar capacidades de uma liderança efetiva. CONTEÚDOS As sessões abordarão os seguintes temas: Política de empresa e organização Missão, valores e objetivos; Sustentabilidade; Estrutura de Direção; Sistemas de Direção; Configuração Institucional. Contabilidade e Finanças Noções de Contabilidade; A Direção Financeira. Marketing e economia Social Pensar as estratégias comerciais; Marketing dos Serviços: velhos e novos problemas; Comunicação e Imagem da Organização. Fator humano, liderança e ética Motivação e Organização; Funcionamento, conflitos e trabalho de equipa; Liderança, Valores, Confiança e Identificação; Ética. Operações e serviços Montagem e gestão do Serviço; A Qualidade; A Inovação. Fundraising Assegurar a sustentabilidade financeira; Técnicas de fidelização de doadores. Gestão de voluntários O voluntário na instituição; Estruturação de um programa de voluntariado. 5

6 6

7 ARCIL ABRAÇO ACEGE ACREDITAR AJUDA DE BERÇO AJUDA DE MÃE ÁLAMOS ALDEIA CRIANÇAS SOS AMI - ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL ANTDR - ASSOC. NAC. TUBERCULOSA E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS APCL - ASSOC. DE PARALESIA CEREBAL DE LISBOA APFN - ASSOC. PORT. DE FAMÍLIAS NUMEROSAS APOIAR APPACDM APSA - ASS. PORT. SÍNDROME DE ASPERGER ASCENDERE ASSOCIAÇÃO VALE DE ACÓR ASSOCIAÇÃO ESTER JANZ ASSOCIAÇÃO PASSO A PASSO ASSOCIAÇÃO QUANTUM SATIS ASSOCIAÇÃO SOL. GAFANHA DO CARMO ATL DA GALIZA BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME BANCO DO BÉBÉ C. S. PAROQUIAL SÃO ROMÃO DE CARNAXIDE CADIN - CENTRO APOIO DES. INFANTIL CARITAS DIOCESANA CASA DOS RAPAZES - LAR DE CRIANÇAS E JOVENS CASA PROTECÇÃO E AMPARO STO. ANTÓNIO CENTRO DE PROMOÇÃO JUVENIL CENTROS SOCIAIS E PAROQUIAIS DE VÁRIOS PONTOS DO PAÍS CERCIOEIRAS CERCIZIMBRA CHAPITÔ - COLECTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA DE SANTA CATARINA COMUNIDADE VIDA E PAZ CORAÇÃO SEM FRONTEIRAS CRESCER E SER - COOPERATIVA DE ENSINO, C.R.L. CRINABEL ENTRAJUDA - ASSOCIAÇÃO PARA O APOIO A INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL FEDERAÇÃO PORTUGUESA PELA VIDA FLORINHAS DO VOUGA FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA FUNDAÇÃO CEBI FUNDAÇÃO EVANGELIZAÇÃO E CULTURAS FUNDAÇÃO INFANTIL RONALD MACDONALD FUNDAÇÃO MARIA E OLIVEIRA FUNDAÇÃO RUI OSÓRIO DE CASTRO ISU-INST. DE SOLID.E COOP. UNIV. JRS PORTUGAL - SERVIÇO JESUITA AOS REFUGIADOS - ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA LARES DA BOA VONTADE MATERNIDADE ALFREDO DA COSTA MIMAR MISERICÓRDIAS DE VÁRIOS PONTOS DO PAÍS MOVIMENTO DEFESA DA VIDA NUCLISOL JEAN PIAGET OBRA DA IMACULADA CONCEIÇÃO E STO. ANTÓNIO OIKOS COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PONTO DE APOIO À VÍTIMA SOC. S. VICENTE PAULO SOCIEDADE ESPANHOLA DE BENEFICIÊNCIA ALGUMAS DAS INSTITUIÇÕES CUJOS DIRIGENTES DE TOPO FREQUENTARAM O GOS NOS ÚLTIMOS ANOS 7

8 MÉTODO DO CASO NA AESE, O MÉTODO DO CASO, CRIADO PELA HARVARD BUSINESS SCHOOL, É A BASE DO PROCESSO FORMATIVO. O MÉTODO DO CASO É UM PROCESSO VIVO E INTERATIVO DE APRENDIZAGEM, DESCOBERTA E PARTILHA QUE DESENVOLVE A COMPETÊNCIA ANALÍTICA E FAVORECE A DECISÃO PRUDENTE. A ANÁLISE DOS CASOS TEM TRÊS FASES: 1. ESTUDO INDIVIDUAL O participante estuda previamente o caso, o que lhe exige algumas horas de trabalho pessoal, procurando tomar as decisões que a situação lhe pede. O caso consiste na descrição de uma situação real, semelhante àquelas que um dirigente encontra na sua vida profissional. 2. TRABALHO DE GRUPO As conclusões de cada participante são depois discutidas numa reunião de oito a dez pessoas. O encontro de diferentes pontos de vista correspondentes ao background de cada membro do grupo, às suas caraterísticas pessoais e aos seus modelos de direção acrescentam valor à análise individual e permitem a elaboração de um plano de ação mais eficaz. 3. SESSÃO GERAL Finalmente, em plenário, o professor dirige e coordena o debate: sintetiza os aspetos principais do Caso, relaciona as teorias mais significativas e realça os valores relevantes, atendendo às várias alternativas de solução e aos possíveis critérios de decisão. Ao exame e discussão dos casos, junta-se o estudo da documentação científica e técnica proporcionada pela AESE, e também a participação em conferências-colóquio. 8

9 ANA CRISTINA ALÇADA Chapitô ALEXANDRE PINTO VAZ CSP Barcarena HELENA RIBEIRO TELLES Apoiar O GOS foi uma formação muito gratificante, pois é um programa que conta com professores de excelência, onde se potencia a troca de experiências entre pessoas oriundas de diferentes organizações e realidades. Nas áreas em que sentia uma maior necessidade de aprofundar temas, como comportamento humano e política de empresa, o programa foi realmente um valor acrescentado. Se anteriormente poderia encontrar numa oportunidade alguma dificuldade, depois do GOS, com os ensinamentos que retirei desta formação, acabo por ver oportunidades nessas dificuldades. É a diferença entre ter os horizontes limitados ou abertos agora acredito que a resolução dos problemas das nossas instituições passa por uma abertura de visão, bons profissionais e uma gestão profissional virada para objetivos. Como dirigente de várias instituições de solidariedade senti a necessidade de investir mais na área da gestão das organizações sociais, e o GOS foi-me recomendado como a melhor solução. O método do caso obriga-nos a pensar, na prática, e a exercer o que aprendemos no programa. AESE Escola de Direcção e Negócios, a mais antiga Escola de Negócios em Portugal, dedica-se, desde 1980, à formação e ao aperfeiçoamento dos líderes empresariais, segundo uma perspetiva cristã do Homem e da Sociedade. O seu reconhecimento no mundo empresarial advém da formação de já mais de dirigentes que, com a AESE, aperfeiçoaram os seus conhecimentos em gestão e desenvolveram a sua capacidade de tomada de decisões. A ENTRAJUDA é uma instituição particular de solidariedade social, que visa apoiar outras instituições ao nível da organização e gestão, que considera como área estratégica da sua actividade a formação destinada, sobretudo, a dirigentes, chefias e técnicos, ou seja, às pessoas incumbidas da gestão das instituições de solidariedade social e das relações com as pessoas carenciadas. A CNIS é a organização confederada das instituições particulares de solidariedade social e tem por finalidade, entre outras, promover o desenvolvimento da acção das instituições particulares de solidariedade social, apoiar a cooperação entre as mesmas na realização dos respectivos fins e contribuir para o reforço da organização e do papel de intervenção das instituições particulares de solidariedade social no seio das comunidades. Fundação Millennium bcp Instituída pelo Banco Comercial Português, a Fundação surge como reflexo da cultura de responsabilidade social do Banco. A Fundação Millenium bcp considera importante proporcionar condições para que as instituições que integram o Terceiro Sector, chamadas a um cada vez maior protagonismo o possam desempenhar de forma eficaz e eficiente 9

10 MANUEL PAISANA F. P. Bancos Alimentares As dificuldades e problemas que a maioria das organizações de solidariedade social vivem, devem hoje ser resolvidos sem amadorismo, daí que seja preciso aprender cada vez mais, ter um sentido profissional ligado à missão que cada um de nós desempenha na respetiva instituição. O GOS é uma iniciativa que permite colocar durante alguns meses, no mesmo local, experiências riquíssimas e diferentes de várias instituições, fomentando o enriquecimento e valorização de cada um dos presentes e, portanto, das suas organizações. FÁTIMA MENDES Florinhas do Vouga Participar no 6ºGOS foi uma experiência muito enriquecedora e inesquecível! O GOS é um programa que permite desenvolver competências de gestão e liderança nas Organizações Sociais, aos vários níveis. O Método de Caso, tendo como metodologia uma primeira análise individual passando a uma discussão em grupo, posteriormente para uma sessão plenária, garantiu momentos de uma grande reflexão e aprendizagem. Recomendo a todos os profissionais das Organizações Sociais a participação neste programa pois é uma mais-valia no dia-a-dia das Organizações, capacitando para enfrentar os novos desafios com que nos deparamos cada vez mais. AMÂNDIO COSTA Associação Sol. Gafanha do Carmo A oportunidade de frequentar um GOS não deve nunca ser desperdiçada pois é uma das raras oportunidades de aprender o que não sabiamos ou que não eramos capazes de pôr em prática em gestão financeira e recursos humanos. ADMISSÕES LISBOA: Filomena Gonçalves Telefone [+351] Telemóvel [+351] filomenagoncalves@aese.pt PORTO: Casimiro Arsénio Telemóvel [+351] casimiro.arsenio@aese.pt LOCAIS O Programa é compatível com o trabalho profissional, requerendo a presença semanal dos participantes nas sessões de trabalho, duran te 1 meio dia. Em Lisboa, o GOS realiza-se no edifício sede da AESE, na Calçada de Palma de Baixo nº 12, Lisboa. No Porto, as sessões do GOS realizam-se no Mira Clube na Rua Azevedo de Albuquerque nº17, Porto. 10

11 HORÁRIO-TIPO SEMANAL 14h00-15h00 Trabalho de Grupo 15h00-16h15 Sessão Plenária, Caso I 16h30-17h45 Sessão Plenária, Caso II 18h00-19h15 Conferência-colóquio ou Sessão Plenária, Caso III PREÇO 500 euros + IVA Condições especiais de pagamento serão analisadas caso a caso. CALENDÁRIO LISBOA: 7º GOS (segunda-feira à tarde) FEVEREIRO: 3*, 10, 17 e 24 MARÇO: 3, 10*, 17, 24 e 31 ABRIL: 7*, 14 e 28 MAIO: 5*, 12, 19 e 26* PORTO: 8º GOS (terça-feira à tarde) FEVEREIRO: 18* e 25 MARÇO: 11, 18 e 25* ABRIL: 1, 8, 15, 22* e 29 MAIO: 6*, 13, 20 e 27 JUNHO: 3 e 17* * Uma vez por mês a sessão ocupará um dia inteiro, das 9h00 às 19h15, incluindo almoço.

12 O GOS é um programa de aperfeiçoamento destinado a dirigentes de instituições da economia social (IPSS, ONG s, Misericórdias e outras Instituições sem fins lucrativos) que pretendem melhorar a sua capacidade de decisão e a utilização de ferramentas de gestão. Edição AESE 2013 Fotografias arquivo fotográfico da AESE Design Gráfico atelier adão paranhos AESE Lisboa Edifício AESE, Calçada de Palma de Baixo n.º 12, Lisboa Telefone [+351] Fax [+351] AESE Porto Rua do Pinheiro Manso n.º 662, 1.12, Porto Telefone [+351] Fax [+351]

9 EDIÇÃO - LISBOA 10 EDIÇÃO - PORTO

9 EDIÇÃO - LISBOA 10 EDIÇÃO - PORTO Este é um programa de aperfeiçoamento destinado a dirigentes de instituições da economia social (IPSS, ONGs, misericórdias e outras instituições sem fins lucrativos) que pretendam melhorar a sua capacidade

Leia mais

LISBOA JANEIRO > JULHO PROGRAMA DE DIREÇÃO. www.aese.pt/pde DE EMPRESAS. Escola associada:

LISBOA JANEIRO > JULHO PROGRAMA DE DIREÇÃO. www.aese.pt/pde DE EMPRESAS. Escola associada: PROGRAMA DE DIREÇÃO 2016 JANEIRO > JULHO LISBOA www.aese.pt/pde DE EMPRESAS Escola associada: OBJETIVOS DO PROGRAMA O PDE foi preparado para gestores com mais de 5 anos de experiência de direção, empresários

Leia mais

GOS GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS LISBOA E PORTO 2016. www.aese.pt/gos. Escola associada:

GOS GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS LISBOA E PORTO 2016. www.aese.pt/gos. Escola associada: GOS www.aese.pt/gos GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS LISBOA E PORTO 2016 Escola associada: MENSAGEM DOS DIRETORES DO GOS Gerir organizações da economia social apresenta hoje desafios mais atuais que antigos

Leia mais

Porquê Economia Social?

Porquê Economia Social? Porquê Economia Social? A economia social, para além do seu peso quantitativo, tem vindo nas últimas décadas a afirmar a sua capacidade de colaborar de uma forma eficaz para: Resolução dos novos problemas

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO SETEMBRO A DEZEMBRO 2011

PLANO DE FORMAÇÃO SETEMBRO A DEZEMBRO 2011 PLANO DE FORMAÇÃO SETEMBRO A DEZEMBRO 2011 INDICE: Quem somos? Oferta formativa Curso Acções Formativas CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ESTES MIÚDOS SÃO IMPOSSÍVEIS!!! - GESTÃO DE COMPORTAMENTOS

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

(formação + emprego) = oportunidade

(formação + emprego) = oportunidade (formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

World Café: Interligar para vencer

World Café: Interligar para vencer World Café: Interligar para vencer Principais Reflexões Tais reflexões resultam de uma sessão intitulada World Café: Interligar para vencer que ocorreu na Cruz Vermelha Portuguesa Centro Humanitário de

Leia mais

eficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios

eficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios VAMOS Ouvir 1 VAMOS Ouvir O setor financeiro, em particular o setor bancário, está sujeito a um intenso escrutínio, fortes pressões reputacionais e regulatórias, num ambiente de conjuntura económica e

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

Protocolo de Colaboração

Protocolo de Colaboração v Protocolo de Colaboração O Programa do XVIII Governo Constitucional estabelece, designadamente, o relançamento da economia e a promoção do emprego, Tendo em vista a prossecução desses objetivos importa

Leia mais

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Ferreira Barros & Filhos, Lda.

Ferreira Barros & Filhos, Lda. Ferreira Barros & Filhos, Lda. Metalomecânica & Manutenção Indústrial O sucesso comercial de uma empresa está efetivamente ligado a um plano estratégico que ajuda os clientes a alcançar a excelência, a

Leia mais

1. Introdução... 3 1. 1. Objetivos... 3 1.2. Destinatários... 3 2. Programa... 3 3. Estrutura funcional... 4 3.1. Custo... 4 3.2. Duração, Calendário

1. Introdução... 3 1. 1. Objetivos... 3 1.2. Destinatários... 3 2. Programa... 3 3. Estrutura funcional... 4 3.1. Custo... 4 3.2. Duração, Calendário 1. Introdução... 3 1. 1. Objetivos... 3 1.2. Destinatários... 3 2. Programa... 3 3. Estrutura funcional... 4 3.1. Custo... 4 3.2. Duração, Calendário e Horário... 5 3.3. Local... 5 3.4. Sistema de Certificação...

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

A EPA em 20 anos uma sinopse

A EPA em 20 anos uma sinopse A EPA em 20 anos uma sinopse A Escola Profissional de Comércio de Aveiro (EPCA), iniciou a sua atividade, em instalações provisórias, no ano letivo de 1992/1993, com 2 turmas num total de 50 alunos e apenas

Leia mais

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

A nossa missão: Valorização dos tempos livres contribuindo para o desenvolvimento individual e social de uma forma educativa e cultural.

A nossa missão: Valorização dos tempos livres contribuindo para o desenvolvimento individual e social de uma forma educativa e cultural. O Campo de Férias DECOJovem é promovido pela DECO em colaboração com a UPAJE, enquanto entidade organizadora e creditada pelo Instituto Português do Desporto e Juventude para a organização de atividades

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul

A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul 1 A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul Margarida Soares (*) O Agrupamento de Escolas Matosinhos Sul tem três animadores socioculturais afectos ao Projecto

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11

PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11 PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11 Título: Oficina de Tecelagem IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA Designação: APPDA São Miguel e Santa Maria (Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE. Considerando que:

PROTOCOLO ENTRE. Considerando que: PROTOCOLO ENTRE PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO, pessoa colectiva de direito público, com o NIPC nº 512 044 040, com sede na Praça Velha, freguesia de Sé, Concelho de Angra do Heroísmo, representado

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

José Luís Simões Presidente da Comissão Executiva do Agrupamento de Alumni da AESE

José Luís Simões Presidente da Comissão Executiva do Agrupamento de Alumni da AESE FORMAÇÃO AESE FINANCIAMENTO E BOLSAS 2016 Consciente que a melhoria das empresas está indissoluvelmente ligada ao desenvolvimento pessoal dos seus dirigentes, a AESE procura desenvolver um conjunto de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE

PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE PARA UMA ESCOLA PROMOTORA DA CIDADANIA E DA SAÚDE Apresentação da APF A Associação para o Planeamento da Família (APF) é uma IPSS com Finalidades de Saúde, criada em 1967 e que tem como missão Contribuir

Leia mais

Liga Nacional Contra a Fome

Liga Nacional Contra a Fome Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública.Relatório de Gestão. Exercício 2015 -Março de 2016- Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública A Liga Nacional Contra a Fome é uma Instituição

Leia mais

FORMAÇÃO TRANSCREATIVA COMPETÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS

FORMAÇÃO TRANSCREATIVA COMPETÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS FORMAÇÃO TRANSCREATIVA COMPETÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS POLO CRIATIVO SETEMBRO 2014 Região Centro de Portugal ENQUADRAMENTO Esta formação destina-se a capacitar jovens para a atuação

Leia mais

ECONOMIA E EMPREENDEDORISMO

ECONOMIA E EMPREENDEDORISMO ECONOMIA E Rui Leão Martinho Junho 2013 O O termo empreendedor é derivado da palavra francesa entrepreneur e foi usada pela primeira vez em 1725, pelo economista irlandês Richard Cantillon, reconhecido

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

UMA PARCERIA DE SUCESSO

UMA PARCERIA DE SUCESSO Relatório Final de Atividades Gerdau Barão de Cocais e : UMA PARCERIA DE SUCESSO 1 SUMÁRIO Relatório de Atividades... 3 Resultados Gerais... 3 Resultados do Programa Miniempresa... 6 Aprendizagem dos Conceitos

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Empreendedorismo social

Empreendedorismo social Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

Entre o Passado e o Futuro. o papel da inovação social. inovação. 16 / Dezembro / 09. Fundação Cupertino de Miranda

Entre o Passado e o Futuro. o papel da inovação social. inovação. 16 / Dezembro / 09. Fundação Cupertino de Miranda Entre o Passado e o Futuro o papel da inovação social Congresso inovação sobre Porto//social 16 / Dezembro / 09 Fundação Cupertino de Miranda Gabinete de projectos T 228 317 497 F 228 300 396 geral@udipss-porto.org

Leia mais

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra

Leia mais

Diversidade: inclusão ou estratégia?

Diversidade: inclusão ou estratégia? 86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

Projeto de Música Pop e Rock

Projeto de Música Pop e Rock Projeto de Música Pop e Rock Docentes: Ângelo Cunha Paulo Bispo Teresa Laranjeira Externato Marista de Lisboa Introdução A Música é única para os seres humanos e como as outras artes, é tão básico como

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

NOTÍCIAS À SEXTA 24.04.2015 ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS

NOTÍCIAS À SEXTA 24.04.2015 ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E JOVENS Fonte: Relatório Casa 2014 1 MODELOS DE REGULAMENTOS INTERNOS E DE COMPROMISSOS DE COOPERAÇAO SESSÕES ESCLARECIMENTO sobre Regulamentos Internos e Compromisso de Cooperação

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Fiscalidade e Contabilidade

Fiscalidade e Contabilidade Fiscalidade e Contabilidade Formação Executiva 2016 www.catolicabs.porto.ucp.pt A Católica Porto Business School Pós-Graduações Fundada em 2002, a Católica Porto Business School é a escola de negócios

Leia mais

Grupo 4Work. Qualidade Reconhecida pela ATRIBUIÇÃO DA norma ISO 9001:2008

Grupo 4Work. Qualidade Reconhecida pela ATRIBUIÇÃO DA norma ISO 9001:2008 Grupo 4Work Qualidade Reconhecida pela ATRIBUIÇÃO DA norma ISO 9001:2008 Desde o final do passado mês de Junho que o Grupo 4Work vê a qualidade dos seus serviços certificada pela Norma ISO 9001:2008, alcançando

Leia mais

Cadernos da 2012 2013

Cadernos da 2012 2013 Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino Cadernos da NOVA 2012 2013 avaliação das aprendizagens Âmbito O Núcleo de Inovação Pedagógica e de Desenvolvimento Profissional dos Docentes, integrado no Gabinete

Leia mais

INTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche.

INTRODUÇÃO. O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. INTRODUÇÃO O Projeto Educativo representa a base e enquadramento de toda a atividade educativa da Creche. É, na sua especificidade, o instrumento base de referência permanente ao qual todo o sistema educativo

Leia mais

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos

Leia mais

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC)

Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC) Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC) INTRODUÇÃO: De acordo com o DL 91/2013, artº 14º e os despachos normativos da organização do ano letivo n.s 7 e 7-A/2013 e o recente despacho de organização

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais

Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL

Leia mais

Lisboa Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2013

Lisboa Porto. Planeamento e Gestão da Formação. Pós Graduação EDIÇÕES 2013 Pós Graduação Planeamento e Gestão da Formação EDIÇÕES 2013 Lisboa Porto Rua Manuel Pacheco Miranda, 29 D 4200 804 Porto Telefone: 225 091 225 email: info@e comenius.com Planeamento e Gestão da Formação

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011 Boletim de notícias URBACT Outubro - Novembro de 2011 2 BOLETIM DE NOTÍCIAS URBACT POPULAÇÃO ENVELHECIDA, Artigo de fundo: População envelhecida: desafios para as cidades a nível dos cuidados de saúde

Leia mais

MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO

MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO O QUE É O MICROCRÉDITO? O microcrédito é um pequeno empréstimo bancário destinado a apoiar pessoas que não têm acesso ao crédito bancário, mas querem

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA 1/5 Entre Município de Santa Maria da Feira Jornal Correio da Feira Jornal Terras da Feira Rádio Clube da Feira Rádio Águia Azul ISVOUGA/Fundação Terras de Santa Maria

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO E LIDERANÇA LISBOA 2015-16

PROGRAMA DE GESTÃO E LIDERANÇA LISBOA 2015-16 O PGL foi desenhado para profissionais, com mais de 5 anos de experiência, dinâmicos, com grande capacidade de trabalho e ambição de aceder a novas responsabilidades. PROGRAMA DE GESTÃO E LIDERANÇA LISBOA

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

Enquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto

Enquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto Como estabelecer uma ligação eficaz com o sector empresarial Lisboa, 1 de Julho de 2006 Gonçalo Rebelo Pinto Managing Manager RSO Consultores de Responsabilidade Social Enquadramento da sessão O acolhimento

Leia mais

DIGITAL & IMPRESSO O BOLETIM DO EMPRESÁRIO DIGITAL & IMPRESSO

DIGITAL & IMPRESSO O BOLETIM DO EMPRESÁRIO DIGITAL & IMPRESSO A EDITORA A Balaminut editora, fundada em 1997, tem seu negócio centrado no mercado editorial de revistas e boletins informativos, integrado com tecnologia e comunicação como ação estratégica. editora

Leia mais