Grupo Paritário de Trabalho- GPT

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1 Grupo Paritário de Trabalho- GPT Relatório de Melhorias nas Rodovias LOTE 7 BR 116 (Contorno Leste de Curitiba) BR 376/PR e BR 101/SC

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5 RECOMENDAÇO ES E SUGESTO ES DE MELHORIAS FI SICAS E OPERACIONAIS A SEREM INCORPORADAS AO PER - GRUPO PARITA RIO DE TRABALHO DO LOTE 7. 1

6 RECOMENDAÇO ES E SUGESTO ES DE MELHORIAS FI SICAS E OPERACIONAIS A SEREM INCORPORADAS AO PER. ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO OS TRABALHOS DO GPT EM A sistemática de trabalho adotada As propostas dos subgrupos setoriais formados Propostas do Subgrupo de Santa Catarina Propostas do Subgrupo do Paraná O tratamento técnico dado às propostas de melhoria Justificativa Técnica das Melhorias Propostas Critérios Adotados para a Ordenação/Priorização das Propostas A Consolidação das Propostas por Áreas-Programa FONTES DE RECURSOS PARA A IMPLANTAÇÃO DAS INTERVENÇÕES EXTRA-PER CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS O PER do Contrato de Concessão Atas das Reuniões do GPT ATA REUNIÃO GPT 07/04/ ATA REUNIÃO GPT 19/05/ ATA REUNIÃO GPT 21/07/

7 5.2.4 ATA REUNIÃO GPT 25/08/ ATA REUNIÃO GPT 14/10/ ATA REUNIÃO GPT 16/12/ Ata de Reunião - Paraná Desenhos Unifilares das Rodovias - Localização das Intervenções

8 1 INTRODUÇÃO Os Grupos Paritários de Trabalho - GPTs foram instituídos, no âmbito das Concessões Rodoviárias administradas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, através da Portaria Nº 130/2014 da Superintendência de Exploração de Infraestrutura Rodoviária - SUINF. O GPT do Lote 7 é composto, conforme definido na portaria de sua instituição, por representantes do Poder Concedente, da Concessionária e de Associações e Entidades representantes das Comunidades da área de influência das rodovias concedidas e dos Usuários das Rodovias. O Poder Concedente é representado pela ANTT. Outro órgão do Governo federal, responsável pela operação e fiscalização das rodovias federais, a Polícia Rodoviária Federal, também tem representação no Grupo. Foram convidados e se fazem representar, no GPT do Lote 7, as seguintes entidades: Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT: - COINF-URSP/POSTO DE FISCALIZAÇÃO RODOVIÁRIO PR - COINF-URRS/ POSTO DE FISCALIZAÇÃO RODOVIÁRIO SC Polícia Rodoviária Federal - PRF: - Delegacias com jurisdição sobre as rodovias componentes do Lote 7. Concessionária do Lote 7: Autopista Litoral Sul - ALS Entidades representantes das Comunidades Locais e Usuários: - CREA/PR - CREA/SC - FETRANSPAR - FETRANSESC - SINDICAM SC - SINDICOMBUSTÍVEIS PR - SINCOMBUSTÍVEIS SC - FIESC - AMUNESC - COMDES - SINDIPETRO - AURESC 4

9 - AMFRI Além das citadas acima também foram convidadas as seguintes instituições: -OAB/PR -OAB/SC -DNIT/SC -DEINFRA Conforme o parágrafo 1º do Artigo 3º da Portaria Nº 130/2014, as conclusões do GPT, resultantes de suas atividades de fiscalização e averiguações quanto à qualidade, eficiência e segurança da prestação dos serviços, poderão ser registradas em Atas das Reuniões do GPT, podendo conter recomendações ou sugestões à ANTT. Em 2014, foram realizadas seis reuniões plenárias dos componentes do GPT, além de reuniões de trabalho envolvendo subgrupos formados por componentes de entidades de cada estado, resultando na preparação de propostas de recomendações e sugestões, baseadas nos resultados das fiscalizações e averiguações realizadas por estas entidades, individualmente ou em conjunto. Estas propostas foram discutidas nas diversas reuniões plenárias em que foi consolidado um quadro geral de recomendações, contendo todas as melhorias consideradas, no âmbito do plenário do GPT, essenciais para a manutenção de condições adequadas dos serviços prestados aos Usuários, no que diz respeito à qualidade, eficiência, segurança e modicidade da tarifa. Na última reunião do ano de 2014, foi apresentado este quadro de melhorias consolidado, complementado pelo valor dos investimentos necessários para a sua implantação, apropriados individualmente para cada uma das obras de melhoria propostas. O presente documento consolida as recomendações e sugestões do GPT do Lote 7, nos trabalhos até aqui desenvolvidos, acompanhadas das justificativas, traduzidas na proposta de um conjunto de intervenções físicas e operacionais de melhoria das rodovias do Lote 7. 2 OS TRABALHOS DO GPT EM A sistemática de trabalho adotada A primeira reunião do Grupo Paritário contemplou a exposição das condições de funcionamento do Grupo Paritário de Trabalho, em função das características com que foi instituído. Foi colocado em destaque o caráter essencialmente técnico do GPT que, na medida do possível, deve concentrar-se na abordagem técnica visando a solução das deficiências e problemas operacionais ainda encontrados nas rodovias do Lote 7. 5

10 Desde o início dos trabalhos do GPT, os dois focos técnicos principais foram: - Incremento da segurança para a redução dos acidentes, em quantidade e nível de severidade, e - Incremento da segurança e da capacidade para a redução dos congestionamentos, em extensão, duração e frequência. Foram expostas as condições de funcionamento do Contrato de Concessão, destacando as suas limitações, em termos de investimentos, aos recursos previstos no Programa de Exploração (ver, em Anexo, uma caracterização do PER), componente do Contrato, e apresentando as obras e estudos em desenvolvimento no Lote 7, esclarecendo que muitos dos problemas operacionais que ainda se observam nas rodovias estão sendo equacionados através das intervenções em curso, sejam as contempladas originalmente no Contrato, sejam, outras, incorporadas posteriormente ao PER do Lote 7. Como havia uma pauta prévia para a primeira reunião que já colocava em discussão as condições de segurança operacional e da pesagem dos veículos, já nesta seção, os participantes apontaram deficiências que, no entendimento das entidades representadas, precisariam ser mitigadas ou eliminadas na operação das rodovias. As manifestações dos participantes se deram nos mais diversos níveis de abrangência espacial, temporal, institucional, sendo que algumas foram concluídas com sugestões de soluções a serem adotadas pela ANTT e Concessionária. Tais manifestações se deram, ainda, de forma um tanto desordenada e desuniforme, o que suscitou proposições de que as reuniões fossem desenvolvidas com pautas sobre assuntos ou áreas de abrangência bem específica, com base em abordagens ou estudos essencialmente técnicos, de forma a melhor ordenar os trabalhos e, em consequência, conseguir uma maior objetividade no tratamento das questões levantadas e na formulação de propostas de atuação a serem adotadas. Visando a qualidade, eficiência e segurança da prestação dos serviços, os componentes do GPT trouxeram ao plenário das reuniões, para discussão, diversas questões que, em sua visão, se traduzem ou provocam deficiências operacionais nas rodovias do Lote 7. Foram colocadas questões associadas à falta de capacidade e à insegurança operacional, com diversos níveis de abordagem, envolvendo sua abrangência espacial, temporal, institucional e de recursos. Quanto à abrangência espacial, a abordagem dos problemas e propostas trazidas pelos componentes do GPT envolviam desde problemas/soluções (i) restritas a pontos localizados, muitas vezes definidas pela preocupação específica da entidade ou grupo de usuários representados pelo proponente, (ii) referidas a extensos trechos de rodovia e, até, (iii) problemas e medidas aplicáveis a todos os trechos sob concessão, no lote. Com relação à abrangência temporal, surgiram proposições de melhorias para (i) implantação imediata, (ii) propostas com implantação viável em curto prazo e outras de 6

11 viabilização mais difícil, possíveis somente em médio prazo até propostas que serão necessárias apenas em longo prazo. Quanto à abrangência institucional, a maioria das proposições dos componentes do GPT referem-se a questões que podem ser resolvidas no âmbito da ANTT, no entanto surgiram propostas que dependem, total ou parcialmente, da ação coordenada pela Agência com as Prefeituras dos Municípios atravessados, com os Órgãos Rodoviários Estaduais, com o DNIT e com outras Concessionárias de serviços, além do Judiciário e dos Órgãos Ambientais, trazendo à baila a discussão sobre fontes alternativas de recursos que possam viabilizar a implantação das melhorias necessárias sem agravar significativamente a tarifa. Foram sugeridos pautas e cronogramas para as reuniões subsequentes do GPT, dentre as quais foram consideradas de maiores relevâncias as questões associadas aos problemas de Segurança e de Capacidade das vias e às restrições impostas pela complexidade institucional envolvida na viabilização das soluções para alguns dos problemas encontrados nas rodovias do Lote 7. Este processo, aplicado nas reuniões Subsequentes, com a apresentação de estudos e análises essencialmente técnicos, ajudou a organizar os trabalhos e favoreceu o surgimento de questionamentos por assunto ou relativos aos locais mais críticos, apoiando os componentes do GPT, em um processo de maior concentração do objeto das discussões e na identificação de soluções de consenso, após estas discussões. Tais trabalhos abordaram, em um primeiro momento, questões associadas a pontos críticos de segurança, e, depois, a locais que tendem a apresentar insuficiente capacidade em curto prazo. Dentro desta sistemática foram identificadas as intervenções já previstas no PER para a mitigação dos problemas localizados, assim como foram caracterizados os problemas e deficiências operacionais cujas soluções não estão contempladas no Programa de Exploração da Concessão, parte integrante do contrato. As intervenções necessárias sem cobertura contratual passaram a ser denominadas como intervenções extra-per. A partir daí os componentes do GPT passaram a propor e elencar as intervenções que, embora sem provisão contratual, foram consideradas essenciais à melhoria operacional quanto à capacidade e quanto à segurança, nos pontos críticos identificados a partir dos estudos técnicos desenvolvidos. Para tanto, a formação de subgrupos setoriais, sempre com a mediação da ANTT, foi uma consequência quase que natural desse processo de trabalho, inclusive com a realização de reuniões de trabalho setoriais fora do âmbito das reuniões plenárias do GPT. Neste processo formaram-se dois subgrupos de trabalho, um de componentes de entidades do Estado de Santa Catarina e outro de componentes cuja área de interesse são as rodovias do Estado do Paraná, de cuja atuação resultaram dois conjuntos de propostas de 7

12 intervenções de melhoria extra-per, complementares entre si, a serem analisadas nas reuniões plenárias. 2.2 As propostas dos subgrupos setoriais formados As propostas de melhorias surgiram de duas fontes distintas, um conjunto de participantes representantes de Entidades Catarinenses e outro representante se Entidades Paranaenses Propostas do Subgrupo de Santa Catarina O conjunto de participantes de Santa Catarina foi composto por representantes do Posto de Fiscalização de Itapema da URRS/ANTT, pelas delegacias da PRF responsáveis pela BR- 101/SC e pelas áreas de Engenharia e Operação da Concessionária que, em reuniões setoriais definiram um conjunto de propostas de intervenções, para mitigação de deficiências encontradas na rodovia em suas atividades de fiscalização e averiguações realizadas. As propostas deste subgrupo também foram apresentadas para o grupo BR-101 do Futuro, grupo de trabalho coordenado pela Câmara Logística da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), além de proposições colocadas pelas Federações das Empresas de Transportes de Cargas e Logística (FETRANSESC). Estas propostas, definidas sob a coordenação do representante da ANTT, foram trazidas ao plenário do GPT, apresentadas através de um quadro geral de intervenções extra-per, e submetidas aos participantes, tendo sido acolhidas com mínimas complementações e alterações. O quadro de intervenções a realizar em Santa Catarina, representando o consenso do Grupo Paritário, é reproduzido a seguir, sendo as intervenções, listadas por rodovia, na ordem crescente da quilometragem do local proposto para sua implantação. Quadro Melhorias Propostas pelo Subgrupo de Santa Catarina para a BR-101/SC e não previstas no PER Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) Pista BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 12,25 12,98 0,73 S BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 21,5 22,19 0,69 S BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 22,27 21,52 0,75 N BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 29,54 30,06 0,52 S 8

13 Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) Pista BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 38,4 0,07 S BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 38,4 0,07 N BR-101 Trav. Joinville Melhoria de acessos 40 41,88 1,88 S BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 41,27 0,07 S BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 41,27 0,07 N BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 42 39,8 2,2 N BR-101 Trav. Joinville Rua Lateral com viaduto 42,22 43,66 1,44 N BR-101 Trav. Joinville Viaduto 42,22 0,1 RL-S BR-101 Trav. Joinville Rua Lateral 44,15 43,66 0,49 N BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 45,67 47,355 1,685 S BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 48, ,92 N BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 49,9 56,5 6,6 S BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 57,1 51,7 5,4 N BR-101 Trav. Barra Velha Rua Lateral 80,16 80,43 0,27 S BR-101 Trav. Barra Velha Melhoria de acessos 86,37 92,62 6,25 N/S BR-101 Trav. Barra Velha Implantação de sentido único (V.L.) 86,37 92,62 6,25 S BR-101 Trav. Barra Velha Rua Lateral 86,7 87,34 0,64 N BR-101 Trav. Barra Velha Implantação de sentido único (V.L.) 87,45 92,25 4,8 N BR-101 Trav. Barra Velha Calçada (passeio) 88,05 90,6 2,55 N BR-101 Trav. Piçarras Rua Lateral 95,51 99,16 3,65 N BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 110,35 111,92 1,57 RL N BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 111,34 111,92 0,58 RL S BR-101 Trav. Itajaí Ponte 111,62 111,92 0,3 N BR-101 Trav. Itajaí Implantação de agulha 112,4 112,65 0,25 N BR-101 Trav. Itajaí Inversão de sentido da agulha 113 0,09 N BR-101 Trav. Itajaí Passagem em desnível 113,5 0,08 L/O BR-101 Trav. Itajaí Implantação de agulha 113, ,25 S BR-101 Trav. Itajaí Sistema de transposição das ruas laterais 117,3 1 N/S BR-101 Trav. Itajaí Retorno em desnível - Ferradura 118,77 1 N/S BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral 119,44 123,53 4,09 S BR-101 Trav. Itajaí Ponte 119,47 119,555 0,085 RL-S BR-101 Trav. Itajaí Ponte 119,47 119,555 0,085 RL-N BR-101 Trav. Itajaí Readequação de trevo em desnível 120,69 1 N/S BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com duas Pontes 121,99 125,67 3,68 RL-N BR-101 Trav. Itajaí Ponte 122,43 122,5 0,07 RL-S BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 123,3 123,6 0,3 S BR-101 Trav. Itajaí Faixa adicional ,35 4,35 S BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com retorno em desnível 125,67 129,35 3,68 S BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral 125, ,33 N BR-101 Trav. Itajaí Faixa adicional 129, ,35 N BR-101 Trav. Balneário Camboriu Quatro Viadutos da RL-S 132,1 134,62 0,29 RL-S BR-101 Trav. Balneário Camboriu Quatro Viadutos da RL-N 132,1 134,62 0,29 RL-N 9

14 Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) Pista BR-101 Trav. Balneário Camboriu Ponte 135, ,385 0,917 RL-N BR-101 Trav. Balneário Camboriu Ponte 135, ,179 0,71 RL-S BR-101 Trav. Balneário Camboriu Readequação de trevo em desnível 136,418 1 N/S BR-101 Trav. Balneário Camboriu Viaduto 137,36 0,02 RL-S BR-101 Trav. Balneário Camboriu Viaduto 137,36 0,02 RL-N BR-101 Trav. Balneário Camboriu Faixa adicional 138,6 140,8 2,2 S BR-101 Trav. Itapema Construção de túnel 2 139,78 140,86 1,08 N/S BR-101 Trav. Itapema Construção de túnel 1 139,78 140,86 1,08 N/S BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral ,58 0,58 S BR-101 Trav. Itapema Melhoria de acesso 142,2 N BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral 142,85 145,9 3,05 S BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral 143,3 145,85 2,55 N BR-101 Trav. Itapema Cinco viadutos e uma ponte 146,02 151,67 5,65 RL-N BR-101 Trav. Itapema Cinco viadutos 146,02 151,67 5,65 RL-S BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral com Ponte 151, ,23 S BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral com retorno em desnível ,9 1,9 S BR-101 Trav. Itapema Readequação de trevo em desnível N/S BR-101 Trav. Porto Belo/Tijucas Rua Lateral com Ponte e Viaduto S BR-101 Trav. Porto Belo/Tijucas Rua Lateral com Ponte e Viaduto ,9 2,9 N BR-101 Trav. Porto Belo Retorno em desnível N/S BR-101 Trav. Tijucas Ponte ,44 0,44 RL-N BR-101 Trav. Tijucas Rua Lateral com Ponte S BR-101 Trav. Tijucas Rua Lateral N BR-101 Trav. Tijucas Complem. passagem em desnível 169,6 1 N/S BR-101 Trav. Tijucas Rua Lateral 169, ,4 N BR-101 Dispositivo Isolado Retorno em desnível 177,54 1 N/S BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 180,42 181,7 1,28 N BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral com Ponte 182, ,78 0,295 S BR-101 Trav. Biguaçu Ruas Laterais com Retorno em desnível 183,7 185,52 2,97 N/S BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 187,69 187,78 0,09 N BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 188,9 189,1 0,2 N BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 190,43 190,94 0,51 S BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral e ponte 192,52 193,11 0,59 N BR-101 Trav. Florianópolis Plano de aumento de capacidade (V.L.) 192, ,2 S BR-101 Trav. Florianópolis Plano de aumento de capacidade (V.L.) 192, ,2 N BR-101 Trav. Florianópolis 10 cj. Semafóricos em Pis de VL 199,63 214,35 1 N/S BR-101 Trav. Florianópolis Faixa adicional ,5 11,5 S BR-101 Trav. Florianópolis Faixa adicional 215,07 200,645 14,425 N BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral 218,39 219,5 1,11 N BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral 218,39 219,4 1,01 S 10

15 Propostas do Subgrupo do Paraná. O conjunto de participantes do Paraná foi composto por representantes da Delegacia Metropolitana de Curitiba da PRF, responsável pelas BR-376 e 116/PR e pelas áreas de Engenharia e Operação da Concessionária que, em reuniões setoriais definiram um conjunto de propostas de intervenções, para mitigação de deficiências encontradas na rodovia em suas atividades de fiscalização e averiguações realizadas. Estas propostas também foram apresentadas através de um quadro geral de intervenções extra-per, submetidas ao GPT em reunião plenária, tendo sido acolhidas com mínimas complementações e alterações. O quadro é reproduzido a seguir. Quadro Melhorias Propostas pelo Subgrupo do Paraná e não previstas no PER Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) Pista BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 83,8 0,042 N/S BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 92,8 95,05 2,25 S BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 93,25 98,13 4,88 S BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 93, ,54 N BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 98,13 102,5 4,37 S BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 99,5 94,24 5,26 N BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 100,83 99,5 1,33 N BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional e alargamento de OAEs 102,31 109,85 7,54 S BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 103,5 0,045 N/S BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 103,6 100,83 2,77 N BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 109,7 0,085 N/S BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 111,96 115,1 3,14 S BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 115,1 106,05 9,05 N BR-376 Trav. Urbana S. J. Pinhais Faixa adicional 616,36 618,38 2,02 S BR-376 Trav. Urbana S. J. Pinhais Passarela 618 0,065 N/S BR-376 Trav. Urbana S. J. Pinhais Implantação de agulha 620 0,13 S BR-376 Trav. Urbana S. J. Pinhais Retorno em desnível 623/624 1 N/S BR-376 Trav. Urbana S. J. Pinhais Retorno em desnível N/S BR-376 Trav. Urbana S. J. Pinhais Retorno em desnível N/S BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 635,8 635,36 0,44 N BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 636,7 1 N/S BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 637,78 638,18 0,4 S BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 638,18 639,27 1,09 S BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 647,66 646,98 0,68 N BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 648,3 1 N/S BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 650,4 648,89 1,51 N BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 651,75 1 N/S 11

16 Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) Pista BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 652,66 651,77 0,89 N BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S BR-376 Serra da BR-376/PR Passagem em desnível 656,7 0,05 S BR-376 Serra da BR-376/PR Melhoria de acesso 657 N BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 658,11 656,56 1,55 N BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 660,75 1 N/S BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 664,88 1 S BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 667,3 1 S BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 672,7 1 S BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 672,75 674,78 2,03 S BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 676,2 674,85 1,35 N BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 677,12 676,2 0,92 N BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 677,82 677,12 0,7 N BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S 2.3 O tratamento técnico dado às propostas de melhoria O conjunto das propostas formuladas pelo GPT, no princípio, não mostravam explicitamente o seu horizonte de implantação ou sua prioridade relativa. Foi possível desenvolver, com apoio técnico de consultoria contratada pela Concessionária, especificamente para o GPT, as análises para avaliar, qualitativamente, a maior ou menor, viabilidade técnica das propostas de melhoria recomendadas pelos componentes do GPT, como forma de proposição de um escalonamento de prioridades ou de prazos para implantação dessas melhorias, com base critérios envolvendo, principalmente sua eficiência na mitigação de acidentes e de congestionamentos Justificativa Técnica das Melhorias Propostas A justificativa técnica das melhorias propostas reportaram-se às causas e fatores associados aos problemas de maiores relevâncias associados á falta de segurança e de capacidade das vias e às restrições impostas pela complexidade institucional para a sua viabilização. Os aspectos associados aos principais problemas de segurança de circulação de veículos, problemas de segurança de circulação de pedestres e deficiência de nível de serviço e capacidade viária, atuais e potenciais, foram os que ganharam maior relevância na composição das justificativas das intervenções arroladas pelo GPT. O quadro a seguir apresentado contém as justificativas técnicas consideradas para a inclusão das 127 medidas propostas no elenco de proposições do GPT. A localização das intervenções propostas é ilustrada em desenhos unifilares das rodovias apresentados no Anexo 5.2, ao final deste relatório. 12

17 Quadro Justificativa Técnica das Melhorias Propostas Via Área de Intervenção Tipo Localização km inicial km final Ext. (km) BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 83,8 0,042 N/S BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 92,8 95,05 2,25 S BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 93,25 98,13 4,88 S BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 93, ,54 N BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 98,13 102,5 4,37 S BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 99,5 94,24 5,26 N BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 100,83 99,5 1,33 N BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional e alargamento de OAEs Pista 102,31 109,85 7,54 S Justificativa Técnica Elevado índice de acidentes do tipo Atropelamento, conforme apresentado no "Estudo técnico de locais para implantação de passarelas", RT PR-83-8-J09_501. O trecho da pista principal Sul, entre os km 83,0 ao 84,0, foi classificado como Crítico 66, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 8 acidentes no km 83, deixando 1 ferido e 3 mortos. Insuficiência de capacidade. É um trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trecho entre os km 93,0 ao 94,0 e km 92,0 ao 93,0, foram classificados respectivamente como Crítico 71 e 97, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 18 acidentes no km 93, deixando 9 feridos; no km 92 ocorreram 15 acidentes com 10 feridos. Os segmentos de análise dos km 92,8 ao km 95,05 apresentaram nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista principal Sul, entre os km 93,0 ao 94,0, foi classificado como Crítico 71, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 18 acidentes no km 93, deixando 9 feridos. Neste segmento o trecho da pista principal Norte, entre os km 93,0 ao 94,0, foi classificado como Crítico 133, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 18 acidentes no km 93, pista Norte, deixando 3 feridos. Insuficiência de capacidade. É um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2015, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista principal Sul, entre os km 102,0 ao 103,0, foi classificado como Crítico 41, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 35 acidentes no km 102, deixando 12 feridos. Trata-se de trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista principal Norte, entre os km 97,0 ao 98,0, foi classificado como Crítico 144, conforme apresentado no RT /PR J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 12 acidentes no km 97, pista Norte, deixando 5 feridos. Trata-se de trecho ondulado que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Insuficiência de capacidade. É um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2015, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos entre os km 102,0 ao 103,0; km 108,0 ao 109,0; e km 106,0 ao 107,0, foram classificados respectivamente como Crítico 41, 63 e 82, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no km 102 ocorreram 35 acidentes, deixando 12 pessoas feridas; no km 108 ocorreram 29 acidentes deixando 8 feridos; e no km 106 ocorreram 22 acidentes com 3 feridos e 1 óbito. BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 103,5 0,045 N/S Elevado índice de acidentes do tipo Atropelamento, conforme apresentado no "Estudo técnico de locais para implantação de passarelas", RT PR-83-8-J09_501. BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 103,6 100,83 2,77 N Insuficiência de capacidade. É um trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho entre os km 101,0 ao 102,0 foi classificado como Crítico 138, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 17 acidentes no km 101, deixando 3 feridos. BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 109,7 0,085 N/S Elevado índice de acidentes do tipo Atropelamento, conforme apresentado no "Estudo técnico de locais para implantação de passarelas", RT PR-83-8-J09_501. O trecho da pista principal Norte, entre os km 109,0 ao 110,0, foi classificado como Crítico 86 e o trecho da pista principal Sul, no mesmo km, foi classificado como Crítico 110, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 17 acidentes no km 109, pista Norte, deixando 6 feridos; na pista Sul 20 acidentes com 8 feridos. BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 111,96 115,1 3,14 S Insuficiência de capacidade. É um trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho entre os km 113,0 ao 114,0 foi classificado como Crítico 101, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito", sendo que neste segmento houve 14 acidentes que deixaram 4 pessoas feridas e uma morta, no ano de BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 115,1 106,05 9,05 N Insuficiência de capacidade. É um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trecho entre os km 109,0 ao 110,0, km 114,0 ao 115,0 e km 106,0 ao 107,0, foram classificados respectivamente como Crítico 86, 134 e 145, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando os dados de acidentes ocorridos em 2013, no km 109 ocorreram 17 acidentes deixando 6 feridos; no km 114 ocorreram 10 acidentes, com 2 feridos e 1 morto; e no km 106 ocorreram 12 acidentes com 4 feridos. BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Faixa adicional 616,36 618,38 2,02 S Insuficiência de capacidade. É um trecho plano que apresentou nível de serviço "F" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trecho entre os km 617,0 ao 618,0 e km 616,0 ao 617,0, foram classificados respectivamente como Crítico 83 e 98, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no km 617 ocorreram 14 acidentes, deixando 7 pessoas feridas e uma morta; e no km 616 ocorreram 19 acidentes deixando 5 feridos. BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Passarela 618 0,065 N/S Centro Logístico Aurora. Dois acidentes recentes de atropelamento naquele local. BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Implantação de agulha 620 0,13 S Agulha para possibilitar acesso a comunidade do Bairro São Marcos. BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Retorno em desnível N/S Necessário para acesso a Comunidade Contenda e Instalações Industriais em ambos os lados da Rodovia. O trecho da pista principal Norte, entre os km 629,0 ao 630,0, foi classificado como Crítico 159, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 13 acidentes no km 629, deixando 4 feridos. BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Retorno em desnível N/S Retorno Operacional Pedágio 13

18 Via Área de Intervenção Tipo Localização Ext. km km (km) inicial final Pista Justificativa Técnica BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 636,7 1 N/S Retorno Operacional Pedágio BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 637,78 638,18 0,4 S Insuficiência de capacidade. Há neste trecho em rampa ascendente, entre os km 637,94 ao 638,74, com inclinação de 5,0 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 638,18 639,27 1,09 S Insuficiência de capacidade. Há neste trecho em rampa ascendente, entre os km 637,94 ao 638,74, com inclinação de 5,0 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista Sul, entre os km 639,0 ao 640,0, foi classificado como Crítico 187, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 7 acidentes no km 639, deixando 1 morto. BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S Necessário para acesso a Instalações Industriais em ambos os lados da Rodovia. BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 647,66 646,98 0,68 N Insuficiência de capacidade. Há neste trecho em rampa ascendente, entre os km 647,79 ao 647,55, com inclinação de 6,17 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 648,3 1 N/S Necessário para acesso a Instalações Industriais em ambos os lados da Rodovia. Em 2014 ocorreram 6 colisões traseiras e 1 frontal, deixando 2 feridos. BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 650,4 648,89 1,51 N Insuficiência de capacidade. Trecho de rampa ascendente, com inclinação de 3,75 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 651,75 1 N/S Necessário para acesso a Instalações Industriais em ambos os lados da Rodovia. O trecho entre os km 651,0 ao 652,0, pista Sul, foi classificado como Crítico 18, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito", sendo que neste segmento houve 62 acidentes que deixaram 9 pessoas feridas, no ano de Em 2014 ocorreram 12 colisões traseiras e 1 frontal, deixando 2 feridos. BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 652,66 651,77 0,89 N Insuficiência de capacidade. É uma rampa ascendente, com inclinação equivalente de 5%, que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos entre os km 651,0 ao 652,0 e km 652,0 ao 653,0, foram classificados respectivamente como Crítico 18 e 69, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no km 651 ocorreram 62 acidentes, deixando 9 pessoas feridas; e no km 652 ocorreram 38 acidentes deixando 2 feridos. BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S Necessário para acesso a Instalações Industriais em ambos os lados da Rodovia. Em 2014 ocorreram 4 colisões traseiras. BR-376 Serra da BR-376/PR Passagem em desnível 656,7 0,05 S Comunidade Matulão. Em 2014 ocorreram 6 colisões traseiras, deixando 4 feridos. BR-376 Serra da BR-376/PR Melhoria de acesso 657 N Comunidade Matulão. O trecho da pista Norte, entre os km 657,0 ao 658,0, foi classificado como Crítico 25, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 58 acidentes no km 657, deixando 12 feridos. BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 658,11 656,56 1,55 N Insuficiência de capacidade. Trecho de rampa ascendente, com inclinação de 3,75 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos entre os km 656,0 ao 657,0, km 657,0 ao 658,0 e km 658,0 ao 659,0, foram classificados respectivamente como Crítico 9, 25 e 55, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no km 656 ocorreram 79 acidentes, deixando 12 pessoas feridas; no km 657 ocorreram 58 acidentes deixando 12 feridos; e no km 658 ocorreram 35 acidentes com 6 feridos. BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 660,75 1 N/S Necessário para Retorno Operacional na Região da Serra. Em 2014 ocorreram 6 colisões traseiras e 2 engavetamentos, deixando 2 feridos e 1 morto. BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 664,88 1 S Elevado índice de gravidade em acidentes de saída de pista no km 665 e curvas subsequentes. O trecho da pista Sul, entre os km 665,0 ao 666,0, foi classificado como Crítico 8, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 69 acidentes no km 665, deixando 11 feridos e 1 morto. Em 2014, nos 3 quilômetros após o ponto de implantação desta área de escape, ocorreram 222 acidentes de veículo só, 45 colisões traseiras e 10 engavetamentos, deixando 38 feridos. BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 667,3 1 S Elevado índice de gravidade em acidentes de saída de pista no km 667,6. O trecho entre os km 667,0 ao 668,0 foi classificado como Crítico 13, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 28 acidentes no km 667, deixando 18 feridos e 3 mortos. Em 2014, nos 3 quilômetros após o ponto de implantação desta área de escape, ocorreram 67 acidentes de veículo só, 25 colisões traseiras e 8 engavetamentos, deixando 18 feridos e 1 morto. BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S Necessário para Retorno Operacional na Região da Serra. O trecho entre os km 671,0 ao 672,0 foi classificado como Crítico 14, conforme apresentado no RT /PR J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 92 acidentes no km 671, deixando 4 feridos. Em 2014 ocorreram 17 colisões traseiras e 5 engavetamento, deixando 4 feridos. BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 672,7 1 S Elevado índice de gravidade em acidentes de saída de pista e curvas subsequentes. O trecho entre os km 672,0 ao 673,0 foi classificado como Crítico 22, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 63 acidentes no km 672, deixando 10 feridos e 1 morto. Em 2014, nos 3 quilômetros após o ponto para implantação da área de escape, ocorreram 44 colisões traseiras, 51 acidentes de veículo só e 7 engavetamentos, deixando 32 feridos e 6 mortos. BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 672,75 674,78 2,03 S Insuficiência de capacidade. É uma rampa ascendente, com inclinação equivalente de 5%, que apresentou nível de serviço "F" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos entre os km 673,0 ao 674,0 e km 672,0 ao 673,0, foram classificados respectivamente como Crítico 5 e 22, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no km 673 ocorreram 41 acidentes, deixando 20 pessoas feridas e 4 mortos; e no km 672 ocorreram 63 acidentes deixando 10 feridos e 1 morto. BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 676,2 674,85 1,35 N Insuficiência de capacidade. Há neste trecho uma rampa ascendente, entre os km 676,2 ao 678,27, com inclinação de 6,14 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2015, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 677,12 676,2 0,92 N Insuficiência de capacidade. Há neste trecho uma rampa ascendente, entre os km 676,2 ao 678,27, com inclinação de 6,14 %, que apresenta nível de serviço "E", conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 677,82 677,12 0,7 N Insuficiência de capacidade. Há neste trecho uma rampa ascendente, entre os km 678,41 ao 677,12, com inclinação de 3,7 %, poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S Necessário para Retorno Operacional na Região da Serra. Em 2014 ocorreram 1 colisão traseira e 1 engavetamento neste trecho. BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Retorno em desnível 623/624 1 N/S Necessário para acesso a Isogama e outras Instalações Industriais em ambos os lados da Rodovia. Em 2014 ocorreram 10 colisões traseiras e 2 engavetamentos neste trecho. 14

19 Via Área de Intervenção Tipo Localização km inicial km final Ext. (km) Pista Justificativa Técnica BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 12,25 12,98 0,73 S É um trecho de rampa ascendente, com inclinação de 5,93 %, que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 21,5 22,19 0,69 S É uma rampa ascendente, com inclinação equivalente de 5,3 %, que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista Sul entre os km 21,0 ao 22,0 foi classificado como Crítico 130, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 130 ocorreram 19 acidentes, deixando 12 feridos. BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 22,27 21,52 0,75 N Insuficiência de capacidade. Há neste trecho um rampa ascendente, entre os km 22,41 ao 21,94, com inclinação de 5,21 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista Norte, entre os km 21,0 ao 22,0, foi classificado como Crítico 111, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 11 acidentes no Crítico 111, deixando 7 feridos. BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 29,54 30,06 0,52 S Insuficiência de capacidade. Há neste trecho um rampa ascendente, entre os km 29,35 ao 29,79, com inclinação de 4,41 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 38,4 0,07 S Necessário para permitir a passagem em desnível no cruzamento do tráfego entre a rua lateral e Av. XV de Novembro, devido o intenso fluxo de tráfego em ambas as vias. O trecho da pista Sul entre os km 38,0 ao 39,0 foi classificado como Crítico 167, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 167 ocorreram 12 acidentes, deixando 4 feridos. Em 2014 ocorreram 2 colisão traseira, 1 colisão frontal e 1 colisão transversal na via lateral Sul, deixando 1 ferido. BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 38,4 0,07 N Necessário para permitir a passagem em desnível no cruzamento do tráfego entre a rua lateral e Av. XV de Novembro, devido o intenso fluxo de tráfego em ambas as vias. Em 2014 ocorreram 1 colisão transversal e 1 colisão traseira na via lateral Norte. BR-101 Trav. Joinville Melhoria de acessos 40 41,88 1,88 S Necessidade de executar melhorias em acessos para permitir a operação da via principal em três faixas. BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 41,27 0,07 S Necessário para permitir a passagem em desnível no cruzamento do tráfego entre a rua lateral e Av. Ottokar Doerffel, devido o intenso fluxo de tráfego em ambas as vias. Está dentro de um trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Em 2014 ocorreram 3 colisões transversais e 2 colisões traseiras na via lateral Sul, deixando 1 ferido. BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 41,27 0,07 N Necessário para permitir a passagem em desnível no cruzamento do tráfego entre a rua lateral e Av. Ottokar Doerffel, devido o intenso fluxo de tráfego em ambas as vias. Está dentro de um trecho plano que apresentou nível de serviço "F" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Em 2014 ocorreram 2 colisões traseiras e 1 colisão transversal na via lateral Norte, deixando 2 feridos. BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 42 39,8 2,2 N Construção de terceira faixa sobre o leito atual da rodovia, com nivelamento do acostamento e adequação da largura das faixas (idêntico grande Florianópolis). Este trecho da rodovia é formado por diversos segmentos de análise, sendo que o segmento entre os km 41,27 ao 42,22, apresentou nível de serviço "F" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista Norte entre os km 39,0 ao 40,0 foi classificado como Crítico 177, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 177 ocorreram 13 acidentes, deixando 2 feridos. BR-101 Trav. Joinville Rua Lateral com viaduto 42,22 43,66 1,44 N Rua lateral necessária para ordenar o tráfego de entrada para os bairros adjacentes à pista norte no início da área urbana de Joinville, além de interligar duas passagens inferiores. É um trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-101 Trav. Joinville Viaduto 42,22 0,1 RL-S Viaduto necessário para transposição da linha férrea (ou futura avenida municipal) e ligação das ruas laterais existentes neste sentido. Está dentro de um trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-101 Trav. Joinville Rua Lateral 44,15 43,66 0,49 N Rua lateral necessária para ordenar o tráfego de entrada para os bairros adjacentes à pista norte no início da área urbana de Joinville, além de interligar duas passagens inferiores. É um trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista Norte entre os km 44,0 ao 45,0 foi classificado como Crítico 103, conforme apresentado no RT /PR J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 103 ocorreram 21 acidentes, deixando 5 feridos. BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 45,67 47,355 1,685 S Trata-se de trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 48, ,92 N Trata-se de trecho formado por segmentos de análise que apresentaram níveis de serviço "E" e "F" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 49,9 56,5 6,6 S Trata-se de trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista Sul entre os km 56,0 ao 57,0 foi classificado como Crítico 105, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 105 ocorreram 13 acidentes, deixando 6 feridos e 1 morto. BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 57,1 51,7 5,4 N Trata-se de trecho plano que apresentou nível de serviço "E" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista Norte entre os km 57,0 ao 58,0 foi classificado como Crítico 112, conforme apresentado no RT /PR J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 112 ocorreram 15 acidentes, deixando 6 feridos. BR-101 Trav. Barra Velha Rua Lateral 80,16 80,43 0,27 S Esta rua lateral servirá para regularização do acesso ao bairro Escalvado, em Barra Velha e ordenar o tráfego no local, além de permitir a eliminação dos acesso irregulares existentes após o km BR-101 Trav. Barra Velha Melhoria de acessos 86,37 92,62 6,25 N/S As ruas laterais neste segmento existem nos dois lados, porém ambas operam em sentido duplo de direção, fato que ocasiona sérios problemas de segurança viária e também impacta na fluidez do tráfego. O assunto já vem sendo discutido desde 2010, sendo que ANTT, PRF e ALS estão de acordo quanto a necessidade de implantação dessa melhoria. Atualmente, a ALS está finalizando o estudo para implantação dessa solução. 15

20 Via Área de Intervenção Tipo BR-101 Trav. Barra Velha Implantação de sentido único (V.L.) Localização km inicial km final Ext. (km) Pista 86,37 92,62 6,25 S Justificativa Técnica As ruas laterais neste segmento existem nos dois lados, porém ambas operam em sentido duplo de direção, fato que ocasiona sérios problemas de segurança viária e também impacta na fluidez do tráfego. O assunto já vem sendo discutido desde 2010, sendo que ANTT, PRF e ALS estão de acordo quanto a necessidade de implantação dessa melhoria. Atualmente, a ALS está finalizando o estudo para implantação dessa solução. BR-101 Trav. Barra Velha Rua Lateral 86,7 87,34 0,64 N Continuidade da rua lateral em Barra Velha. Solicitação da Prefeitura de Barra Velha através de Ofício. BR-101 Trav. Barra Velha Implantação de sentido único (V.L.) 87,45 92,25 4,8 N BR-101 Trav. Barra Velha Calçada (passeio) 88,05 90,6 2,55 N BR-101 Trav. Piçarras Rua Lateral 95,51 99,16 3,65 N BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 110,35 111,92 1,57 RL N BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 111,34 111,92 0,58 RL S BR-101 Trav. Itajaí Ponte 111,62 111,92 0,3 RL-N BR-101 Trav. Itajaí Implantação de agulha 112,4 112,65 0,25 N BR-101 Trav. Itajaí Inversão de sentido da agulha BR-101 Trav. Itajaí Passagem em desnível 113,5 0,08 L/O BR-101 Trav. Itajaí Implantação de agulha 113, ,25 S BR-101 BR-101 Trav. Itajaí Trav. Itajaí Sistema de transposição das ruas laterais Retorno em desnível - Ferradura As ruas laterais neste segmento existem nos dois lados, porém ambas operam em sentido duplo de direção, fato que ocasiona sérios problemas de segurança viária e também impacta na fluidez do tráfego. O assunto já vem sendo discutido desde 2010, sendo que ANTT, PRF e ALS estão de acordo quanto a necessidade de implantação dessa melhoria. Atualmente, a ALS está finalizando o estudo para implantação dessa solução. Necessidade de implantar calçadas nas ruas laterais devido o intenso fluxo de pedestres, inclusive escolares. Já foi encaminhada solicitação de implantação com reequilíbrio econômico-financeiro pela ALS, com parecer favorável da equipe da ANTT de Itapema. Necessária devido a expansão urbana de Piçarras, sendo que nesse segmento já existe uma grande quantidade de ruas conectando-se com a margem da rodovia (pelo menos 12 aproximações já percebidas em imagem de satélite). Existem diversos imóveis e empreendimentos comerciais às margens da rodovia nesse segmento. No km foi construído um acesso secundário à cidade de Piçarras, implantado pela Prefeitura, o qual é bastante utilizado na temporada de verão, gerando impacto na pista principal da rodovia (já foi tratado através do Ofício 005/2014/PFR ITAPEMA/URRS/ANTT, de 03/02/2014). Os trecho da pista principal Norte, entre os km 97,0 ao 98,0; km 96,0 ao 97,0; e km 99,0 ao 100,0, foram classificados respectivamente como Crítico 62, 161 e 162, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 62 ocorreram 17 acidentes, deixando 10 feridos; no Crítico 161 ocorreram 9 acidentes deixando 4 feridos; e no Crítico 162 ocorreram 13 acidentes deixando 4 feridos. Rua lateral conectando a ponte proposta ao início da rua lateral já existente no km , passando pela interseção com a BR-470. Os trechos da pista principal Norte, entre os km 111,0 ao 112,0 e km 110,0 ao 111,0, foram classificados respectivamente como Crítico 32 e 87, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no km 111 ocorreram 29 acidentes, deixando 11 pessoas feridas e 1 morto; e no km 110 ocorreram 21 acidentes deixando 7 feridos. Rua lateral conectando a interseção com a BR-470 à ponte proposta. É um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, na pista Sul, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista principal Sul entre os km 111,0 ao 112,0 foi classificado como Crítico 45, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 28 acidentes no km 111, deixando 9 feridos e 1 morto. Ponte sobre o rio Itajaí-Açú na rua lateral da pista Norte. Justificada pelo intenso volume de tráfego no entroncamento da BR-101 e BR-470, situação que será acentuada com a duplicação da BR-470. Está dentro de um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista principal Norte, entre os km 111,0 ao 112,0, foi classificado como Crítico 32, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 29 acidentes no trecho Crítico 32, deixando 11 feridos e 1 morto. Necessário para fechar o retorno em nível do km , local crítico em relação a acidentes, cujo fechamento é consenso entre ANTT, PRF e ALS. Essa agulha de incorporação deverá ser construída para permitir a alteração da incorporação atual (km 113) para operar como desincorporação. O trecho entre os km 112,0 ao 113,0 foi classificado como Crítico 42, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 30 acidentes no km 112, deixando 7 feridos e 1 morto ,09 N Inversão do sentido da agulha de incorporação atual (km 113) para operar como desincorporação. Necessário para fechamento do retorno em nível do km ,3 1 N/S 118,77 1 N/S BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral 119,44 123,53 4,09 S BR-101 Trav. Itajaí Ponte 119,47 119,56 0,085 RL-S Necessária para permitir a conexão entre os bairros a leste e oeste de Itajaí, melhorando a circulação viária atualmente atendida precariamente pela Passagem em desnível do km , a qual é inadequada para o tráfego existente, tendo em vista o gabarito reduzido da mesma (altura de 3,50m) e a composição do tráfego, contendo elevado percentual de veículos de carga. O trecho da via lateral Sul, entre os km 113,0 ao 114,0, foi classificado como Crítico 114, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 9 acidentes no trecho Crítico 114, deixando 6 feridos. Em 2014 ocorreram 15 colisões traseiras, 4 engavetamentos, 2 colisões transversais e 1 frontal, deixando 7 feridos. Necessário para fechar o retorno em nível do km , local crítico em relação a acidentes, cujo fechamento é consenso entre ANTT, PRF e ALS. O trecho entre os km 113,0 ao 114,0, pista Sul, foi classificado como Crítico 49, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 23 acidentes no km 113, deixando 6 feridos. Trata-se de melhorias necessárias em todo o sistema da interseção do km entre as ruas laterais, rodovia Jorge Lacerda e rua Reinaldo Schmithausen. Para esse sistema há previsão de dois viadutos nas marginais, com alças direcionais e semidirecionais interligando rodovia estadual com as marginais coletoras. É um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, na pista Sul, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trecho entre os km 117,0 ao 118,0, pista Sul; km 117,0 ao 118,0, pista Norte; e km 117,0 ao 117,67, via lateral Norte, foram classificados respectivamente como Crítico 10, 11 e 143, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 10 ocorreram 70 acidentes, deixando 16 pessoas feridas; no Crítico 11 ocorreram 46 acidentes deixando 17 feridos e 1 morto; e no Crítico 143 ocorreram 13 acidentes com 2 feridos. Em 2014 ocorreram 57 colisões traseiras, 14 colisões transversais, 1 colisão frontal e 21 engavetamentos, deixando 26 feridos e 2 mortos. Necessidade de construção de uma passagem em desnível para substituir a estrutura atualmente existente no km , a qual é inadequada para as necessidades do tráfego atual. Em 2014 ocorreram 4 colisões transversais, 13 colisões traseiras e 15 engavetamentos, deixando 12 feridos e 1 morto. Necessidade de interligação com rua lateral na travessia urbana de Itajaí. É um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Ponte sobre o canal Itajaí-Mirim. Necessária para conexão entre segmentos de rua lateral já executados. Está dentro de um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-101 Trav. Itajaí Ponte 119,47 119,56 0,085 RL-N Ponte sobre o canal Itajaí-Mirim. Necessária para conexão entre segmentos de rua lateral já executados. BR-101 Trav. Itajaí Readequação de trevo em 120,69 1 N/S Complementação das alças do viaduto no km 120,690 permitindo todos os movimentos. Em 2014 ocorreram 21 colisões traseiras e 10 engavetamentos, deixando 12 feridos. 16

21 Via Área de Intervenção Tipo BR-101 Trav. Itajaí desnível Rua Lateral com duas Pontes Localização km inicial km final Ext. (km) Pista 121,99 125,67 3,68 RL-N BR-101 Trav. Itajaí Ponte 122,43 122,5 0,07 RL-S BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 123,3 123,6 0,3 S BR-101 Trav. Itajaí Faixa adicional ,35 4,35 S BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com retorno em desnível 125,67 129,35 3,68 S Justificativa Técnica Necessidade de interligação com rua lateral na travessia urbana de Itajaí. Os trechos entre os km 123,0 ao 124,0, pista principal Norte; e km 123,0 ao 123,37, via lateral Norte, foram classificados respectivamente como Crítico 37 e 158, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 37 ocorreram 29 acidentes, deixando 10 feridos e 1 morto; e no Crítico 158 ocorreram 5 acidentes deixando 4 feridos. Necessidade de conexão de ruas laterais na travessia urbana de Itajaí. Está dentro de um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Necessidade de conexão de ruas laterais na travessia urbana de Itajaí. Está dentro de um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da via lateral Sul, entre os km 123,0 ao 123,35, foi classificado como Crítico 195, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". No ano de 2013 ocorreram 4 acidentes no Crítico 195, deixando 1 ferido. Terceira faixa em rampa crítica, sentido sul. É um trecho que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista principal Sul, entre os km 125,0 ao 126,0, foi classificado como Crítico 50, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 23 acidentes no trecho Crítico 50, deixando 8 feridos e 1 morto. Necessidade de conexão de ruas laterais na travessia urbana de Itajaí e Complexo Penitenciário Canhanduba. Está dentro de um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". O trecho da pista principal Sul, entre os km 125,0 ao 126,0, foi classificado como Crítico 50, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 23 acidentes no trecho Crítico 50, deixando 8 feridos e 1 morto. BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral 125, ,33 N Necessidade de conexão de ruas laterais na travessia urbana de Itajaí e Complexo Penitenciário Canhanduba. BR-101 Trav. Balneário Camboriu Quatro Viadutos da RL-S 132,1 134,62 0,29 RL-S Transposição de passagem inferior em marginal, na Av. das Flores, travessia urbana de Balneário Camboriú. Transposição de passagem inferior em marginal, na Av. do Estado, travessia urbana de Balneário Camboriú. Transposição de passagem inferior em marginal, nas Ruas Bom Retiro e Corupá, entrada e saída para 5ª Avenida. Transposição de passagem inferior em marginal, na Rua Dom Henrique, entrada e saída para 5ª Avenida. Estas pontes estão dentro de um segmento de análise plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". BR-101 Trav. Balneário Camboriu Quatro Viadutos da RL-N 132,1 134,62 0,29 RL-N Transposição de passagem inferior em marginal, na Av. das Flores, travessia urbana de Balneário Camboriú. Transposição de passagem inferior em marginal, na Av. do Estado, travessia urbana de Balneário Camboriú. Transposição de passagem inferior em marginal, nas Ruas Bom Retiro e Corupá, entrada e saída para 5ª Avenida. Transposição de passagem inferior em marginal, na Rua Dom Henrique, entrada e saída para 5ª Avenida. Ponte sobre o rio Camboriú conectando dois segmentos de ruas laterais (ao norte existente e na cabeceira sul em execução), sendo que a ausência dessa OAE gera um ponto de BR-101 Trav. Balneário Camboriu Ponte 135, ,39 0,917 RL-N estrangulamento do tráfego na região, refletindo-se em congestionamentos periódicos. Os trechos da via lateral Norte entre os km 135,0 ao 136,0 e km 136,26 ao 136,5, foram classificados respectivamente como Crítico 75 e 190, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 75 ocorreram 13 acidentes, deixando 11 feridos; e no Crítico 190 ocorreram 5 acidentes deixando 2 feridos. Ponte sobre o rio Camboriú conectando dois segmentos de ruas laterais (ao norte existente e na cabeceira sul em execução), sendo que a ausência dessa OAE gera um ponto de BR-101 Trav. Balneário Camboriu Ponte 135, ,18 0,71 RL-S estrangulamento do tráfego na região, refletindo-se em congestionamentos periódicos. Está dentro de um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, na pista Sul, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Readequar o trevo em desnível (acesso Interpraias e futuro Centro de Eventos) adicionando alças necessárias para manter um nível de serviço adequado ao dispositivo. O trecho da BR-101 Trav. Balneário Camboriu Readequação de trevo em via lateral Norte entre os km 136,23 ao 136,5 foi classificado como Crítico 190, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de 136,418 1 N/S desnível locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 190 ocorreram 5 acidentes, deixando 2 feridos. Em 2014 ocorreram 13 colisões traseiras, 2 colisões transversais e 5 engavetamentos, deixando 4 feridos. Transposição de passagem inferior em marginal, travessia urbana de Balneário Camboriú. Está dentro de um trecho plano que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2017, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos da via lateral BR-101 Trav. Balneário Camboriu Viaduto 137,36 0,02 RL-S Norte entre os km 135,0 ao 136,0 e km 136,26 ao 136,5, foram classificados respectivamente como Crítico 75 e 190, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 75 ocorreram 13 acidentes, deixando 11 feridos; e no Crítico 190 ocorreram 5 acidentes deixando 2 feridos. BR-101 Trav. Balneário Camboriu Viaduto 137,36 0,02 RL-N Transposição de passagem inferior em marginal, travessia urbana de Balneário Camboriú. Insuficiência de capacidade. Há neste trecho um rampa ascendente, entre os km 138,26 ao 140,32, com inclinação de 6,0 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos entre os km BR-101 Trav. Balneário Camboriu Faixa adicional 138,6 140,8 2,2 S 139,0 ao 140,0, pista Sul; km 140,0 ao 141,0, pista Sul; km 138,0 ao 139,0, pista Sul; e km 138,0 ao 138,85, via lateral Sul, foram classificados respectivamente como Crítico 33, 38, 43 e 175, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 33 ocorreram 44 acidentes, deixando 8 feridos; no Crítico 38 ocorreram 33 acidentes deixando 11 feridos; no Crítico 43 ocorreram 29 acidentes deixando 12 feridos; e no Crítico 175 ocorreram 8 acidentes deixando 2 feridos. BR-101 Trav. Itapema Construção de túnel 2 139,78 140,86 1,08 N/S Necessário para permitir o tráfego na mesma condição atualmente existente da pista Norte. A proposta é a construção de um túnel duplo para as duas pistas principais da BR-101, com duas faixas de circulação e acostamento (permitindo a transformação do acostamento em outra faixa de tráfego - mesmo gabarito do túnel atual). O túnel atual passaria a servir o fluxo da marginal da pista norte e a travessia do Morro do Boi (pista sul atual) passaria a servir como continuação da marginal da pista sul. Há neste trecho um rampa ascendente no sentido Sul, entre os km 138,26 ao 140,32, com inclinação de 6,0 %, que poderá apresentar nível de serviço "E" em 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos da pista Sul entre os km 139,0 ao 140,0 e km 140,0 ao 141,0, foram classificados respectivamente como Crítico 33 e 38, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 33 ocorreram 44 acidentes, deixando 8 feridos; e no Crítico 38 ocorreram 33 acidentes deixando 11 feridos. BR-101 Trav. Itapema Construção de túnel 1 139,78 140,86 1,08 N/S Necessário para permitir o tráfego na mesma condição atualmente existente da pista Norte. A proposta é a construção de um túnel duplo para as duas pistas principais da BR-101, com duas faixas de circulação e acostamento (permitindo a transformação do acostamento em outra faixa de tráfego - mesmo gabarito do túnel atual). O túnel atual passaria a 17

22 Via Área de Intervenção Tipo Localização km inicial km final Ext. (km) Pista Justificativa Técnica servir o fluxo da marginal da pista norte e a travessia do Morro do Boi (pista sul atual) passaria a servir como continuação da marginal da pista sul. BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral ,58 0,58 S Segmento de rua lateral conectando a alça da passagem inferior do km 142,740. BR-101 Trav. Itapema Melhoria de acesso 142,2 N Adequar o sistema de conexão na Interpraias à rua lateral com a PI da localidade (bairro Ilhota). O trecho da via lateral Norte entre os km 142,2 ao 142,89 foi classificado como Crítico 194, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 194 ocorreram 3 acidentes, deixando 2 feridos. BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral 142,85 145,9 3,05 S Criação de ruas laterais conectando o bairro Ilhota até o início do atual segmento de rua lateral (Viaduto da peixaria) na travessia urbana de Itapema. Possível somente com realocação do Posto da PRF (região de Porto Belo ou Tijucas/SC). BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral 143,3 145,85 2,55 N Criação de ruas laterais conectando o bairro Ilhota até o início do atual segmento de rua lateral (Viaduto da peixaria) na travessia urbana de Itapema. Possível somente com realocação do Posto da PRF (região de Porto Belo ou Tijucas/SC). Os trecho entre os km 145,0 ao 146,0, pista principal Norte; e km 145,83 ao 146,0, via lateral Norte, foram classificados respectivamente como Crítico 48 e 196, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 48 ocorreram 25 acidentes, deixando 11 feridos e 1 morto; e no Crítico 196 ocorreu 1 acidente deixando 1 ferido. BR-101 Trav. Itapema Cinco viadutos e uma ponte 146,02 151,67 5,65 RL-N Transposição das marginais em desnível entre o km 145 ao km 151. Travessia urbana de Itapema. O trecho da pista principal Norte, entre os km 146,0 ao 147,0, foi classificado como Crítico 17, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Em 2013 ocorreram 31 acidentes no trecho Crítico 17, deixando 21 feridos. BR-101 Trav. Itapema Cinco viadutos 146,02 151,67 5,65 RL-S Transposição das marginais em desnível entre o km 145 ao km 151. Travessia urbana de Itapema. Os trechos entre os km 149,0 ao 150,0, pista Sul; km 147,0 ao 148,0, via lateral Sul; km 151,0 ao 152,0, pista Sul; e km 148,0 ao 149,0, pista Sul, foram classificados respectivamente como Crítico 57, 61, 99 e 99, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 57 ocorreram 21 acidentes, deixando 11 feridos; no Crítico 61 ocorreram 16 acidentes deixando 8 feridos e 1 morto; no Crítico 77 ocorreram 16 acidentes, deixando 3 feridos e 2 mortos; e no Crítico 99 ocorreram 15 acidentes deixando 5 feridos e 1 morto. BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral com Ponte 151, ,23 S Criação da rua lateral do km 151 ao 153, até local previsto para execução de passagem em desnível. Os trechos da pista Sul entre os km 151,0 ao 152,0 e km 152,0 ao 153,0, foram classificados respectivamente como Crítico 77 e 90, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 77 ocorreram 16 acidentes, deixando 3 feridos e 2 mortos; e no Crítico 90 ocorreram 13 acidentes deixando 7 feridos e 1 morto. BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral com retorno em Necessidade de construção de uma passagem em desnível para substituir o retorno em nível que será fechado. Em 2014 ocorreram 3 colisões traseiras e 1 engavetamento no km ,9 1,9 S desnível 153, deixando 5 feridos. BR-101 Trav. Itapema Complementação das alças do viaduto no km 155 (acesso a Porto Belo) permitindo todos os movimentos. Os trechos entre os km 155,0 ao 156,0, pista Sul; e km 155,0 ao 156,0, Readequação de trevo em pista Norte, foram classificados respectivamente como Crítico 72 e 148, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais N/S desnível críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 72 ocorreram 21 acidentes, deixando 7 feridos; e no Crítico 148 ocorreram 8 acidentes deixando 3 feridos e 1 morto. Em 2014 ocorreram 5 colisões traseiras, deixando 5 feridos. BR-101 BR-101 Trav. Porto Belo/Tijucas Trav. Porto Belo/Tijucas Rua Lateral com Ponte e Viaduto Rua Lateral com Ponte e Viaduto ,9 2,9 N S BR-101 Trav. Porto Belo Retorno em desnível N/S Necessidade da via marginal para conexão do trevo proposto no km 158 as vias marginais existentes no Município de Tijucas/SC. Os trechos da pista Norte entre os km 160,0 ao 161,0 e km 158,0 ao 159,0, foram classificados respectivamente como Crítico 95 e 165, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 95 ocorreram 15 acidentes, deixando 7 feridos e 1 morto; e no Crítico 165 ocorreram 12 acidentes deixando 6 feridos. Necessidade da via marginal para conexão do trevo proposto no km 158 às vias marginais existentes no Município de Tijucas/SC. Os trechos entre os km 160,0 ao 161,0, pista Sul; km 162,0 ao 163,0, pista Sul; km 163,0 ao 164,0, pista Sul; km 158,0 ao 159,0, pista Sul; e km 162,0 ao 163,0, via lateral Sul, foram classificados respectivamente como Crítico 59, 91, 106, 126 e 188, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 59 ocorreram 32 acidentes, deixando 7 feridos; no Crítico 91 ocorreram 17 acidentes deixando 4 feridos e 1 morto; no Crítico 106 ocorreram 25 acidentes, deixando 4 feridos; no Crítico 126 ocorreram 12 acidentes deixando 8 feridos; e no Crítico 188 ocorreram 6 acidentes deixando 2 feridos. Necessidade de construção de uma passagem em desnível para substituir o retorno em nível que será fechado. Os trechos entre os km 158,0 ao 159,0, pista Sul; e km 158,0 ao 159,0, pista Norte, foram classificados respectivamente como Crítico 126 e 165, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 126 ocorreram 12 acidentes, deixando 8 feridos; e no Crítico 165 ocorreram 12 acidentes deixando 6 feridos. Em 2014 ocorreram 7 colisões traseira e 1 transversal, deixando 9 feridos. BR-101 Trav. Tijucas Ponte ,44 0,44 RL-N Ponte sobre o Rio Tijucas na rua lateral Sul. BR-101 Trav. Tijucas Rua Lateral com Ponte S Ponte sobre o Rio Tijucas na rua lateral Sul. BR-101 Trav. Tijucas Rua Lateral N Necessária para conectar o futuro Contorno de Tijucas (obra do DEINFRA/SC) à ponte sobre o rio Tijucas, prevista para a rua lateral. Os trechos da pista Norte entre os km 165,0 ao 166,0 e km 166,0 ao 167,0, foram classificados respectivamente como Crítico 96 e 156, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 96 ocorreram 15 acidentes, deixando 6 feridos e 1 morto; e no Crítico 156 ocorreram 10 acidentes deixando 7 feridos. BR-101 Dispositivo Isolado Rua Lateral 169, ,4 N Implantar alças que permitam a utilização da Passagem Inferior em execução como estrutura de retorno, possibilitando o fechamento do retorno em nível do km BR-101 Dispositivo Isolado Complem. passagem em Implantar alças que permitam a utilização da Passagem Inferior em execução como estrutura de retorno, possibilitando o fechamento do retorno em nível do km Em ,6 1 N/S desnível ocorreram 12 colisões traseiras e 1 engavetamento, deixando 3 feridos. BR-101 Dispositivo Isolado Retorno em desnível 177,54 1 N/S Deve servir de retorno para a rodovia. A ser executada onde existe um retono em nível, atualmente fechado. Em 2014 ocorreu 1 colisão traseira. BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 180,42 181,7 1,28 N Necessária para conectar dois segmentos de ruas laterais existentes. O trecho da via lateral Norte entre os km 181,0 ao 182,0 foi classificado como Crítico 180, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 180 ocorreram 2 acidentes, deixando 1 morto. BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral com Ponte 182, ,78 0,295 S Extensão de rua lateral necessária para ordenar o fluxo de entrada na BR-101, proveniente de Governador Celso Ramos. Neste ponto ocorrem frequentes congestionamentos durante a temporada de verão. BR-101 Trav. Biguaçu Ruas Laterais com Retorno 183,7 185,52 2,97 N/S Necessária para organizar o tráfego na região de Tijuquinhas (Biguaçú) e eliminar acessos irregulares à rodovia. Servirá para acessão passagem em desnível. 18

23 Via Área de Intervenção Tipo Localização km inicial km final Ext. (km) Pista Justificativa Técnica em desnível BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 187,69 187,78 0,09 N Prolongamento de rua lateral existente, com objetivo de organizar o tráfego, evitando cruzamento atual, que ocorre entre agulhas de incorporação, desincorporação e via municipal. BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 188,9 189,1 0,2 N Prolongamento de rua lateral existente, com objetivo de organizar o tráfego, evitando cruzamento atual, que ocorre no final da alça de desincorporação. BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 190,43 190,94 0,51 S Rua lateral necessária para organizar o tráfego a partir das conexões com ruas municipais, evitando a ligação atual com a rodovia. Situação existente antes do início da Concessão. O trecho da pista Sul entre os km 190,0 ao 191,0 foi classificado como Crítico 100, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 100 ocorreram 15 acidentes, deixando 4 feridos e 1 morto. BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral e ponte 192,52 193,11 0,59 N Conexão entre ruas laterais existentes. Deve ser implantada em conjunto à ponte sobre o rio Biguaçú. Os trechos da pista principal Norte, entre os km 193,0 ao 194,0 e km 192,0 ao 193,0, foram classificados respectivamente como Crítico 53 e 65, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no km 193 ocorreram 20 acidentes, deixando 7 pessoas feridas e 1 morto; e no km 192 ocorreram 20 acidentes deixando 7 feridos. BR-101 BR-101 BR-101 Trav. Florianópolis Trav. Florianópolis Trav. Florianópolis Plano de aumento de capacidade (V.L.) Plano de aumento de capacidade (V.L.) 10 cj. Semafóricos em Pis de VL 192, ,2 S 192, ,2 N 199,63 214,35 1 N/S BR-101 Trav. Florianópolis Faixa adicional ,5 11,5 S BR-101 Trav. Florianópolis Faixa adicional 215,07 200,65 14,43 N BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral 218,39 219,4 1,01 S BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral 218,39 219,5 1,11 N Adequar a capacidade do conjunto rodovia e vias marginais na travessia urbana da grande Florianópolis. Projeto já sugerido e proposto pela Autopista Litoral Sul. Necessário para adequar a BR-101 ao projeto de aumento de capacidade da Via Expressa (BR-282). Os segmentos de análise dos km 205,0 ao km 208 poderão apresentar nível de serviço "E" a partir de 2016, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos da via lateral Sul entre os km 203,0 ao 204,0; km 206,0 ao 207,0; km 201,0 ao 202,0; km 209,0 ao 210,0; km 199,0 ao 200,0; km 213,0 ao 214,0; e km 214,0 ao 215,0 foram classificados respectivamente como Crítico 7, 24, 26, 34, 39, 51 e 54, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 7 ocorreram 35 acidentes, deixando 21 feridos e 1 morto; no Crítico 24 ocorreram 32 acidentes deixando 19 feridos; no Crítico 26 ocorreram 26 acidentes, deixando 14 feridos e 1 morto; no Crítico 34 ocorreram 28 acidentes deixando 16 feridos; no Crítico 39 ocorreram 25 acidentes deixando 16 feridos; no Crítico 51 ocorreram 27 acidentes deixando 11 feridos; e no Crítico 54 ocorreram 24 acidentes deixando 8 feridos e 1 morto. Adequar a capacidade do conjunto rodovia e vias marginais na travessia urbana da grande Florianópolis. Projeto já sugerido e proposto pela Autopista Litoral Sul. Necessário para adequar a BR-101 ao projeto de aumento de capacidade da Via Expressa (BR-282). Os segmentos de análise dos km 203,1 ao km 215 poderão apresentaram nível de serviço "F" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trechos da via lateral Norte entre os km 206,0 ao 207,0; km 209,0 ao 210,0; km 213,0 ao 214,0; km 198,0 ao 199,0; km 199,0 ao 200,0; e km 194,0 ao 195,0 foram classificados respectivamente como Crítico 16, 21, 29, 84, 92 e 107, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 16 ocorreram 32 acidentes, deixando 18 feridos; no Crítico 21 ocorreram 32 acidentes deixando 18 feridos; no Crítico 29 ocorreram 25 acidentes, deixando 10 feridos; no Crítico 84 ocorreram 14 acidentes deixando 10 feridos; no Crítico 92 ocorreram 9 acidentes deixando 9 feridos; e no Crítico 107 ocorreram 15 acidentes deixando 5 feridos. Necessária a implantação de semáforos em no mínimo 10, interseções na travessia urbana da grande Florianópolis, até que se viabilize a implantação de dispositivos de travessia em desnível. As interseções são nos seguintes locais: km , km , km , km , km , km , km , km , km , km Os trechos entre os km 199,0 ao 200,0, via lateral Norte; km 201,0 ao 202,0, via lateral Sul; km 203,0 ao 204,0, via lateral Sul; km 206,0 ao 207,0, via lateral Norte; km 206,0 ao 207,0, via lateral Sul; km 213,0 ao 214,0, via lateral Norte; km 213,0 ao 214,0, via lateral Sul; e km 214,0 ao 215,0, via lateral Sul, foram classificados respectivamente como Crítico 92, 26, 7, 16, 24, 29, 51 e 54, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 92 ocorreram 9 acidentes, deixando 9 feridos; no Crítico 26 ocorreram 26 acidentes deixando 14 feridos e 1 morto; no Crítico 7 ocorreram 35 acidentes, deixando 21 feridos e 1 morto; no Crítico 16 ocorreram 32 acidentes deixando 18 feridos; no Crítico 24 ocorreram 32 acidentes deixando 19 feridos; no Crítico 29 ocorreram 25 acidentes deixando 16 feridos; no Crítico 51 ocorreram 27 acidentes deixando 11 feridos; e no Crítico 54 ocorreram 24 acidentes com 8 feridos e 1 óbito. Os trechos da pista principal Sul entre os km 208,0 ao 209,0; km 204,0 ao 205,0; km 209,0 ao 210,0; km 212,0 ao 213,0; e km 215,0 ao 216,0, foram classificados respectivamente como Crítico 3, 4, 6, 19 e 64, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 3 ocorreram 61 acidentes, deixando 23 feridos e 1 morto; no Crítico 4 ocorreram 55 acidentes deixando 20 feridos e 1 morto; no Crítico 6 ocorreram 55 acidentes, deixando 20 feridos; no Crítico 19 ocorreram 34 acidentes deixando 16 feridos e 1 morto; e no Crítico 64 ocorreram 17 acidentes com 8 feridos e 1 óbito. O monitoramento de níveis de serviço referente ao ano de 2013 apontou diversos subtrechos com níveis de serviço inadequados. Construção de terceira faixa sobre o leito atual da rodovia, com nivelamento do acostamento e adequação da largura das faixas. Necessário o alargamento de 2 OAEs (km 211 e km 214), previsto na etapa de recuperação. Este trecho da rodovia é formado por diversos segmentos de análise que apresentaram nível de serviço "F" em 2014, conforme apresentado no RT /PR J09/002, "Estudos de Tráfego - Avaliação da Necessidade de Ampliação de Capacidade em Curto Prazo". Os trecho da pista Norte entre os km 209,0 ao 210,0; km 205,0 ao 206,0; e km 215,0 ao 216,0, foram classificados respectivamente como Crítico 2, 12 e 36, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no km 209 ocorreram 68 acidentes, deixando 25 pessoas feridas; no km 205 ocorreram 44 acidentes deixando 16 feridos e 1 morto; e no km 215 ocorreram 30 acidentes com 13 feridos. Rua lateral necessária para ligação entre os bairros na área de expansão urbana do município de Palhoça. É necessário a execução de ponte sobre o rio Aririú para interligar à rua lateral já existente. Deve haver compatibilização com o projeto do Contorno de Florianópolis. Rua lateral necessária para ligação entre os bairros na área de expansão urbana do município de Palhoça. É necessário a execução de ponte sobre o rio Aririú para interligar à rua lateral já existente. Deve haver compatibilização com o projeto do Contorno de Florianópolis. O trecho da via lateral Norte entre os km 218,0 ao 218,39 foi classificado como Crítico 142, conforme apresentado no RT /PR-71-1-J03/004, "Relatório Final - Estudos para tratamento de locais críticos de acidentes de trânsito". Considerando todo o ano de 2013, no Crítico 142 ocorreram 6 acidentes, deixando 4 feridos. 19

24 Critérios Adotados para a Ordenação/Priorização das Propostas Naturalmente, se prosperarem propostas dentre as melhoria formuladas pelo GPT, será necessário desenvolver os Projetos e Estudos de Viabilidade (EVTEA) de cada uma das intervenções para serem submetidos à Agência Reguladora (ANTT), de forma que esta possa avaliar a possibilidade de realizar tais intervenções. No entanto, neste estágio dos estudos desenvolvidos pelo GPT, em que não se dispõe de estudos de viabilidade desenvolvidos, embora boa parte dos estudos técnicos e projetos funcionais das medidas propostas já tenham sido desenvolvidos pela Concessionária, é possível, apenas, fazer uma MATRIZ DE AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA PRIORIDADE E VIABILIDADE das medidas propostas pelo GPT, considerando: Prioridade do Ponto de Vista de Segurança, ou seja, a efetividade das medidas na redução de acidentes; Prioridade do Ponto de vista de Capacidade, ou seja, a efetividade das medidas na redução de congestionamentos; Valor dos Investimentos e a viabilidade de obtenção dos recursos para implantação; A complexidade da obra, considerando: A viabilidade executiva das obras, questões envolvendo métodos executivos, condições geotécnicas, disponibilidade de equipamentos e materiais, etc.; A viabilidade ambiental, considerando os impactos potenciais das obras, sua mitigação e a viabilidade e prazos para licenciamentos ambientais; O impacto das eventuais desapropriações; A complexidade envolvida nas eventuais remoções/remanejamentos de interferências com redes de distribuição ou equipamentos instalados; Complexidade Institucional e política, considerando as eventuais restrições em interfaces das estruturas viárias ou interferência das obras, em áreas sob jurisdição de outra esfera de governo, e a reação dos usuários, das comunidades, e da opinião pública, em geral. Para isso, as intervenções foram quantificadas e orçadas com base nos preços de contrato do Lote 7 e na experiência da Concessionária em obras extra-per, sendo que o total dos investimentos orçados ultrapassa os R$ 2,6 bilhões, a preços de Os quadros mostrados na sequência contêm estes conjuntos de obras, seu custo individual e acumulado por conjunto e total. Estes valores, no entanto, não incluem os recursos necessários para Licenciamento Ambiental, Remanejamento/remoção de Interferências e Desapropriações. Além disso, os valores de investimento considerados para cada obra não contemplam os recursos necessários para as obras de restauração e manutenção das vias e dispositivos a serem implantados, nem as indispensáveis despesas de conservação de rotina e operação da via. A avaliação realizada resultou em uma proposta de ordenação de prioridades levando em conta os tais parâmetros definindo uma ordenação preliminar das intervenções pela sua viabilidade. 20

25 Quadro Matriz Preliminar de Ordenação/Viabilidade das Melhorias Propostas pelo GPT do Lote 7. Ordem Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) Pista Prioridade Segurança. Prioridade Capacidade Nota Prioridade de Segurança Nota Prioridade de Capacidade Nota de Eficiência na solução do problema Nota de Complexidade Nota de Custo Nota Final Valor do Investimento na Obra Valor do Investimento Acumulado BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 652,66 651,77 0,89 N ,59 18, ,6 19,77 71,63 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 672,75 674,78 2,03 S ,69 19,33 8 4,8 19,48 71,30 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 651,75 1 N/S ,75 18, ,4 18,39 70,21 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Florianópolis 10 cj. Semafóricos em Pis de VL 199,63 214,35 1 N/S ,84 20,00 2 4,8 19,90 66,55 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Faixa adicional 616,36 618,38 2,02 S ,00 16, ,51 66,18 R$ ,00 R$ ,00 Pacote 1 BR-101 Trav. Florianópolis Faixa adicional 215,07 200,645 14,43 N ,84 20,00 6 4,8 15,45 66,09 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Florianópolis Faixa adicional ,5 11,5 S ,84 20,00 6 4,8 15,26 65,90 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 111,96 115,1 3,14 S ,91 14, ,8 19,20 62,57 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Inversão de sentido da agulha 113 0,09 N ,97 6, ,97 58,94 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 102,31 109,85 7,54 S ,81 8, ,8 18,16 58,77 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 103,6 100,83 2,77 N ,28 11, ,8 19,33 58,74 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral e ponte 192,52 193,11 0,59 N ,87 7, ,4 19,44 58,05 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Rua Lateral com viaduto 42,22 43,66 1,44 N ,75 9, ,6 19,30 56,98 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 110,35 111,92 1,57 RL N ,28 7, ,6 17,70 56,91 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Sistema de transposição das ruas laterais 117,3 1 N/S ,53 2, ,17 55,70 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu Ponte 135, ,179 0,71 RL-S ,47 6, ,6 19,31 55,38 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Viaduto 42,22 0,1 RL-S ,94 10, ,6 19,60 55,14 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Retorno em desnível - Ferradura 118,77 1 N/S ,53 2, ,6 18,39 54,53 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Ponte 122,43 122,5 0,07 RL-S ,97 2, ,6 19,72 54,29 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 111,34 111,92 0,58 RL S ,50 7, ,6 15,86 54,29 R$ ,00 R$ ,00 Pacote 2 BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 667,3 1 S ,37 0, ,8 19,31 54,15 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 672,7 1 S ,37 0, ,8 19,31 54,15 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Ponte 119,47 119,555 0,085 RL-S ,97 2, ,6 19,38 53,95 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral 119,44 123,53 4,09 S ,97 2, ,6 19,15 53,72 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 41,27 0,07 S Pacotes 10,47 10, ,6 18,39 53,46 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Florianópolis Plano de aumento de capacidade (V.L.) 192, ,2 S ,84 20, ,8 1,79 53,43 R$ ,00 R$ ,00 Pacote 3 BR-101 Trav. Florianópolis Plano de aumento de capacidade (V.L.) 192, ,2 N ,84 20, ,8 1,79 53,43 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 41,27 0,07 N ,62 9, ,39 53,35 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S ,22 0, ,8 18,39 53,08 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Readequação de trevo em desnível 120,69 1 N/S ,97 0, ,6 19,59 52,82 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 115,1 106,05 9,05 N ,84 5, ,8 17,75 52,72 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com duas Pontes 121,99 125,67 3,68 RL-N ,97 2, ,57 52,54 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 98,13 102,5 4,37 S ,16 18, ,09 52,24 R$ ,00 R$ ,00 Pacote 4 BR-101 Trav. Itajaí Ponte 119,47 119,555 0,085 RL-N ,97 0, ,2 19,38 52,22 R$ ,00 R$ ,00 21

26 Ordem Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) Pista Prioridade Segurança. Prioridade Capacidade Nota Prioridade de Segurança Nota Prioridade de Capacidade Nota de Eficiência na solução do problema Nota de Complexidade Nota de Custo Nota Final Valor do Investimento na Obra Valor do Investimento Acumulado BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 93,25 98,13 4,88 S ,16 18, ,98 52,14 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral 143,3 145,85 2,55 N ,34 0, ,6 19,45 52,06 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Implantação de agulha 112,4 112,65 0,25 N ,66 7, ,97 51,96 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Faixa adicional ,35 4,35 S ,03 0, ,91 51,60 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Implantação de agulha 113, ,25 S ,19 7, ,97 51,49 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Passarela 618 0,065 N/S ,94 0, ,87 51,47 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 83,8 0,042 N/S ,94 0, ,87 51,47 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 103,5 0,045 N/S ,94 0, ,87 51,47 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Passarela 109,7 0,085 N/S ,94 0, ,87 51,47 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Cinco viadutos e uma ponte 146,02 151,67 5,65 RL-N ,91 0,67 8 4,6 19,24 51,41 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Passagem em desnível 113,5 0,08 L/O ,19 1, ,4 18,39 51,32 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com retorno em desnível 125,67 129,35 3,68 S ,03 2, ,6 17,63 51,26 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Piçarras Rua Lateral 95,51 99,16 3,65 N ,25 0, ,24 51,16 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Ponte 111,62 111,92 0,3 N ,28 0, ,2 17,99 51,14 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Porto Belo/Tijucas Rua Lateral com Ponte e Viaduto S ,56 0, ,6 18,65 50,48 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Porto Belo Readequação de trevo em desnível N/S ,62 0, ,4 19,59 50,28 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Faixa adicional 92,8 95,05 2,25 S ,78 0, ,4 19,42 50,27 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 45,67 47,355 1,685 S ,16 16, ,4 19,59 50,15 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral com Ponte 151, ,23 S ,31 0, ,6 19,47 50,05 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Cinco viadutos 146,02 151,67 5,65 RL-S ,31 0, ,6 19,36 49,94 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu Viaduto 137,36 0,02 RL-S ,81 2, ,93 49,74 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 190,43 190,94 0,51 S ,06 0, ,88 49,61 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu Ponte 135, ,385 0,917 RL-N ,47 0, ,2 18,61 48,94 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Porto Belo/Tijucas Rua Lateral com Ponte e Viaduto ,9 2,9 N ,53 0, ,6 19,09 48,89 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Rua Lateral 44,15 43,66 0,49 N ,16 14, ,8 19,90 48,86 R$ ,00 R$ ,00 Pacote 5 BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 49,9 56,5 6,6 S ,16 15, ,8 18,39 48,68 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral 218,39 219,5 1,11 N ,12 0, ,8 19,77 48,36 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 48, ,92 N ,16 13, ,8 19,54 47,83 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 180,42 181,7 1,28 N ,34 0, ,8 19,70 47,51 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Melhoria de acesso 142,2 N ,03 0, ,8 19,98 47,48 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Porto Belo Retorno em desnível N/S ,59 0, ,8 18,39 47,45 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Barra Velha Rua Lateral 86,7 87,34 0,64 N ,72 0, ,8 19,86 47,04 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu Readequação de trevo em desnível 136,418 1 N/S ,19 0, ,6 19,59 47,04 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Retorno em desnível N/S ,97 0, ,8 18,39 46,83 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 21,5 22,19 0,69 S ,16 12, ,8 19,84 46,79 R$ ,00 R$ ,00 Pacotes 22

27 Ordem Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) Pista Prioridade Segurança. Prioridade Capacidade Nota Prioridade de Segurança Nota Prioridade de Capacidade Nota de Eficiência na solução do problema Nota de Complexidade Nota de Custo Nota Final Valor do Investimento na Obra Valor do Investimento Acumulado BR-101 Trav. Barra Velha Rua Lateral 80,16 80,43 0,27 S ,25 0, ,8 19,95 46,67 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 38,4 0,07 S 48 Pacotes 30 12,66 0, ,8 18,39 46,52 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 57,1 51,7 5,4 N ,16 12, ,8 18,68 46,30 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Barra Velha Implantação de sentido único (V.L.) 87,45 92,25 4,8 N ,41 0, ,2 19,97 46,25 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Barra Velha Implantação de sentido único (V.L.) 86,37 92,62 6,25 S ,41 0, ,2 19,96 46,24 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Barra Velha Calçada (passeio) 88,05 90,6 2,55 N ,56 0, ,2 19,78 46,21 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Barra Velha Melhoria de acessos 86,37 92,62 6,25 N/S ,41 0, ,8 19,31 46,18 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Melhoria de acessos 40 41,88 1,88 S ,78 0, ,8 19,89 46,14 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 93, ,54 N ,16 10, ,89 45,72 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Florianópolis Rua Lateral 218,39 219,4 1,01 S ,16 0, ,79 45,62 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral 100,83 99,5 1,33 N ,16 10, ,8 19,73 45,35 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 187,69 187,78 0,09 N ,84 0, ,8 19,99 45,30 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral 188,9 189,1 0,2 N ,00 0, ,6 19,94 45,21 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Faixa adicional 42 39,8 2,2 N ,50 0, ,43 44,60 R$ ,00 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba Rua Lateral com 2 viadutos s/ PIs 99,5 94,24 5,26 N ,16 10, ,8 18,81 44,43 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Biguaçu Rua Lateral com Ponte 182, ,78 0,295 S ,22 0, ,6 19,76 44,24 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville Passagem em desnível 38,4 0,07 N ,31 0, ,6 18,39 43,97 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 12,25 12,98 0,73 S ,16 8, ,4 19,83 43,05 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Dispositivo Isolado Retorno em desnível 177,54 1 N/S ,91 0, ,39 42,97 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Biguaçu Ruas Laterais c/ Retorno em desnível 183,7 185,52 2,97 N/S ,69 0, ,8 17,77 42,92 R$ ,00 R$ ,00 Pacote 6 BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 677,82 677,12 0,7 N ,31 7, ,84 42,48 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 676,2 674,85 1,35 N ,47 7, ,68 42,48 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu Quatro Viadutos da RL-N 132,1 134,62 0,29 RL-S ,19 2, ,4 18,84 42,43 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 677,12 676,2 0,92 N ,16 7, ,78 42,27 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral 125, ,33 N ,50 0, ,86 42,03 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu Quatro Viadutos da RL-S 132,1 0,29 RL-N ,03 0, ,84 41,54 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 658,11 656,56 1,55 N ,16 6, ,65 41,48 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu Viaduto 137,36 0,02 RL-N ,62 0, ,93 41,22 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral ,58 0,58 S ,47 0, ,89 41,02 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu Faixa adicional 138,6 140,8 2,2 S ,16 6, ,47 40,62 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral 142,85 145,9 3,05 S ,31 0, ,35 40,33 R$ ,00 R$ , BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 650,4 648,89 1,51 N ,62 4, ,4 19,58 39,27 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 647,66 646,98 0,68 N ,16 4, ,8 19,84 38,80 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Dispositivo Isolado Rua Lateral 169, ,4 N ,44 0, ,8 19,71 38,62 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Implantação de agulha 620 0,13 S ,97 0, ,97 38,61 R$ ,00 R$ ,00 23

28 Ordem Via Área de Intervenção Tipo Localização km in. km fim Ext. (km) BR-101 Dispositivo Isolado Complem. passagem em desnível 169,6 1 N/S Pista Prioridade Segurança. 106 Prioridade Capacidade Nota Prioridade de Segurança Nota Prioridade de Capacidade Nota de Eficiência na solução do problema Nota de Complexidade Nota de Custo Nota Final Valor do Investimento na Obra Valor do Investimento Acumulado 30 3,59 0, ,6 19,59 38,45 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 29,54 30,06 0,52 S ,16 3, ,8 19,88 38,17 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Rua Lateral com retorno em desnível ,9 1,9 S ,22 0, ,6 17,99 37,48 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 638,18 639,27 1,09 S ,16 2, ,6 19,74 37,16 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Retorno em desnível 623/624 1 N/S ,81 0, ,6 18,39 36,47 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Área de escape 664,88 1 S ,56 0, ,8 19,31 36,33 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais Retorno em desnível N/S ,66 0, ,6 18,39 36,32 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Faixa adicional 637,78 638,18 0,4 S ,94 0, ,66 36,27 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 636,7 1 N/S ,50 0, ,6 18,39 36,16 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S ,34 0, ,6 18,39 36,00 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí Rua Lateral com Ponte 123,3 123,6 0,3 S ,16 2, ,2 19,58 35,94 R$ ,00 R$ ,00 Pacote 7 BR-101 Isolado Fx. Adicional Faixa adicional 22,27 21,52 0,75 N ,16 1, ,4 19,82 35,71 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 648,3 1 N/S ,19 0, ,4 18,39 35,65 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível 660,75 1 N/S ,72 0, ,8 18,39 35,58 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S ,03 0, ,4 18,39 35,49 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Passagem em desnível 656,7 0,05 S ,87 0, ,4 18,39 35,34 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Retorno em desnível N/S ,41 0, ,8 18,39 35,27 R$ ,00 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR Melhoria de acesso 657 N ,16 0,67 8 4,6 19,98 33,40 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema Construção de túnel 2 139,78 140,86 1,08 N/S ,12 0, ,6 0,01 33,40 R$ ,87 R$ ,87 Pacote 8 BR-101 Trav. Itapema Construção de túnel 1 139,78 140,86 1,08 N/S ,12 0, ,6 0,01 33,40 R$ ,87 R$ ,74 BR-101 Trav. Tijucas Ponte ,44 0,44 RL-N ,75 0,67 5 4,4 18,23 32,05 R$ ,00 R$ ,74 BR-101 Trav. Tijucas Rua Lateral com Ponte S ,28 0,67 5 4,4 17,48 30,82 R$ ,00 R$ ,74 BR-101 Trav. Tijucas Rua Lateral N ,16 0,67 5 4,4 19,33 29,56 R$ ,00 R$ ,74 R$ ,74 Pacotes 24

29 O quadro 2.4 contém, ainda, uma sugestão do GPT com relação a um cronograma com tempo de implantação das medidas a ser definido, em um conjunto de oito pacotes de obras, em função de sua prioridade funcional A Consolidação das Propostas por Áreas-Programa Em estudos paralelos desenvolvidos pela Câmara de Logística da FIESC, órgão com representação no GPT, as propostas da sociedade Catarinense para a Melhoria da BR- 101/SC, resultantes dos estudos desenvolvidos por aquela Câmara, em seu programa BR- 101 do Futuro, tem sido consideradas de forma agregada, para cada trecho da rodovia, de modos que as propostas de intervenções co-localizadas tenham uma abordagem espacialmente integrada. Esta concepção, no tratamento dos problemas e soluções co-localizadas, foi trazida, como sugestão pela FIESC, ao Plenário do GPT, tendo sido sugerido, que as propostas de melhoria fossem também abordadas e apresentadas por área de intervenção, considerando cada área como uma Área Programa. A abordagem foi considerada bastante interessante, dando possibilidade de uma melhor visualização das intervenções propostas em cada trecho das rodovias. Considerando a abordagem por Áreas- Programa, as intervenções seus custos e níveis de prioridade/viabilidade foram tratados de forma agregada, resultando uma MATRIZ DE AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE E VIABILIDADE DAS INTERVENÇÕES DO GPT por Área- Programa, apresentada a seguir no quadro 2.5: Quadro Investimentos propostos por Área-Programa Via Área de Intervenção Nota Final Valor do Investimento na Obra BR-101 Trav. Florianópolis 57,18 R$ ,00 BR-116 Cont. Leste Curitiba 52,11 R$ ,00 BR-101 Trav. Itajaí 51,93 R$ ,00 BR-101 Trav. Joinville 49,64 R$ ,00 BR-101 Intervenções Isoladas 47,00 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema 46,67 R$ ,00 BR-101 Trav. Barra Velha 46,43 R$ ,00 BR-376 Trav. Urbana S.J.Pinhais 45,98 R$ ,00 BR-101 Trav. Balneário Camboriu 45,86 R$ ,00 BR-101 Trav. Biguaçu 45,80 R$ ,00 BR-376 Serra da BR-376/PR 44,08 R$ ,00 BR-101 Trav. Porto Belo/Tijucas 39,92 R$ ,00 BR-101 Trav. Itapema - Balneário 33,40 R$ ,74 R$ ,74 A ordenação da prioridade funcional de cada Área Programa foi feita com base na média das notas finais das diversas melhorias previstas em cada área. O valor do investimento é o 25

30 total previsto para o conjunto das obras previstas em cada uma, independente de sua prioridade individual. 3 FONTES DE RECURSOS PARA A IMPLANTAÇÃO DAS INTERVENÇÕES EXTRA-PER. As medidas de melhoria recomendadas pelo GPT são consideradas pelos componentes do Grupo como essenciais para a manutenção de padrões de desempenho adequados nas rodovias da Concessão, quanto à qualidade, eficiência e segurança da prestação dos serviços. Tão essenciais que o Grupo considera que todas as medidas propostas precisam ser implantadas, nos próximos anos. Foram realizadas análises expeditas com relação ao potencial reflexo do total dos investimentos considerados para a implantação das intervenções Extra-PER componentes das propostas de melhoria apresentadas pelo GPT, no caso em que estes investimentos viessem a ser incluídos em revisões extraordinárias e ordinárias do PER e fossem repassados à tarifa de modo a preservar o equilíbrio econômico financeiro do Contrato. Estas análises levaram a parcelas muito significativas de acréscimo a tarifa a ser praticada. Tal fato, naturalmente, contraindica o repasse de significativa parcela dos investimentos para o valor da tarifa. Ao contrário, recomenda-se a busca de mecanismos e recursos alternativos necessários à implantação das medidas. Esta preocupação está expressa no próprio contrato de Concessão do Lote 7, na seção 17, que versa sobre Acréscimos ou Supressões de Obras e Serviços e que trata em duas seções específicas, desta questão: Sem prejuízo das disposições deste Contrato, durante o período de Concessão, com o objetivo de não pressionar o valor das tarifas e preservar o equilíbrio econômico financeiro deste Contrato, obras de ampliação de capacidade, acessos, trevos, passagens superiores ou inferiores e passarelas poderão ser executadas com recursos da União, dos Estados ou dos Municípios interessados No caso previsto no item 17.37, serão mantidos entendimentos com a Concessionária, de modo a não prejudicar a operação das Rodovias que compõem o Lote Rodoviário e, se for o caso, será revisto o equilíbrio econômico-financeiro deste Contrato, nas condições nele previstas. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como conclusão desse relatório do 1º ano de trabalho do GPT, foi levantada uma série de investimentos necessários para a manutenção dos níveis de segurança e conforto dos usuários das rodovias que fazem parte do lote 07, a Autopista Litoral Sul, com a coordenação da ANTT e com a presença de diversas entidades e órgãos representativos listados nos capítulos acima. Esses trabalhos necessitam de continuidade com o desenvolvimento de estudos de viabilidade técnica das soluções (projetos básicos, executivos e orçamentos) e engenharia econômica (formas de financiamento) para que se avalie os respectivos impactos. 26

31 Paralelamente, durante os trabalhos do Grupo, surgiram outras propostas, suplementares, de melhorias a serem incorporadas às recomendações do GPT, mas que não se encontravam, ainda, suficientemente desenvolvidas e analisadas do ponto de vista técnico e, por isso, não constam da relação apresentada no Quadro 2.4, no capítulo 2 deste relatório. Nas atividades do GPT, em 2015, serão desenvolvidos estudos específicos contemplando estas propostas, através de análises técnicas que abordarão: Implantação de Passarelas de Pedestres nos pontos críticos de travessia das Rodovias da Concessão; Recomendação da implantação de Vias e Dispositivos de Transposição de Vias Urbanas através da faixa de domínio; Implantação de obras de correção geométrica do perfil vertical dos dispositivos sobre Passagens Inferiores que apresentam desenvolvimento incompatível com a velocidade de projeto da rodovia (distância de visibilidade insuficiente). Implantação de dispositivos de detecção de tráfego integrados a Painéis de Mensagem Variável para a prevenção de acidentes em locais de deficiente distância de visibilidade de parada em curvas verticais e horizontais: Radares, Detectores de Pista, PMVs. Remanejamento e implantação de novas unidades operacionais da Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina. 27

32 5 ANEXOS 5.1 O PER do Contrato de Concessão A exemplo de todo programa de concessão rodoviária, o Lote 7 de Concessão tem como parte integrante de seu Edital, um Programa de Exploração da Rodovia - PER. Este PER especifica as condições para a execução do Contrato de Concessão e incorpora uma relação e caracterização dos serviços e obras previstos para realização, pela Concessionária, ao longo de todo o período de concessão e seus cronogramas de execução. A exploração da RODOVIA, mediante cobrança de pedágio, contempla duas etapas distintas: Trabalhos Iniciais, nos primeiros seis meses do contrato, abrangendo os serviços e obras de recuperação emergencial do trecho, a elaboração dos cadastros e primeira monitoração de suas estruturas físicas e a implantação de instalações e equipamentos operacionais e de conservação e manutenção; e Trabalhos ao Longo da Concessão, com duração de 24 anos e 6 meses, iniciando-se ao término dos Trabalhos Iniciais, após o inicio da arrecadação do pedágio, compreendendo, basicamente, os serviços de Conservação do trecho rodoviário, sua Monitoração, os serviços e obras de sua Recuperação, Manutenção, Melhorias e Ampliações, além da Operação do trecho rodoviário e a prestação de serviços aos seus usuários. No âmbito das reuniões do GPT, foram expostas as condições de funcionamento do Contrato de Concessão, destacando as suas limitações, em termos de investimentos, aos recursos previstos no Programa de Exploração, componente do Contrato. Foram, paralelamente, apresentadas as obras e estudos já em desenvolvimento no Lote 7, esclarecendo que muitos dos problemas operacionais que ainda se observam nas rodovias serão equacionados através das intervenções já em curso, contempladas por recursos do PER do Lote 7. Mesmo as obras a implantar já estão perfeitamente definidas em termos de projetos, licenças de implantação e cronogramas, aprovados pela ANTT, não havendo, no contrato de concessão, outros recursos que possam ser utilizados em novas obras necessárias, como, por exemplo, as obras elencadas nas propostas de melhorias formuladas pelo GPT. Desta forma, os novos investimentos e custos das novas obras a serem incorporadas ao Contrato de Concessão, precisam de novas fontes de recursos. A estas obras se denomina Obras extra-per. 28

33 5.2 Atas das Reuniões do GPT ATA REUNIÃO GPT 07/04/2014 Participantes Paulo Mendes Castro Flávio H. Sartori da Cunha Marisa Dagmar Tiefensee Walquíria Yumiko Fujii Sérgio Malucelli Pedro Lopes Zena Becker Laertes José de Freitas Roque André Colpani Igor Hagemann Antônio Márcio Protta Gilmar Cardoso Mário Aguiar Edilson Mário da Costa Alexandre de Melo Saraiva Lucio Martins Ricardo Elias Pagani Valter Fauili Pedro Andrade Eleonora Bahr Pessoa Raul Becker Giancarlo Pasa Robson Souza Luciano Abib Graziela Ortiz Talavera Guerra Thévenet Kamyla Tolentino Ademir Custódio Raphael Lottici Luciano Zibordi Fernando Luz Marcos Francisco Rocha Augusto Costa Marcos Pereira Fernando Araújo Argemiro Castanho Márcio Pereira Autopista Litoral Sul ANTT ANTT ANTT FETRANSPAR FETRANSESC COMDES SINDICAM SC SINCOMBUSTÍVEIS SC CREA/SC ARTERIS ANTT FIESC / ACIJ PRF PRF PRF PRF CREA/PR CREA/Joinvile AMUNESC CONDES Sindicombustíveis/PR Sindipetro Sindipetro Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul ENTIDADE 29

34 Adriano Pelek Anderson Reinaldo Moreira Cláudio Câmara Paulo Dourado Keila Oyama Rondinelli Waldo José Júnior Sabrina Borges Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul Autopista Litoral Sul OBJETO AUTOPISTA LITORAL SUL (Paulo Mendes Castro): Apresentação sobre a Autopista Litoral Sul. Ressaltou que o GPT não é um grupo político. Apresentou os principais pontos de acidentes, em resposta ao Mário (FIESC/ACIJ). Expôs que a ALS irá disponibilizar os estudos sobre balança fixa por para os participantes, antes da próxima reunião, assim como os pontos críticos dos acidentes em áreas homogêneas. Colocado em discussão a periodicidade das reuniões, todos concordaram em 45 dias, pelo menos para as próximas duas reuniões e depois 60 dias. Ficou acertado que as próximas reuniões serão nos dias 19/05/2014 e 21/07/2014, das 9h30 às 11h30. Informou sobre a criação de um para o grupo: gpt.litoralsul@artris.com.br. ANTT: Walquíria e Marisa: Informaram que este grupo paritário de trabalho está sendo implantado em outras Concessões. Gilmar: Expôs que: i. o local com maior volume de tráfego/exposição é obviamente onde temos maior número de acidentes; ii. a sinalização ajuda nos pontos de riscos; iii. deve ser criado uma pauta para as próximas reuniões; iv. a responsabilidade da ANTT é regular a Concessão e não resolver todas as questões de mobilidade viária (respondendo ao Mário FIESC/ACIJ); e v. a Concessionária é limitada ao Contrato de Concessão. Ainda falou sobre a construção de vias marginais, regularização de acessos, redutores de velocidade, de problemas conhecidos, como os acessos irregulares (solução seria colocar barreiras de concreto na rodovia) e retornos em nível (solução são as passagens em desnível). Marisa e Gilmar: Responderam sobre qual o procedimento será adotado para as próximas reuniões e sobre os 2 assuntos que serão tratados na próxima reunião: balança e pontos críticos de acidentes. Marisa: Respondeu que a revisão quinquenal será de acordo com as necessidades, com a inclusão de obras urgentes, se for o caso. Requer apresentação da ALS na próxima reunião sobre as balanças fixas já existentes e as que serão implantadas pela Concessionária e pede para incluir a realidade da Autopista Planalto Sul. Walquíria: Ressaltou que a ajuda dos municípios lindeiros é vital. FETRANSPAR (Sérgio Malucelli): Expôs que as obras nas pontes geraram atraso na sua vinda. Questionou sobre a revisão quinquenal. Ressaltou sobre a necessidade do Estado investir na segurança e no efetivo da Polícia. FETRANSESC (Pedro Lopes): Ressaltou que o excesso de peso transportado deve sofrer transbordo. Pediu que o estudo da ANTT seja aprovado e requereu a implantação de mais 4 balanças fixas. Solicitou que da conclusão do Contorno de Florianópolis seja apresentado os custos da obra para a sociedade, com os acréscimos das obras que não estavam previstas previamente. Ressaltou que a participação da ANTT na reunião é importante para posterior encaminhamento dos pleitos. COMDES (Zena): Demonstrou dúvidas sobre o objetivo da reunião e qual papel da ANTT na mesma. SINCOMBUSTÍVEIS SC (Roque): Requereu regra a ser seguida na reunião e questionou quem vai pagar pela demolição da antiga P5. 30

35 CREA/PR (Valter): Explanou sobre fluidez da rodovia e segurança viária. Reforçou a necessidade de nova cartilha para as diferentes categorias de rodovias, no modelo do manual de tratamento de travessias urbanas do DNER. PRF: Saraiva: Expôs que a polícia não possui mecanismos para fiscalização de peso e que a fiscalização é feita somente por nota fiscal. Relatou sobre a parceria da PRF com empresa privada e concluiu dizendo que a balança portátil seria a solução. Disse que a PRF possui dados estatísticos sobre os acidentes e que poderá trazer esses dados para ajudar a tomada de solução. Falou sobre os problemas das marginais de Barra Velha e que a inversão de sentido seria a solução. Edimilson: Disse que a PRF tem pedido o fechamento de acessos irregulares e comentou sobre a morosidade da ALS e ANTT para analisar esses pedidos. FIESC/ACIJ (Mário): Fez as seguintes considerações: i. que seja identificado os principais gargalos do trecho rodoviário; ii. pediu maiores informações sobre a Revisão Quinquenal; iii. explanou sobre a cobrança de pedágio por km rodado e pedágio variável; iv. que os redutores da velocidade (radares) são na verdade uma solução paliativa; e v. expôs a necessidade de melhoria das BRs. Perguntou também sobre o planejamento futuro da ANTT para mobilidade viária da BR-101/SC. CREA/PR: Questionou qual o papel dos representantes do GPT e qual o encaminhamento dos trabalhos deste grupo. CREA/JOINVILLE (Pedro): Relatou que o convite para o GPT versava sobre: acidentes nas rodovias, pontos de acidentes, medidas para redução efetiva, programas e campanhas de responsabilidade civil, segurança dos usuários, excesso de peso e balanço das principais obras e investimentos. Ressaltou a importância das questões levantadas sobre o estudo das balanças. Pediu o cronograma das futuras reuniões. ARTERIS (Márcio Protta): Expôs sobre a nova tecnologia de balanças, que já está sendo implantada pelo DNIT e sobre um novo método (em estudo/teste) que outras 2 Concessionárias do Grupo estão implantando. Ressaltou que o excesso de carga é o item que mais penaliza os investimentos nos pavimentos, pontes, etc. AMUNESC (Eleonora): Salientou que os Municípios estão dispostos a ajudar e buscar soluções para as interferências. PRÓXIMA REUNIÃO 19/05/2014 9h30-11h30 31

36 5.2.2 ATA REUNIÃO GPT 19/05/

37 33

38 5.2.3 ATA REUNIÃO GPT 21/07/

39 35

40 5.2.4 ATA REUNIÃO GPT 25/08/

41 37

42 38

43 39

44 40

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