OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO TREINAMENTO DESENVOLVIMENTO NAS EMPRESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO TREINAMENTO DESENVOLVIMENTO NAS EMPRESAS"

Transcrição

1 1 OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO TREINAMENTO DESENVOLVIMENTO NAS EMPRESAS Amanda de Souza Nogueira Barbosa (Discente do 4º Período do Curso de Tecnologia em Recursos Humanos) Elisângela de Aguiar Alcalde (Docente Me.das Faculdades Integradas de Três Lagoas-AEMS) Mariana Tomaz Dias (Discente do 4º Período do Curso de Tecnologia em Recursos Humanos) Patrícia de Oliveira (Docente Me.das Faculdades Integradas de Três Lagoas-AEMS) RESUMO Na atualidade as organizações utilizam do treinamento apontando capacitar seus cooperadores para que os mesmos executem suas tarefas de forma eficaz, enquanto o desenvolvimento permite que se acompanhe o crescimento dos mesmos na organização. Treinamento bem como o Desenvolvimento nas organizações são assuntos importantes a serem abordados e que vem ganhando força no mercado de trabalho, pois é através do treinamento que o colaborador irá desempenhar sua função com mais qualidade e trazer benefícios em sua formação, bem com a empresa ao qual está integrado, neste sentido, mas vale ressaltar também que além do colaborador ser treinado, ele deve ser desenvolvido para o cargo e futuras aspirações profissionais. Através deste levantamento bibliográfico buscará explicitar sobre a temática elencada do treinamento a colaboradores como forma de qualificação, aprendizagem, aprimoramento, destaque e competência das empresas buscam melhorias no quadro de funcionários bem como mostrar a relevância e o entendimento que a falta de treinamento pode ocasionar na empresa, como isso pode interferir em seus resultados, porque muitas vezes não há o treinamento necessário. PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento; Empresas; Treinamento. INTRODUÇÃO O Treinamento bem como o Desenvolvimento nas organizações são assuntos importantes a serem abordados e que vem ganhando força no mercado de trabalho, pois é através do treinamento que o colaborador irá desempenhar sua função com mais qualidade e trazer benefícios em sua formação, bem com a empresa ao qual está integrado, neste sentido, mas vale ressaltar também que além do colaborador ser treinado, ele deve ser desenvolvido para o cargo e futuras aspirações profissionais. Comumente é importante ressaltar que as pessoas por muitas vezes podem estar em cargos errados por falta de treinamento. Tal realidade sobrepõe a questões

2 2 relacionadas às qualificações que devem ser oferecidas a fim de desenvolver o profissional sobre mudanças relativas à realidade de mudança, pois no mercado em tempos atuais apresenta-se muito forte, competitivo e que filtra sempre os melhores para seus cargos. O treinamento deve ser visto como um investimento, este estará agregando valor tanto à empresa quanto ao colaborador, pois ao investir no colaborador a empresa ganha em produtividade e excelência em seus serviços prestados ao consumidor. O mercado é muito competitivo e as empresas devem preconizar em seu quadro de funcionários, pessoas capacitadas e desenvolvidas, apresentando habilidades para enfrentar os desafios no mundo corporativo, a fim de compor melhorias nas questões de rendimentos e oportunidades da empresa. Colaboradores bem capacitados conseguem lidar com diversas situações, tanto para o crescimento profissional bem como aprendizagem em suas atribuições e possibilidades no desafio de seu profissionalismo e assim, garantindo lucros favoráveis à empresa bem com ao próprio funcionário. Comumente, hoje no mercado de trabalho não são encontrados costumeiramente profissionais capacitados com grande frequência excelência nas funções que executam tal quadro alarma o quadro de plano de carreira profissional dentro de empresas que buscam e preconizam qualitatividade e aprimoramento de suas ofertas. Através deste levantamento bibliográfico buscará explicitar sobre a temática elencada do treinamento a colaboradores como forma de qualificação, aprendizagem, aprimoramento, destaque e competência das empresas buscam melhorias no quadro de funcionários bem como mostrar a relevância e o entendimento que a falta de treinamento pode ocasionar na empresa, como isso pode interferir em seus resultados, porque muitas vezes não há o treinamento necessário. Para confecção do trabalho, a metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica, a qual segundo Gil (1999) é realizada através de livros e artigos extraídos da internet, por caracterizar-se de um instrumento importante por possibilitar a produção de conteúdos fornecidos diretamente pelos sujeitos envolvidos no processo, materiais que tanto podem ser objetivos quanto subjetivo e

3 3 também pesquisa de campo exploratória para verificação da adesão ao treinamento como estratégia de atualização das empresas. Evidenciar esta temática, tornará produtivo o aprendizado, qualificará os profissionais em Recursos Humanos para lidarem com adversidades bem como proporcionar subsídio para os profissionais em suas competências. 1 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1.1 O CONCEITO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Na atualidade as organizações utilizam do treinamento apontando capacitar seus cooperadores para que os mesmos executem suas tarefas de forma eficaz, enquanto o desenvolvimento permite que se acompanhe o crescimento dos mesmos na organização (OLIVEIRA; CRUZ, 2013). Treinamento é o processo educacional, aplicada de maneira sistemática e organizada, pelo qual as pessoas aprendem conhecimento, atitudes e habilidade em função de objetivos definidos (CHIAVENATO, 2010). Enaltecendo a discussão observa-se os importantes relatos Bohlander; Snell; Sherman (2003) quanto ao treinamento elencam que: O termo treinamento muitas vezes é usado de forma casual para descrever praticamente qualquer esforço da empresa para estimular o aprendizado de seus membros. Muitos especialistas, entretanto, distinguem entre treinamentos mais focalizado e orientado para questões concernentes a desempenho no curto-prazo, e desenvolvimento, mais orientado para ambplicar as habilidades dos indivíduos para futuras responsabilidades. (BOHLANDER; SNELL; SHERMAN, 2009, p. 134). Em justificativa a adesão do treinamento Vasconcelos (2014) esclarece que o treinamento é uma das responsabilidades gerenciais de maior seriedade nos dias de hoje, afinal toda a empresa anseia ter lucro, assim visando o lucro uma empresa necessita ter clientes satisfeitos que adquiram seus produtos bem como serviços e por fim, divulguem a qualitatividade da empresa para outros indivíduos, tornando a empresa com franco crescimento. Para ter clientes satisfeitos, a empresa deve produzir e/ou fazer algo com qualidade que venha a saciar os desejos e as necessidades do consumidor. Justificar o treinamento baseia-se na vertente de que para ter qualidade em tudo o que se faz, deve-se ter pessoas qualificadas

4 4 produzindo, e para ter estas pessoas, a empresa deve investir na preparação das mesmas através de treinamentos. Entendo a função do treinamento para as empresas, encontramos as contribuições de Oliveira, (2013) relatando que: Há algum tempo atrás, o treinamento estava voltado somente para a preparação de atividades, visando o conhecimento técnico sobre a realização destas, mas atualmente, percebe-se sua importância não mais somente para a preparação técnica, mas também para o desenvolvimento de competências comportamentais que auxiliem as pessoas a desenvolverem suas atividades da forma mais eficaz possível, trazendo com isso, um crescimento para a pessoa, que adquire novos conhecimentos e desenvolve suas habilidades e para a empresa, que alcança o sucesso com uma força de trabalho bem mais preparada, podendo desenvolver-se de forma mais competitiva e destacada no mercado (OLIVEIRA, 2013, p. 1). Entender a finalidade do treinamento, bem como dos desafios e possibilidades que o mesmo enfrenta no cotidiano das empresas, agrega valor inestimável aos seus usuários, pois com o treinamento observa-se eficazmente o desenvolver de atividades dos colaboradores com qualitatividade, que se torna rentável não somente ao proprietário, mas também ao próprio colaborador. É neste sentido o que o presente artigo, busca explicitar e abordar de forma clara sobre os desafios e possibilidades que as empresas enfrentam no tocante ao treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores. Nesta mesma vertente encontramos as menções de Souza et al., (2013), que agrega valor ao artigo e mensura a importância deste debate no cotidiano das organizações empresariais. O desenvolvimento de procedimentos, metodologias e trabalhos voltados para a importância do treinamento para as empresas vem sendo palco de importantes debates, proporcionando transformações no cenário empresarial de inúmeras organizações. Desta forma, entende-se que o treinamento empresarial se tornou ao longo das décadas um importante nivelador dentro das empresas principalmente para o desenvolvimento dos talentos, e do equacionamento da capacidade produtiva, refletindo desta forma, na competitividade dentro do ambiente empresarial (SOUZA et al., 2013, p. 2). Quanto à função do treinamento ele é um processo educacional para gerar crescimento e mudanças de comportamento e grande parte dos programas de

5 5 treinamento objetiva mudar atitudes reativas de comportamento (VOLPE; LARUSSO, 2009). Observando a relevância das questões abordadas pela importância do treinamento, de acordo com Freitas; Andrade, (2004) há uma crescente preocupação entre os pesquisadores e os profissionais acerca da avaliação de treinamento e tal preocupação se deve, principalmente, a ampliação do volume de aquisições em treinamento pelas organizações e à necessidade de mensuração de sua potência, tanto no nível individual quanto no organizacional. A importância do treinamento como uma função de apoio aos setores da organização, na medida em que o Recursos Humanos deve adotar uma postura de assessoria frente aos outros setores da empresa. Desta forma, no momento em que há uma necessidade de treinamento, não só o RH pode auxiliar neste diagnóstico, mas os próprios setores podem e devem sinalizar tal necessidade (OLIVEIRA, 2013). O desenvolvimento de competências é essencial para a organização de empresas que permite transformações no ambiente organizacional voltando a atenção para as aptidões internas das organizações em lidar com a necessidade de transformação, o desenvolvimento de competências deve ser analisado como o principal alcance das estratégias organizacionais, especialmente em relação às mudanças (LEITÃO, 2010). O desenvolvimento mútuo e continuado entre organizações e pessoas é uma busca incessante e sem dúvida, uma das áreas mais importantes da moderna Gestão de Pessoas. Assim, a força da área está vincula a sua competência de desenvolver pessoas, a única forma de ultrapassar as barreiras que se colocam para o futuro das organizações é torna-las permanentemente atualizadas e viáveis. Porém, os processos de capacitação e desenvolvimento das pessoas abrangem questões complicadas como preparação de lideranças, introdução de coaching e mentoring, educação corporativa continuada, gestão do conhecimento, aquisição, de novos talentos e do aprendizado organizacional (CHIAVENATO, 2010). O desenvolvimento de pessoas está, assim, fortemente ligado com o desenvolvimento de suas carreiras e a carreira implica um desenvolvimento profissional que se conquista aos poucos e cargos crescentemente mais elevados e complexos, sendo um processo que focaliza o planejamento da carreira futura dos

6 6 funcionários que têm potencial para ocupar cargos mais elevados (CHIAVENATO. 1999). Para César (2010) o desenvolvimento é uma forma de aperfeiçoamento pessoal que consiste em aperfeiçoar o conhecimento e as destrezas de natureza complicada e não estruturada. As mudanças estão acontecendo de uma só vez; então não é de abismar-se que a gestão de carreira vem sendo um dos assuntos mais discutidos e abordados, tanto para os novos funcionários como para os antigos, bem como para aqueles que almejam ingressar no mercado de trabalho, neste sentido é perceptível o desejo de explorar ao máximo seus conhecimentos e habilidades é algo que os indivíduos e as organizações têm em comum (BOHLANDER; SNELL; SHERMAN, 2009). destaca que: Em abordagem clara Chiavenato (2010) a respeito do desenvolvimento O desenvolvimento de pessoas está mais relacionado com a educação e a orientação para o futuro do que o treinamento. Por educação queremos significar as atividades de desenvolvimento pessoa que estão relacionadas como os processos mais profundos de formação de personalidade e da melhoria da capacidade de compreender e interpretar o conhecimento, do que com a repartição de um conjunto de fatos e informações a respeito de habilidades motoras ou executoras. O desenvolvimento está mais focalizado no crescimento pessoal do empregado e visa à carreira futura e não apenas o cargo atual (CHIAVENATO, 2010, p. 409). Para Bohlander; Snell; Sherman (2009) a empresa pode contribuir de várias formas para o desenvolvimento de carreira de um funcionário e, ao mesmo tempo, atender suas necessidades de Recursos Humanos, neste sentido a empresa, é inserida como uma força positiva no processo de desenvolvimento, mas a responsabilidade primária para o crescimento de carreira pessoal ainda é do indivíduo, pois a carreira de uma pessoa pode começar antes e muitas vezes continuar depois do período em que ela trabalhou para uma empresa. Expressado a necessidade do treinamento e desenvolvimento Oliveira; Cruz, (2013) fomentam que na atualidade, as organizações preocupam-se na busca por profissionais cada vez mais qualificados, neste sentido verifica-se a precisão de critérios característicos para o recrutamento e seleção dos mesmos para ocupação de um cargo. No tocante a relevância do treinamento e desenvolvimento surgem questões alusivas à necessidade de aplicação de treinamentos que visem a qualificação para execução das tarefas, a melhoria da produtividade e o crescimento

7 7 profissional do colaborador, atentando para que quanto melhor o treinamento, mais desenvolvido o colaborador pode se tornar, tal desenvolvimento na organização viabiliza que o mesmo seja considerado pelos seus gestores, satisfação no seu crescimento profissional na organização. 2 DESAFIOS E POSSIBILIDADES NO TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO O grande desafio das empresas em tempos atuais é preconizar treinamentos e desenvolvimentos que visem qualitatividade nos serviços prestados e garantia de lucros aos gestores, bem como satisfação dos profissionais incluídos na execução de melhorias da empresa. Observando os desafios e possibilidades no treinamento e desenvolvimento das empresas é que Chiavenato, (1999) esclarece: O Desenvolvimento Profissional é a educação que visa ampliar, desenvolver e aperfeiçoar a pessoa para seu crescimento profissional em determinada carreira na organização ou para que se torne mais eficiente e produtivo em seu cargo. Seus objetivos perseguem prazos mais longos, visando dar ao homem aqueles conhecimentos que transcendem o que é exigido no cargo atual, preparando-o para assumir funções mais complexas ou numerosas. (CHIAVENATO, 1999, p. 21). No tocante ao treinamento Chiavenato, (1999) afirma de forma clara que: Treinamento é a educação, institucionalizada ou não, que visa adaptar a pessoas para o exercício de determinada função ou para a execução de tarefa específica, em determinada organização. Seus objetivos são mais restritos e imediatos, visando dar à pessoa os elementos essenciais para o exercício de um presente cargo, preparando-o adequadamente. (CHIAVENATO, 1999, p. 21). Saber distinguir e entender os conceitos de treinamento e desenvolvimento favorece o presente trabalho que busca explicitar e clarear ideias, a fim de contemplar a necessidade destes elementos na qualitatividade dos serviços prestados ao mercado de trabalho. Como recurso o treinamento do desenvolvimento de Pessoal, propicia o aperfeiçoamento de desempenhos, aumento da produtividade e das relações interpessoais, neste sentido, organiza o potencial humano frente às inovações

8 8 tecnológicas e as grandes mudanças do mercado de trabalho, sendo o treinamento indispensável para a busca da qualidade total (PIO, 2006). Partindo deste pressuposto o treinamento não é despesa, mas investimento precioso, cujo retorno é altamente compensador para a organização, assim o conteúdo do treinamento para Chiavenato, (1999) envolve quatro tipos de mudanças de comportamento que são: Quadro 1 Conteúdo de treinamento Transmissão de informações: O elemento essencial em muitos programas de treinamento é o conteúdo: repartir informações entre os treinandos como um corpo de conhecimentos. Normalmente, as informações são genéricas: como informações sobre a empresa, seus produtos e serviços, sua organização e politicas, etc. Desenvolvimento de Habilidades: principalmente aquelas habilidades e conhecimentos diretamente relacionados com o desempenho do cargo atual ou de possíveis ocupações futuras. Trata-se de um treinamento comumente orientado diretamente para o trabalho. Desenvolvimento ou modificações de atitudes: geralmente mudança de atitudes negativas, para atitudes mais favoráveis entre os trabalhadores, aumento de motivação, desenvolvimento da sensibilidade do pessoal de supervisão quanto aos sentimentos e reações das outras pessoas. A maioria das organizações defronta-se com o problema da necessidade de renovação constante em uma época de intensa mudança e inovação. A autoestima é o mio mais eficaz para obter a renovação ou mudança planejada. Neste sentido, o treinamento é considerado como uma das principais forças capazes de mudar a natureza da sociedade. Desenvolvimento de conceitos: o treinamento pode ser conduzido no sentido de levar o nível de abstração e conceituação de ideia e de filosofias, seja para facilitar a aplicação de conceitos na prática administrativa, seja para elevar o nível de generalização desenvolvendo gerentes que possam pensar em termos globais e amplos. Fonte: Adaptado de CHIAVENATO (1999). Munida do conteúdo de treinamento a empresa deve também oportunamente realizar estudo sobre o sistema de treinamento ao qual se destina o seu treinamento, nesta vertente de acordo com Bohlander; Snell; Sherman, (2003) para se ter certeza de que os investimentos em treinamento e desenvolvimento causem impacto máximo no desempenho individual e organizacional, deve-se recorrer a abordagem sistêmica de treinamento. Essa abordagem envolve quatro fases: Quadro 2 Modelo de sistemas de treinamento Fase 1: Avaliação das necessidades MODELO DE SISTEMAS DE TREINAMENTO Fase 2: Fase 3: Projeto Implementação Análise da empresa Objetivos Instrucionais Método no local de trabalho Análise da Tarefa Prontidão do Trainee Método fora do Local de Trabalho Análise da pessoa Princípios de Desenvolvimento Fase 4: Avaliação Reações Aprendizados Comportamento (transferência)

9 9 Aprendizagem Gerencial Resultados Fonte: Adaptado de BOHLANDER; SNELL; SHERMAN (2009). Para Boog (1994), a qualificação profissional não deve ficar limitada apenas ao corpo gerencial; porém é de suma importância que isto se estenda a todos os níveis da organização da empresa, neste sentido, é necessário que aprove inteiramente à necessidade da empresa, que seja a de prover o espaço verificado entre a experiência prática do empregado, seus conhecimentos e suas habilidades e as exigências do cargo e area de atuação, assim esclarece que: O treinamento e desenvolvimento devem ser imediatamente aplicáveis; Estar ajustado à realidade / necessidade da empresa; Utilizar sempre que possível multiplicadores internos; Eliminar as necessidades básicas intensivamente para que elas deixem de fazer parte de programas futuros; Incentivar o autodesenvolvimento; Ser avaliado sistematicamente. É fundamental estabelecer pré-requisitos voltados à formação no momento de contratar novos empregados, o que, ao longo do tempo, resultará em diminuição das necessidades de T&D interno (BOOG,1994, p. 56). Quanto os objetivos do treinamento César (2010) esclarece que devem impulsionar a eficiência, incrementar e aumentar a produtividade, elevar os níveis de qualidade, promover a segurança no trabalho, diminuir refugos e re-trabalhos. Treinar é educar, ensinar, é modificar o comportamento, é tornar as pessoas cientes para adquirem novos conhecimentos, novas habilidades, e ensina-las a mudar suas atitudes, assim treinar é entendido como ensinar a pensar, a criar e a aprender a aprender (VASCONCELLOS, 2014). Segundo as menções de Pio (2006) em sua prédica esclarece que quanto a cumprimento de um treinamento, o diferencial está, nos vários tipos de treinamento: primeiro o de integração que tem como objetivo adaptar as pessoas à organização; depois o técnico-operacional, que investiga a capacitação do indivíduo no desempenho das suas tarefas específicas entre as quais realiza; o treinamento gerencial, tem a intenção de desenvolver a competência técnica, administrativa e comportamental, assim o treinamento comportamental, que tem como objetivo solucionar os problemas das inter-relações no contexto do trabalho. 2.1TIPOS DE TREINAMENTO

10 10 Chiavenato (2010) propõe que as técnicas de treinamento são: leitura, instrução programada, treinamento em classe, computer-based training, e-leaning e as suas técnicas podem ser classificadas quanto ao uso, ao tempo e ao local e se baseiam na aplicação da teoria de aprendizagem. Neste mesma vertente elucida que o treinamento enriquece o patrimônio humano da organização, pois constitui processos de aprendizagem, isto é, de alteração comportamental das pessoas por meio de quatro tipos de mudanças: transmissão de informações, desenvolvimento de habilidades, de atitudes e de conceitos e compõem-se por quatro etapas: diagnóstico, desenho, implementação e avaliação, para o autor a tecnologia influenciada pela modernidade da informação agrega valor e promove treinamento através dos recursos audiovisuais, teleconferência, comunicações eletrônicas, correio eletrônico e multimídia. (CHIAVENATO, 2010). Atentado para a relevância destes conhecimentos, entre os quais enaltecem o treinamento e desenvolvimento dentro das empresas, é que César (2010), em sua prédica discute sobre pontos relevantes no tocante aos tipos de treinamento que enriquecem o trabalho. Quadro 3 Tipos de treinamentos 1) Treinamento Presencial: Trata-se do treinamento realizado com a presença física do instrutor e do treinando, cujo objetivo é qualificar, reciclar, atualizar e/ou aperfeiçoar o desempenho dos treinandos. Pode ocorrer em salas de aula de centros de treinamento, em escolas de formação profissional, em instalações adaptadas nos locais de trabalho, reunindo funcionários de vários órgãos. As vantagens do Treinamento Presencial são: Proximidade do instrutor e do treinando, favorecendo troca permanente de informações e "feedback". Possibilidade de aprofundamento do assunto pela prática da discussão, "ao vivo e a cores". Maior interação, decorrente das trocas sociais entre "instrutor / treinando" e "treinando / treinando", proporcionadas pela proximidade física. Possibilidade de criação de redes de relacionamento decorrentes da interação, as quais poderão posteriormente dar sustentação ao treinamento. 2) Treinamento à Distância: É o tipo de treinamento que se caracteriza pela separação física entre o instrutor e o treinando, utilizando meios de comunicação para promover a interação entre ambos e transmitir os conteúdos educativos. As vantagens desse tipo de treinamento são: Remoção das barreiras tempo / espaço / idade, pela possibilidade de envolver grande número de pessoas separadas geograficamente, realizando-se a aprendizagem onde, quando e no tempo que o treinando quiser. Significa, portanto, a democratização do ensino, por facilitar o acesso de pessoas impossibilitadas de frequentar aulas presenciais. Possibilidade de que o próprio treinando controle o início, a manutenção e o ritmo da sua aprendizagem. Menores custos de treinamento, nos casos em que a quantidade de treinandos for grande. 3) Treinamento em Serviço (TES): É o treinamento realizado no próprio ambiente de trabalho do funcionário atual ou futuro destinado à aquisição de conhecimentos práticos e/ou desenvolvimento de habilidades específicas. Normalmente, esse tipo de treinamento é indicado para aproximar ao máximo o ambiente de trabalho ao ambiente do treinando.

11 Principais vantagens: Constitui modalidade de treinamento comum para a capacidade dos funcionários de qualquer instituição. O treinamento não se desenvolve numa situação artificial. A motivação é maior, pela aproximação das condições reais de trabalho. Acompanha as mudanças ocorridas nas tecnologias e nos procedimentos do trabalho. 4) Rodízio: É o remanejamento do posto de trabalho do funcionário, visando prepará-lo para uma nova função e obter uma visão global do trabalho a ser realizado num determinado setor. Trata-se de uma das formas mais eficazes de formação profissional. Principais vantagens: Viabilidade econômica, por se tratar de um tipo de treinamento de baixo custo. Aquisição de uma visão mais global da empresa. Possibilidade de ser utilizado para o aprendizado de todos os tipos de tarefas, desde as mais simples até às mais complexas. 5) Estágio: É a execução de atividades pertinentes à ocupação profissional, mediante a experiência direta e realizada no ambiente de trabalho onde são desenvolvidas as atividades que o estagiário necessita adquirir. O estágio pode ocorrer dentro da própria instituição ou em outras, através de convênios entre essas instituições. Principais vantagens: Viabilidade econômica, por se tratar de um tipo de treinamento de baixo custo, quando realizada no mesmo local de moradia do funcionário. Possibilidade de ser utilizado para o aprendizado de todos os tipos de tarefas simples ou complexas. 6) Visita Técnica: São visitas realizadas a outros setores dentro da própria empresa ou em outra com o objetivo principal de observar diretamente o funcionamento de um determinado trabalho (ou uma nova tecnologia). Principais vantagens: Baixo custo; se for realizada na mesma cidade. Criação de parcerias e possibilidade de trocas futuras. 7) Reuniões Informativas: São realizadas periódica ou esporadicamente conforme a necessidade, a fim de atualizar os funcionários (e as chefias) sobre os assuntos pertinentes às suas áreas. Principais vantagens: Baixo custo. Contato direto entre informante e informado, evitando-se ruídos na comunicação. Favorece a interação entre funcionários e chefias. 8) Encontros de Disseminação de Treinamento: Têm como objetivo divulgar o conhecimento adquirido por funcionários que participaram de treinamento, suplementados por materiais impressos (manuais, apostilas, prospectos, etc), colocados à disposição dos interessados no setor de Recursos Humanos. Principais vantagens: Redução do custo do treinamento através do efeito multiplicador do conhecimento adquirido. Criação de compromissos do treinando com a capacitação dos parceiros de trabalho. 9) Palestras: É a apresentação de um assunto específico, seguido de questionamentos e comentários por parte do público. Pode ser apresentada por funcionário da mesma empresa, de outra empresa ou de alguma instituição contratada externamente. Principais vantagens: Introdução de assunto novo dos funcionários e da instituição. Baixo custo, se o palestrante for de outro departamento. Valorização do funcionário palestrante. 10) Assinatura de Jornais e Revistas: Que sejam do interesse do trabalho presente e futuro. Principais vantagens: Atualização dos funcionários quanto à temas relacionados à sua área / setor / função. 11) Workshop: Apresentação resumida de um determinado assunto, utilizando técnicas expositivas e/ou vivenciais com o objetivo de divulgar uma proposta de trabalho. Normalmente um workshop é mais "visual" do que "auditivo" 12) Seminário: Evento que reúne especialistas de uma ou mais áreas de conhecimento com o objetivo de promover (ou ampliar) o debate sobre um tema específico, a partir de enfoques diferentes. Os atores de um seminário são os palestrantes, os debatedores, os coordenadores, o secretário e o público em geral. 13) Congresso / Conferência: Conferência é uma reunião promovida por entidades associativas, visando debater assuntos que interessam a um determinado ramo profissional. Congregam profissionais de renome, objetivando atualizar a categoria e/ou divulgar descobertas científicas. Os congressos são realizados a partir de temas relevantes e englobam cursos de curta duração, palestras, vivências, mesas redondas, etc. Fonte: Adaptado de CÉSAR (2010). 11

12 12 Em afirmativa, Domingos (2013) escreve que treinamento e desenvolvimento não devem ser vistos apenas como um custo, mas sim como uma forma de manter sua competividade e garantir seu lugar no mercado através da produtividade de profissionais habilitados que possuem qualitatividade nos serviços prestados. O treinamento é um processo que aumenta as competências técnicas e comportamentais dos funcionários, que influencia positivamente no efeito empresaria, neste sentido é importantíssima sua aplicabilidade nas empresas atuais. (GOMES; LOUREIRO, 2012). 3 METODOLOGIA A pesquisa pode classifica-se como uma pesquisa básica, e tem por objetivo acender novos conhecimentos, úteis para ressaltar a importância do treinamento e desenvolvimento das empresas. Os objetivos da pesquisa apresentam-se como exploratórios, elucidando como procedimento técnico uma ampla pesquisa bibliográfica, na base de dados do Scielo e Bireme. Como critério de escolha deu se pela utilização de trabalhos que apresentam coerência teórica metodológica e conceituações teóricas consistentes. Este trabalho e pesquisa de campo é uma proposta de auxílio aos profissionais Técnicos em Recursos Humanos, que buscam novas frentes no aprimoramento do treinamento e desenvolvimento de empresas. As fontes para a pesquisa bibliográfica foram livros, artigos, além de teses e dissertações que oportunamente mostraram-se eficientes para trazer à luz conceitos sobre treinamento e desenvolvimento de pessoas, e agregar valor a formação dos profissionais em administração enfocando diferenças fundamentais. Contemplando o levantamento bibliográfico, o presente estudo busca apontar a realidade de duas empresas na cidade de Três Lagoas Mato Grosso do Sul, no tocante a realização de Treinamentos e Desenvolvimento das empresas e evidenciar os desafios e possibilidades que o Treinamento agrega para os colaboradores das empresas entrevistas. Para discussão, evidenciam-se neste estudo duas empresas de pequeno porte, que possuem em seu quadro de pessoal aproximadamente 30 (trinta) colaboradores para execução dos trabalhos a que se destina a empresa pesquisada.

13 13 Mantendo em sigilo os nomes das empresas no estudo, receberam nomenclatura de Empresa A e Empresa B, para que a discussão de resultados não traga a luz questões inerentes a qualitatividade dos serviços prestados quanto ao treinamento executado por essas empresas. Assim, a discussão mostra com clareza o objetivo central deste trabalho, que busca explicitar a importância do treinamento. O questionário empregado servirá para a discussão de resultados que é de múltipla escolha, usando como respostas, as afirmações e negações quanto ao que fora perguntado sobre o treinamento dentro da empresa, recebendo notas 10 (dez) para afirmativa e 0 (zero) para negativa. 4 RESULTADOS Gráfico 1 - A Empresa realiza treinamentos? Fonte: Elaboração própria (2014).

14 14 Gráfica 2 O Treinamento é uma ferramenta importante para a qualitatividade da empresa? Fonte: Elaboração própria (2014). Gráfico 3 O Treinamento melhora a qualidade dos serviços ofertados pela empresa?

15 15 Fonte: Elaboração própria (2014). Gráfico 4 O que é abordado pelo treinamento é colocado em prática no cotidiano dos colaboradores? Fonte: Elaboração própria (2014). 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização da pesquisa constata o quão primordial para o funcionamento da empresa é o treinamento e desenvolvimento de pessoal, pois através da

16 16 pesquisa constatou-se que o treinamento é imprescindível para um crescimento quantitativo e qualitativo das empresas entrevistadas. Ainda que de múltipla escolha e simplificado, o questionário elucidou questões pertinentes ao levantamento bibliográfico, reafirmando a necessidade constante do treinamento e desenvolvimento das empresas, garantindo lucros favoráveis e colaboradores que crescimento pessoal e qualidade nos serviços prestados. Com base nos dados levantados através das pesquisas e também das menções de muitos autores e especialistas da área, é importante ressaltar que o trabalho alcança a qualidade esperada, pois em busca de dados e afirmações no tocante à representatividade do treinamento no contexto das organizações, notou-se que o mesmo é primordial e muito importante e para o progresso das empresas que incluem em sua prática de formação e atualização o treinamento que atinge com eficiência e reflete nos ganhos da organização, sejam elas em nível operacional, tático ou estratégico. Reafirmado através da pesquisa de campo, o treinamento e desenvolvimento organizacional são de suma importância para garantir um crescimento quantitativo e qualitativo da empresa que o uso como ferramenta de aprimoramento. REFERÊNCIAS BOHLANDER, G.; SNELL; S.; SHERMAN, A. administração de recursos. humanos.tradução Maria Lúcia G. Leite Rosa; revisão técnica Flávio Bressan. São Paulo/SP: Cengage Learning, BOOG; G. G. Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, CHIAVENATO. I. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. 4. ed. São Paulo/SP: Atlas, Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro/RJ. Elsevier, CESAR; J. Treinamento e desenvolvimento: qual a diferença entre treinamento e desenvolvimento? quais os tipos de treinamentos existentes? e as vantagens de cada um? Disponível em:

17 17 Acesso em: 10 nov DOMINGOS; A. Treinamento e desenvolvimento: conceitos e importância Disponível em: em: 05 de Novembro de 2014] GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, GOMES; S.S.; LOUREIRO; T. J. A. Técnicas de treinamento utilizadas pelas empresas do comércio varejista de móveis, do município de Santo Antônio/RN. ISBN VII CONNEPI Disponível em: Acesso em: 30 out LEITÃO, S. S. A importância do desenvolvimento de competências para a mudança organizacional. Gestão Contemporânea, Porto Alegre, ano 7, n. 7, p , jan./jun Disponível em: Acessado em: 05 de Novembro de 2014] OLIVEIRA, I. J.; CRUZ; C. A.B. A importância da aplicação do treinamento e desenvolvimento nas organizações. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v.6, n.2, Pub.2, Abril Disponível em: [Acessado em: 01 de Novembro de 2014] PIO; C. Treinamento E Desenvolvimento De Pessoas: Dois Lados Da Mesma Moeda Disponível em: humanos/treinamento-e-desenvolvimento-de-pessoas-dois-lados-da-mesma- Moeda.htm [Acessado em: 10 de Novembro de 2014] SOUZA, et al. A Importância Do Treinamento No Desenvolvimento De Talentos Para A Organização Estudo De Caso Em Empresas Na Cidade De Três Lagoas/Ms Utilizando O Modelo De Phillips Disponível em: pdf. Acesso em: 10 out VASCONCELLOS; J. E. A Importância da área de treinamento dentro das empresas Disponível em: Importancia-Da-area-De-Treinamento-Dentro-Das-Empresas.htm. Acesso em: 30 out

18 VOLPE; R. A.; LORUSSO. C. B. A importância do treinamento para o desenvolvimento do trabalho Disponível em: Acesso em: 29 out

Concurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR

Concurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Concurso: SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA Conteúdo Programático! Recursos Humanos Senado Federal! Recrutamento e Seleção. Avaliação Desempenho. Treinamento e Desenvolvimento.

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Como planejar e executar um treinamento

Como planejar e executar um treinamento Como planejar e executar um treinamento Treinamento: uma breve conceituação Não há possibilidade de nos desenvolvermos economicamente e, consequentemente, elevarmos o nosso nível social, sem aumentarmos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Natália Aguiar de Menezes 1, Patrícia Rodrigues da Silva 2 RESUMO: O treinamento

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS

A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS Juliana da Silva, RIBEIRO 1 Roberta Cavalcante, GOMES 2 Resumo: Como a cultura organizacional pode influenciar no processo de agregar

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Código: 150 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

PERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1

PERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1 PERCEPÇÕES SOBRE A INCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ NO MERCADO DE TRABALHO 1 Ana Cláudia Bueno Grando 2, Eliana Ribas Maciel 3. 1 Trabalho de Conclusão de curso apresentado a banca

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO III DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO III DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade definir e regulamentar os procedimentos a serem adotados visando o treinamento e desenvolvimento profissional dos empregados do CFM. II

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Descrição dos processos de treinamento e sua importância

Descrição dos processos de treinamento e sua importância Descrição dos processos de treinamento e sua importância Alisson Henrique Silva¹; Jaqueline Nascimento da Silva²; Lorena Coutinho Rodrigues³; Cleiton Magela Luz 4 ; Márcio Rezende Santos 5 (1) Estudante

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX 1S2013 CURSO DE PRODUÇÃO TÊXTIL 2º SEMESTRE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA I. OBJETIVOS O objetivo geral deste projeto interdisciplinar é propiciar aos

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck Gestão de RH Prof: Roberto Huck Treinamento Roteiro da Teleaula 1. Cenário atual; 2. Conceito de Treinamento e Desenvolvimento; 3. Desenvolvimento de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional; 4. Mútuo

Leia mais

O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE. Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues²

O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE. Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues² 439 O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues² Resumo: Este trabalho apresenta o resultado de uma entrevista realizada

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Educação Continuada em Enfermagem

Educação Continuada em Enfermagem Administração em Enfermagem II Departamento de Orientação Profissional Educação Continuada em Enfermagem VERA LUCIA MIRA GONÇALVES SUJEITO Organização Objetivos Expectativas Indivíduo Modernização das

Leia mais

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CRISTIANI ANDRADE DE OLIVEIRA FAVORETTI PROF. Ms. ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

TÍTULO: TREINAMENTO PROFISSIONAL: FERRAMENTA EMPRESARIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

TÍTULO: TREINAMENTO PROFISSIONAL: FERRAMENTA EMPRESARIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TREINAMENTO PROFISSIONAL: FERRAMENTA EMPRESARIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais