XXIII ENANGRAD. Finanças (FIN)

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1 XXIII ENANGRAD Finanças (FIN) CONTABILIDADE E FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA EXERCIDA PELA FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES PERCEBIDAS PELOS DISCENTES DE DUAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO LOCALIZADAS EM BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA MG Fernando Toledo Almeida Wendel Alex Castro Silva Bento Gonçalves, 2012

2 Área Temática: Finanças FIN CONTABILIDADE E FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA EXERCIDA PELA FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES PERCEBIDAS PELOS DISCENTES DE DUAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO LOCALIZADAS EM BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA - MG

3 Resumo O processo de tomada de decisões é estudado pelas teorias de contabilidade e finanças comportamentais que buscam analisar os fatores capazes de afetar esse processo. Durante a tomada de decisão os indivíduos estão suscetíveis a fatores internos e externos capazes de influenciar as decisões. Esses fatores podem ser contábil-financeiros e psicológicos podendo elevar o risco de tomada de decisões equivocadas. Buscando-se diminuir esses riscos, estudos estão sendo realizados para possibilitar uma interação entre o processo de decisões e as ciências comportamentais. A pesquisa realizada nesse artigo tem como objetivo avaliar o processo de tomada de decisões dos discentes dos cursos de Administração e Ciências Contábeis em duas instituições de ensino em Belo Horizonte e Região Metropolitana - MG de acordo com a forma de apresentação das informações. Para tanto, realizou-se uma pesquisa descritiva, de natureza qualitativa e quantitativa, sendo aplicado um questionário a 252 alunos. A análise dos dados foi realizada através de testes não paramétricos utilizando o teste de Mann-Whitney que compara dois grupos independentes. A partir do estudo realizado foi possível constatar que o processo de tomada de decisões é diretamente influenciado pela forma como as informações são apresentadas aos usuários da informação e também pela situação dos alunos nos cursos - ingressos ou egressos. Palavras-chave: Finanças Comportamentais, Processo de Decisão, Teoria dos Prospectos. Abstract The decision making process is studied by accounting and behavioral financing theories that seek analyzing the factors capable of affecting this process. During the decision making, the individuals are vulnerable le to internal and external factors capable of influencing the decisions. These factors can be accounting-financing and psychological, which can increase the risk of wrong decision making. Seeking to decrease these risks, studies are being carried out in order to make an interaction between the decision process and the behavioral sciences possible. The research carried out for this article has the goal of evaluating the process of decision making of Business and Accounting students from two teaching institutions in Belo Horizonte and the metropolitan area MG according to the way the information were presented. Therefore, a descriptive research was carried out, of quantity and quality nature, with the application of a survey to 252 students. The data analysis was conducted through non parametric tests using the Mann-Whitney, which compares two independent groups. From this study, it was possible to conclude that the decision making process is directly influenced by the way the information were presented to the users of these information and also by the situation of the students graduated or not. Keywords: Behavioral finances, Decision Process, Prospects Theory.

4 1. INTRODUÇÃO Diariamente os indivíduos são levados a tomar decisões que podem ser influenciadas por diversos fatores, sejam eles internos ou externos à organização, dentre os quais se destacam a concorrência, a economia, o mercado consumidor, a inovação tecnológica etc. Desta forma, os tomadores de decisões estão sujeitos a variáveis capazes de modificar seu comportamento e decisões. Segundo Rogers et. al. (2011), as finanças comportamentais possuem como principais pressupostos a racionalidade limitada dos agentes econômicos que contribui para a formação de preços e a existência de limites à arbitragem ocasionadas pelos erros nas decisões tomadas e que não necessariamente criarão oportunidades de arbitragem sem risco aos demais agentes. De acordo com Andrade et al. (2007) apud Souza et al. (2011), um decisor poderá alterar seus métodos de decisão com perspectivas de diminuí-los quando for capaz de compreender os vieses cognitivos influenciadores do seu julgamento. Acarretando não apenas alterações no seu processo de decisão, mas ainda, o auxiliando na análise dos métodos decisórios de outras pessoas, o que será muito importante na tentativa de antecipação do comportamento de outro terceiro, por exemplo, durante uma negociação. Conforme Carvalho Junior (2009), as informações gerenciais possuem vieses que podem acarretar variados fenômenos psicológicos elevando o risco de tomada de decisões equivocadas. Na tentativa de minimizar estas ocorrências, torna-se essencial pesquisar a interação do processo de decisões com as ciências comportamentais, observado pela área de Contabilidade Comportamental. Diante disso, torna-se essencial analisar os modelos comportamentais existentes no processo de tomada de decisões para verificar o nível de comprometimento e a qualidade das decisões tomadas baseadas nas informações disponíveis para os gestores. Diante de tais situações surge a seguinte indagação: como o processo de tomada de decisões pode ser influenciado pela forma de apresentação das informações disponibilizadas aos usuários diante das variáveis internas e externas às quais estão sujeitos? O objetivo geral desta pesquisa é avaliar a tomada de decisões dos discentes dos cursos de administração e ciências contábeis em 2 instituições de ensino em Belo Horizonte e Região Metropolitana - MG de acordo com a forma de apresentação das informações disponibilizadas. Para tanto, foram traçados os seguintes objetivos específicos: (I) apresentar noções sobre contabilidade comportamental e finanças comportamentais, (II) descrever os processos de tomada de decisões; (III) descrever a natureza das decisões (estruturadas, semi-estruturadas e não estruturadas), (V) avaliar a influência dos fatores internos e externos sobre a tomada de decisões dos discentes, (VI) avaliar as escolhas de tomada de decisões de acordo com as informações disponibilizadas. Esse artigo foi estruturado em seis seções. A primeira seção apresenta a introdução do trabalho contextualizando o assunto e apresentando a justificativa, o problema e os objetivos geral e específicos. Na segunda seção encontra-se o referencial teórico que apresenta conceitos encontrados nas literaturas a respeito do tema de Contabilidade e Finanças Comportamentais, Teoria dos Prospectos e o Efeito Framin, Heurísticas da representatividade, disponibilidade, ancoragem e ajustamento, os processos de tomada de decisões e a natureza e os estágios das decisões. A metodologia utilizada na execução do trabalho é apresentada na terceira seção indicando a utilização de uma pesquisa que visa descrever e analisar como o processo de tomada de decisões é influenciado pela forma como as informações são disponibilizadas. A quarta seção apresenta a análise dos resultados obtidos na aplicação do questionário. A conclusão da pesquisa é apresentada na quinta seção onde são retomados o problema e os objetivos traçados comparando-os com os

5 resultados obtidos. Em seguida na próxima seção encontram-se as referências utilizadas na execução do artigo. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. Contabilidade e Finanças Comportamentais Segundo Macedo e Fontes (2008), após os estudos de Kahneman e Tversky (1979) as pesquisas de Contabilidade e Finanças Comportamentais surgiram demonstrando que os tomadores de decisões estão expostos a situações que vão além da racionalidade limitada e da sistemática racional. Indicando que as decisões contábeis-financeiras estão sujeitas não somente aos aspectos racionais, mas também aos aspectos psicológicos. Os dados não financeiros das informações contábeis que integram o comportamento do homem são considerados inerentes à Contabilidade Comportamental, sendo utilizados também em diversas áreas como as Finanças e Economia Comportamentais, dentre outras. (LUCENA et al., 2011) Halfeld e Torres (2001), afirmam que as Finanças Comportamentais, através da racionalidade limitada, têm por objetivo revisar e aperfeiçoar os modelos de decisões econômico-financeiros. De acordo com Kimura e Basso (2003), com a incorporação dos aspectos sociológicos e psicológicos no processo de análise surgem as Finanças Comportamentais, indicando que a forma racional às vezes é substituída por outras formas de tomada de decisões. Para Nascimento et at. (2008), através das teorias da psicologia, estudos são realizados para verificar a relação entre a contabilidade e o comportamento humano, uma vez que aspectos comportamentais são observados na contabilidade gerencial. Conforme Lucena et al. (2011), a contabilidade, cujas raízes da estão nas Ciências Sociais Aplicadas, acaba utilizando nos processos de tomada de decisões alguns princípios comportamentais provenientes da psicologia. Surgindo assim, a Contabilidade Comportamental, que se apresenta como uma nova área de estudo no pensamento contábil. A Contabilidade Comportamental possui uma extensa área de domínio que utiliza considerações das ciências comportamentais, estudos da reação humana, a forma como as informações são processadas, além do desenvolvimento de técnicas de informações e estratégias voltadas para os usuários e motivação do comportamento dos indivíduos nas organizações. Souza et al. (2011), conceituam a Contabilidade Comportamental como a área contábil que busca em outras ciências comportamentais a explicação dos aspectos e problemas contábeis. Observam ainda que a tomada de decisões está sujeita a desvios comportamentais influenciados por fatores econômicos, psicológicos e sociais e não apenas de acordo com a racionalidade ilimitada. Desta forma, afirmam que a Contabilidade Comportamental é uma área que vem ganhando importância, explicada pela constatação de vieses cognitivos no processo de tomada de decisões e com o intuito de verificar o que pode ser realizado para evitar que tal fato conduza à tomada decisões incorretas nas organizações. Com relação à racionalidade ilimitada, BERSTEIN (1997, p.187) 1 citado por Lima (2007), afirma que: 1 BERSTEIN, P. L. Desafio aos Deuses: a fascinante história do risco. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

6 Sob condições de incerteza [...] as pessoas racionais processam as informações objetivamente; os erros que cometem na previsão do futuro são erros aleatórios, e não o resultado de uma tendência obstinada para o otimismo ou pessimismo. Elas respondem as novas informações com base em um conjunto claramente definido de preferências. Elas sabem o que querem, e lançam mão das informações em apoio às suas preferências. Finanças comportamentais é uma recente área de estudo da Teoria de Finanças que a partir da década de 1980 apresentou maior crescimento. Visa estudar como os indivíduos realizam interpretações sobre as informações recebidas e tomam decisões de investimentos na vida econômica real. É também conhecida Economia Comportamental e objetiva conhecer as características psicológicas dos investidores durante o processo de tomada de decisões financeiras, além dos aspectos de irracionalidade dos investidores. (ASSAF NETO, 2010) Assaf Neto (2010) destaca uma importante diferença entre as Finanças Comportamentais e as Finanças Tradicionais. Esta parte do pressuposto de que todo indivíduo é racional e consequentemente segue um mesmo padrão de comportamento. Exemplificando que os modelos da teoria do portfólio e avaliação de ativos são voltados para orientar os tomadores de decisão, indicando como proceder para elevar ao máximo sua riqueza. Enquanto aquela cuida da reação dos indivíduos perante as decisões financeiras e como as predisposições psicológicas de cada decisor afetam o seu comportamento. Considera, ainda, que os princípios de racionalidade não definem sempre o comportamento dos indivíduos e preocupa-se em apreciar como as avaliações econômicas são afetadas pelos aspectos psicológicos e sociológicos aos quais os indivíduos estão sujeitos Teoria dos Prospectos e o Efeito Framing De acordo com Kimura e Basso (2003), a teoria dos prospectos constitui-se um avanço no processo de tomada de decisão em situações nas quais há exposição ao risco. Uma vez que ela possibilita a identificação dos comportamentos diferenciados diante de perdas e ganhos as quais o investidor está sujeito, embasados nas possibilidades de sobre ou sub-reações de mercado, decorrente dos vieses de julgamento aos quais os investidores estão expostos. Segundo Andrade et al. (2007) apud Macedo e Fontes (2008), a teria dos Prospectos indica que os resultados são influenciados de acordo como são vistos, prevalecendo uma aversão ao risco para aqueles considerados como ganhos e uma propensão ao risco quando considerados como perdas. Desta forma, a teoria apresenta resultados considerados como diferentes em relação ao referencial que foi adotado na tomada de decisão. Assim, verifica-se que a Teoria dos Prospectos possui grande relevância para a Contabilidade Comportamental e para as Finanças Comportamentais. Conforme Yoshinaga et.al., (2004), a teoria dos prospectos parte do pressuposto de que os ganhos e perdas são analisados por um ponto neutro de referência e que os resultados potencias dos ganhos e perdas utilizam o ponto neutro. Além disso, o ponto neutro de referencia pode ser alterado de acordo como o problema é apresentado, ou seja, a perspectiva e que a insatisfação à perda é maior que o prazer associado ao ganho com uma tendência de superavaliação de eventos de pequena probabilidade e subavaliação de eventos de maior probabilidade. Apenas uma pequena quantidade de informações é utilizada no processo de tomada de decisões pelas pessoas que acabam considerando suas crenças e preferências, em detrimento da racionalidade durante este processo. Baseando nesse pressuposto, surgiu a Teoria do Prospecto utilizando experimentos capazes de demonstrar que a conduta do ser humano está sujeita a

7 alterações de acordo como os problemas são apresentados, indicando que os indivíduos, durante a tomada de decisões, buscam a simplificação do problema, sendo este efeito conhecido como efeito framing. (SOUZA et al., 2011), Carvalho Junior (2009), o indica efeito framing é explicado pela teoria dos prospectos quanto esta aponta duas etapas durante o processo de tomada de decisão quando o sujeito está sujeito às condições de incerteza. Uma etapa seria aquela quando o decisor constata um problema a outra seria aquela subseqüente, a de avaliação. Para Souza et al. (2011), o efeito framing corresponde ao entendimento de que a maneira como as informações são apresentadas podem conduzir a diferentes decisões por parte dos indivíduos surgindo com a Teoria dos Prospectos que se baseou em diversos estudos demonstrando a possibilidade de reverter uma preferência entre alternativas de uma decisão de acordo com modificações na forma como o problema é apresentado. Assim, o referido efeito aceita a existência de diferentes respostas dadas pelas pessoas em relação a um mesmo problema sujeito à tomada de decisão em função de variações na forma de apresentação do problema. Indicando que a forma como a questão é apresentada é capaz de alterar a decisão, sendo essa evidencia contrária à racionalidade o que compromete o processo decisório Heurísticas da representatividade, disponibilidade, ancoragem e ajustamento De acordo com Tonetto et al. (2006), as, disponibilidade, ancoragem e ajustamento são utilizadas pelas pessoas nas decisões quando sujeitas a condições de incerteza. Corroboram que a heurística da representatividade é utilizada quando há probabilidade de ocorrer um evento quando ele é típico ou possui representatividade em uma circunstância. A heurística da disponibilidade está relacionada ao acesso à frequência de uma classe ou a aceitação de um desenvolvimento particular; e a heurística da ancoragem e ajustamento relacionada às predições numéricas quando se tem disponível um valor inicial. Conforme Yoshinaga et.al., (2004), os indivíduos partem de um valor inicial, ou seja, a âncora, de acordo comas as informações que lhes são apresentadas para então obter uma posição. Assim as decisões tomadas em contextos iguais podem diferenciar-se devido a diferenças nos valores de referência Excesso de confiança Cardoso Junior (2009) indica que o excesso de confiança é constante no processo de tomada de decisões, sendo que as pessoas superestimam sua capacidade de antecipar eventos de mercado. Ressalta, ainda, que esse excesso de confiança pode prejudicar o processo de decisão para situações que venham acarretar resultados diferentes daqueles esperados. Em consonância com Yoshinaga et.al., (2004), os indivíduos com excesso de confiança nas próprias habilidades de estimação levam-nos a acreditar que usas estimativas são mais precisas do que realmente são, não considerando a verdadeira incerteza que existe no processo. Segundo Assaf Neto (2010), o investidor com excesso de confiança pode tomar decisões equivocadas, pois sua capacidade de análise está superestimada. Esse tipo de relação pode acarretar perdas e levá-lo a assumir riscos demasiados. O autor ressalta que o excesso de confiança faz com que as decisões não sejam avaliadas conforme deveriam, com todo o nível de critério que a

8 escolha requer, além de não seguirem a racionalidade em busca da maximização dos retornos com a minimização dos riscos. Observa-se ainda que os tomadores de decisão com essa característica geralmente subestimam os riscos e avaliam os investimentos de forma mais otimista que o mercado e consideram que suas informações e métodos utilizados para análise são melhores que as demais utilizadas no mercado Os processos de tomada de decisões Conforme Laudon e Laudon (2004), o processo de tomada de decisões pode ser dividido em níveis, quais sejam: estratégico, gerencial, de conhecimento e operacional. Sendo que no nível estratégico a tomada de decisões se relaciona com os objetivos, recursos e políticas organizacionais. No nível gerencial, está ligado à eficiência e eficácia na utilização dos recursos. Enquanto no nível de conhecimento são avaliadas as novidades para produtos e serviços, comunicação e distribuição. E por fim, o processo de tomada de decisão no nível operacional indica como serão realizadas as atividades indicadas pelas gerências estratégica e média. A tomada de decisões é explicada por diversos modelos organizacionais. Alguns deles se baseiam na decisão individual, enquanto outros na decisão em grupo. O modelo racional considera que as decisões são baseadas em cálculos racionais e maximizadores de valor. O referido modelo pressupõe que há um objetivo para o qual deverá ser selecionada a ação possível. No entanto, críticos corroboram que há dificuldades em calcular determinados itens e também que as pessoas podem ser influenciadas de acordo com a forma como as informações são apresentadas. (LAUDON e LAUDON, 2004) A natureza e os estágios das decisões Laudon e Laudon (2004) corroboram que as informações podem ser não-estruturadas ou estruturadas. Estas são rotineiras e originárias de procedimentos já definidos, enquanto aquelas são dotadas de bom senso, importância e não são rotineiras, além de depender da capacidade de avaliação dos problemas. Em alguns níveis organizacionais são observados mais problemas estruturados como no nível operacional, no entanto, todos os níveis estão sujeitos a problemas que apresentarão natureza dos dois tipos. Segundo Simon (1960) apud Laudon e Laudon (2004), o processo de decisão possui como estágios a inteligência que é o momento da identificação dos problemas, a concepção que é solução, a seleção que consiste na escolha de uma alternativa e a implementação, momento quando a decisão é efetivada. Porém, não necessariamente esses estágios são sequenciais, podendo haver retrocesso nos estágios.

9 3. METODOLOGIA DA PESQUISA O estudo que foi realizado no artigo constituiu-se uma pesquisa descritiva, de natureza exploratória, qualitativa e quantitativa que visou descrever e analisar o processo de tomada de decisões dos discentes dos cursos de administração e ciências contábeis de duas instituições de ensino localizadas em Belo Horizonte e região metropolitana MG. De acordo com Oliveira (1999), a utilização de estudos descritivos permite que o pesquisador obtenha maior compreensão do comportamento de variados fatores e elementos que influenciam determinado fenômeno. Para tanto foi realizada uma pesquisa que permitiu investigar a tomada de decisões baseada na influência da apresentação das informações na decisão dos usuários da informação. A amostra da pesquisa foi não probabilística e compreendeu 252 alunos que foram convidados a responder um questionário. O meio pelo qual o estudo foi realizado foi através da aplicação de um questionário. A presente pesquisa utilizou como técnica de coleta de dados a aplicação de um questionário. Em conformidade com Triviños (1987), durante uma pesquisa qualitativa o questionário é um instrumento que pode ser utilizado e proporcionará uma caracterização do grupo de acordo com suas características gerais. O questionário aplicado teve cinco questões fechadas que tinham por objetivo avaliar situações nas quais os respondentes teriam que tomar uma decisão entre duas possíveis. O objetivo foi avaliar o comportamento dos respondentes frente a determinadas situações que permitiram verificar a natureza das decisões tomadas e a influência que a disposição das informações exerce sobre decisão. A análise das respostas foi realizada através da análise de cada alternativa escolhida, comparando as respostas obtidas nos dois tipos de questionários. Assim, ao final da pesquisa, foi evidenciado como a apresentação das informações influencia no processo de tomada de decisões. A análise dos dados foi realizada através de testes não paramétricos que segundo Hackbarth Neto e Stein (2003, p.1) representa um conjunto de ferramentas de uso mais apropriado em pesquisas onde não se conhece bem a distribuição da população e seus parâmetros. Segundo os autores dentre os tipos de testes não paramétricos mais utilizados encontra-se o teste de Mann-Whitney utilizado quando se pretende comparar dois grupos independentes cuja variável será de mensuração ordinal. Uma vez que o questionário aplicado para a execução dessa pesquisa utilizou apenas duas respostas possíveis optou-se por utilizar o teste de Mann-Whitney, pois esse teste permite comparar as médias entre dois grupos apenas. O teste não paramétrico realizado comparou as respostas obtidas nas questões 1 a 5, considerando os dois tipos de questionários aplicados. A hipótese nula considera que os questionários A e B apresentam médias semelhantes para as respostas das questões 1. Enquanto a hipótese alternativa considera que essas médias são diferentes. Para aceitar ou rejeitar a hipótese nula, foi necessário calcular o valor P indicando que deve ser aceita a hipótese nula quando os valores P são maiores que 0,05.

10 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.1. Hipóteses utilizadas nos questionários Para todas as questões serão comparadas as respostas obtidas de acordo com: o período; o curso, administração ou ciências contábeis e as respostas obtidas para cada uma das 5 questões. O objetivo da questão 1 é verificar se a forma de evidenciação da informação influencia na tomada de decisão. Observa-se que em ambos os questionários a pergunta é a mesma, porém no Questionário A a forma de apresentação dos dados destaca o cenário favorável, com ganho de R$50.000,00. Enquanto o Questionário B destaca o cenário desfavorável, considerando uma perda de R$ ,00. A questão 2 tem como objetivo avaliar se a ênfase dada no ganho de 80% ou na perda de 20% irá afetar a tomada de decisão dos respondentes dos questionários A e B. No questionário A foi apresentada em moeda o ganho de R$40.000,00 e no questionário B foi apresentada a perda de R$10.000,00. Assim os respondentes indicarão se o investimento deve ou não ser realizado. O objetivo da questão 3 é analisar a aversão ao risco dos respondentes uma vez que são apresentadas duas alternativas a saber: a primeira indicando um ganho certo de 10% e a segunda alternativa considerando um ganho de 40%, porém com o risco de perder 10% do investimento. Desta forma, será avaliada a decisão frente a certeza do negócio ainda que com um ganho menor ou a decisão de alcançar um ganho maior, porém com o risco da perda. Na questão 4 será avaliada a preferência de negócio ao qual o indivíduo está sujeito, ou seja, se prefere ter mais chances de ganhar menos ou se prefere menos chances e tentar ganhar mais. Na alternativa 1 a pessoa tem menos chances de ganhar mais, R$15.000,00, enquanto na alternativa 2 a pessoa tem mais chances de ganhar menos, R$ 7.000,00. A última questão busca analisar a opção escolhida pelos respondentes dos questionários ressaltando os valores de ganho e perda. Foi informado no questionário A que um cenário favorável tem 75% de chances de ocorrer e nesse caso haveria um ganho de 30% do capital e a possibilidade de uma perda de 10%, ou seja, R$20.000,00 do capital investido. No questionário B a apresentação das informações seguiu outro foco destacando o ganho de 30% do valor investido que representa R$60.000,00. O objetivo é avaliar se a forma de apresentação da informação influencia na tomada de decisão e se o respondente é avesso ao risco de perder 10% do valor investido, sendo que há 25% de chance do cenário ser negativo ou se é favorável a tentar ganhar 30% considerando que o cenário positivo tem 75% de chances de ocorrer Análise das respostas obtidas através da aplicação do questionário Realizou-se uma análise de distribuição de frequência dos questionários e o valor percentual para cada uma das variáveis utilizadas como o tipo de questionário, o curso, o período, a idade e o sexo dos respondentes para conhecer algumas informações sobre os respondentes. Verifica-se através dos dados apresentados na Tabela 1 que do total de 252 questionários aplicados, foram respondidos 132 questionários do tipo A e 120 questionários do tipo B representando, respectivamente, 52,38% e 47,62% do total aplicado.

11 Tabela 1 - Questionários respondidos por tipo Questionário Frequência Percentual A ,38 B ,62 Total Fonte: Elaborado pelo autor A Tabela 2 apresenta a idade dos alunos que responderam aos questionários sendo divida em três faixas etárias. Foi possível observar que a maior parte dos alunos se encontra na faixa entre 19 a 29 anos, representando 69,84% do total de respondentes. Seguido pelos alunos que se enquadram na faixa de 30 a 40 anos com um percentual de 25,79%. A menor faixa se encontra na idade entre 41 a 50 anos representando 4,37% do total de alunos que responderam aos questionários. Tabela 2 - Idade dos respondentes Idade Frequência Percentual 19 a ,84 30 a ,79 41 a ,37 Total Fonte: Elaborado pelo autor Em relação ao sexo dos alunos que responderam aos questionários, verifica-se através da Tabela 3 que a frequência de alunos do sexo feminino foi maior do que a de alunos do sexo masculino, representando, respectivamente 59,92% e 40,08% do total de pessoas que responderam aos questionários. Tabela 3 - Sexo dos respondentes Sexo Frequência Percentual Feminino ,92 Masculino ,08 Total Fonte: Elaborado pelo autor O primeiro teste não paramétrico realizado comparou as respostas obtidas nas questões 1, 2 e 5, considerando os dois tipos de questionários aplicados, A e B. Para essas questões objetiva-se analisar se a forma como a informação é apresentada influencia no processo de tomada de decisão. Considerando que nos questionários A e B a hipótese nula apresentam médias semelhantes para as respostas das questões 1, 2 e 5, enquanto a hipótese alternativa considera que essas médias são diferentes. Para aceitar ou rejeitar a hipótese nula, foi necessário calcular o valor P. O valor P encontrado para a questão 1 foi de e o valor P encontrado para a questão 2 foi de 0,0062. Considerando que a análise do valor P indica que deve ser aceita a hipótese nula quando os valores P são maiores que 0,05. Verifica-se que tanto para a questão 1 como para a questão 2, o valor P obtido foi menor do que 0,05, logo se rejeita a hipótese nula e se aceita a hipótese alternativa, ou seja, ao comparar as médias das respostas do questionário A e B, elas apresentam valores

12 diferentes. Assim, a partir da análise dos dados constata-se que a maneira como é realizada a pergunta, influencia diretamente na resposta. Entretanto, para a questão 5 o valor P encontrado foi de 0,3984, logo a hipótese nula deve ser aceita indicando que a maneira como a informação foi apresentada não influenciou na tomada de decisão. Porém, a questão 5 busca analisar não somente a forma de apresentação da informação, mas também a aversão ao risco, sendo que foi possível constatar que do total de respondentes, 209 optaram por realizar o investimento que possui 75% de probabilidade de obter um ganho de 30% do investimento e uma probabilidade de 25% de ocorrer uma perda de 10% do valor investido. Logo, verifica-se que 82,93% dos respondentes preferem realizar o investimento considerando que podem vir a obter um ganho, não se mostrando avessos ao risco de perder 10% do valor investido, mas mostrando-se favoráveis à possibilidade de ganhar 30% do valor investido. A Tabela 4 apresenta a distribuição de frequência e o percentual em relação ao curso dos respondentes observando-se que 176 questionários, ou seja, 69,84% foram respondidos por alunos do curso de Administração e 76 questionários que representam 30,16% do total foram respondidos por alunos do curso de Ciências Contábeis. Também foram realizados os testes de Mann-Whitney, para verificar se houve diferenciação nas médias das respostas com relação ao curso dos respondentes. Neste caso, em todas as questões não foram encontradas evidências estatísticas que as respostas das questões 1 a 5 eram influenciadas pelo curso de origem dos respondentes, Administração ou Contabilidade. Em todos os casos, nos tipos de questionário aplicado os valores P foram superiores a 0,05, o que implica em não rejeitar a hipótese nula (médias iguais), em detrimento da hipótese alternativa. Assim, o curso dos respondentes não apresentou influência significativa sobre as respostas das questões. Tabela 4 - Curso dos respondentes dos questionários Curso Frequência Percentual Administração ,84 Contábeis 76 30,16 Total Fonte: Elaborado pelo autor A seguir serão apresentados os testes não paramétricos de Mann-Whitney assim como nos anteriores. Contudo a variável que será analisada para as respostas das questões 1 a 5, não considerou o tipo de questionário A e B, mas sim o período em que o aluno estava matriculado. Observou-se que para as questões 1 e 2, as médias das respostas foram estatisticamente diferentes, podendo ser comprovado através dos valores P, menores que 0,05. Assim, é possível inferir que o período em que o aluno está matriculado, influencia na percepção das respostas, ou seja, eles são mais facilmente "influenciados" pelo direcionamento realizado ao se construir as perguntas. Para as questões 3, 4 e 5, em que se pretendeu analisar a aversão ao risco não foram encontradas evidências estatísticas significativas de que as respostas eram diferentes, ao considerar os diferentes períodos na qual os respondentes estavam matriculados, nos 3 casos o valor P observado foram superiores a 0,05. A Tabela 5 indica a distribuição de frequência dos alunos que foram classificados como sendo ingressos aqueles que se encontravam entre o primeiro e o quarto período que representam 36,11% dos respondentes e como egressos aqueles que cursavam entre o quinto e o oitavo período da graduação, representando 63,89% dos respondentes. Tabela 5 - Situação no curso Período Frequência Percentual 1 a ,11

13 5 a ,89 Total Fonte: Elaborado pelo autor CONCLUSÕES A teoria de finanças comportamentais destaca que os tomadores de decisões são expostos às mais variadas situações de tomada de decisões e que são colocados diante de informações contábeisfinanceiras racionais e também psicológicas que podem influenciar a decisão. O estudo realizado neste artigo teve como principal objetivo avaliar a tomada de decisões dos discentes dos cursos de administração e ciências contábeis de duas instituições de ensino localizadas em Belo Horizonte MG e região metropolitana. Dentre as teorias estudadas nesse artigo a Teoria dos Prospectos indica a existência de comportamentos diferenciados diante de perdas e ganhos as quais o investidor se sujeita. Outras teorias buscaram analisar as heurísticas da representatividade, disponibilidade, ancoragem e ajustamento. As teorias da disponibilidade, ancoragem e ajustamento utilizadas quando as pessoas estão sujeitas a condições de incerteza. Em relação ao processo de tomada de decisões a literatura divide esse processo em estratégico, gerencial, de conhecimento e operacional explicados por diversos modelos organizacionais que se baseiam tanto em decisões individuais como nas decisões em grupo. A literatura destaca, ainda, que o processo de decisão possui como estágios a identificação dos problemas, a solução para esses problemas, a seleção da escolha de uma alternativa e a efetiva decisão. A pesquisa realizada teve natureza descritiva, de caráter qualitativo e quantitativo com o objetivo de descrever e analisar o processo de tomada de decisões dos discentes dos cursos de administração e ciências contábeis de duas instituições de ensino localizadas em Belo Horizonte e região metropolitana MG. A amostra da pesquisa foi não probabilística e compreendeu 252 alunos que foram convidados a responder um questionário. Foram elaborados dois questionários tipo A e B que teve cinco questões fechadas cujo objetivo foi avaliar as situações nas quais os respondentes teriam que tomar uma decisão entre duas possíveis. A análise dos dados obtidos permitiu verificar que ao se analisar se a maneira como a informação é apresentada influencia no processo de tomada de decisão, as respostas obtidas nas questões 1 e 2 indicou que ao se confrontar as médias das respostas dos questionários A e B, elas apresentaram valores diferentes. Permitindo inferir a partir da análise dos dados que a maneira como a informação é apresentada influencia diretamente na resposta. As respostas obtidas na questão 5 indicaram que a maneira como a informação foi apresentada não influenciou na tomada de decisão. Entretanto essa questão teve como objetivo analisar não somente a forma de apresentação da informação, mas também a aversão ao risco, indicando que 82,93% dos respondentes realizariam o investimento não se mostrando avessos ao risco de 25% de chance de perder 10% do valor investido, influenciados pela possibilidade de 75% de chance ganhar 30% do valor investido. Em relação ao curso dos respondentes buscou-se verificar se houve diferenciação nas médias das respostas obtidas e para todas as questões não foram encontradas evidências de que as respostas

14 das questões foram influenciadas pelo curso de origem dos respondentes. Já para a variável que considera período no qual o aluno está matriculado, verificou-se que há influência na percepção das respostas, sendo constatado que a situação no curso (ingressos ou egressos) tem influência de acordo com a forma como se apresenta as perguntas. A execução desse estudo teve como limitação a aplicação do questionário somente para alunos dos cursos de Administração e Ciências Contábeis. Sugere-se que para outras pesquisas sejam considerados outros cursos de graduação uma vez que nas organizações o processo de tomada de decisões é realizado não somente por profissionais formados nos dois cursos utilizados como referência para essa pesquisa. REFERÊNCIAS ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 5. Ed. São Paulo: Atlas, CARVALHO JUNIOR, C.V.O. Aprendizagem formal, controladoria e vieses cognitivos: um estudo experimental. 161f. Dissertação (Mestrado em Contabilidade) Faculdade de Ciências Contábeis, Universidade Federal da Bahia, Disponível em: < Acesso em 19 de out DECOURT, R. F.; ACCORSI A. As Finanças Comportamentais e o Processo de Decisão no Mercado Financeiro Brasileiro. In: Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, 29, 2005, Brasília. Anais do XXIX ENANPAD. Brasília: ANPAD, CD-ROM. GONTIJO, A.C.; MAIA, S.C. Tomada de decisão, do modelo racional ao comportamental: uma síntese teórica. Caderno de Pesquisas em Administração. São Paulo, vol.11,n.4, p , out/dez Disponível em < > Acesso em: 03 de nov HACKBARTH NETO, Arthur Alexandre. STEIN, Carlos Efrain. Uma abordagem dos testes nãoparamétricos com utilização do excel Disponível em < > Acesso em 07 de jul HALFELD, M.; TORRES, F. F. L. Finanças Comportamentais: aplicações no contexto brasileiro. Revista de Administração de Empresas. v. 41, n. 2, p , Disponível em: < > Acesso em 03 fr nov KENSKI, V.W. O Conhecimento Tácito e As Decisões Organizacionais com o Apoio de Mapas Cognitivos. In: Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, 32, 2008, Rio de Janeiro/RJ. Anais do XXXII EnANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD, CD-ROM.

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