Da Física de Partículas às Ciências da Saúde. Projecto ClearPEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Da Física de Partículas às Ciências da Saúde. Projecto ClearPEM"

Transcrição

1 Da Física de Partículas às Ciências da Saúde Projecto ClearPEM Projecto e construção de um sistema de Tomogragrafia por Emissão de Positrões (PET) para Mamografia partindo de tecnologias importadas da Física experimental de Partículas Rui Moura, LIP Ciência 2007, Gulbenkien, 13 Abril 2007 ClearPEM Project 1

2 Experiência CMS no LHC Depois de 15 anos a projectá-lo e construí-lo aprendemos a fazer coisas difíceis! ClearPEM Project 2

3 Projecto PET Mamografia Objectivo: Desenvolver e construir em Portugal um protótipo PET estado-da-arte dedicado à detecção do cancro da mama. ClearPEM Estratégia: Criar um Consórcio Nacional capaz de fazer o desenvolvimento Estabelecer parcerias internacionais para validar e difundir a tecnologia: Crystal Clear Collaboration no CERN ClearPEM Project 3

4 Consórcio PET Mamografia LIP (Lab. Instrumentação e Física Experimental Partículas) Coordenação Científica Simulação e Detectores de Radiação Arquitectura dos sistemas electrónicos INOV INESC Inovação e INESC id (Inst. Engª Sistemas Computadores) Desenvolvimento de Sistemas Electrónicos Circuitos Integrados (ASIC, FPGAs) HGO Hospital Garcia de Orta Especificação e Ensaios Clínicos INEGI (Inst. Engª Mecânica e Gestão Industrial) Sistemas Mecânicos e Electromecânicos IBEB (Inst. Biofísica e Engª Biomédica, Fac. Ciências Lisboa) Algorítmos e software de reconstrução de Imagem IBILI (Inst. Biomédico Investigação Luz e Imagem, Univ. Coimbra) Software online e Radioisótopos Taguspark Promotor. Valorização Industrial. ~ 40 pessoas Finaciamento ClearPEM Project 4

5 TagusLIP Laboratório de instrumentação médica no TagusPark Área quente dedicada ao trabalho com fontes radioactivas Inaugurado em Nov 04 ClearPEM Project 5

6 Tomografia por Emissão de Positrão FDG - glucose com F-18 (radiofármaco) Aniquilação do positrão: e + e - Dois fotões de 511keV em direcções opostas A Detecção de Fotões Processamento de Sinal Fluorine-18 Fluordeoxyglucose (FDG) Aquisição de Dados Reconstrução de Imagem ClearPEM Project 6

7 Requisitos ClearPEM Boa resolução espacial (1-2 mm): Capacidade de medir a profundidade de interacção para evitar erros de paralaxe Elevada sensibilidade para pequenos tumores: Baixa dose injectada Exames mais curtos Sistema de aquisição de dados de alto desempenho Baixo ruído de fundo nas imagens: Boa resolução temporal Electrónica no estado-da-arte ClearPEM Project 7

8 Sistema de Imagiologia ClearPEM Exames à mama e à axila Exames à mama com o paciente de bruços As placas rodam à volta do peito As placas posicionam-se para examinar a axila Placas detectoras PEM Manipulador robótico PEM ClearPEM Project 8

9 Detector ClearPEM Duas placas detectoras 192 matrizes de cristal Superfície: cm cristais LYSO:Ce ( 2x2x20 mm ) Fotodíodos de Avalanche ( APD s) Electrónica baixo ruído ( amplif.) Aquisição de dados com elevada largura de banda Modelo do detector ClearPEM Elevada densidade de integração: 27 canais / cm 2 Estabelecer um novo estado-da-arte ClearPEM Project 9

10 Módulos de Detecção LYSO-APD Matriz de Cristal Controlo de Qualidade: Uniformidade de Ganho Resolução em Energia Resolução em DoI Cross-Talk Módulos do Detector ClearPEM Project 10

11 Integração da Electrónica de Leitura Sistema compacto dentro das cabeças detectoras PEM: 6000 canais de sinais APD 400 linhas de alta-tensão 160 linhas de saída de alto-débito (600 MHz) Elevada frequência de relógio (100 MHz) Carta de Frontend Super-módulo Detector ClearPEM Project 11

12 ASIC de Leitura e Digitalização Electrónica de leitura do detector no estado-da-arte Amplificadores de muito baixo ruído, memórias e multiplexers Carga típica de entrada ~0.03 pico Coulomb 5.8 mm 1.6 mm Chip encapsulado Chip ClearPEM Project 12

13 Placas Detectoras Carta de Panel serviço de Conectores do detector Desenho Mecânico e Caixa Detectora Integração do detector Detector heads Patch Panel Regulação de altas-tensões Distribuição de baixas-tensões Monitorização de temperaturas Monitorização de pressão Water distribution block Controlo dos ASICs Relógio e sincronização Collision detection switches Adapter for source mounting Electromechanical safety switch Cable carrier ClearPEM Project 13

14 Sistema de Arrefecimento do Detector Desenho Implementação do do Sistema Sistema de de Arrefecimento Arrefecimento Temperatura do detector é estabilizada a 18 o C ClearPEM Project 14

15 Processamento Controlo Sistema de Aquisição de Dados Sistema DAQ final muito compacto Carta DAQ Desserializadores Carta TGR/DCC Carta TRG/DCC Interface PCI Star-Fabric mezzanine Controlo 4 cartas DAQ O sistema de aquisição de dados fica alojado Processamento numa crate com dois buses dedicados implementados em suporte CompactPCI. ClearPEM Project 15

16 Sistema de Teste Servidores e Computação Gestor de Aquisição Gestor de Serviços Servidor DAQ Servidor de Serviços Altas-Tensões Baixas Tensões ClearPEM Project 16

17 Manipulador Robótico Implementação do manipulador robótico Desenho do manipulador robótico Armário de Controlo Robô ClearPEM Project Cofiguração para a mama Configuração para a axila 17

18 Imagens de Fonte com 1 mm Imagens de uma fonte deslocada Imagem reconstruída de fonte de positrões (Na22) com 1 mm de diâmetro Fonte radioactiva de Na22 com 1 mm Distância de deslocação Dados 1.4 mm Imagens sobrepostas Simulated Data Simulação ClearPEM Project 18

19 Imagens Recontruídas de Lesões Lesão visível ao fim de 5min de aquisição Dados de simulação Lesão de 10 mm Ø Lesão de 7 mm Ø Lesão de 5 mm Ø Algoritmo de reconstrução 3D-OSEM adaptado à geometria de placas paralelas ClearPEM Project 19

20 Conclusões O protótipo de mamografia ClearPEM tem excelente desempenho já demonstrado em laboratório. Todos os desenvolvimentos tecnológicos requeridos foram completados com sucesso. O trabalho de integração está a ser concluído para dar início aos testes clínicos. ClearPEM Project 20

Positron Emission Mammography. (PEM) Scanner

Positron Emission Mammography. (PEM) Scanner Positron Emission Mammography O Detector PET-PEM (PEM) Scanner Pedro Lousã Seminário Inovação e Tecnologia para a Saúde Leiria 27 de Março de 2012 Cancro da mama Cancro da mama Tipo mais comum de cancro

Leia mais

Aplicações à Medicina

Aplicações à Medicina Aplicações à Medicina Luis Peralta (FCUL e LIP) Aplicações à Medicina Radioterapia Externa Aplicações à Medicina 2 Um acelerador linear em fase de instalação Aplicações à Medicina 3 Radioterapia no IPO

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Total de Horas (a) (Ciclo de Formação) Componente de Formação Sociocultural Português

Leia mais

Motherboard Significado

Motherboard Significado Motherboard Significado Motherboard, também m designada por mainboard ou Placa-mãe, é uma placa de circuito impresso, que serve como base para a instalação dos componentes do computador, tais como processador,

Leia mais

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS 1 GIPE - Gabinete

Leia mais

Sistema Inercial Modular

Sistema Inercial Modular Sistema Inercial Modular O recente desenvolvimento da nanotecnologia tem permitido o fabrico de diversos sensores de baixo, nomeadamente acelerómetros e giroscópios. Um sistema de navegação inercial baseia-se

Leia mais

Sistemas Digitais. Módulo 15 Prof. Celso PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Sistemas Digitais. Módulo 15 Prof. Celso PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 1 PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Os projetos com circuitos digitais mais complexos podem se tornar inviáveis devido a vários problemas, tais como: - Elevado número de C.I. (circuitos integrados)

Leia mais

PLANIFICAÇÕES ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS

PLANIFICAÇÕES ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS PLANIFICAÇÕES CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO MULTIMÉDIA PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS M1 Redes e protocolos Introdução às Redes Informáticas

Leia mais

Projeto FlexiGrid IWA. Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens

Projeto FlexiGrid IWA. Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens Projeto FlexiGrid IWA Sistema de Armazenamento e Comunicação de Imagens Aristófanes C. Silva Danilo Launde Lúcio Dias Roteiro PACS Definição Infra-Estrutura Camadas Problemas Soluções DICOM IWA Histórico

Leia mais

Fazer engenharia. Alunos de graduação preparados para inovar com as soluções de ensino da NI. ni.com

Fazer engenharia. Alunos de graduação preparados para inovar com as soluções de ensino da NI. ni.com Fazer engenharia Alunos de graduação preparados para inovar com as soluções de ensino da NI National Instruments Nossa missão Equipamos engenheiros e cientistas com sistemas que aceleram a produtividade,

Leia mais

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir. Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas MEMÓRIA DDR2 José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução Como o próprio nome indica, a memória

Leia mais

Memória RAM. A memória RAM evolui constantemente. Qual a diferença entre elas? No clock (velocidade de comunicação com o processador)

Memória RAM. A memória RAM evolui constantemente. Qual a diferença entre elas? No clock (velocidade de comunicação com o processador) Memória RAM Introdução As memórias são as responsáveis pelo armazenamento de dados e instruções em forma de sinais digitais em computadores. Para que o processador possa executar suas tarefas, ele busca

Leia mais

VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR)

VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR) XXX CONGRESSO PARAIBANO DE GINECOLOGIA VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR) Norma Maranhão norma@truenet.com.br EVOLUÇÃO

Leia mais

MEMÓRIA M.1 - HIERARQUIA DE MEMÓRIAS NUM COMPUTADOR DIGITAL

MEMÓRIA M.1 - HIERARQUIA DE MEMÓRIAS NUM COMPUTADOR DIGITAL MEMÓRIA M.1 - HIERARQUIA DE MEMÓRIAS NUM COMPUTADOR DIGITAL Quando se caminha no sentido da memória secundária encontramos memórias com maior capacidade, maior tempo de acesso e mais baixo custo/bit. Fig

Leia mais

Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único

Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A visão da Solcrafte uma visão com futuro. Os recursos energéticos fósseis tornam-se cada

Leia mais

O que se pretende detectar em PET?

O que se pretende detectar em PET? PET Positron Emission Tomography O que se pretende detectar em PET? 2 fotões de 511 kev em coincidência, provenientes de uma mesma aniquilação, que não tenham sofrido mudança de direcção detector γ coincidência

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

Leia mais

António Lopes Paulo Matos

António Lopes Paulo Matos António Lopes Paulo Matos ÍNDICE 1 REDES- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2 2 LAN - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º5 2005/2006 Título Sistemas

Leia mais

Hardware Avançado. Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br

Hardware Avançado. Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br Hardware Avançado Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br Avanços recentes em Processadores Chipsets Memórias Discos rígidos Microeletrônica Um processador moderno é formado por mais

Leia mais

Detector de intrusão Série Professional Sabe quando activar o alarme. Sabe quando não o fazer.

Detector de intrusão Série Professional Sabe quando activar o alarme. Sabe quando não o fazer. Detector de intrusão Série Professional Sabe quando activar o alarme. Sabe quando não o fazer. Agora com tecnologia anti-máscara multiponto com detecção por spray integrada As tecnologias incomparáveis

Leia mais

TO DO list. Da física de altas energias a aplicações médicas. José C. Da Silva. José Carlos da Silva, LIP Lisboa. INFIERI Workshop, 14 ABRIL 2016

TO DO list. Da física de altas energias a aplicações médicas. José C. Da Silva. José Carlos da Silva, LIP Lisboa. INFIERI Workshop, 14 ABRIL 2016 TO DO list Da física de altas energias a aplicações médicas José Carlos da Silva, LIP Lisboa TO DO list LHC, Tecnologia para Física de Partículas de alta energia CMS ATLAS LHC USC/CMS LHCb Computing GRID

Leia mais

L04 - L22. Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo. Intelligent Air Technology

L04 - L22. Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo. Intelligent Air Technology L04 - L22 Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo Intelligent Air Technology L04 - L22 Compressores de Parafuso com Injecção de Óleo O principal objectivo do desenvolvimento dos compressores de parafuso

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise

Leia mais

Microelectrónica (ME)

Microelectrónica (ME) Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Tipos de projecto de CIs Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 Tipos de projecto de CIs ASIC - Application Specific

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Dayana Siqueira de Azevedo Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Hoje em dia, muitas pesquisas estão

Leia mais

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO O CONDENSADOR

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO O CONDENSADOR ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO O CONDENSADOR Introdução ao uso do Osciloscópio. Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Além do estudo do condensador, pretende-se com este trabalho obter uma

Leia mais

4.2. Técnicas radiográficas especiais

4.2. Técnicas radiográficas especiais SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (III. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 4.2. Técnicas radiográficas especiais 4.2.1. Abreugrafia Chapa, em

Leia mais

Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa

Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente

Leia mais

Aprender com o scratch. E.B. 2,3 José Afonso, Alhos Vedros Filomena Benavente e Ricardo Costa 5.º ano matemática

Aprender com o scratch. E.B. 2,3 José Afonso, Alhos Vedros Filomena Benavente e Ricardo Costa 5.º ano matemática Aprender com o scratch Filomena Benavente e Ricardo Costa 5.º ano matemática 2012 Aprender com o scratch Filomena Benavente e Ricardo Costa 2012 Designação: Aprender com o scratch Enquadramento curricular

Leia mais

Barramento. Barramentos. Barramento. Barramento

Barramento. Barramentos. Barramento. Barramento s Arquiteturas de Conjunto de conexões elétricas/lógicas paralelas Permitem a transmissão de dados, endereços e sinais de controle entre os diversos módulos funcionais do computador Consiste de vários

Leia mais

Optimização de um Mundo Virtual

Optimização de um Mundo Virtual secção 3.2 Optimização de um Mundo Virtual Dadas as limitações impostas pela actual tecnologia, um mundo virtual que não seja cuidadosamente optimizado torna-se necessariamente demasiado lento para captar

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTO

CATÁLOGO TÉCNICO DE PRODUTO Descrição: Medições fiáveis e de alta precisão para realização de testes e desenvolvimento de eletrónica de potência! Os compactos analisadores de potência da série Fluke Norma possuem a mais recente tecnologia

Leia mais

ORadioActive é um projeto educativo que

ORadioActive é um projeto educativo que 80 anos da Rádio Projeto RadioActive Aprender a fazer rádio aprender para a vida Ensinar crianças e jovens em contextos desfavorecidos a produzir rádio é um dos objectivos do RadioActive, um projeto que

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

Introdução à Computação. Conceitos básicos sobre computadores. ISEP DEI, Angelo Martins 2006 Conceitos básicos sobre computadores - 1

Introdução à Computação. Conceitos básicos sobre computadores. ISEP DEI, Angelo Martins 2006 Conceitos básicos sobre computadores - 1 Introdução à Computação Conceitos básicos sobre computadores ISEP DEI, Angelo Martins 2006 Conceitos básicos sobre computadores - 1 Conteúdo Computadores Apresentação sumária da estrutura interna dos computadores

Leia mais

Barramento - Significado

Barramento - Significado Barramento - Significado Barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a ligação entre dispositivos, como a CPU, as memórias e outros periféricos. ricos. Barramento - Significado O Barramento,

Leia mais

Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW

Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW "Esse ambiente pode ser usado para simular e explorar as possibilidades e alcances de uma solução empregando visão de máquina, testar

Leia mais

Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado

Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição - Américas Próximas sessões Dia 29/09/2015 Às 11h Dia 29/09/2015

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Curso Introdução à Informática Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. EMP 1ºAno / 1ºS 2005/06 Informática DSI Professor Responsável da Disciplina Miguel Boavida Docente Co-Responsável Martinha Piteira

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Departamento de Matemática e Engenharias. Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores)

Departamento de Matemática e Engenharias. Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores) UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Matemática e Engenharias Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores) º Trabalho prático Calculadora Não preencher

Leia mais

Universidade Fernando Pessoa

Universidade Fernando Pessoa UMA PROPOSTA PARA A AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO MEDIADA POR COMPUTADOR Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Centro de Recursos Multimediáticos Universidade Fernando Pessoa motivação " em 20 anos, as universidades

Leia mais

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Isolação simples, fixação por grampos! Transmissão de 20 ma com isolação elétrica. A Tarefa Para prevenir erros de medição ou mesmo destruição

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

RELATÓRIO DE PROGRESSO

RELATÓRIO DE PROGRESSO PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RELATÓRIO DE PROGRESSO Relatório de Execução Material Relatório de Execução Financeira REFERÊNCIA DO PROJECTO Nº POCI/CTM/60685/2004 RELATÓRIO

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

Figura 01 Visão Geral da Placa

Figura 01 Visão Geral da Placa 1. Hardware O kit de FPGA é formado por periféricos que possibilitam sua interação com sinais de áudio, display gráfico e alfanumérico, comunicação serial e USB, codec de áudio, chaves para simulação e

Leia mais

Programação de. Programa. Bibliografia. Páginas electrónicas de PM. Regras das aulas de laboratório. Métodos de Ensino - Aulas

Programação de. Programa. Bibliografia. Páginas electrónicas de PM. Regras das aulas de laboratório. Métodos de Ensino - Aulas Programa Programação de Microprocessadores 1º Ano 2º Semestre A arquitectura dos computadores A linguagem C 1 aula 7 aulas Talvez haja mais algum assunto a abordar nas aulas seguintes Mestrado Integrado

Leia mais

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...

Leia mais

CPU Unidade Central de Processamento. História e progresso

CPU Unidade Central de Processamento. História e progresso CPU Unidade Central de Processamento História e progresso O microprocessador, ou CPU, como é mais conhecido, é o cérebro do computador e é ele que executa todos os cálculos e processamentos necessários,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM ANO: 11º Redes de Comunicação ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/8 Componentes de um sistema de comunicações; Sistemas Simplex, Half-Duplex e Full- Duplex; Transmissão de sinais analógicos e digitais; Técnicas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 16, DE 04 DE ABRIL DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 16, DE 04 DE ABRIL DE 2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 16, DE 04 DE ABRIL DE 2013 * Publicado no DOE em 10/04/2013 Altera a Instrução Normativa n.º 04, de 31 de janeiro de 2013, que lista os produtos de informática de que tratam a alínea

Leia mais

Linha. nossa linha de produtos. Tubos e Conexões

Linha. nossa linha de produtos. Tubos e Conexões Linha ConectAR Schulz Conheça nossa linha de produtos Tubos e Conexões Tubos e Conexões com Qualidade Schulz O constante crescimento da indústria, dos processos tecnológicos e o forte impulso da automação

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Automação. Regime de Origem do Acordo Mercosul-Chile

Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Automação. Regime de Origem do Acordo Mercosul-Chile Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Automação Regime de Origem do Acordo Mercosul-Chile APÊNDICE 4 DO ANEXO 13 DO ACE - 35 REGIME DE ORIGEM PARA O SETOR DE INFORMÁTICA

Leia mais

1. Apresentação do INEGI. 2. Desenvolvimento de Produto e Sistemas. 2. Projetos Desenvolvidos na Área da Saúde. 3. Participação no Projeto Sig_Log

1. Apresentação do INEGI. 2. Desenvolvimento de Produto e Sistemas. 2. Projetos Desenvolvidos na Área da Saúde. 3. Participação no Projeto Sig_Log Sumário 1. Apresentação do INEGI 2. Desenvolvimento de Produto e Sistemas 1. Metodologia de Desenvolvimento de Produto e Sistemas 2. Projetos Desenvolvidos na Área da Saúde 3. Participação no Projeto Sig_Log

Leia mais

2 ESPECIFICAÇÕES 2.1 Tensão nominal de alimentação: 110 V ou 220 V ( corrente alternada) 2.2 Temperatura de operação: -10 ºC a +55 ºC

2 ESPECIFICAÇÕES 2.1 Tensão nominal de alimentação: 110 V ou 220 V ( corrente alternada) 2.2 Temperatura de operação: -10 ºC a +55 ºC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 189, de 14 de outubro de 2002. O

Leia mais

Introdução ao sistema RFID

Introdução ao sistema RFID Introdução ao sistema RFID Profa. Renata Rampim de Freitas Dias Professora associada ao Centro de Excelência em RFID RFID _ Filme O que é RFID? RFID é um termo genérico denotando: A identifição de um objeto

Leia mais

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015

SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 SENSORES Características Prof. José Américo Moura Juazeiro Jul 28,2015 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível : 1, 2 e 3 1 Nível : 1 A interface entre o controle do processo (NIVEL II) e o mundo

Leia mais

CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE

CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE CONTROLO VISUAL DE UM TAPETE ROLANTE José Fernandes; José Silva; Nuno Vieira; Paulo Sequeira Gonçalves Curso de Engenharia Industrial Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Av. do Empresário,

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SENSOR MATRIX

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SENSOR MATRIX ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SENSOR MATRIX 1. DEFINIÇÃO O Sensor Matrix é uma nova geração de sensores de contagem automática de pessoas que utiliza o processamento de imagens 3D pelo método TOF (Time of Flight,

Leia mais

Sub-item 1.1. : 5(63267$

Sub-item 1.1. : 5(63267$ &,5&8/$51ž 35(* 2(/(75Ð1,&21ž 2%-(72 )251(&,0(172 '( (48,3$0(1726 '(,1)250È7,&$ 62/8d 2,17(*5$'$'(6725$*( Sub-item 1.1. : 6$2648(67,21$0(1726 Está sendo solicitado equipamento com Sistema de refrigeração

Leia mais

Instrutor: Eng. Eduardo Freitas. Contato:

Instrutor: Eng. Eduardo Freitas. Contato: Integrador ARTIERE Este documento solução é de propriedade da ARTIERE e fica expressamente proibida a reprodução e/ou divulgação, sem a permissão por escrito da Artiere Comercial Ltda. Todos os direitos

Leia mais

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE CONFORTO EM ÁGUA QUENTE 2 TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS Rigorosamente testado A fiabilidade dos termoacumuladores da Gorenje é garantida pelo controlo rigoroso de qualidade: % Testado sobre pressão; % Testado

Leia mais

Placa Principal (Motherboard)

Placa Principal (Motherboard) Placa Principal (Motherboard) Placa mãe placa de circuito impresso. Slots de expansão conectores onde se ligam as placas de expansão. Barramento ou bus fios condutores dispostos em paralelo. Constituição

Leia mais

Transair, redes de ar comprimido inteligentes Apresentação

Transair, redes de ar comprimido inteligentes Apresentação Transair, redes de ar comprimido inteligentes Apresentação Transair, uma gama Legris Líder nas tecnologias de conexão, a Legris concebe, fabrica e comercializa sistemas inovadores de ligação instantânea

Leia mais

Saiba como utilizar o LabVIEW para automatizar suas aplicações de teste

Saiba como utilizar o LabVIEW para automatizar suas aplicações de teste Saiba como utilizar o LabVIEW para automatizar suas aplicações de teste Jeferson Cintra Engenheiro de vendas NI Leonardo Lemes Engenheiro de vendas NI A cada ano os sistemas se tornam cada vez mais complexos

Leia mais

Como se fazem jantes para veículos automóveis

Como se fazem jantes para veículos automóveis Supervisor: Abel Santos Monitor: Rui Barbosa 1 Como se fazem jantes para veículos automóveis Processos de Fabrico Ana Carolina Costa Ana Rita Pintão Daniel Almeida Carlos Pereira Francisco Menezes MIEM,

Leia mais

Implementação de um módulo Ethernet 10/100Mbps com interface Avalon para o processador Nios II da Altera

Implementação de um módulo Ethernet 10/100Mbps com interface Avalon para o processador Nios II da Altera Implementação de um módulo Ethernet 10/100Mbps com interface Avalon para o processador Nios II da Altera Ricardo Menotti Orientador: Prof. Dr. Eduardo Marques Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

Leia mais

Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari. amanda@fcav.unesp.br

Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari. amanda@fcav.unesp.br Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Documentário http://www.youtube.com/watch?v=sx1z_mgwds8 Introdução Computadores de primeira geração (1946 1959): A primeira geração

Leia mais

Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto

Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos. Enunciado Geral do Projecto LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software e Sistemas Distribuídos 2 o Semestre 2013/2014 Enunciado Geral do Projecto O objectivo do projecto é criar uma solução informática que facilite

Leia mais

SCAIIP-CF Controladora de Acesso TCP/IP Nativo

SCAIIP-CF Controladora de Acesso TCP/IP Nativo Pág.1 DESCRIÇÃO A série de controladoras IP Nativo vem evoluindo nos últimos 12 anos. Criada como uma plataforma nativa IP, esteve sempre à frente das mais novas tecnologias de controle de acesso do mercado

Leia mais

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 2 PAVIRO PAVIRO 3 Mantém as pessoas informadas, seguras e entretidas Com mais de 100

Leia mais

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Ademar José Potiens Júnior 1, Goro Hiromoto 1 1 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 05508-000, Brasil apotiens@ipen.br,

Leia mais

Disciplina de Informática. Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa lessavaleria@gmail.com Valeria-lessa@uergs.edu.br

Disciplina de Informática. Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa lessavaleria@gmail.com Valeria-lessa@uergs.edu.br Disciplina de Informática Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa lessavaleria@gmail.com Valeria-lessa@uergs.edu.br 1 O que é Informática? Informática A Informática nasceu da ideia de auxiliar o homem nos trabalhos

Leia mais

Colaboração na experiência ATLAS (LHC)

Colaboração na experiência ATLAS (LHC) Colaboração na experiência ATLAS (LHC) em parceria com FCTUC CFNUL/FCUL e ainda UNL IDMEC/IST UCatFF UM Colaboração internacional ANL (Chicago) Barcelona Clermont-Ferrand Michigan St. Univ. Pisa Praga

Leia mais

Propriedade: Ordem dos Arquitectos Tema: Arquitectura

Propriedade: Ordem dos Arquitectos Tema: Arquitectura Publicação: Jornal Arquitectos Tipo: Revista Periocidade: Publicação Periódica Propriedade: Ordem dos Arquitectos Tema: Arquitectura Tiragem: 14.000 Edição: nº 248 Data: Set/Dez 2013 www.solucoesparaconstrucao.com

Leia mais

Lig@dos para um ensino melhor

Lig@dos para um ensino melhor Conhecer e partilhar para inovar na Educação Alexandre Martins Lima alima@anpri.pt Ana Paula Jacinto Ferreira apjferreira@anpri.pt Associação Nacional de Professores de Informática Associação Nacional

Leia mais

3 Montagem experimental

3 Montagem experimental 3 Montagem experimental Este capítulo tem o objetivo de apresentar a descrição da montagem e dos equipamentos utilizados para o desenvolvimento do trabalho experimental proposto. Primeiramente será discutida

Leia mais

Comunicado Técnico 20

Comunicado Técnico 20 Comunicado Técnico 20 ISSN 2177-854X Novembro. 2012 Uberaba - MG Redes PLC Uma nova alternativa para a transmissão de dados Instruções Técnicas Responsável: Thiago Lara dos Reis Graduado no curso de Sistemas

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento

visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento PARTE CONCEPTUAL QUESTÃO FOCO PARTE METODOLÓGICA visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento de um car que durante o movimenpêndulo gravítico?

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da

Leia mais

Modelação 3D. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto

Modelação 3D. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Modelação 3D Introdução Técnicas de modelação 3D - - - Modelação Procedimental Carlos Carreto Curso de Engenharia Informática Ano lectivo 2003/2004 Escola Superior

Leia mais

Transferências de energia como calor: condutividade térmica

Transferências de energia como calor: condutividade térmica Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividades laboratoriais para os 10º e 11º anos do Ensino Secundário Transferências de energia como calor: condutividade térmica Trabalho realizado por:

Leia mais

Redimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar

Redimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 5 Remodelação de Edifícios Remodelação de Edifícios Património histórico ou arquitectónico; Novas necessidades funcionais;

Leia mais

Este produto está garantido contra defeito de fabricação por um período de 18 (dezoito) meses, a contar da data da nota fiscal de saída do produto.

Este produto está garantido contra defeito de fabricação por um período de 18 (dezoito) meses, a contar da data da nota fiscal de saída do produto. Parabéns por ter adquirido um dos produtos da Fertron, uma empresa que tem orgulho de ser brasileira, atendendo clientes em todo o território nacional e também em diversos países. Nossa meta é oferecer

Leia mais

O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3

O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3 46 O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina Livro Texto - Capítulo 47 O Cristal Perfeito - Estrutura Cristalina Muitos materiais - metais, algumas cerâmicas, alguns polímeros - ao se solidificarem, se organizam

Leia mais

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,

Leia mais

Atividades de Aprimoramento Física 2ª série do Ensino Médio

Atividades de Aprimoramento Física 2ª série do Ensino Médio Atividades de Aprimoramento Física 2ª série do Ensino Médio 01 - Uma carga elétrica puntiforme de 2µC está situada a 3 m de outra carga elétrica puntiforme de 5 µc, no vácuo (k = 9.10 9 Nm²/C²). Determine

Leia mais

Teoria quântica da informação: da criptografia quântica ao teletransporte. Gustavo Garcia Rigolin

Teoria quântica da informação: da criptografia quântica ao teletransporte. Gustavo Garcia Rigolin Teoria quântica da informação: da criptografia quântica ao teletransporte Gustavo Garcia Rigolin Resumo da apresentação Teoria quântica da informação: visão geral; Bits versus qubits; Criptografia Quântica;

Leia mais

Projecto de Cablagem Estruturada em Redes de Computadores. Proposta para o Edifício da ESTIG Piso 0 e Laboratório Piso -1(Sala 12)

Projecto de Cablagem Estruturada em Redes de Computadores. Proposta para o Edifício da ESTIG Piso 0 e Laboratório Piso -1(Sala 12) Projecto de Cablagem Estruturada em Redes de Computadores Proposta para o Edifício da ESTIG Piso 0 e Laboratório Piso -1(Sala 12) Ricardo Costa nº5963 João Caixinha nº5946 Manuel Terlica nº5968 Pedro Rodrigues

Leia mais