Implantação de plano de contingência no caso de perda do CCO da EFC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implantação de plano de contingência no caso de perda do CCO da EFC"

Transcrição

1 ARTIGO Implantação de plano de contingência no caso de perda do CCO da EFC Cassio Miranda¹, Eggo Pinheiro¹, Francinaldo Santos¹, Joel Saraiva², Theo Laguna³ 1 Departamento de Automação e Telecomunicações, Estrada de Ferro Carajás, Vale, Avenida Dos Portugueses, SN, Praia do Boqueirão, , SÃO LUÍS/MA 2 Departamento de Controle de Tráfego, Trem de Passageiros e Combustíveis, Estrada de Ferro Carajás, Vale, Avenida Dos Portugueses, SN, Praia do Boqueirão, , SÃO LUÍS/MA 3 Departamento de Engenharia, Trem de Passageiros e Combustíveis, Estrada de Ferro Carajás, Vale, Avenida Dos Portugueses, SN, Praia do Boqueirão, , SÃO LUÍS/MA cassio.miranda@vale.com, eggo.pinheiro@vale.com, francinaldo.santos@vale.com, joel.saraiva@vale.com, theo.laguna@vale.com Resumo O papel do Centro de Controle Operacional (CCO) é essencial para a operação de ferrovia heavy haul. Na Estrada de Ferro Carajás (EFC), os sistemas de controle do tráfego ferroviário, de gerenciamento das equipes em campo e de monitoramento dos ativos de transporte, sinalização e segurança permitem a integração entre gestão e tecnologia para garantir o atingimento da capacidade de produção. A indisponibilidade do CCO da EFC impactaria de forma significativa em um dos principais corredores logísticos da Vale Sistema Norte. As perdas em transporte de minério de ferro, de manganês, de cobre e de cargas em geral afetariam inclusive o abastecimento do mercado internacional. Por esta razão, a perda do CCO da EFC é tema do comitê de Gerenciamento de Riscos Operacionais (GRO) que trata riscos estratégicos da companhia, sendo fator direto para avaliação do risco de continuidade do negócio. Neste contexto, foi elaborado um plano de contingência operacional considerando cenários de perda parcial (sistemas de informação, sistemas de comunicação, energia, equipamentos etc.) e um cenário de perda total (desastres naturais, catástrofes, atentados) do CCO. O plano prevê a adoção de procedimentos emergenciais, a mobilização de recursos para atendimento e a manutenção de equipamentos sobressalentes tendo em vista mitigar as perdas de produção. Em cenários de alta severidade, visando manter elevada disponibilidade operacional, bem como uma recuperação rápida, foi construído um novo centro de controle backup baseado no método de redundância e de cluster geográfico com replicação de dados (conjunto de servidores) e de ativos (equipamentos). Palavras-Chaves: gestão, contingência, centro de controle, redundância. 1. INTRODUÇÃO Um Plano de Continuidade Operacional (PCO) é composto por documentos e protocolos com definição de ações/tarefas para a recuperação, em nível e escala temporal aceitável, de atividades críticas à uma organização que por ventura foram interrompidas. O PCO para o CCO da EFC foi construído a partir da análise de risco e impacto numa possível perda de seu centro de controle. Entre 2010 (ano em que foi elaborado o Plano Diretor de Segurança Operacional EFC) e 2013, foram discutidas e implementadas estratégias para criação de uma estrutura capaz de reagir a situações de emergência, à luz de ações coordenadas e integradas, combinando a mobilização de recursos humanos e materiais, com o objetivo de minimizar as perdas ao transporte ferroviário.

2 Como forma ilustrativa, abaixo listamos os cenários de maior severidade em caso de perda do CCO EFC. Operação por CCO Backup: prazo de seis horas para ativação com possibilidade de suporte à operação no período de até 60 dias (perda estimada em 1,20% da produção anual no período máximo suportado); Operação degradada em controle local ao longo da EFC: prazo de 24 horas para ativação com possibilidade de suporte à operação no período de até sete dias (perda estimada em 1,15% da produção anual no período máximo suportado); temperatura de rodas e rolamentos (Hotbox/HotWhee), Sistema de análise de rodas e trilhos (Wayside), além dos sistemas de telecomunicações que possibilitam a comunicação desses sistemas ao longo da estrada de ferro de São Luís à Carajás. 2. OBJETIVO E APLICAÇÃO O objetivo do PCO da EFC é estabelecer diretrizes sobre os procedimentos a serem adotados pela empresa, durante a ocorrência de situações críticas para o CCO, a fim de orientar e determinar as ações para operação em emergência. O plano apresenta os procedimentos de resposta às situações emergenciais que eventualmente possam vir a ocorrer interrompendo a alimentação de energia e/ou a comunicação (dados, voz, rádio, sistemas de informação) culminando em paralisação parcial ou total do controle de tráfego ferroviário. Além disso, visa também definir as atribuições e responsabilidades dos envolvidos, de forma a propiciar as condições necessárias para o restabelecimento do controle de tráfego, a transição para os cenários de ativação do CCO Backup ou de Operação Degradada. 3. PLANO DE CONTINGÊNCIA OPERACIONAL 3.1. Estrutura do Sistema de Gestão de Tráfego A Estrada de Ferro Carajás é equipada com alguns sistemas de telecomunicações e automação que propiciam uma melhor gestão da informação e um melhor controle operacional das operações ferroviárias. É dentro do centro de controle onde vários desses sistemas são supervisionados e comandados. Entre os sitemas disponíveis destacam-se o Sistema de Gestão Ferrovária (SGF), Sistema de Sinalização da ferrovia, Sistema Terra Trem (Sistema de Supervisão Embarcado), Sistema de análise de Fig. 1 Sistemas de automação disponíveis no CCO O sistema de controle tráfego é composto por um sistema de servidores principal e outro secundário. O principal está localizado no prédio do CCO, e os servidores secundários estão localizados no prédio operacional da Gerência de Sinalização e Telecomunicações na oficina central. Fig. 2 Overview topologia de rede A figura a seguir ilustra a localização geográfica dos centros de controle operacionais da EFC. O Centro de Controle Operacional (CCO) principal está situado na Praia do Boqueirão e o contingência na região da oficina ferroviária. A distância entre os sítios principal e contingência é de aproximadamente 7km.

3 O CCO Backup é uma solução baseada em premissas de recuperação de desastres, alta disponibilidade e replicação de dados. A replicação de dados garantida por meio de enlace de fibra óptica entre os Centros de Controle permite que Sistemas como o SGF realizem a replicação dos principais dados que possibilitam a recuperação da gestão e planejamento da ferrovia com um mínimo de impacto à operação de trens. Fig. 3 Geoposicionamento dos CCO EFC O sistema opera utilizando apenas os servidores primários. Caso ocorra algum evento que impacte severamente nas operações do sistema de supervisão do centro de controle no CCO, o sistema secundário (CCO Backup) poderá ser ativado por equipe treinada nos procedimentos do plano. A arquitetura do sistema principal e do reserva pode ser visualizada nas figuras 4 e Responsabilidades A responsabilidade de operar o CCO é da área de Operação de CCO, já a responsabilidade por manter os ativos que compõem o sistema de controle e supervisão é da área de Manutenção em Sinalização e Telecomunicações. Matricialmente, a área de Engenharia coordena as ações voltadas para a Segurança Operacional. Assim, o PCO da EFC tem gestão compartilhada, bem como as atividades que compõem sua ativação Cenários de Atuação Queda de alimentação de energia elétrica Fig. 4 Arquitetura do sistema CCO Principal Fig. 5 Arquitetura do sistema CCO Backup Em caso de supressão parcial ou total da alimentação de energia elétrica ao prédio do CCO, são acionados, de forma automática, os grupos geradores existentes, não sendo necessária interferência humana no processo de acionamento. Se, por motivo de falha ou ausência de combustível (óleo diesel), não for possível o acionamento dos grupos geradores do prédio CCO, deve ser acionada a área de Manutenção em Sinalização e Telecomunicações para acionamento de grupos geradores sobressalentes. Paralelamente ao acionamento dos grupos geradores sobressalentes, automaticamente são acionados bancos de bateria para alimentação dos computadores, servidores e equipamentos necessários ao controle de tráfego ferroviário, evitando assim qualquer impacto para a circulação de trens na EFC. Os bancos de bateria existentes no prédio CCO permitem uma autonomia de aproximadamente oito horas de funcionamento. Após três horas da entrada dos bancos de bateria, sendo permanecida a situação de ausência de alimentação de energia elétrica e falha dos grupos geradores titulares e

4 sobressalentes, deve ser iniciado o processo de ativação do CCO Backup. No período entre o a perda de autonomia dos bancos de bateria e o início da operação no CCO Backup, devem ser interrompidas todas as operações ferroviárias em curso, bem como paralisados todos os trens presentes na EFC Perda de Comunicação - Problemas de Equipamento em geral Em ocasião de falha ou quebra de equipamentos/hardware ligado ao sistema de despacho de trens (computadores, servidores, rádio, monitores etc.) que limite parcialmente ou totalmente o controle de tráfego ferroviário, deve ser acionada a equipe de manutenção para a pronta substituição do equipamento por um sobressalente. A troca deve ocorrer em até três horas e, em caso de limitação total de controle de tráfego, a circulação de trens deve ser interrompida nesse período. Ocorrendo falha permanente, ausência de equipamento sobressalente e/ou limitação total de controle de tráfego ferroviário, deve-se migrar a operação para o CCO Backup. No período entre a falha do(s) equipamento(s) e o início de operação do CCO Backup, devem ser interrompidas todas as operações ferroviárias em curso, bem como paralizados todos os trens presentes na EFC Perda de Comunicação - Problemas com a Comunicação via Rádio Se, por motivo de falha, interferência ou ausência de frequência (perda de sinal), for interrompida a comunicação via rádio dos controladores de tráfego com os trens existentes, deve ser acionada a equipe de manutenção para a transferência imediata da comunicação referente ao controle de tráfego para uma frequência alternativa. Não sendo possível a transferência de frequência ou persistência do problema nos consoles de despacho do CCO, a equipe de manutenção deverá transferir a operação de controle de tráfego provisoriamente para as estações do centro de Controle de Manutenção. Sendo a falha existente limitadora de todas as frequências de comunicação, deve ser interrompida a circulação de trens e prontamente acionado o processo de operação do CCO Backup Perda de Comunicação - Problemas de Sinalização e Automação O sistema de sinalização e automação da operação ferroviária na EFC é composto por três modelos de comunicação. A primeira instância de comunicação é de fibra ótica subterrânea disposta ao longo de toda a extensão da ferrovia. A segunda é uma rede de dados e voz fornecida por uma operadora de telecomunicações (dados e voz) que abrange uma área de aproximadamente 520 km (locação 01 à locação 33) ou dos municípios de São Luís à Açailândia. E a terceira é uma rede de rádio digital via satélite que abrange toda a ferrovia porém dividida em três área diferentes: uma que vai da locação 01 à locação 33 (São Luís à Açailândia), outra que vai da locação 33 à locação 48 (Açailândia à Marabá) e outra que vai da locação 48 à locação 58 (Marabá à Carajás). Assim, é estabelecida, no mínimo, uma redundância de comunicação desse sistema na EFC (locação 33 a 58), sendo duas redundâncias no trecho entre São Luís e Açailândia (locação 01 a 33). Em caso de um ponto de rompimento na fibra ótica no trecho da locação 01 a 33, automaticamente a comunicação é restabelecida através da rede de dados e voz, não havendo impacto à circulação de trens. Caso o rompimento seja no trecho da locação 33 a 58, a comunicação também é restaurada de forma automática pela rede via satélite. Em situação de falhas simultâneas nas redes de fibra ótica e dados/voz (trecho da locação 1 a 33), é acionada a rede satelital. Em caso de rompimento de dois ou mais pontos de fibra ótica, mesmo com os sistemas de redundância existentes, perde-se comunicação com o trecho entre os dois pontos de rompimento. Nesse caso, deve ser acionado a área de manutenção em Sinalização e Telecomunicações para deslocar-se imediatamente ao local. Neste cenário, a circulação de trens pode ser mantida, porém a operação dos veículos ferroviários deve ser realizada em caráter restrito (velocidade reduzida) e o chaveamento da linha férrea deve ser realizado por equipes de manutenção ou operação, através dos equipamentos de automação local ou de maneira manual. Em ocasião de falhas simultâneas de todos os sistemas de sinalização, devem ser acionadas todas as equipes de manutenção disponíveis e deslocá-las para os pontos de maior tráfego

5 ferroviário em acordo com o CCO. Nessa situação, toda a circulação de trens deve ser realizada em caráter restrito, com o controle de tráfego sendo realizado via rádio e com o chaveamento sendo realizado nas próprias locações, de forma manual ou com os equipamentos de automação local Perda de Comunicação - Problemas de Sistema Para o tratamento de perda de comunicação relacionada a problemas de sistemas vislumbrou-se a necessidade de priorizar quais sistemas deveriam ser contemplados no plano. A ferramenta utilizada foi uma matriz de criticidade elaborada e discutida por diferentes área de operação, manutenção e engenharia. Nessa matriz, foram considerados os fatores de Severidade (nível de importância) e Frequência (volume de utilização), chegando, assim, em uma classificação dos sistemas críticos: Sistema de Gestão Ferroviária SGF; Sistema Unificado da Logística UNILOG; WAYSIDE Fig. 6 Matriz de priorização e criticidade de sistemas Sistema de Gestão Ferroviária (SGF) Em caso de problemas de sistema (software), no caso do CCO, problemas com o sistema SGF que limitem parcialmente ou totalmente a operação de controle de tráfego, deve ser acionada a equipe de manutenção e imediatamente interrompida momentaneamente a circulação de trens. Se o problema identificado não for classificado como severo, deve-se aguardar o restabelecimento do sistema por até três horas. Paralelamente, o CCO deverá iniciar o processo de mapeamento de todos os trens existentes na ferrovia através da comunicação via rádio. Esse mapeamento completo deverá ser realizado também dentro do intervalo de três horas. Se não for possível restabelecer o sistema ou o problema identificado for classificado como severo, a empresa responsável pela manutenção do sistema SGF deve ser acionada, sendo o tratamento do problema realizado em conjunto (equipe de manutenção própria e fornecedor). Com a circulação de trens ainda interrompida, deve ser avaliada a ativação do CCO Backup. Caso a falha identificada também atinja o CCO Backup, deve ser iniciado o processo de ativação da Operação Degradada em Controle Local ao longo da EFC Sistema Unificado Da Logística (UNILOG) O sistema UNILOG é responsável por fornecer e gerenciar praticamente todos os indicadores ferroviários da EFC. Mais que isso, é também utilizado pela operação/manutenção para inserir/cadastrar todas as informações sobre trens e ativos existentes. Ou seja, informações sobre locomotivas, vagões, plano de circulação de trem, data de liberação de trem etc. Qualquer problema identificado pela equipe de manutenção ou operação, que afete parcialmente ou totalmente a operação ferroviária, deverá ser reportado imediatamente ao colaborador normativo do sistema. Após avaliação do problema, deve ser acionada a empresa de manutenção do sistema. Paralelamente, enquanto não é restabelecido o sistema UNILOG, a operação ferroviária e a circulação de trens deverão continuar normalmente. A movimentação dos trens deve ser acompanhada via gráfico de trens e SGF. No entanto, o controle de informações de composição e formação dos trens em circulação deverá ser feito através de fichas de trem impressas. Tais fichas devem ser solicitadas pelo CCO às operações de campo responsáveis pela formação de cada trem Wayside Este é um sistema integrado por um conjunto de instrumentos que possibilitam controlar e gerenciar os fatores influentes no desempenho e vida útil de rodas e trilhos. As informações coletadas pelo Wayside são utilizadas para priorizar e para determinar a parada/retenção de vagões por problemas de manutenção. Seu papel preventivo contribui de forma significativa para as reduções de degradação da via e de seus custos de manutenção, além de obviamente contribuir na

6 mitigação de possíveis acidentes envolvendo materiais rodantes. Em função de evento, catastrófico ou não, em que não for possível estabelecer comunicação com o sistema Wayside, deve-se acionar a equipe de manutenção responsável pelo sistema para que o banco de dados com os parâmetros e registros coletados em campo seja enviado para às área de confiabilidade e planejamento de manutenção de rodantes. Em caso de danificação dos componentes de campo do sistema, deve-se acionar às equipes de manutenção em Sinalização e Telecomunicações, bem como de Material Rodante para que se desloquem a campo a fim de recuperar o sistema Catástrofes Se houver qualquer sinistro, catástrofes como incêndios, enchentes, furacões etc., que cause danos ao prédio do CCO impossibilitando totalmente a operação de controle de tráfego, deverá ser imediatamente iniciado o processo de ativação do CCO Backup. Caso o CCO Backup também tenha sido afetado pelo sinistro em questão, deve-se iniciar imediatemente o plano de Operação Degradada em Controle Local Plano de Operação Degradada em Controle Local (Sinistros severos) Em casos de sinistros severos ou simultaneidade de cenários de degradação envolvendo situações descritas anteriormente, sendo afetado o sistema de despacho central de trens composto pelo SGF e pelos consoles de controle de tráfego tanto do CCO Principal quanto do CCO Backup, deve ser iniciado o Plano de Operação Degradada. Nessas ocasiões, o recurso a ser utilizado para o controle parcial da EFC será o sistema de rádio (VHF) localizado em 24 bases de comunicação que existem ao longo da estrada de ferro. No início da Operação Degradada, os consoles de operação instalados nos pátios das locações 33 e 48, por estarem em pontos de conexão da EFC com pátios ferroviários e também por estarem próximos a sedes da empresa (Açailândia e Marabá), serão os primeiros a serem mobilizados e operados. Deste modo, os controladores dos pátios citados devem ser deslocados para as bases a fim de realizarem o controle parcial do tráfego. Em seguida, os próximos consoles a serem mobilizados são os localizados nas locações 04, 09, 14, 24, 42, e 56, pois estão em pontos estratégicos da EFC mais fácil acesso às equipes de operação/manutenção e distribuídos de forma a maximizar o controle de tráfego já que cada base de comunicação tem a capacidade para cobrir aproximadamente um raio de 30 km de distância. Fig. 7 Diagrama das Bases de Comunicação (locação 01 a 27) Fig. 8 Diagrama das Bases de Comunicação (locação 28 a 58) Nas locações onde não houver cobertura, o controle de tráfego será realizado como sendo trecho singelo, isto é, será autorizada a circulação de apenas um trem por vez. Com o quadro efetivo de 26 empregados do Centro de Controle Operacional contando com controladores e inspetores teríamos oito equipes de três empregados trabalhando em turno emergencial de 12 por 24 horas Plano de Ativação do CCO Backup O PCO do CCO tem como principal objetivo prover recursos tecnológicos necessários para no caso de sinistro em suas instalações principais, os impactos no licenciamento de veículos ferroviários ao longo da EFC sejam minimizados. Caso ocorra indisponibilidade no sistema de gestão e controle do CCO, seja ela parcial ou total, e que impossibilite a continuidade da operação de trens, a equipe de manutenção em Sinalização e Telecomunicações deve ser acionada imediatamente. Para determinar como o plano deve ser executado após o pedido de ativação, é essencial avaliar a natureza e a extensão do dano ao sistema. Esta avaliação deve ser finalizada tão rápido quanto as condições permitirem. A equipe de manutenção corretiva deve ser a primeira equipe a ser notificada do incidente. Esta equipe deverá realizar

7 avaliação, que deve contemplar os seguintes requisitos: Área afetada pela emergência; Estado da infraestrutura física (Integridade estrutural da sala de painéis, condição de fornecimento de energia elétrica, rede de comunicação e sistema de refrigeração); Uma vez que o impacto no sistema tenha sido determinado, a equipe de avaliação deverá reportar a informação atualizada para os líderes das áreas que compartilham a gestão deste plano. O plano de contingência deverá ser ativado apenas quando a avaliação do dano indicar que pelo menos um critério de ativação tenha sido atingido. Infraestrutura predial do CCO danificada; Previsão de reestabelecimento do sistema principal maior que seis horas; O próximo passo em direção à continuidade operacional é transferir as operações do CCO Principal para o Backup através da ativação dos servidores (redundantes) localizados fisicamente no prédio Backup. O sequenciamento de atividades deve refletir o tempo estimado de retorno da operacionalidade no CCO Backup de forma a evitar impactos significativos à operação conforme o plano. Na sequência, são apresentadas as atividades necessárias para sua execução. Mobilizar a equipe de manutenção e recursos para ativação do CCO Backup; Monitorar o deslocamento da equipe de contingência até o ponto de encontro (CCO Backup); Ativar Sistema de Telecomunicação; Iniciar o SGF; Verificar se todos os serviços estão ativos com operação assistida; Realização de teste de rotas do sistema SGF; Entrega do CCO Backup ao CCO; 4. REFERÊNCIAS [1] Schmidt, Klaus, High Availability and Disaster Recovery: Concepts, Design, Implementation, Frankfurt: Springer, [2] P. Badcock, Access to terminals remains a concern for open-access freight, Agosto 2011

Implantação de plano de contingência no caso de perda do CCO da EFC

Implantação de plano de contingência no caso de perda do CCO da EFC de contingência no caso de perda do CCO da EFC Introdução e Conceitos Plano de Continuidade Operacional Análise de risco e continuidade de negócio; Mobilização de recursos (humanos e materiais); Coordenação

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Premissas O Plano de Continuidade de Negócios (PCN) é um processo pró-ativo de planejamento que assegura que uma organização possa sobreviver a uma crise organizacional/operacional,

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA

GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA Esta tecnologia torna possível o rastreamento de veículos como, autos, motos, caminhões, tratores, pick ups, embarcações, conforme a área de cobertura, que ao ser acionado

Leia mais

Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.br>

Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.br> Auditoria de Sistemas de Informação Everson Santos Araujo 2 Abordagens Ao redor do computador Através do computador Com o computador 3 Ao redor do computador Auditoria de documento-fonte

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Revisão 0

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar

Leia mais

Auditoria e Segurança de Sistemas. Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia

Auditoria e Segurança de Sistemas. Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia Auditoria e Segurança de Sistemas Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia 1 operação normal PAC INCIDENTE PCO Situação de Contingência PRD PLANO DE RETORNO operação normal PLANO DE CONTINUIDADE

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Gasoduto Pilar - Ipojuca Este duto tem origem

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Responsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br

Responsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br 1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Diretoria de Gestão da Tecnologia da Informação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Diretoria de Gestão da Tecnologia da Informação PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS A Coordenadoria de Segurança da Informação da Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação DGTI, em conformidade com a Norma Complementar nº 04, da Instrução Normativa

Leia mais

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 114 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve como escopo o estudo da eficiência energética na EFC. Analisar a eficiência energética em uma ferrovia traz muitos benefícios, já que se trata de um

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

FROTA - SISTEMA DE CONTROLE DE ATIVOS FERROVIÁRIOS

FROTA - SISTEMA DE CONTROLE DE ATIVOS FERROVIÁRIOS FROTA - SISTEMA DE CONTROLE DE ATIVOS FERROVIÁRIOS Márcio José Camargo Rosalia Naomi Oyakawa 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS Categoria 3

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. OBJETIVO A gestão de risco para a NexFuel é uma ferramenta pela qual são analisados e monitorados os riscos estratégicos, operacionais e financeiros bem como aqueles atrelados

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 4 Projeto de Teste 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE E PROJETO DE TESTE... 3 1.

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA

Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12. POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS

ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS 2 RESUMO As fraturas de trilho são eventos indesejáveis a operação e a manutenção de uma ferrovia. Além de causar a interrupção da circulação de

Leia mais

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL

Gledson Pompeu 1. Cenário de TI nas organizações. ITIL IT Infrastructure Library. A solução, segundo o ITIL Cenário de TI nas organizações Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013.

Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Dispõe sobre procedimentos para comunicação de incidentes na prestação dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado no

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Glossário de Termos Mais Usados

Glossário de Termos Mais Usados Anexo 11 Glossário de Termos Mais Usados Tabela 10: Glossário de Termos Termos Abrigo no próprio local Acampamento Alcance do Controle Área de preparação Ativo Centro de Comando da EMT Centro de Informações

Leia mais

GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR

GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR Esta tecnologia torna possível o sistema de anti sequestro, rastreamento, escuta e bloqueio de veículos conforme a área de cobertura, que ao ser acionado,

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Acordo de Nível de Serviço

Acordo de Nível de Serviço Acordo de Nível de Serviço Versão Julho 2011 Página. 2 de 12 Sumário PARTE 1... 3 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DEFINIÇÕES... 4 2.1 GESTÃO COMPARTILHADA... 4 2.2 PROVEDOR... 4 2.3 CLIENTE... 4 2.4 MODALIDADES...

Leia mais

Política Gestão de Configuração e Mudança

Política Gestão de Configuração e Mudança Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO

Leia mais

NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica

NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica www.nexttech.com.br NextTech Automação Ltda - (11) 3019-2020 Por que gravar? Gravação telefônica é legal? O que é um Servidor de gravação? Será que funciona

Leia mais

POLITICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP

POLITICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP POLITICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP 1. OBJETIVO A Gestão de Risco da CDP visando dar segurança e consistência aos processos da Companhia, bem como levantar informações a fim de auxiliar a Alta Direção da

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO

Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA Título: Política de Controles Internos Riscos Corporativos SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. PRINCÍPIOS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES...

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL PARA APOIAR A UEP NA GESTÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES 1 E 2. UNIDADE

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Detector de Cauda Automatizado - DCA

Detector de Cauda Automatizado - DCA Detector de Cauda Automatizado - DCA Apresentação FCA A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) é uma empresa movida pela paixão de cerca de 3200 mil empregados, transportando as riquezas do Brasil e o trabalho

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo ANEXO I PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 011/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços, de forma contínua, ao da 2ª Região,

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 2011 1 1. APRESENTAÇÃO No momento de sua concepção não haviam informações detalhadas e organizadas sobre os serviços de Tecnologia da

Leia mais

Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante à Concorrência nº 01/2015, informamos o que se segue:

Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante à Concorrência nº 01/2015, informamos o que se segue: CIRCULAR Nº 28/2015 CEL Brasília, 28 de dezembro de 2015. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante à Concorrência nº 01/2015, informamos o que se segue: QUESTIONAMENTO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO

SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO SK, SÉRGIO KIMURA ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO O trabalho tem a finalidade de compartilhar a experiência da ELEKTRO com a utilização da norma IEC61850 implantada atualmente em 18(dezoito)

Leia mais

RIELLO ELETTRONICA. Multi Guard

RIELLO ELETTRONICA. Multi Guard RIELLO ELETTRONICA Multi Guard REDES LOCAIS (LAN) ServIDORES DATA CENTERS DISPOSITIVOS DE TELECOMU- NICAÇÃO E-BUSINESS (Parque de Servidores, ISP/ ASP/POP) DISPOSITIVOS DE EMERGÊNCIA (Luzes/Alarmes) Multi

Leia mais

Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD

Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD Sistema de Gerenciamento da Manutenção SGM Cia. Vale do Rio Doce CVRD VISÃO DA MANUTENÇÃO DA CVRD Ser considerada referência pelos resultados da gestão de manutenção, reconhecida pela excelência de suas

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

ANEXO A TERMO DE REFERÊNCIA. 2.1. A Solução tem que ser compatível com o HSM Dínamo DST disponível na CAIXA.

ANEXO A TERMO DE REFERÊNCIA. 2.1. A Solução tem que ser compatível com o HSM Dínamo DST disponível na CAIXA. ANEXO A TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO Aquisição de licença de uso permanente do módulo EFT (Eletronic Funds Transfer) para a realização de transações financeiras seguras em HSM Dínamo DST, incluindo garantia

Leia mais

5. Implementação de clientes no programa VMI

5. Implementação de clientes no programa VMI 5. Implementação de clientes no programa VMI 5.1. Requerimentos Mínimos Globais para Participação no Programa VMI A equipe de Distribuição de Combustíveis Global tem a intenção de aumentar o volume de

Leia mais

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com

Leia mais

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016 Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos Junho/2016 1) Objetivo Esta política tem como objetivo, nos termos da Instrução CVM n 558 e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Sistema de Disaster Recovery do Centro de Operação da Enersul

Sistema de Disaster Recovery do Centro de Operação da Enersul Sistema de Disaster Recovery do Centro de Operação da Enersul Aluísio de Barros Leite Empresa Energética do Mato Grosso do Sul - ENERSUL Brasil Gustavo Castilho Merighi Empresa Energética do Mato Grosso

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975

TERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO PARA PROJETOS DE ARMAZENAMENTO E REVENDA DE RECIPIENTES

Leia mais