A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO EMPREENDEDOR E FAMÍLIA FUNDADORA NAS DECISÕES QUE ENVOLVAM ALTO RISCO FINANCEIRO

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1 Universidade Presbiteriana Mackenzie A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO EMPREENDEDOR E FAMÍLIA FUNDADORA NAS DECISÕES QUE ENVOLVAM ALTO RISCO FINANCEIRO Weber Danilo Andreolli Marques (IC) e Liliane Cristina Segura (Orientadora) Apoio: PIBIC Mackenzie Resumo O intuito deste estudo foi verificar se existe diferença entre a forma como os gestores profissionais e os gestores fundadores das empresas familiares e das empresas não familiares de capital aberto tomam decisões que envolvam alto risco financeiro. Para alcançar o objetivo realizou-se uma pesquisa exploratória de natureza quantitativa. Sua amostra foi selecionada a partir da listagem das empresas de capital aberto listadas na Bolsa de Valores de São Paulo e resultou em 2191 observações que estão entre os anos de 2005 a 2009 de cada empresa. Para a análise foi utilizado a classificação das empresas de modo que foi possível verificar o controle do capital tanto na empresa familiar quanto na empresa não familiar. Esperava-se que as empresas familiares apresentassem menor nível de agressividade em relação a alocação de recursos, o que indicaria que as empresas não familiares estão dispostas a correr maior risco para aumentar o resultado da empresa. Após a término da análise dos resultados pode-se verificar que ambos os tipos de administradores tem o mesmo perfil de gestão de alocação de recursos que envolvam alto risco financeiro. Palavras-chave: risco financeiro, empresa familiar, gestor fundador Abstract The purpose of this study was to determine whether there are differences between the way professional managers founders and managers of family businesses and family firms do not publicly traded make decisions that involve significant financial risk. To achieve the goal held an exploratory quantitative. Their sample was selected from a list of publicly traded companies listed on the Stock Exchange of Sao Paulo in 2191 and resulted in observations that are between the years 2005 to 2009 of each company. Analysis was used for the classification of companies so that we could verify the control of capital both in the family business and in unfamiliar company. It was expected that family businesses present a lower level of aggressiveness in relation to resource allocation, which would indicate that the non-family businesses are willing to take higher risk to increase the company's result. After completion of the analysis of results can be seen that both types of managers have the same profile management resource allocation involving high financial risk. Key-words: earnings management, family business, founder manager 1

2 VII Jornada de Iniciação Científica INTRODUÇÃO Quando se leva a discussão a respeito da tomada de decisão dos gestores para o âmbito acadêmico é muito comum surgirem inúmeras variáveis que interfiram na decisão dos indivíduos. Para cada decisão que os gestores tomam, consequentemente irá gerar um impacto para a empresa, pois cada gestor analisa o problema com o seu ponto de vista. Os gestores fundadores das empresas têm expectativas diferentes dos gestores que não são donos, pois cada um sabe de suas próprias características culturais, as responsabilidades e a linha de raciocínio utilizada para suas escolhas, de acordo com a necessidade da organização. Esse trabalho pretende se focar na forma como ambos os administradores: Os Fundadores e os Gestores Profissionais se comportam diante de uma tomada de decisão que envolva acontecimentos futuros difíceis de serem previstos. A pergunta principal deste trabalho é: A empresa que possui como gestor principal o sócio fundador toma decisões de alocação de recursos diferentemente de empresas em que os gestores não possuem relação com a família fundadora? Assumiremos ainda que a alocação de recursos seja a condição para tomada de decisão, onde os administradores conhecem a probabilidade de que uma determinada alternativa leve a um objetivo ou resultado desejado. O tema referido sofre com a pequena quantidade de pesquisa e publicações sobre o tema no Brasil e não foi encontrado nenhum estudo empírico com estas características voltadas ao gestor empreendedor. Dessa forma, podemos entender que conhecendo as características da tomada de decisão dos gestores, o estudo de finanças comportamentais no Brasil terá uma grande contribuição para o seu desenvolvimento Objetivo O objetivo do trabalho é verificar, a partir de modelos teóricos e análises de resultados, a validade das hipóteses, focando nas variações de comportamento nas tomadas de decisões financeiras que envolvam alto risco financeiro, como também no grau de confiança do empreendedor e da família fundadora. Especificamente, fornecer informações teóricas e práticas através de discussões, modelos e análises. Para isso utiliza-se uma amostra de resultados de grandes empresas de capital aberto Justificativa A função da contabilidade é muito importante para o sucesso dos mercados de capitais, sendo assim, através de relatórios contábeis financeiros, e das informações relevantes nele contido para um processo de tomada de decisão sobre compra e venda de papéis e títulos, 2

3 Universidade Presbiteriana Mackenzie é que se supre o mercado. Por isso a contabilidade deve ser sempre transparente e confiável, e para que se alcance esse ideal é indispensável à verificação de até que ponto os resultados contábeis divulgados pelas empresas nacionais estão de acordo com a realidade da situação financeira da empresa. Esta pesquisa será feita em base de dados de empresas de capital aberto, fazendo-se a identificação das empresas que não possuem controle da família fundadora e empresas cujo controle é exercido pela família fundadora. Esta comparação será feita através de testes estatísticos para verificação. 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Empresas Familiares E Seus Valores O conceito de empresa familiar que será adotado nesse estudo é proposto por Lanzana, que define como sendo empresa familiar quando um ou mais membros de uma família exerce considerável controle administrativo sobre a empresa. (LANZANA 1999). No que diz respeito a importância das empresas familiares para a economia e para a sociedade, Vidigal (1996) afirma que no Brasil essas empresas representam 99% das empresas não estatais. Lanzana (1999) ainda reforça que elas possibilitam a maior absorção da mão-de-obra e geração de empregos, dando suporte para a economia e o aquecimento do mercado. Ao longo do ciclo de vida das empresas, Adizes (2004) comenta a dinâmica que ocorre desde o início da fundação da empresa, analisando as pessoas que foram necessárias para sua fundação e as pessoas que são necessárias para mantê-la viva. Ele ainda destaca os papéis que alguns funcionários tem em relação ao acesso ao fluxo de informações chegando mesmo até ter um papel secundário no processo decisório Tipos De Empresa Familiar As últimas décadas foram marcadas por diversas transformações no cenário econômico mundial e nacional. A globalização causou grandes impactos no processo de gestão das empresas, delineando novas estratégias para garantir a continuidade. Com base nesse novo cenário, as empresas familiares tem se tornado objeto de diversos estudos no meio acadêmico, principalmente por representarem um tipo de constituição empresarial de extrema importância no mundo. No Brasil, segundo Oliveira (1999), as empresas familiares correspondem por mais de 4/5 do total de empresas privadas 3

4 VII Jornada de Iniciação Científica brasileiras e respondem por mais de 3/5 da receita e 2/3 dos empregos quando se considera o total das empresas privadas. É constituída no núcleo familiar e tem como objetivo principal atender as necessidades e desejos de seu fundador. Posteriormente, na medida em que se desenvolve, necessita de novos controles e processos de gestão que garantam a sua continuidade. As organizações familiares, assim como as demais formas de constituição de empresas, precisam de estratégias competitivas de curto e longo prazo, para assegurar as condições de permanecer no mercado. As empresas familiares, segundo Oro, Beuren e Hein (2009), podem ser classificadas em gerações. Em cada geração que lidera a gestão da empresa, obtém diferentes fatores para cada uma delas Primeira Geração Quando se trata da primeira geração, podemos dizer que no geral é o ponto de criação da empresa, por isso é a parte mais importante da empresa, pois é quando é definido o modo de gestão, os valores, a missão e os interesses da organização. Oro, Beuren, Hein(2009) definem que a primeira geração é marcada pelo início das atividades da empresa e que seu fundador tem a expectativa e convicção de todo o crescimento da organização, representando toda estrutura familiar e empresarial, e ainda reforça que entre os problemas e dificuldades mais comuns que são enfrentados nesta primeira geração, encontramos características como um único caixa atribuído à família e à empresa, ou seja, não a separação clara entre o capital da família e o da empresa e também grande influencia dos interesses da família nas decisões da empresas e bens da empresa sendo utilizado para fins particulares Segunda Geração A segunda geração nada mais é que a sucessão dos cargos, geralmente caracterizada como uma sociedade entre membros familiares, na maioria das vezes irmão. Por ser agora uma sociedade entre membros acaba tendo alguns pontos fortes e negativos, como possíveis brigas pelo poder financeiro, poder de relacionamento, poder de decisão entre muitos outros, por isso Garcia (2001, apud Oro, Beuren e Hein, 2009), cita a difícil necessidade de colaboração entre os sócios para que consigam permanecer na mesma organização mesmo com os conflitos naturais. 4

5 Universidade Presbiteriana Mackenzie Uma das maiores causas de conflitos é geralmente aqueles em que deve haver um reinvestimentos e outras fontes de capital, que segundo Oro, Beuren e Hein (2009), traz uma vantagem: se a empresa conseguiu enfrentar de forma positiva o processo de transição do proprietário controlador, ou seja, se conseguiu passar de uma empresa controlada por uma pessoa para uma organização mais complexa e formalizada sendo gerenciada e dirigida por várias pessoas, deve ter relacionamentos mais sólidos com instituições financeiras que podem ser usadas para conseguir os fundos de capital. Com o surgimento da segunda geração, alguns valores e interesses são alterados, o foco que antes era o proprietário e fundador, visto como pilar central da estrutura familiar e empresarial, agora será transferido para a empresa, com estrutura e gestão diferentes Terceira Geração A terceira geração é a continuidade da anterior, onde há tendências de inserção de novos familiares na organização, como primos por exemplos, em maior quantidade. Quando alcança essa fase a organização passa a ser ainda mais complexa que a anterior, pois é muito provável que tenha alcançado um alto desenvolvimento empresarial, onde já se fornece maiores oportunidades e opções para os sócios e acionistas referindo-se à dividendos, posições executivas e etc, comenta Gerscick (1997, apud Oro, Beuren e Hein, 2009) Segundo Ussman (2004, apud Oro, Beuren e Hein, 2009), na terceira geração ocorre uma transferência de posições no capital aos primos, o que acaba reduzindo o número de proprietários da empresa e facilitando a gestão da mesma; nessa situação pode ocorrer que a maior parte do capital da organização fique em poder dos membros familiares que ali trabalham. Oro, Beuren e Hein (2009) diz que em alguns casos, os antigos proprietários não deixam de obter a propriedade, porém preferem ocupar outros cargos que não a direção da empresa, o que normalmente dá seqüência ao surgimento de um conselho, onde certamente este e outros membros da família ficam responsáveis por questões importantes da família na tomada de decisão Fatores De Influência No Processo Sucessório De Uma Empresa Familiar Em relação aos modelos de gestão e de governança corporativa há questões que necessitam ser respondidas por qualquer corporação, tais como: qual a finalidade da 5

6 VII Jornada de Iniciação Científica organização? Quais devem ser os critérios para a tomada de decisão e a avaliação de desempenho? A literatura de Administração destaca duas funções-objetivo da corporação que abrange essas questões: a teoria da maximização da riqueza dos acionistas e a teoria de equilíbrio dos interesses dos públicos afetados pela companhia (stakeholders). A análise dessas teorias torna visível a fragilidade conceitual da teoria dos stakeholders, o que demonstra que a teoria da maximização da riqueza dos acionistas como a função-objetivo da corporação, é mais eficiente para o alcance de maior bem-estar social. O estudo revela que os gestores deveriam entender as preocupações dos stakeholders para desenvolver objetivos a serem apoiados por eles. FREEMAN (1984) definiu o termo stakeholder como qualquer grupo ou indivíduo que afeta ou é afetado pelo alcance dos objetivos da empresa, definição mais utilizada atualmente. É uma abordagem administrativa que enfatiza o gerenciamento ativo do ambiente do negócio, dos relacionamentos entre os participantes, e a conseqüente promoção dos diferentes interesses. A teoria da maximização da riqueza dos acionistas possui suas raízes nas teorias de economia e finanças. Segundo JENSEN (2001: 9), a maioria dos economistas financeiros, se perguntados sobre a função-objetivo da corporação, simplesmente responderiam que os executivos devem utilizar um critério claro e lógico para tomar decisões e ter seu desempenho avaliado, e que esse critério deve ser a maximização do valor da empresa. As principais teses sobre a teoria da firma desenvolvidas no campo da economia ressaltam que deve caber aos proprietários o direito sobre os resíduos (lucros) e a tomada de decisões na empresa. ALCHIAN e DEMSETZ (1972) afirmam que a existência da firma se dá porque é necessário lidar com os problemas criados pelos conflitos de interesse entre membros de uma equipe de produção. Segundo os autores, a necessidade de uma equipe para a produção de um determinado bem surge como resultado das interdependências resultantes da especialização da mão-de-obra. Essa interação sinérgica, que faz com que o resultado do esforço coletivo seja maior do que o alcançado pela soma dos esforços individuais, torna difícil, e eventualmente impossível. Em resumo, o controle da quantidade de atitudes oportunistas se dá pela supervisão da mão-de-obra e pelo alinhamento de interesses com base na retenção do lucro pelo proprietário-gestor. Além do argumento conceitual da teoria da firma em favor do direito residual dos acionistas, a argumentação tradicional afirma que, como os acionistas são os stakeholders que carregam mais risco e menos direitos legais em relação à corporação, é em favor deles que as decisões devem ser tomadas. Sob esse ponto de vista, todos os participantes da corporação possuem contratos explícitos ou implícitos que lhes permitem saber de antemão com quanto e quando serão remunerados, 6

7 Universidade Presbiteriana Mackenzie exceto os acionistas. Com relação à hierarquia de recebimentos, o risco do acionista é maior, pois ele somente receberá remuneração se todos os outros públicos de interesse forem antes remunerados. Ademais, no caso de não recebimento de remuneração periódica por serviços prestados, qualquer stakeholder (por exemplo, um fornecedor de insumos ou um credor) possui o direito de acionar judicialmente a companhia, podendo levá-la à falência, novamente com exceção dos acionistas. Por fim, no caso de problemas de competitividade da companhia, todos os stakeholders podem deixar de renovar seus contratos e migrar para outras companhias (os empregados, por exemplo, podem mudar de emprego, os fornecedores podem deixar de vender insumos, os credores podem deixar de emprestar recursos, etc.), enquanto os acionistas permanecem como os únicos stakeholders com fundos perdidos na empresa. 2.2 Gestor Profissional A mudança do perfil da administração, quanto à sua gestão, é uma resposta da organização para a necessidade de se manter ou se tornar eficaz, robusta, produtiva e suficientemente ágil para enfrentar desafios, consolidar ou ampliar a posição no mercado em que atua. São esses aspectos que tendem a conduzir à mudança de um formato de gestão centralizada e personalizada para outro no qual as decisões são tomadas por membros organizacionais cujos vínculos com a empresa são predominantemente estimulados pela remuneração paga por suas atividades. Esse conflito de interesse, observado na relação patrão-empregado, foi a origem dos estudos na área da administração que culminaram no desenvolvimento da Teoria da Agência (JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. 1976), cuja contribuição para a administração tem sido fomentar investigações sobre os meios adequados para reduzir os mencionados conflitos. Foi a partir dessa teoria que surgiram os termos principais, usado para caracterizar o dono da empresa, e agente, para definir os gestores remunerados responsáveis por sua administração. Salienta-se, entretanto, que os conflitos de agência não são exclusivos de relações empresariais, aplicando-se também a qualquer situação onde alguém detém a propriedade e delega poderes a outra parte. 2.3 Processos De Tomada De Decisão Com o objetivo de alcançar resultados por intermédio de pessoas, os Administradores têm a necessidade de liderar profissionais. Para Fiorelli (2001), liderança é a capacidade de exercer influência sobre pessoas de forma que as mesmas ultrapassem o estabelecido 7

8 VII Jornada de Iniciação Científica formalmente, e também é ela que possibilita a existência do trabalho em equipe, pois é com a ação do líder que se obtém a cooperação entre as pessoas. Em uma análise mais detalhada no universo corporativo, Dornelas (2003) identifica diferentes categorias e papéis dos empreendedores, sendo que estes desenvolvem suas carreiras e atingem o sucesso desenvolvendo atividades seguindo rotas diferentes. Estas categorias de empreendedores são de maneira bem superficial: O Empreendedor que busca resultados empreendedor clássico; O Grande Vendedor atinge o sucesso através de sua rede de relacionamentos, capacidade de vender e ser persuasivo e de habilidades pessoais; O Gerente - possui muitas boas habilidades gerenciais com uma agressiva orientação ao crescimento profissional e finalmente O Criativo cuja característica principal é o desejo de gerar idéias. Alguns aspectos são considerados muito relevantes na sucessão familiar explica Oliveira (1999), como a realidade da família, quanto aos valores, crenças, atitudes e comportamentos pessoais. Contudo é possível elencar algumas vantagens da sucessão familiar: Ter continuidade no comando familiar da empresa, Ter processo ágil com elevado grau de flexibilidade para implementação de ações, Ter na sucessão uma pessoa com interesse societário na otimização dos resultados atuais e futuros da empresa. Se tratando da tomada de decisão em empresas familiares, a questão diretiva é a que mais sofre influência das pessoas, tanto por parte do proprietário, quanto dos executivos profissionais, e esse fato fica muito mais relevante quando se lembra que a administração está cada vez mais voltada para o indivíduo e que representa a necessidade de consolidar novos modelos diretivos e de gestão empresarial. Oliveira (1999) ainda retoma o papel da liderança em relação à tomada de decisão, ressaltando as características individuais e de aprender as necessidades do grupo e exprimi-las de forma válida As Diferentes Abordagens Nos Processos Decisórios A importância da decisão de financiamento, ou estrutura de capital, dentro da Teoria de Finanças está diretamente relacionada ao fato de que nenhuma decisão de investimento pode ser tomada sem que sejam considerados os custos de financiamento apurados a partir da combinação entre endividamento e capital próprio. Contrapondo-se aos estudos pioneiros de Durand (1952), Modigliani e Miller (1958; 1959; 1963) contribuíram sobremaneira para o entendimento de questões relacionadas ao financiamento. Esses autores disseram que, dado um mercado perfeito (ausência de custos 8

9 Universidade Presbiteriana Mackenzie de falência, todas as empresas situarem-se na mesma classe de risco, ausência de tributação pessoal, ausência de crescimento nos fluxos de caixa das empresas, ausência de assimetria de informação e de custos de agência), não existiria uma estrutura de capital ótima, ou seja, todas as combinações possíveis entre dívida e capital próprio levariam a empresa ao mesmo custo médio ponderado de capital e ao mesmo valor. Contudo, havendo dedutibilidade dos juros pagos, o valor de mercado de uma empresa cresceria à medida que ela se endivida, já que o aumento no endividamento implicaria em aumento do benefício fiscal apurado. Uma das suposições mais fortes do modelo de M&M, entretanto, é a de que a dívida é livre de risco, independente do nível de alavancagem financeira utilizado pelo tomador do empréstimo. Ou seja, o modelo não considera o risco de falência e, por conseguinte, os custos associados à falência. A idéia intuitiva por trás dos custos de falência é que eles estabelecem uma espécie de contrabalanço com os benefícios fiscais do endividamento. Para baixos níveis de endividamento, prevalecem os benefícios fiscais decorrentes do endividamento e o valor da empresa aumenta à medida que aumenta o endividamento. Para altos níveis, a chance de falência aumenta, aumentando os custos a ela associados e diminuindo o valor da empresa. Portanto, considerando-se os custos de falência, haveria um ponto ótimo de endividamento, que minimizaria o custo de capital da empresa. Também como hipótese de M&M está à inexistência de custos de agência. Os problemas de agência (Jensen e Meckling, 1976) decorrem da separação entre a propriedade dos recursos (pertencente aos principais) e sua administração (a cargo dos agentes). Sendo os agentes indivíduos maximizadores de sua utilidade, as metas dos dois grupos tendem a ser não-coincidentes, o que levaria os agentes a trabalhar em benefício próprio. Para evitar tal fato, os principais incorrem em uma série de custos para monitorar as ações dos seus agentes gerando, assim, os chamados custos de agência. Portanto, de acordo com Jensen e Meckling (1976), a estrutura ótima de capital seria aquela que minimizaria os custos de agência do capital próprio e da dívida. Por fim, até meados da década de 70, todos os modelos de estrutura de capital adotavam como pressuposto a simetria de informações no mercado. Posteriormente, foram surgindo modelos que desconsideravam tal pressuposto, considerando a hipótese mais realista de que os gestores e acionistas controladores têm um nível de informações muito melhor sobre as suas empresas do que os demais investidores. A grande contribuição do modelo da sinalização para os estudos de estrutura de capital é o fato de que as empresas poderão ter um nível de endividamento menor do que os defendidos, por exemplo, pelos modelos de contrabalanço, já que elas buscarão manter uma reserva de capacidade de endividamento para situações favoráveis de investimento. 9

10 VII Jornada de Iniciação Científica O despeito, entretanto, da elegância metodológica dos trabalhos relacionados ao tema, a comprovação da existência de uma estrutura ótima, a ser perseguida pelas empresas, nunca foi atingida. Paralelas a essa discussão, surgiram novas teorias que procuravam explicar a escolha da estrutura de capital pelas empresas a partir de certos atributos. A discussão, portanto, migrou de uma única estrutura ideal para a estrutura mais apropriada a cada perfil de empresa. 2.4 Alocação De Recursos Com as recentes modificações no Balanço Patrimonial, Iudícibus (2009), assim identifica os elementos que compõem o sistema de alocação de recursos nas empresas: Ativo Circulante: Todos os grupos ou contas realizáveis a curto prazo (que pela nova lei se altera de 180 para 365 dias) enquadram-se no Ativo Circulante e, ainda, as despesas antecipadas, que se transformarão em despesa ao longo do exercício seguinte, são enquadradas no Circulante. Ativo Realizável a Longo Prazo: É um subgrupo do Ativo não Circulante. Nesse subgrupo serão classificados os direitos de vencimento em prazo superior ao término do exercício seguinte, e também os direitos de derivativos de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, assim como os débitos de diretores e acionistas, mesmo que alguns deles vençam dentro de 365 dias e desde que sejam de operações que não constituem negócios usuais na exploração de objeto da empresa. Ativo Fixo (Permanente): O Ativo Fixo se subdivide em quatro subgrupos. Investimentos, que demonstra as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza não classificáveis no Ativo Circulante e no Realizável a Longo Prazo. Imobilizado, sendo os direitos que tenham por objetos corpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercícios com essa finalidade. Intangível, que são os direitos que tenham por objetos bens incorpóreos destinados à manutenção da empresa, o item mais importante do Intangível é a marca. Diferido, são as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuiria, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurasse tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional. 10

11 Universidade Presbiteriana Mackenzie Influência Da Estrutura Financeira Na Rentabilidade Das Empresas A existência de variados tipos de financiamento dos ativos mostra-se como uma das grandes necessidades de gerenciamento que alteram a estrutura de capital. Uma das alternativas está em aumentar a participação no mercado por meio do incremento das vendas e gerando resultados mais favoráveis. As empresas familiares são concebidas com uma estrutura de capital própria, que financia os ativos e proporciona investimentos para o desenvolvimento de suas atividades. Todo investimento tem implícita a condição de retorno. Neste sentido, a lucratividade do negócio torna-se fundamental, pois nenhuma empresa pode operar com prejuízos contínuos. Neste caso, os lucros constituem-se em uma das fontes de aumentar o capital próprio e uma das formas da empresa familiar continuar assegurando a continuidade. A estrutura de capital assume papel relevante nas organizações, pois é necessária a condição financeira que os negócios exigem. A lucratividade da atividade é o retorno esperado pelos gestores para continuar operando por longo prazo. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar a relação entre a estrutura de capital e o lucro operacional nas diversas gerações de empresas familiares brasileiras. Pressupõe-se que as empresas que possuem na sua estrutura de capital mais capital próprio apresentam maior lucro, pois ainda precisam remunerar este capital de alguma forma. Por sua vez, as que utilizam mais capital de terceiros apresentam menor lucro, uma vez que o custo deste capital já está deduzido do lucro da empresa na demonstração do resultado. O trabalho está estruturado iniciando com esta introdução. Na seqüência, faz uma incursão teórica no significado de empresa familiar, gerações que as administram, estrutura de capital e lucro operacional. Em seguida, evidencia os procedimentos metodológicos da pesquisa. Depois, descreve e analisa os dados das empresas familiares brasileiras, com destaque à estrutura de capital, ao lucro e lucratividade destas empresas e à correlação entre estrutura de capital e lucro operacional. Por fim, apresenta as conclusões ao estudo realizado. Sobre a estrutura de capital da empresa, Silva (2004) relata que esta abrange a composição de suas fontes de financiamento. Os recursos aplicados em ativos são oriundos dos proprietários da empresa ou de terceiros, e tanto os sócios quanto os credores esperam justa remuneração pelo fornecimento de recursos. O retorno dos sócios se dá pelo recebimento de dividendos nas sociedades anônimas, ou de distribuição de lucro, nas limitadas, além dos ganhos de capitais, que emanam da valorização da empresa. Gitman e Madura (2003, p. 344) definem a estrutura de capital como uma composição de dívida de longo prazo e capital próprio mantida pela empresa, é uma das áreas mais complexas da tomada de decisão financeira devido à sua inter-relação com outras variáveis 11

12 VII Jornada de Iniciação Científica consideradas na decisão financeira. A definição indica a responsabilidade e a complexidade envolvida, sendo que decisões inadequadas sobre estrutura de capital podem resultar em um alto custo de capital. Muitos são os fatores que influenciam as decisões quanto a estrutura de capital e a determinação da estrutura de capital ótima que não é uma ciência exata (BRIGHAM; HOUSTON, 1999). Por isso que empresas do mesmo setor têm estruturas de capital diferentes. Para Gitman e Madura (2003), um nível de endividamento para um setor econômico pode ser arriscado para outro, como conseqüência de características operacionais divergentes entre os setores. Na concepção de Lemes Jr, Rigo e Cherobim (2002), a estrutura de capital procura atingir dois objetivos: o primeiro, maximizar o valor das ações; e o segundo, minimizar o custo de capital. Na verdade, os dois objetivos se confundem, pois à medida que a empresa reduz seu custo de capital, ela pode aprovar mais projetos que contribuam para o aumento da sua riqueza. Com efeito, a escolha de uma estrutura ótima de capital, isto é, obter uma composição das fontes de financiamento que reduzam o Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) da empresa ao seu valor mínimo, é o principal objetivo que a área financeira das empresas procura atingir (CAVASSOLA, 2004). O conceito de estrutura ótima de capital, segundo Assaf Neto (2004), está vinculado à proporção de recursos próprios e de terceiros a ser mantido por uma empresa que leva a maximização da riqueza para os seus acionistas. A estrutura de capital desejada deve compor fontes de financiamentos que potencializem os resultados, minimizando os custos totais. Com relação à estrutura de capital ótima, Assaf Neto (2004) cita que podem ser identificadas duas grandes linhas de pensamento: a convencional e a defendida por Modigliani e Miller (1958), conhecida como MM, ambas divergem por aceitar e rejeitar, respectivamente, a possibilidade de existência de uma estrutura de capital ótima. A teoria convencional, descrita por Assaf Neto (2004), admite que, mediante uma combinação adequada de suas fontes de financiamento, uma empresa pode definir um valor mínimo para seu custo de capital (CMPC) e maximizar a riqueza para seus clientes. A teoria de MM, conforme Brigham, Gapenski e Ehrhardt (2001), foi publicada em 1958 e prova por meio de um conjunto de pressupostos que o valor de uma empresa não é afetado por sua estrutura de capital. Um dos limitadores foi a ausência dos impostos, tanto da empresa quanto da pessoa física. Pela ausência dos impostos, o aumento no retorno para 12

13 Universidade Presbiteriana Mackenzie os acionistas resulta do aumento do uso de alavancagem, que é compensado com o aumento do risco. Outros autores destacam-se por suas contribuições metodológicas. Segundo Titman e Wessels (1988), teorias sugerem que as empresas selecionam sua estrutura de capital (ou grau de endividamento) de acordo com atributos próprios que determinam os vários custos/benefícios associados à decisão de investimento (PEROBELLI; FAMÁ, 2002, p. 33). Na teoria de finanças, um dos assuntos mais polêmicos está na divergência de opiniões quanto à forma de identificação de uma estrutura de capital ótima para a empresa e se o valor não se altera em função de como seus ativos são financiados. 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Dado o caráter inicial desta pesquisa e a necessidade de uma abordagem maior sobre o tema, caracterizamos este trabalho como exploratório. Neste contexto, os resultados produzidos por este trabalho serão de grande contribuição para que novas pesquisas sejam desenvolvidas sobre o tema. Esta pesquisa tem natureza quantitativa e vai utilizar como método, procedimentos estatísticos para a produção de inferências com bases em dados amostrais. A abordagem que será utilizada vai abordar conjecturas iniciais e deduções hipotéticas, para em seguida testá-las empiricamente. Assim, este trabalho será desenvolvido através da identificação de gestores fundadores e gestores profissionais em pesquisa num total de todas as empresas listadas na BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo) que possuam dados completos para a análise necessária. Destas empresas serão avaliados os dados de composição de seus Ativos, representando a alocação dos recursos da empresa. Desta forma, será montado um banco de dados com as empresas para que possa haver a comparação entre os resultados de um mesmo período. 3.1 Seleção E Composição Da Amostra A amostra deste trabalho foi composta pela identificação de gestores fundadores e gestores não fundadores em pesquisa de empresas de capital aberto, listadas pela BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo), e que possuam dados completos para a análise necessária. A amostra totalizou 483 empresas e sua análise ocorreu a partir das demonstrações contábeis referentes ao exercício de 2005 a 2009, obtidas por meio do banco de dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 13

14 VII Jornada de Iniciação Científica Para a análise no software estatístico, foram selecionadas um total de 83 empresas. Após adotar critério de proporção entre os diferentes tipos de gestores as observações relacionadas às empresas foram aplicadas no software SPSS. 3.2 Desenvolvimento Da Hipótese E Definição Dos Modelos Empregados. Os resultados contábeis podem ser geridos de acordo com o interesse do responsável, que pode ser este, administrador contratado ou o próprio fundador da empresa, levando em consideração que na maioria dos casos são apresentados interesses diferentes. Diante dos princípios da pesquisa, adotam-se as seguintes hipóteses: Hipótese 1: As organizações não-familiares estão dispostas a correr maior risco em relação a alocação de recursos financeiros. Hipótese 2: As empresas que possuem gestores fundadores tendem a correr menor risco com relação ao seu patrimônio. Para verificar se existe diferença entre os gerenciamentos de resultados na empresa familiar e não-familiar, a análise foi feita com base nos índices financeiros: Endividamento de Longo Prazo, Endividamento Total e Grau de Alavancagem Financeira, definidos a seguir: Endividamento de Longo Prazo: ELP+PL ONDE: ELP: Exigível em Longo Prazo PL: Patrimônio Líquido Endividamento Total: PC+ELP ONDE: PC: Passivo Circulante EGP: Exigível em Longo Prazo Grau de Alavancagem Financeira: LL / LAJIR ONDE: LL: Variação no Lucro Líquido LAJIR: Variação do Lucro antes de juros e Imposto de Renda 14

15 Universidade Presbiteriana Mackenzie 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Para dar início ao tratamento dos dados obtidos, aplicamos a análise de comparação de média estatística, e para sua confirmação utilizamos o teste de Correlação entre as variáveis, que apresentou os seguintes resultados: Descriptives MED. DÍVIDA LP MED. DÍVIDA BRUTA ALAV. FIN. N Mean Std. Deviation Std. Error Total , , ,93 Total , , ,59 Total 83,98 20,10 2,21 MED. DÍVIDA LP MED. DÍVIDA BRUTA ALAV. FIN. 95% Confidence Interval for Mean Lower Upper Bound Bound Minimum Maximum , ,15 74, , , ,21 180, ,00-3,41 5,37-130,40 112,98 ANOVA MED. DÍVIDA LP MED. DÍVIDA BRUTA ALAV. FIN. Between Groups Within Groups Sum of Squares df Mean Square F Sig ,57 3, ,86,42, ,00 79, ,70 Total ,00 82,00 Between Groups Within Groups ,76 3, ,59,48, ,00 79, ,07 Total ,00 82,00 Between Groups Within Groups 1459,71 3,00 486,57 1,21, ,30 79,00 401,03 Total 33141,01 82,00 15

16 VII Jornada de Iniciação Científica A partir da análise dos índices obtidos através dos testes realizados, foi possível verificar que as empresas familiares não apresentam resultado diferente das empresas não familiares, ou seja, as empresas não familiares alocam os recursos igualmente as empresas familiares. O mesmo pode ser afirmado com as empresas cujos gestores são os próprios fundadores. Além disso, foi feito o teste de correlação ANOVA para verificar se havia correlação entre o nível de disposição em correr risco entre a gestão familiar e os gestores fundadores. Foi encontrada correlação nula, ou seja, os gestores fundadores e os administradores profissionais possuem o mesmo padrão de comportamento em relação à exposição ao risco de alocação de recursos. A partir de então, é possível inferir que os gestores de empresas não-familiares e gestores fundadores tendem a investir de maneira igual em benefício da empresa, nos permitindo a recusar a hipótese 1, como também é possível afirmar que as empresas que possuem gestores não fundadores tendem a correr risco igual aos gestores fundadores, nos permitindo a recusar a hipótese CONCLUSÃO A partir das análises efetuadas dos resultados deste artigo referido a alocação de recursos financeiros dentro das empresas familiares e não familiares de capital aberto dentro do período de 2005 a 2009, pode-se concluir que as empresas familiares e as empresas não familiares praticam o mesmo padrão de comportamento, porém as empresas familiares apresentam uma tendência natural de possuir um perfil mais conservador a esse tipo de medida, pois ele como gestor ou como fundador entende a situação da empresa sem que precise gerenciar os resultados. As empresas não familiares apresentam uma tendência natural para apresentar maior nível de exposição a alocação de recursos que envolvam alto risco financeiros, indicando que ocorre também com o intuito de benefício próprio, um empreendedorismo mais agressivo, como por exemplo para o aumento de comissão e estabilidade no cargo. Com o teste de correlação de ANOVA, pode-se concluir que existe correlação nula entre gestores fundadores e as decisões que envolvam alto risco finaceiro, indicando que este tipo de empresa possui gerenciamento de riscos igual que o gerenciamento de riscos da empresa não familiares. Portanto, a partir das respostas obtidas é possível inferir que as duas hipóteses não puderam ser confirmadas, indicando que as organizações familiares e não familiares 16

17 Universidade Presbiteriana Mackenzie gerenciam os riscos financeiros de maneira igual, sendo assim, não confirmando as teorias estudadas ao longo do trabalho. 6. REFERÊNCIAS ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações: como e por que as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Thompson/pioneira, ALCHIAN, A.; DEMSETZ, H. Production, information costs and economic organization. American Economic Review, Nashville, v. 62, p , ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor.são Paulo: Atlas, BRIGHAM, Eugene F. ; HOUSTON, Joel. F. Fundamentos da moderna administração financeira. 2. ed. São Paulo: Campus, BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI. Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, CAVASSOLA, Jerber. Influência da participação do mercado na remuneração da estrutura de capita: uma análise de empresa do varejo automobilístico na perspectiva do EVA Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) - Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópolis, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 DURAND, D. Cost of Debt and a Equity Funds For Business: Trends And Problems of Measurement In: Conference on Research on Business Finance. New York: National Bureau of Economic Research, FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001 FREEMAN, R. E. Strategic Management: A Stakeholder Approach. Boston: Pitman, GARCIA, Volnei Pereira. Desenvolvimento das famílias empresárias. Rio de Janeiro: Qualitymark, GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 10 ed. São Paulo: Atlas,

18 VII Jornada de Iniciação Científica JENSEN, M. Value Maximization, Stakeholder Theory, and the Corporate Objective Function. Journal of Applied Corporate Finance, [S.l], v. 14, n. 3, p. 8-21, Fall JENSEN, M. MECKLING, W. Theory of The Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October 1976, p LANZANA, A., CONSTAZI, R., As empresas familiares brasileiras diante do atual panorama econômico mundial. In MARTINS, J, (Coord.) Empresas familiares brasileiras: Perfil e Perspectivas. São Paulo: Negócio Editora, 1999 LEMES JR.,Antonio B.; RIGO, Cláudio M.; CHEROBIM, Ana Paula M. Z. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, MAROCO, João. Análise estatística: com utilização do SPSS. 3. ed. rev. ampl. Lisboa: Edições Sílabo, MODIGLIANI, F. MILLER, M. The Cost of Capital, Corporation Finance and The Theory Of Investment. American Economic Review, Nashville: American Economic Association, v. XLVIII, n. 3, Jun OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Empresa familiar: como fortalecer o empreendimento e otimizar o processo sucessório. São Paulo: Atlas, ORO, I. M.; BEUREN, I. M.; HEIN, N. Análise relação entre a estrutura de capital e o lucro operacional nas diversas gerações de empresas familiares brasileiras. Revista Contabilidade Vista & Revista, Minas Gerais, Belo Horizonte, v.20, n.1, p , jan./mar PEROBELLI, F. FAMÁ, R. Determinantes da Estrutura de Capital: Aplicação a Empresas de Capital Aberto Brasileiras. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, v. 37, n. 3, Jul-Set SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004 TITMAN, S. WESSELS, R. The Determinants of Capital Structure Choice. Journal of Finance, v.48, n. 3, June USSMAN, Ana Maria. Empresas familiares. Lisboa: Sílabo, VIDIGAL, A.C. Viva a empresa familiar. Rio de Janeiro: Rocco,1996. Contato: webermarques1147@hotmail.com e liliane.segura@mackenzie.com.br 18

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