ATIVIDADES PSICOMOTORAS E LÚDICAS NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INTITUCIONALIZADOS

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1 ATIVIDADES PSICOMOTORAS E LÚDICAS NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INTITUCIONALIZADOS Resumo Marília Pinto Ferreira MURATA 1 - UFPR Marciele Magna KAPUSCINSKI 2 - UFPR Maressa MARTINS 3 - UFPR Este estudo é parte das ações desenvolvidas pelo Programa de Extensão Acessibilidade e Inclusão: Semeando Arte, que tem como um de seus objetivos implementar ações para melhoria da qualidade de vida e inclusão de idosos institucionalizados. O presente trabalho foi realizado em um Asilo para idosos no litoral do estado do Paraná, visando implementar atividades psicomotoras lúdicas e de socialização entre os idosos institucionalizados e em conseqüência disso uma melhora em sua qualidade de vida. Para diagnóstico das necessidades dos idosos e levantamento das temáticas a serem desenvolvidas nas oficinas de estimulação, inicialmente foi aplicado um questionário para levantamento da percepção dos idosos em relação à sua qualidade de vida, atividades de lazer e dificuldades relacionadas ao dia-a-dia dos idosos. A partir da análise dos dados coletados foram programadas as atividades, que foram distribuídas em oficinas de intervenção, com freqüência semanal com duração aproximada de uma hora e meia cada, por um período de um ano e meio. Nas sessões eram realizadas atividades lúdicas de estimulação. Todas as sessões eram anotadas em diários de campo para constante avaliação e acompanhamento do desempenho dos idosos. Ao final do período de intervenções foi aplicado um novo questionário em que os idosos avaliaram as atividades desenvolvidas e coloram sua percepção de possíveis ganhos. A partir dos relatos e da análise dos dados dos diários de campo, constatou-se que houve melhora na socialização, ganhos em relação ao bem-estar, auto-estima e qualidade de vida dos idosos. Palavra chave: atividades psicomotoras lúdicas, qualidade de vida, idosos institucionalizados. Introdução Nos últimos anos, segundo Farinatti (2008) a população mundial tem passado por um aumento progressivo da proporção de pessoas idosas e a diminuição relativa dos mais jovens. No Brasil esse fenômeno vem adquirindo características peculiares, devido à velocidade com que vem se instalando. Segundos dados do IBGE (2008), o perfil demográfico brasileiro tem se alterado e em 2050, a expectativa de vida média ao nascer alcançará 81,29 anos e população idosa no Brasil, com idade superior a 65 anos, poderá chegar a 22,71% do total da população brasileira. O envelhecimento da população brasileira é um reflexo do aumento da expectativa de vida que está vinculado com a melhora das condições de vida. 3378

2 Esse ritmo acelerado de envelhecimento no Brasil traz com ele novos desafios para a sociedade brasileira contemporânea, pois gera grandes transformações em todos os níveis. Uma vez que o envelhecimento populacional está se generalizando, identificar as condições que permitem envelhecer bem, com boa qualidade de vida e senso pessoal de bem estar, é tarefa de várias disciplinas no âmbito das ciências biológicas, da psicologia e das ciências sociais (NERI, 2003). Ao envelhecer o indivíduo está sujeito a mudanças que conduzem a uma perda progressiva de suas capacidades física e/ou mental e em face dessas perdas funcionais se tornam dependente dos cuidados da família, que pode encontrar dificuldades para desempenhar essa função a elas atribuída e optar pela institucionalização desses idosos (GOLDENBERG, 2008). Nesses casos as instituições asilares tem se tornado cada vez mais requisitadas, pois podem oferecer aos que necessitam de cuidados especiais uma assistência multiprofissional. No entanto, a institucionalização pode refletir em várias áreas da vida do idoso. O idoso, ao ser institucionalizado, muitas vezes perde a identidade e o contato com a realidade, tendo de se adaptar a outro contexto, além de modificar as suas relações interpessoais. Também podemos perceber o abandono a que são sujeitos ao ingressar na instituição, causando, na maioria dos casos, depressão e problemas de saúde em geral. (RIGO, 2007, p.83). Somado a essa situação encontramos idosos que, em decorrência do processo de envelhecimento acabam por adquirir deficiências ou déficits que podem levar à dependência ou a agravos relacionados à sua saúde física e/ou emocional. Neste contexto Tosim; Moreira; Simões (2009) em trabalho realizado junto à idosos cegos, constataram que a maioria dos entrevistados consideram o envelhecimento de forma natural, mas sentem dificuldades relacionadas à deficiência, por apresentarem déficits nas atividades de vida diária, que provoca sensação de perda, agravada pelo sedentarismo. Sabe-se hoje, que muitos idosos, após os 65 anos, manifestam comprometimentos cognitivos, falhas de memória e atenção, não em decorrência da idade avançada, mas por falta de atividades intelectivas que estimulem as funções cerebrais, tornando-se, neste sentido, fundamental exercitar a memória (GOLDENBERG, 2008). A estimulação e a manutenção do idoso em atividade têm demonstrado resultados positivos para a diminuição das perdas funcionais e manutenção da qualidade de vida dos idosos. Ovando e Couto (2010) encontraram que a estimulação psicomotora proporciona melhora funcional em idosos e, consideram importante que se mantenha o idoso ativo, como forma de melhorar seu desempenho, sua auto-imagem e auto-estima, contribuindo para a qualidade de vida destas pessoas. Visando a estimulação psicomotora e a promoção da qualidade de vida, diminuindo a ansiedade, aliviando o estresse e estimulando a socialização através de participação coletiva, foram realizadas oficinas de intervenção com atividades lúdicas e de expressão artística. As atividades eram realizadas em grupos, pois em atividades grupais, os idosos podem encontrar satisfação pessoal e apoio para a prevenção e a cura do estresse (DEPS, 2003). Método 3379

3 Este estudo foi realizado com idosos de um Asilo em uma cidade do Litoral do Paraná. Os idosos participantes tinham entre 65 e 88 anos de idade e eram predominantemente do sexo feminino. Todos os idosos residentes do Asilo foram convidados a participar do trabalho. Ao todo residem no Asilo 42 idosos, sendo que 20 aceitaram responder os questionários e participar do levantamento inicial de dados e das oficinas a serem desenvolvidas. O estudo foi realizado seguindo-se as seguintes etapas: 1. Realização de diagnóstico de aspectos psicomotores relacionados à qualidade de vida dos idosos. Para tanto foram utilizados questionários de levantamento de dados, aplicado sob a forma de entrevista semi-estruturada. 2. Classificação das necessidades dos idosos e elaboração de plano de intervenção. Nesta etapa do trabalho foi realizada a tabulação e análise dos dados, e a partir dos resultados obtidos foram elencadas as áreas de maiores dificuldades dos idosos, que serviu de base para a elaboração do plano de intervenções e das atividades a serem desenvolvidas ao longo das oficinas. 3. Confecção de materiais para utilização nas oficinas de intervenção. Esta etapa do trabalho constitui-se da confecção de jogos, brincadeiras e atividades que estivessem de acordo com as necessidades levantadas. Para isso, realizaram-se estudos sobre jogos e brincadeiras e utilização de atividades lúdicas para estimulação, bem como as funções e áreas que cada tipo de atividade estimula para a seleção dos materiais a serem utilizados. 4. Realização das oficinas. As oficinas eram realizadas semanalmente, com duração aproximada de uma hora e meia cada. A duração total das atividades realizadas foi de um ano e meio. Nas oficinas eram realizadas atividades lúdicas de estimulação, com a utilização de jogos, brincadeiras ou atividades de cunho artístico. Todas as atividades foram planejadas como meios de estimulação psicomotora, da socialização e para a promoção da qualidade de vida dos idosos. Todas as sessões eram anotadas em diários de campo para constante avaliação e acompanhamento do desempenho dos idosos, adequação dos materiais utilizados e adaptação das atividades e jogos, quando se fizesse necessário. 5. Avaliação das atividades desenvolvidas. Ao final do período de intervenções foi aplicado um novo questionário em que os idosos avaliaram as atividades desenvolvidas e colocaram sua percepção de possíveis ganhos. Resultados e Discussões Inicialmente foi feita a caracterização da população a ser atendida, o diagnóstico de aspectos psicomotores e relacionados à qualidade de vida dos idosos. Para tanto, foi 3380

4 aplicado um questionário semi-estruturado para avaliar a percepção dos idosos em relação à sua qualidade de vida e atividades de lazer. A grande maioria dos idosos encontram-se na instituição há mais de dois anos, sendo que são constatados casos em que já se encontram há mais de 30 anos institucionalizados. Neste universo, cerca de 90% dos idosos da instituição possuem alguma dificuldade de mobilidade, ou utilizam-se de cadeiras de rodas, muletas, andadores e bengalas, que fazem parte dos acessórios de locomoção no Asilo. Além destes, vários são os fatores limitantes do grupo, como por exemplo: cegueira, surdez, problemas relacionados à fala, além de déficits cognitivos. Somadas a todas as dificuldades anteriormente citadas, muitos dos asilados são acometidos de algumas doenças como: depressão, doenças circulatórias e respiratórias, problemas cardíacos, hipertensão, diabetes e dores localizadas. Neste contexto, percebe-se a importância da realização de atividades desenvolvidas com o intuito da melhoria da qualidade de vida desses internos. Neste questionário inicial também foi feito um levantamento das dificuldades relacionadas ao dia-a-dia dos idosos. Os questionários foram tabulados e analisados e a partir dos resultados encontrados foram elencadas as áreas de maiores dificuldades dos idosos: 1- Dificuldades de interação e socialização. Os resultados relatados pelos idosos demonstram dificuldades relacionadas à interação e socialização. Este resultado está de acordo com RIGO (2007), que afirma que o idoso ao ser institucionalizado tende a perder a identidade e o contato com a realidade, podendo demonstrar dificuldades de se adaptar a outro contexto e de modificar as suas relações interpessoais. 2 Queda no desempenho funcional e dependência As perdas funcionais nas diversas áreas, entre elas a visual, foi um fator bastante citado pelos idosos como algo que influencia no seu bem-estar e qualidade de vida, o que vai de encontro ao que foi constatado por NEVES e CHEN (2002) que dizem que a cegueira adquirida na velhice, associada a condições de menor desempenho e agilidade física pode representar um grande fator de risco para o isolamento, perda de motivação e desinteresse na participação da rotina doméstica e social. 2 Falta de alternativas de lazer e interação Outro fator destacado em grande medida pelos idosos foi a falta de alternativas de lazer e de interação, que acaba por ocasionar o isolamento e a falta de motivação para realizar atividades. As pessoas idosas apesar de desejar e poder permanecer ativas e independentes por tanto tempo quanto for possível, se o devido apoio lhes for proporcionado, estão potencialmente sob risco não apenas porque envelheceram, mas em virtude do processo de envelhecimento torná-los mais vulneráveis à incapacidade, em grande medida, decorrente de condições adversas do meio físico, social, ou de questões afetivas. (VERAS & CALDAS, 2004). Estes resultados serviram de base para a elaboração das atividades a serem desenvolvidas ao longo das oficinas, que tinham freqüência semanal. 3381

5 Para a realização das oficinas, os idosos eram convidados a participar das atividades e os que aceitavam se dirigiam para uma sala ampla, que foi cedida pela direção da instituição. A sala era composta por dois espaços, sendo que em um deles havia uma mesa grande com várias cadeiras e ao lado um espaço com sofás e espaço livre para a realização de atividades que necessitassem de maior movimentação e interação. Dependendo do tipo de atividade ela era feita na mesa, ou então se formava um circulo integrando os sofás e as cadeiras, sempre a facilitar e tornar mais prazerosa as atividades em grupos, promovendo a socialização. Ao longo da implementação do programa participaram das oficinas vinte idosos ao todo, sendo que o número máximo de participantes por oficina foi quatorze e o mínimo quatro. Essa oscilação de participantes durante as oficinas pode estar ligada à constante variação do estado de saúde e disposição observada nos idosos. Nas oficinas eram realizadas atividades lúdicas de estimulação, com a utilização de jogos, brincadeiras ou atividades de cunho artístico. As atividades variavam semanalmente, de acordo com observações realizadas no decorrer das oficinas e análises das sessões anteriores sobre o desempenho, participação, interesse e resultados obtidos em cada dia. Para este trabalho foram confeccionados materiais que incluíram jogos da memória adaptado, tangram adaptado (quebra cabeça chinês), quebra-cabeças com figuras do cotidiano dos idosos, jogos de encaixe com peças geométricas e de diferentes texturas, caixa de sensações e percepções, jogo da velha adaptado, jogo com letras do alfabeto, pinturas coletivas de painéis, quadros de alinhavos adaptados, quebra-cabeças de combinação de figuras, jogos com bexigas e bolas, bingo, quebra cabeça corpo humano e atividades que envolviam artes e artesanato (pintura de quadros e cartões, confecção e decoração de vasos e porta retratos, composição com palitos de sorvete). Todos os jogos foram confeccionados de forma artesanal e com materiais recicláveis, para a utilização nas oficinas, e produzidos em grandes dimensões para facilitar a visualização pelos idosos (tendo em vista que boa parte deles possuía dificuldades relacionadas à visão). As sessões eram anotadas em diários de campo, a fim de possibilitar a constante avaliação e acompanhamento do desempenho e participação dos idosos e a adequação dos materiais e metodologias utilizados, o que permitiu que vários das brincadeiras e atividades fossem adaptadas às necessidades dos mesmos. Assim, os jogos memória, tangram, jogo da velha, jogo de encaixe e quadros de alinhavo, além do aumento de tamanho tiveram que ser adaptados com estímulos e demarcações táteis devido ao alto índice de idosos com dificuldades na área da percepção visual. Também foi necessária a inclusão de atividades realizadas coletivamente para o incentivo à interação, cooperação e formação de novos vínculos entre os idosos. Juntamente com a realização das atividades eram desenvolvidas rodas de conversas em que havia a valorização das capacidades e vivências de cada idoso a fim de promover a expressão dos sentimentos, auto-conhecimento, valorização pessoal e melhoria da autoestima. Além disso, era estimulada a troca de conhecimentos entre eles. Os resultados obtidos a partir dos diários de campo demonstraram crescente envolvimento e participação dos idosos, que ao final procuravam não faltar, e até mesmo esperavam com felicidade o dia da oficina. Este fato pode estar relacionado à importância atribuída por eles às oficinas, em seus relatos, pela possibilidade de interação e também pela percepção de seus progressos. 3382

6 O envelhecimento traz consigo diversas dificuldades que podem ser de ordem física e/ou emocional. Segundo os autores Cargnin e Acosta (2007) o envelhecimento implica na necessidade da criação de novos vínculos afetivos, porem a fragilidade do ser dificulta esta construção, que irá depender da historia pessoal e do grau de disponibilidade para esta aceitação ou não. Foi possível constatar progressos em relação ao desempenho dos idosos nas atividades. Esse progresso foi observado em cada dia em particular, em que os idosos apresentavam dificuldade inicial nos jogos propostos e com a realização repetida dos mesmos, demonstravam melhora no nível de acerto e maior agilidade de pensamento para as jogadas. A melhora progressiva nos resultados também pode ser percebida ao longo do programa, tendo em vista que a cada oficina realizada, o número de acertos nos jogos, o nível de satisfação consigo mesmo e de interação com os demais foi crescendo. Os resultados gerais obtidos neste estudo vão de encontro ao que salientam estudos realizados na área, como benefícios da promoção de atividades lúdicas para idosos, que encontraram que a promoção de atividades lúdicas para idosos constitui-se em espaço de divertimento, despertar da criatividade e estímulo dos relacionamentos interpessoais, que motivam os idosos a querer viver mais, proporcionando aumento da auto-estima, conservação de capacidades cognitivas, refletindo em melhoria da saúde e do relacionamento grupal dentro da instituição (LEITE, SALVADOR & ARAÚJO, 2009). Além das avaliações periódicas realizadas ao longo das atividades e anotadas no diário de campo, ao final do período de intervenções foi aplicado um questionário, comporto por três perguntas, em que os idosos avaliaram as atividades desenvolvidas e colocaram sua percepção de possíveis ganhos. Esta avaliação final obteve os seguintes resultados: Todos os idosos consideraram que as atividades desenvolvidas foram importantes para a melhoria de sua qualidade de vida. Dentre os benefícios por eles relatados podemos destacar: ocupação do tempo e divertimento, possibilidade de participação no grupo e de interação, melhora progressiva nas habilidades e no desempenho nos jogos e brincadeiras, aumento no ânimo para participar das atividades, melhora no bem-estar e na confiança em si mesmo. Os resultados relatados pelos idosos na avaliação final confirmam os encontrados nas avaliações gerais deste estudo e estão de acordo com outros estudos realizados nesta área, como o realizado por SILVA & DIAS (2004) que afirmam que: jogos e brincadeiras desenvolvidos na recreação o idoso tem a oportunidade de se desinibir, descontrair, manter a autonomia e independência propiciando a interação social, gerando afetos que proporcionam prazer e assim favorecendo alterações positivas da auto-estima. As ações desenvolvidas resultaram na criação de atividades lúdicas, brinquedos e brincadeiras que mostraram-se importantes ferramentas para a promoção da qualidade de vida dos idosos institucionalizados. Além disso, é importante ressaltar a contribuição das ações desenvolvidas para o processo de formação dos estudantes, que tiveram a oportunidade de articular teoria e prática em um processo que visa a valorização da concepção de desenvolvimento integral dos seres humanos ao longo de todo o ciclo vital. Tendo em vista os resultados obtidos observou-se a necessidade de desenvolvimento de outros estudos que busquem sistematizar as experiências e desenvolver novas metodologias que venham beneficiar a população atendida. 3383

7 Conclusões Os resultados demonstram a adequação e importância da utilização de oficinas lúdicas como estratégia para a estimulação psicomotora e promoção da qualidade de vida de idosos institucionalizados, pois possibilitam a socialização, valorização das capacidades, aumento da auto-estima e sensação de bem-estar dos idosos. Estas oficinas se constituíram como opção de lazer para estes idosos, que tem limitadas oportunidades nesta área. E ainda como forma de diminuição do isolamento, que muitos deles se encontram. É importante ressaltar também a relevância da diversificação das atividades e materiais utilizados, bem como da avaliação constante e que leva em consideração tanto o desempenho como a adequação das atividades e materiais propostos como forma de envolvimento e participação dos idosos. Da mesma forma, mostrou-se relevante a adaptação dos jogos e brincadeiras a fim de que os idosos pudessem participar de atividades que de outra forma lhes seriam inacessíveis, o que permitiu maior interação e possibilitou a cooperação e formação de novos grupos de convivência. Neste mesmo sentido, a inclusão de atividades coletivas constituiu-se em valioso instrumento. Tendo em vista os benefícios relatados pelos idosos institucionalizados ressalta-se o potencial das atividades lúdicas adaptadas para melhorar a qualidade de vida destas pessoas. A experiência deste estudo pode fundamentar a atuação de profissionais que trabalham nesta área, frisando a necessidade e importância de ações que respeitem as peculiaridades do desenvolvimento nesta fase da vida, mas que não se restrinjam somente às perdas ocasionadas pelo envelhecimento e pela institucionalização. Referências Bibliográficas CARGNIN, R.; ACOSTA, M. A. Um estudo sobre idosos asilados com cegueira adquirida. Estud. Interdiscipl. Envelhec.; v.11, 2007, p DEPS, V. L. Atividade e bem-estar psicológico na maturidade. In: Qualidade de vida e idade madura. In: NERI, A. L. (org.). Qualidade de vida e idade madura. Campinas, SP: Papirus, FARINATTI, P. de T. V. Envelhecimento: promoção da saúde e exercício: bases teóricas e metodológicas. São Paulo: Manole, GOLDENBERG, J. Promoção da saúde na terceira idade: dicas para viver melhor. São Paulo: Atheneu,

8 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período Revisão LEITE, B.F.T.; SALVADOR, D.H.Y.; ARAUJO, C.L.O. Avaliação cognitiva dos idosos Institucionalizados. Rev. Kairós, São Paulo, v.12, n.1, NERI, A. L. Qualidade de Vida no Adulto Maduro: interpretações teóricas e evidências de pesquisa. In: NERI, Anita Liberalesso (org.). Qualidade de vida e idade madura. Campinas, SP: Papirus, NEVES, L. F. & CHEN, S. R. Atenção à saúde do idoso com deficiência. Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, 2002, (acessado em 16/04/2011) [Monografia na internet] Disponível em: o_com_deficiencia.pdf. OVANDO, L.M.K. & COUTO, T.V. Atividades psicomotoras como intervenção no desempenho funcional de idosos hospitalizados. Rev. O Mundo da Saúde. São Paulo, v.34, n.2, 2010, p RIGO, L. M. Idosos asilados: um percurso em arte terapia. RBCEH, Passo Fundo, v. 4, n. 2, p , jul./dez SILVA, R.R.A. & DIAS, M. F. H.. Alterações da auto-estima do idoso induzidas pela prática da recreação orientada sob o enfoque da integração psicossocial dos participantes. Monografia de Conclusão de Curso de Especialização. Rio de Janeiro, Faculdades Integradas Maria Thereza, TOSIM, A.; MOREIRA, W.W; SIMÕES, R. O significado do envelhecer nos discursos de idosos cegos. Estud. Interdiscipl. Envelhec. Porto Alegre, v.14, n.1, 2009, p VERAS, Renato Peixoto; CALDAS, Célia Pereira. Promovendo a saúde e a cidadania do idoso: o movimento das universidades da terceira idade. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, 2004, p

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