Perfil de Idosos institucionalizados sob tratamento de longa permanência

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1 146 ARTIGO Perfil de Idosos institucionalizados sob tratamento de longa permanência Renato Claudino CEFID-UDESC; Cesumar Inspirar, Florianópolis, Brasil. Vanessa Schveitzer CEFID-UDESC; Cesumar Inspirar, Florianópolis, Brasil. Giovana Zarpellon Mazo Doutora em Educação Física pela Universidade do Porto, Portugal; CEFID-UDESC, Florianópolis, Brasil RESUMO O Objetivo deste estudo foi verificar o perfil dos idosos institucionalizados sob tratamento de longa permanência em um hospital no interior de Santa Catarina, assim foram verificados os prontuários de ambos os sexos, com mais de 60 anos. A amostra composta de (N= 60) indivíduos o qual foi utilizado para este estudo (N=42) conforme critérios de inclusão. Os resultados encontrados mostraram que (40,48%) são idosos- idosos, sendo estes do sexo feminino 64,3%, predominando a religião evangélica luterana com (54,76%), estado civil viúvo compreendendo (76,14%) e a maioria aposentado (97,72%). A questão do histórico de doenças encontrou registro de (76,19%). Dessa forma verificamos as altas prevalências para doenças crônicas que promovem as internações com possibilidade de institucionalizações desses idosos e uso exacerbado de medicamentos, assim considera-se importante um olhar diferenciado para estas questões abordadas no artigo. Palavras Chaves: Instituição de Longa Permanência para Idosos; Medicamentos de uso Contínuo; Doenças Crônicas. ABSTRACT The aim of this study was to determine the profile of the institutionalized elderly undergoing treatment for a long stay in hospital in the interior of Santa Catarina, and so were the records of both sexes, with more than 60 years. The composite sample (N = 60) individuals which was used for this study (N = 42) as inclusion criteria. The results showed that (40.48%) are elderly-elderly, which are 64.3% female, predominantly evangelical Lutheran religion with (54.76%), including widowers (76.14%) and Most retired (97.72%). The question of the history of disease found record (76.19%). Thus we found a high prevalence of chronic diseases that promote the hospital with the possibility of institutionalization of the elderly and the overuse of medications, so it is important for a different look these issues addressed in the article. Keywords: Establishment of Long Term Elderly; Prescrition Drugs Continuous; Chronic Diseases.

2 147 INTRODUÇÃO Do ponto de vista demográfico, envelhecimento é caracterizado pelo aumento na proporção da população a partir de 60 anos, para países em desenvolvimento, e de 65 anos, para os desenvolvidos, em relação à população total. Esse processo ocorre como conseqüência da queda da fecundidade, aliada ao aumento da expectativa de vida e à redução da mortalidade (MOREIRA, 2000; CARVALHO; GARCIA, 2003). O aumento da proporção de pessoas idosas em relação ao total da população é um fenômeno nacional e mundial IBGE (2009). No Brasil, verifica-se que atualmente a redução da natalidade ocorre em ritmo mais acelerado do que a diminuição da mortalidade, resultando em limitação progressiva no ritmo de crescimento populacional (WONG; CARVALHO, 2006). O processo de envelhecimento humano, enquanto integrante do ciclo biológico da vida, é um processo natural e constitui um conjunto de alterações morfofuncionais que levam o indivíduo a um processo contínuo e irreversível de desestruturação orgânica esses processos variam de acordo com cada indivíduo, envolvendo fatores hereditários, a ação do meio ambiente, a própria idade, a dieta, tipo de ocupação e estilo de vida (SANTOS et al., 2007). Além destes fatores existem outros que estão condicionados pelo contexto biopsicossocial, que alteram a relação do homem com o meio no qual está inserido afetando assim sua vida e saúde (MACIEL; GUERRA, 2007). As instituições governamentais ou não governamentais, de caráter residencial, são destinadas a domicilio coletivo de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, com ou sem suporte familiar, em condição de liberdade, dignidade e cidadania (SILVA; BESSA, 2008). Conforme o Decreto nº 1.948, de 3 de julho de 1996, artigo 3º, a modalidade asilar de assistência social ao idoso é entendida como sendo o atendimento em regime de internato, ao idoso sem vínculo familiar, ou sem condições de prover sua própria subsistência, de modo a satisfazer as suas necessidades de moradia, alimentação, saúde e convivência social Para expressar a atual função híbrida dessas instituições asilares, onde elas deixaram de fazer parte da rede de assistência social para integrar a rede de assistência à saúde, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia sugeriu a adoção da denominação Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) (COSTA, 2004).

3 148 Segundo Freitas et al., (2002), os principais fatores de risco que levam à institucionalização são: depressão, demência, imobilidade, problemas médicos, incontinência urinária, sexo feminino, idade acima de 70 anos, solteiro, não ter filhos, morar só e baixa 33 renda. Esses autores ainda relatam que há uma imagem negativa associada a entidades que abrigam os idosos, para as quais a denominação popular asilo continua a prevalecer ou, no melhor dos casos, se encontra atenuada na expressão instituição asilar. Os principais diagnósticos para a institucionalização são as dependências causadas pela demência tipo Alzheimer, osteoartrose, cardiopatias e doenças pulmonares abrangendo assim disfunções específicas a esta população, com o objetivo de propor novas abordagens e intervenções. (CHAIMOWICZ; FERREIRA; MIGUEL 2000). Além disso, a falta de recursos para suprir as necessidades básicas e para o tratamento de saúde, somados à falta de vínculo familiar, contribuem como motivos para a institucionalização (CUNHA, 2003). Com a crescente taxa de institucionalização, as pesquisas sobre as ILPI são bastante recentes, apresentando carências em diversas áreas, tratando-se, principalmente, de pesquisas descritivas. Assim este estudo procura obter dados sobre esta população institucionalizada em um hospital privado no interior de santa Catarina. Diante disso, o presente teve como objetivo do estudo foi verificar o perfil dos idosos institucionalizados sob tratamento de longa permanência. MATERIAS E MÉTODOS Trata-se de estudo de caráter documental, quantitativo. Participaram do estudo 60 idosos institucionalizados em um hospital do interior do Estado de Santa Catarina. O instrumento de coleta de dados foi o prontuário dos idosos da instituição. O hospital autorizou o acesso aos prontuários dos pacientes. Neste prontuário foram analisadas as seguintes informações: sexo, idade, profissão, religião, estado civil, história de doenças crônicas, profissional médico prescreve outras intervenções ao paciente, faz uso de medicamentos contínuos como anti-hipertensivo, diurético, antidepressivo e se o educador físico exerce função na instituição, junto com a equipe multidisciplinar. Os dados foram inicialmente tabulados no software Microsoft Excel para Windows versão 2007, e analisados no software Statistical Package for the Social

4 149 Sciences (SPSS) versão 17. As variáveis categóricas foram analisadas por meio da distribuição de freqüência para cada item descrito anteriormente RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme os dados analisados verificaram-se neste estudo, conforme Tabela 1, onde (64,3%) eram do sexo feminino, e (35,7%) do masculino. Esses em relação ao sexo estão favoráveis aos achados, uma vez que no Brasil, a expectativa de vida é de (64,8%) anos para homens e (72,6%) anos para mulheres (IBGE, 2009). Tabela 1: Característica da população VARIÁVEIS Características Sócio-demográficas Sexo Feminino Masculino Faixa Etária Idoso Jovem (60-70a) Idoso - idoso (71-89a) Idoso Longevo >90a Estado Civil Solteiro Casado Separado Viúvo Religião Católico Adventista Evangélico Luterano Sem Religião Ocupação Atual Aposentado Ainda Trabalha Condições de Sáude Doenças Sim Não Medicamentos Sim Não FREQUÊNCIA SIMPLES % 64,3 35,7 25,19 40,48 33,33 7,14 9,52 7,14 76,14 28,57 9,52 54,76 7,14 97,72 2,38 76,19 23,81 78,57 21,43 Em outro estudo verificado, de caráter multicêntrico sobre idosos portadores de diabetes, (50,1%) eram do sexo feminino enquanto (14,4%) eram homens

5 150 (TAVARES et al., 2008). Outros dados foram encontrados em outro estudo realizado por instituições de nível superior em 6 ILPI, (57,6%) eram do sexo feminino e (42,4%) do sexo masculino (SILVA., 2009). O conceito de idoso-idoso, classificando a faixa etária por volta de 70 anos a 89 anos, foi relevante, perfazendo praticamente (40,48%) dos indivíduos analisados em seus respectivos prontuários uma vez que na literatura encontram-se vários conceitos correlacionando as diferentes idades que classificam a terceira idade e interessam o campo da geriatria e gerontologia, e assim de acordo a esta faixa etária de maior prevalência em nosso estudo, é visto a maior relevância para problemas assistenciais em termos médicos, sociais e de reabilitação (IBGE, 2009). Os dados referentes a estado civil mostraram-se diferentes do estudo em questão; segundo CAETANO (et al., 2008) comprovou que, (54,5%) eram casados e apenas (22,7%) viúvos enquanto os demais eram solteiros e divorciados. Em contra partida o estudo realizado por Vivan (2009) mostraram os resultados esperados em nosso estudo, no qual a maioria dos idosos é do sexo feminino (88,3%) e viúva (56,9%). Esse dado torna-se importante uma vez que os indivíduos idosos podem vir ser institucionalizados devido à falta do companheiro e ou companheira em casa emergindo sentimentos de solidão. Em contra partida o dado analisado sobre religião foi desfavorável a este estudo visto em outro realizado, cujo abordou o tema sobre violência em idosos institucionalizados, e verificou nesses indivíduos que a religião predominante era a católica (67%), seguida da evangélica (20%) (PORTO; KOLLER, 2008). Esse dado mostrou diversidade com o presente estudo o qual levanta hipóteses, por exemplo, o local de coleta é administrado pela igreja luterana, o qual resulta no elevando número de indivíduos idosos inseridos nesta condição religiosa. Os dados que visam profissão nos indivíduos institucionalizados encontrados nesse estudo assemelham-se muito com outros estudos da literatura, evidenciando a maior proporção (59%) estavam aposentados, seguida das atividades do lar, (33%) (JANUSS; SINTRA, 2006) correlacionando assim com os achados para este estudo. Quando se analisou as doenças verificou-se em outros estudos que todos os sujeitos apresentavam no mínimo uma afecção, acompanhada em grande parte de outras comorbidades. As doenças do aparelho circulatório prevaleceram em relação às dos outros sistemas, revelando 67 ocorrências; nesta destacam-se a hipertensão arterial sistêmica, citada em (22%) dos diagnósticos médicos, os aneurismas (6%), a obstrução arterial crônica 6% e a insuficiência cardíaca congestiva (6%). As

6 151 neoplasias (35%) as afecções endócrinas, nutricionais e metabólicas compreenderam (18%), também chamaram a atenção pelo número elevado de ocorrências (CAETANO et al., 2008; JANUSS; SINTRA, 2006; TAVARES et al., 2008). Não foi possível no nosso estudo classificar as doenças crônicas como mostrou a literatura, uma vez que os diagnósticos não eram padronizados, devido à alta ciclagem de médicos na instituição Um estudo realizado demonstrou que, quanto mais avança a idade do idoso mais facilmente este poderá sofrer de alguns sintomas depressivos. Segundo o autor os aspectos comportamentais e físicos tais como: percepção da idade (problemas de audição e visão, queda de cabelo, etc) e perda da autonomia funcional (mobilidade, cuidar da casa, limitações para atividades básicas, entre outras) passam assim a fazer parte da vida do idoso, colaborando com esse processo (LOURDES et al., 2002), favorecendo com os dados analisados em nosso estudo enquanto uso de antidepressivos. Segundo Gobby et all (2003) no estudo realizado em idosos praticantes de atividade física regular, estes, mostraram efeitos positivos em relação aos sintomas depressivos assim os sintomas são menores em idosos que realizam atividade física regular, o que possibilita melhoria e ou manutenção no aspecto emocional, aumento da auto-estima, humor, bem-estar, diminuição do estresse, da ansiedade e da tensão. Conforme a literatura, alguns dos problemas vivenciados pelos idosos durante o processo de hospitalização, como o isolamento, a carência afetiva, o sentimento de depressão e de inutilidade, e as limitações, que dessa forma, o ambiente hospitalar constitui-se muitas vezes o processo de depressão, que pode afetar o processo terapêutico (JANUSS; SINTRA, 2006). Essa relação é vista de forma abrangente no processo de institucionalização dos idosos, como em nosso estudo, no qual a não adaptação pode reforçar o aparecimento de muitas alterações orgânicas. CONCLUSÃO Após este estudo podemos concluir que o processo de envelhecimento humano envolve vários aspectos de origem biopsicossocial, e que alcança vários setores de atuação, por exemplo, a abertura cada vez maior de instituições que promovem tratamentos de longa permanência para o cliente idoso; sendo esta uma realidade.

7 152 A importância de traçar o perfil desse idoso que hoje se encontra institucionalizado, é de grande valor para futuros planejamentos que possibilitem a abordagem de todos os profissionais com respeito e valorização de cada um pensando na evolução do paciente que se encontra institucionalizada. REFERÊNCIAS CAETANO, A. J.; COSTA, C. A.; SANTOS, A. S. M. Z,.; SOARES, E. Descrição dos fatores de risco para alterações cardiovasculares em um grupo de idosos. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 17/2, p , Abr/Jun, CARVALHO, J. A. M.; GARCIA, R. A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad. Saúde Pública, v.19, n.3, p , CHAIMOWICZ, F.A.; FERREIRA, T.J.X.M. e MIGUEL, D.F.A. Use of psychoactive drugs and related falls among older people living in a community in Brazil. Revista de Saúde Pública. v.34, n.06, p: CUNHA, M.C.A.B. Asilo de velhos: espaço possível de vivência afetiva, de vida digna? Dissertação de mestrado PUC, São Paulo, COSTA, T. B. V. M. R. O abandono do idoso. Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da saúde: Belo Horizonte, v. 3/.5, p , fev/julh, Decreto nº Regulamenta a Lei nº de 4 de janeiro de 1994 Política Nacional do Idosos e das outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília (DF): 5 de janeiro de Seção 1, pág: FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOBBY, S. et al. Atividade física e saúde mental no idoso. In: ENCONTRO PAULISTA DE NEUROPSIQUIATRIA & SAÚDE MENTAL DO IDOSO, 1., 2003, São Paulo. Resumos. São Paulo: Sociedade Paulista de Psiquiatria Clínica, IBGE: Indicadores Sociodemográficos e de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, JANNUZZ, F. F.; CINTRA, F. A. Atividades de lazer em idosos durante a hospitalização. Rev Esc Enferm USP 2006; 40(2): LOURES, D. L. et al. Estresse Mental e Sistema Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v.78/5, p , maio MACIEL, C. C. A.; GUERRA, O. R. Influencia dos fatores biopsicossociais sobre a capacidade funcional de idosos residentes no nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. v. 10/2, p: , MOREIRA, M. M. Envelhecimento da população brasileira: aspectos gerais. In: WONG, L. L. R. (Org.). O envelhecimento da população brasileira e o aumento da

8 153 longevidade: subsídios para políticas orientadas ao bem-estar do idoso. Belo Horizonte: Cedeplar/UFMG e Abep, 2000, p PORTO, I.; KOLLER, S. H. Violência contra idosos institucionalizados. Psic, vol.9/1, p.1-9. jun SANTOS, K. A et al. Fatores associados com a incapacidade funcional em idosos do Município de Guatambu, Santa Catarina, Brasil. SBC - Sociedade Brasileira de Cardiologia, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23/11, p , SILVA, P. E. M.; BESSA, J. M. Motivações para o ingresso dos idosos em instituições de longa permanência e processos adaptativos: Um estudo de caso. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v.17/2, p , Abr/Jun; TAVARES, S. M. D.; DRUMOND, R. F.; PEREIRA, A. G. Condições de saúde de idosos com diabetes no município de Uberaba, Minas Gerais. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 17/2, p , Abr/Jun VIVAN, S. A.; ARGIMON, L. I. I. Estratégias de enfrentamento, dificuldades funcionais e fatores associados em idosos institucionalizados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25/2, p , fev, acessado em WONG, L. L. R.; CARVALHO, J. A. O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sérios desafios para as políticas públicas. Rev. Bras. Estud. Popul., v.23, n.1, p. 5-26, Endereço para Correspondência Vanessa Schveitzer Avenida Rubens Arruda Ramos 990/301 Florianópolis/SC CEP: Fone: (48) vanessasc7@gmail.com Data de recebimento: 2/11/09 Data de aceite: 9/4/2010 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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