A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FORMA DE EDUCAÇÃO SOCIAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL

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1 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FORMA DE EDUCAÇÃO SOCIAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL Daniel Rodrigues Silva Fernandes VARELA I daniel.varela@aedu.com UNIVERSIDADE BANDEIRANTE ANHANGUERA RESUMO A educação ambiental pode contribuir para qualificar a percepção, de modo a que as pessoas sintam-se parte do ambiente e, nessa integração, percebam que as alterações que nele ocorrem também impactam cada individuo. O curso de Formação Básica em meio ambiente para os conselheiros do Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz da Subprefeitura Itaim Paulista, foi desenhado para contribuir para a percepção de fenômenos e relações socioambientais e, também, almejando que, capacitados, os conselheiros possam atuar como multiplicadores em suas respectivas comunidades, capazes de discutir questões ambientais contemporâneas e, possam também mobilizar a sociedade para melhorar a qualidade de vida de todos. Essa formação de conselheiros visa a qualificar e ampliar a atuação do Conselho, criado (2009), pois o programa propõe a discussão de assuntos que podem ser observados nas ruas de suas comunidades, trazendo de volta o sentimento de pertencimento e o olha sensível para as questões ambientais locais. O objetivo deste trabalho é analisar essa experiência na sua possível capacidade de alcançar os objetivos e, também, de ser reproduzida para outros Conselhos. PALAVRAS-CHAVE: Educação, Educação Ambiental, Meio Ambiente, Conselho. 271

2 INTRODUÇÃO Atualmente, a sociedade humana tem vivido uma série de eventos e nem sempre se dá conta das conseqüências de suas ações diretas e indiretas na natureza. Assim, com o olhar fragmentado, a sociedade torna e transforma os espaços em vive de maneira rápida, de forma a não prover tempo de adaptação dos demais seres vivos e isso implica a necessidade de perceber o ambiente, para minimizar os impactos negativos e até mitigar impactos produzidos por ações de gerações anteriores. 1. PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Cada indivíduo percebe, reage e responde diferentemente frente às ações sobre o meio. As respostas ou manifestações são, portanto, resultado das percepções, dos processos cognitivos, julgamentos e expectativas de cada indivíduo. Embora nem todas as manifestações psicológicas sejam evidentes, são constantes, e afetam nossa conduta, na maioria das vezes, inconscientemente, segundo Fernandes et. al (2009). Uma das manifestações mais comuns de insatisfação da população é o vandalismo. Condutas agressivas em relação a elementos físicos e arquitetônicos, geralmente públicos, ou situados próximos a lugares públicos. Isso se dá na grande maioria, entre as classes sociais menos favorecidas, que no dia-a-dia, estão submetidos à má qualidade de vida, desde a problemática dos transportes urbanos, até a qualidade dos bairros e conjuntos habitacionais em que residem, hospitais e escolas de que dependem, etc. Assim, o estudo da percepção ambiental é de fundamental importância para que possamos compreender melhor as inter-relações entre o homem e o ambiente, suas expectativas, satisfações e insatisfações, julgamentos e condutas EDUCAÇÃO AMBIENTAL A Educação Ambiental (EA) é utilizada como ferramenta dos processos educativos e também dos processos de sensibilização, por ser uma forma de resgatar valores e sentimentos, como o de preservação e de pertencimento. De uma maneira geral, a EA não deixa de ser puramente um processo educativo, apenas usando como base o ambiente local e global, como pano de fundo para os problemas que atingem toda a humanidade, em especial as pessoas que vivem nas grandes cidades, como a cidade de São Paulo. Ao perceber que as questões estão ligadas a humanidade, assim como, podemos perceber que as questões de mudanças de paradigmas somente estão relacionadas na forma em que as pessoas percebem o seu entorno, pode-se discutir as questões como mudança e perspectivas do que se necessita ou deseja de melhor para si e para seu grupo. De um modo geral, os autores têm a mesma visão de Educação Ambiental (EA), assim para Reigota (1994) Educação Ambiental pode ser entendida como educação política, no sentido de que ela reivindica e prepara os cidadãos para exigir justiça social, cidadania e nacional e planetária, autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza. 272

3 Os trabalhos de educação ambiental no Brasil, são pautados também por uma visão sistêmica atribuída por conta da Lei Federal nº 9597/99, e que traz o seguinte entendimento: entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade MOBILIZAÇÃO Observa-se que em relação às áreas verdes de preservação permanente há uma ignorância quanto ao papel das mesmas na ecologia urbana, na qual sua função é de dar equilíbrio (diminuindo os impactos da mesma) às ocupações ditas tradicionalmente urbanas. As áreas de preservação permanentes nas cidades têm uma função urbana, portanto: não se trata de um uso não urbano (Braga & Carvalho, 2000). Assim, segundo Branco (1989), embora as áreas verdes possam exercer uma limitação de ação depuradora e sem dúvida, um efeito atenuador das elevadas temperaturas nas cidades tropicais, a principal razão de sua existência na forma de jardins e de arborização de ruas, de natureza estética e urbana, se opções ao sentido original de elementos de um ecossistema. Este estudo tem por objetivo apresentar uma ação intervencionista em EA, na forma de um curso dirigido aos conselheiros do CADES Itaim, sob a denominação de Formação Básica em Meio Ambiente Capacitação para Conselheiros, implantado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, realizado pela Divisão Técnica de Gestão Descentralizada Leste 3, da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente do Município de São Paulo, SP, Brasil. 2. O PROCESSO E ATIVIDADES O trabalho foi realizado com os Conselheiros de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz da Subprefeitura Itaim Paulista/Vila Curuçá, que está localizado no extremo Leste da Cidade de São Paulo. Essa região administrativa conta com o uma área de km² e população de mil habitantes. A Subprefeitura Itaim Paulista, de acordo com os indicadores de qualidade da Organização Rede Nossa São Paulo ( possui uma realidade crítica quanto as questões ambientais, podem ver visualizadas nos indicadores abaixo: Área verde por habitante em 2000: 0,92 m². Cerca de 30% (trinta por cento) das denuncias ambientais são por conta de manejo irregular de árvores (podas, cortes, supressão) e outros 30 e 20% (trinta e vinte por cento) respectivamente quanto a deposição irregular de resíduos sólidos e ocupação de área de preservação permanente APP (Dados DGD Leste 3). Essas características inspiraram e informaram a construção da proposta do Curso, num processo dialógico com os princípios e orientações da Educação Ambiental. 273

4 3. O CURSO Essas características inspiraram e informaram a construção da proposta do Curso, num processo dialógico com os princípios e orientações da Educação Ambiental MÉTODO O método adotado nas ações em educação ambiental, no Curso Formação Básica Em Meio Ambiente Capacitação De Conselheiros De CADES Itaim Paulista fundamentou-se no método participativo, de modo a permitir que as pessoas participem ativamente na obtenção do objetivo educativo proposto, sendo protagonistas do processo de ensino-aprendizagem. As informações foram articuladas de forma transversal, para que houvesse, assim, tanto construção de conhecimento como a reflexão de valores. As atividades foram desenvolvidas entre aulas discursivas/ participativas e a aplicação de dinâmicas para que se fosse fixado o conteúdo de cada aula. O DGD Leste 3 tem como princípio fundamental suscitar a reflexão das questões sócioambientais na cidade de São Paulo. Considerando que as questões ambientais são tratadas no sistema da cidade como tema transversal de ensino, propusemos o curso Formação Básica Em Meio Ambiente Capacitação De Conselheiros De CADES Itaim Paulista como metodologia capaz de auxiliá-los neste processo OBJETIVOS Como objetivo geral, o curso é capacitar conselheiros para trabalhar com temática ambiental enquanto metodologia que permite desenvolver a transversalidade do tema meio ambiente. Já, como objetivos específicos, levam os participantes do curso a identificar os princípios norteadores da educação ambiental, discutir os principais problemas ambientais da cidade de São Paulo, apresentar os conceitos ambientais que podem ser trabalhados nas atividades do conselho e por fim instrumentalizar os participantes para a elaboração e desenvolvimento projetos ambientais no âmbito de sua região CRONOGRAMA Foi desenvolvido um cronograma de aulas que contemplasse alguns assuntos importantes de serem tratados em uma formação básica, foram levados em consideração os temas relacionados ao nome do conselho como: Conceitos e Princípios de Meio Ambiente (histórico das questões ambientais contemporâneas), Desenvolvimento Sustentável e boas práticas, Agenda 21, Carta da Terra e Cultura de Paz, Conselho e Conselheiros, Proposta de projeto e Visita Técnica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tendo uma visão global, foi elaborado assim um cronograma de aulas que abarcasse o conteúdo utilizado na trilha, de forma que não compartimentalizado e sim de forma linear e transversal para ser usada do Ensino Infantil até o Ensino Médio. 274

5 As aulas foram montadas através de auxilio dos técnicos que já possuíam vivência ou formação relacionada a planejamentos. 1 a Aula Conceitos e princípios de Meio Ambiente A temática Meio Ambiente foi eleita para ser o tema da aula inicial, de forma que se pudesse ser abordado o tema de forma a sensibilizar e proporcionar aos participantes uma visão ampla sobre o assunto e o relacionar com cidadania. Esta aula ocorreu na Casa de Cultura Itaim, onde foi apresentada uma cronologia dos eventos ambientalistas importantes e marcos históricos da Educação Ambiental. 2 a Aula Desenvolvimento Sustentável e Boas Práticas Nessa aula é proporcionada aos participantes uma visão sobre consumo de bens naturais renováveis e não renováveis, podendo assim propiciar uma reflexão em suas ações cotidianas e bem como, as conseqüências das ações coletivas sobre o meio natural. Foi apresentado ao grupo, a questão conceitual dos 3 R s e também boas práticas do dia-a-dia para minimizar os impactos a natureza. 3 a Aula Agenda 21, Carta da Terra e Cultura de Paz Essa aula teve como finalidade a apresentação do histórico da Agenda 21, no aspecto global e local, apresentação do conceito da Carta da Terra, bem como suas premissas e partir do entendimento das duas ferramentas de planejamento o aspecto da Cultura de Paz e da relação de Não Violência e convivência pacífica. 4 a Aula Conselhos e Conselheiros Com a proposta de discutir a função, conceito e atuação como conselho e conselheiros, é apresentado conceito genérico que promove uma discussão sobre o tema e trata-se também, o tema: ética e moral, apresentando as definições, exemplificando atitudes e pensamentos. Como proposta de exercício é proposto a construção de um código de convivência, baseados nos conceitos trabalhados na aula. 5 a Aula Elaboração de Projeto Nesta aula é apresentado aos participantes a formatação básica de um projeto escrito, em suas bases de estrutura e avaliação, baseadas na ABNT (Associação de Normas Técnicas) e outras normas para elaboração de projetos. Para que haja assimilação do conteúdo, é proposto um trabalho coletivo de construção de um projeto, que poderá ou não ser executado pelo conselho, dentro do âmbito de suas atribuições. 6ª Aula Visita Técnica/ Visita de Sensibilização 275

6 Na visita, os participantes poderão observar as questões discutidas durante o curso, como por exemplo: deposito de resíduos de forma inadequada, plantio de árvores depredadas, poluição das águas, de solo, entre outros assuntos que foram tratados durante o curso. A visita foi planejada para acontecer no Parque Linear da Água Vermelha, que está dentro do território da Subprefeitura Itaim Paulista, 4. AVALIAÇÃO E RESULTADOS A avaliação foi proposta com a finalidade de medir qualitativamente a mudança na percepção ambiental por parte dos participantes do curso e, bem como, avaliação a qualidade do curso, para que assim possa melhorado ou modificado conforme a necessidade para uma nova turma. Tendo isso em vista, foi proposta uma avaliação escrita, baseada somente na experiência e expectativa dos participantes, não havendo a necessidade de identificação. Novas Informações Figura 2: Tabela de avaliação dos participantes quanto a novas informações. 276

7 Objetivos Alcançados 5 Conteúdo Carga horária Expectativa atendida Figura 3. Avaliação Geral do Curso de Formação Básica Mudança de percepção 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Mudança de percepção Figura 4. Mudança de Percepção Ambiental *Considerando que 1 (um) significa sim, houve mudança na percepção e 0 (zero) não ou não respondeu a questão na avaliação. Uma vez realizado e de acordo com a avaliação recebida os objetivos foram alcançados, porém, com base nas sugestões e observações da própria equipe algumas situações podem ser re-planejadas ou readequadas como: As aulas devem ocorrer em outro lugar que não seja a Casa de Cultura, visto que o barulho intenso prejudica a assimilação de informações (como sugerido na avaliação 277

8 de um conselheiro), podendo ser realizado em sua totalidade (com exceção das aulas em que se realizam caminhadas em um parque) na Subprefeitura. Introdução de novas dinâmicas que determinarão o entrosamento do grupo bem como que possam ser reproduzidas pelos conselheiros com seus pares. Reavaliação periódica dos participantes do curso para que se faça dessa forma um processo dinâmico de verificação de uso das informações fornecidas durante o curso. CONCLUSÃO Com o curso de formação foi possível discutir os aspectos regionais e globais da questão ambiental, sendo que a mudança nos paradigmas como: consumo, redução e ações diretas do homem na natureza propiciaram uma reavaliação nas propostas de cada indivíduo, promovendo assim uma auto analise de sua participação no conselho e de suas ações como agente modificador da sociedade. Dentre as ações do curso era prevista uma avaliação da região; Foi realizada uma visita para que os participantes percebessem e solidificassem toda a informação construída durante as aulas; Nessa visita foi incentivada a percepção da interação, modificação e toda a necessidade de trabalho junto a população e a esfera governamental para que a qualidade ambiental local seja modificada. Pela análise conclui-se que é necessário que as pessoas se dêem conta das áreas verdes no ambiente urbano são passíveis de serem utilizadas no trabalho de Educação Ambiental. Ao mesmo tempo em que o trabalho de interação homem/ambiente é desenvolvido, também há um componente extremamente importante, o resgate da identidade ambiental local. Com a proposta do curso finalizada, percebeu-se através das avaliações que a percepção ambiental dos participantes mudou, criando uma necessidade implícita de alterar as condições ambientais de sua região. O curso estimulou os participantes a buscarem outros pares e parcerias para implantação de ações concretas de modificação dos espaços públicos e de sensibilização de olhares. Essa experiência sugere que é oportuno multiplicar oportunidades de educação ambiental nas diferentes regiões da cidade, alcançando os Conselheiros dos Conselhos de Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz das Subprefeituras, contribuindo para que alcancem, nas respectivas regiões, o papel de protagonistas do processo de transformação da percepção e atuação ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Braga, R. & Carvalho, P. F. (Orgs.) (2000). Estatuto da cidade: política urbana e cidadania. Rio Claro: LPM-IGCE-UNESP, pp Branco, S. M. (1989). Ecossistema: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo: Edgar Brücher. 278

9 Fernandes, R. S.; Souza, V. J. de; Pelissari, V. B. & Fernandes, S. T. (2009). Uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas às áreas educacional, social e ambiental. Rede CEAs Rede Brasileira de Centro de Educação Ambiental. Acesso 15 de agosto de em Reigota, M. (1994). O que é educação ambiental. 1 ed. São Paulo: Brasiliense. FONTES BIBLIOGRÁFICAS Cascino, F. (1999) Educação ambiental, princípios, história e formação de professores. 2 ed. São Paulo: Senac/SP. Dias, G. F. (2001) Educação ambiental princípios e práticas. 7 ed. Revisada. São Paulo: Gaia, Fagionatto, S. (s/d) Percepção ambiental. Acesso setembro, 07, de Gonçalves, C.W. P. (1996). Os (des)caminhos do meio ambiente. 5 ed. São Paulo: Contexto, Guzzo, P. (s/d). Educação ambiental através de visão integrada de bacia hidrográfica via internet. Acesso em agosto, 15, de 2011 Disponível em: Henry, W. (2001). Dicionário de ecologia e ciências ambientais. 2 ed. São Paulo: UNESP/Melhoramentos Jacobi, P. et al. (2001) Educação, meio ambiente e cidadania: reflexos e experiências. 1 ed. São Paulo. Macedo, L. R. G. et al. (s/d). Pesquisas de percepção ambiental para o entendimento e direcionamento da conduta ecoturística em unidades de conservação. Noal, F.O. et. al (1998). Tendências da educação ambienal brasileira. 1 ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, Odum, E.P. (1988). Ecologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan. Oliveira, K. A, Corona, H. M. P. A percepção ambiental como ferramenta de propostas educativas e de políticas ambientais. ANAP Brasil Revista Científica, Ano I nº I, julho/2008. Prado, F.G. (1999). Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez. 279

10 Philippi JR, A. Pelicioni, M. C. F. (2002). Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. 2 ed. São Paulo: Signus. Reigota, M. (2002) Meio ambiente e representação social. 5 ed. São Paulo: Cortez Editora, Sato, M. (2002). Educação ambiental. 1 ed. São Carlos: RiMa. Sauvé, L. (1966). Environmental education and sustainable development: a further appraisal. Canadian Journal of Envitonmental Education, 1:

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