do Ceará - Fortaleza - CE; Engenharia Agrícola - Universidade Federal do Ceará - Fortaleza CE. 1. INTRODUÇÃO

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1 NÍVEL DE PRESSÃO SONORA EMITIDO POR UM CONJUNTO TRATOR- PULVERIZADOR HIDROPNEUMÁTICO Francisco Rodrigo de Freitas Lima a ; Carlos Alberto Viliotti b ; Karla Lúcia Batista Araújo c ; Ricardo Rodrigues Andrade c ; Weberte Alan Sombra c a Acadêmicos do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Ceará - Fortaleza CE; b Eng. Agrícola, Prof. Adjunto, Departamento de Engenharia Agrícola - Universidade Federal do Ceará - Fortaleza - CE; c Eng. Agrônomo, Mestrando em Engenharia de Sistemas Agrícolas, Departamento de Engenharia Agrícola - Universidade Federal do Ceará - Fortaleza CE. Resumo Os pulverizadores hidropneumáticos são pulverizadores utilizados em culturas arbustivas, por serem fáceis de operar e efetivos no controle de pragas e doença. Esse tipo de máquina necessita de uma fonte de potência para seu acionamento produzindo altos níveis de ruído para o meio ambiente. O ruído pode ser considerado um dos principais aspectos ergonômicos que prejudicam a saúde do operador de máquinas agrícolas. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o nível de pressão sonora emitido por um conjunto trator pulverizador hidropneumático, próximo ao ouvido do operador. Foi utilizado um pulverizador hidropneumático acoplado a um trator da marca Valtra BM 4x2 TDA (Tração Dianteira Auxiliar) com potência nominal de 88,25kW 120cv. Para avaliar o nível de ruído no ouvido do operador, foi utilizado um dosímetro da marca Instrutherm modelo DOS-500. Foram realizadas leituras para as seguintes condições: ruído ambiente, ruído do trator com rotação de 600 rpm, ruído do trator com rotação 1860 rpm, ruído do trator mais pulverizador hidropneumático sem acionamento da turbina rotação de 1860 rpm e ruído do trator mais pulverizador hidropneumático com acionamento da turbina rotação de 1860 rpm. Observa-se que na rotação de 1860 rpm o nível de ruído encontra-se acima do aceitável NR15 para uma jornada de trabalho de 8h. A partir de 1860 rpm com o pulverizador hidropneumático acionado ou não se recomenda o uso de protetores auriculares. 1. INTRODUÇÃO A operação com tratores agrícolas é uma atividade que engloba basicamente dois fatores: o homem (operador) e a máquina (trator). Estes dois fatores interagem entre si formando o sistema homem maquina (IDA, 1990; GRANDJEAN, 1998). A eficiência com que o sistema homem- maquina executa suas funções depende de diversos fatores A ergonomia e a segurança no posto de operação, agem sobre esses fatores buscando aperfeiçoar-los para aumentar a eficiência da realização do trabalho com o menor risco possível ao trabalhador (RINALDI et al., 2008). Entre os fatores ergonômicos que prejudicam os operadores das máquinas, o ruído pode ser considerado um dos principais (CUNHA & TEODORO, 2006). O ruído é um complexo de sons que causam sensação de desconforto e está presente de forma contínua na vida diária

2 dos seres humanos (KROEMER & GRANDJEAN, 2005). É um agente físico insalubre presente em mais de 90% das atividades laborativas existentes. Na operação de um trator é o principal risco ao qual o operador está exposto (TOSIN, 2009). Pois o nível de ruído próximo ao ouvido do operador na jornada de trabalho é um dos fatores, que devem ser avaliados em sistemas produtivos com intenso uso de máquinas. BAESSO et al., Em que de acordo com a NR15 para o nível de ruído 82, 85, 88 ou 92 db(a), em uma jornada diária de trabalho o tempo máximo de exposição do operador, e de 8, 5 e 3 horas, respectivamente. Arcoverde et. al. (2011) ressaltam a importância dos estudos sobre níveis de ruído em operações agrícolas para as necessidades reais de adotar medidas de prevenção, conforto e segurança como o uso e a utilização de equipamentos de proteção individual, conhecidos como protetores auriculares, para minimizar os ruídos. Segundo Zoppello et. al. (1995), em operações com implementos tracionados, o aumento no nível de ruído é devido à maior exigência de potência do motor. Nas máquinas acionadas pela tomada de potência, este aumento é causado, principalmente, pelos órgãos acionados. Para Delmond e Reis (2006), que avaliaram os níveis de ruído emitidos por tratores em diferentes operações agrícolas, dentre os fatores ambientais que são prejudiciais ao trabalhador rural, o ruído pode ser considerado o pior deles. Exposição do tratorista a ruídos, vibrações, calor e esforço físico o torna mais susceptível a acidentes e a problemas de saúde (SILVEIRA et al., 2007). A Norma Regulamentadora (NR 15), sobre atividades e operações insalubres, instituída pela Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece que o nível máximo de ruído permitido para oito horas de exposição diária é de 85 db(a). Souza (2001), avaliando os níveis de ruído emitidos por um conjunto trator-recolhedora de feijão, concluiu que, em geral, os níveis de ruído obtidos no cilindro trilhador à rotação de 540 rpm foram superiores aos obtidos a 420 rpm, destacando, assim, a influência da rotação dos órgãos acionadores das máquinas sobre o nível de ruído emitido. Ruas et. al. (2006), avaliando o nível de ruído emitido por quatro pulverizadores de jato transportado observaram que todos apresentavam nível de ruído acima do limite de 85 db(a) para 8 horas de exposição diária, estabelecido pela NR-15, fazendo-se necessário, portanto, o uso de protetores auriculares por parte de seus operadores. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o nível de pressão sonora emitido por um conjunto trator pulverizador hidropneumático, próximo ao ouvido do operador. 2. MATERIAL E MÉTODO Os ensaios foram conduzidos na área experimental pertencente ao Departamento de Engenharia Agrícola (DENA), da Universidade Federal de Ceará, localizado no Campus do PICI, Fortaleza/CE, situada a 19 m de altitude, 03º43 02 latitude Sul e 38º32 35 longitude Oeste, segundo a classificação de Koppen, o clima da região apresenta-se como Tropical chuvoso com precipitação de verão outono, tipo Aw, com médias anuais de temperatura de 28 ºC e precipitação de 900 mm. Foi utilizado pulverizador hidropneumático acoplado a um trator da marca Valtra, BM 120 4x2 TDA (Tração Dianteira Auxiliar) com potência nominal de 88,25kW 120cv.

3 Figura 1. Trator- pulverizador hidropneumático com turbina acionda. Antes do início do ensaio foi realizada a leitura do ruído de fundo com auxilio de um decibelímetro da marca Minipa, modelo MSL-1325 de acordo com os parâmetros estabelecidos pela NBR Ainda segundo esta norma, a velocidade do vento deve ser inferior a 5,0 m s -1 e a temperatura ambiente deve estar entre -5ºC e 30ºC. Assim, foi utilizado um Termo-Higro-Anemômetro Luxímetro Digital modelo THAL-300, a fim de se verificar a velocidade máxima média do vento e a temperatura ambiente durante a realização a medição de ruído. Por se tratar de um pulverizador tratorizado, considerou-se o nível de ruído emitido pelo conjunto trator-pulverizador. Para avaliar o nível de ruído no ouvido do operador, foi utilizado um dosímetro da marca Instrutherm modelo DOS-500, devidamente calibrado para medir os níveis de ruído emitidos pelo pulverizador hidropneumático acoplado a um trator. Foram realizadas leituras para as seguintes condições: ruído ambiente (RA), ruído do trator com rotação de 600 rpm (RTCR600 rpm), ruído do trator com rotação 1860 rpm (RTCR1860rpm), ruído do trator mais pulverizador hidropneumático sem acionamento da turbina rotação de 1860 rpm (RTPSAT) e ruído do trator mais pulverizador hidropneumático com acionamento da turbina rotação de 1860 rpm (RTPSAT). A partir das leituras de ruídos, para cada situação ensaiada e rotações diferentes, gerou-se gráficos para melhor entendimento dos dados. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O ruído de fundo encontrado foi de 72,5 db(a). Quando se trabalhou a 600 rpm e a 1860 rpm sem o pulverizador hidropneumático parado, os valores emitidos pelo trator foram de 75,6 e 88,84 db(a). Observa-se que na rotação de 1860 rpm o nível de ruído encontra-se acima do aceitável NR15 para uma jornada de trabalho de 8h exposto sem EPI. Já avaliando o conjunto trator pulverizador, tanto com a turbina acionada como sem acionamento, observa-se valores de 89,31 e 94,84 db(a) sendo que nessas duas situações recomenda-se o uso de protetores auriculares para o operador, pois ambos se encontram fora dos valores recomendados pela NR15 para uma jornada de trabalho de 8 horas. A partir de 1860 rpm com o pulverizador hidropneumático acionado ou não se recomenda o uso de protetores auriculares, pois os menores valores observado foram de 88,84 db(a) a 1860 rpm só com o trator funcionando e o maior de 94,84 db(a) na rotação de 1860 rpm com pulverizador funcionando e a assistência a ar acionada.

4 Figura 2. Gráficos com ruído emitido pelo trator e trator-pulverizador. 4. CONCLUSÕES A partir de 1860 rpm com o pulverizador hidropneumático acionado ou não, recomendase o uso de protetores auriculares, pois os menores valores observado foram de 88,84 db(a) a 1860 rpm só com o trator funcionando e o maior de 94,84 db(a) na rotação de 1860 rpm com pulverizador funcionando e a assistência a ar acionada. REFERÊNCIAS [1] IDA, I. Ergonomia projeto de produção. São Paulo: Edgard Bluncher, p. [2] GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia. Trad.: João Pedro Stein. 4ed. Porto Alegre: Artes Medicas, [3] RINALDI, P. C. N;. ARLOS FERNANDES, H. C;. SILVEIRA, J. C. M DA;. MAGNO JÚNIOR, R. G;. MINETTI, L. J. Características de segurança e níveis de ruído em tratores Agrícolas. Engenharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.2, Abr./Jun., [4] CUNHA, J.P.A.R.; TEODORO, R.E.F. Avaliação do nível de ruído em derriçadores e pulverizadores motorizados portáteis utilizados em lavouras de café. Bioscience Journal, v.22, n.3, p , [5] KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, [6] TOSIN, R. C., Avaliação do ruído e da vibração no posto de trabalho em dois tratores agrícolas Tese (Doutorado em Energia na Agricultura) - Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu, [7] BAESSO, M. M;. TEIXEIRA, M. M;. RODRIGUES JUNIOR, F. A;. MAGNO JUNIOR, R. G;. FERNANDES, H. C. Avaliação do nível de ruído emitido por um conjunto trator pulverizador Com e sem assistência de ar. Engenharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, Out./Dez., [8] ARCOVERDE, S. N. S. et al.; Nível de ruído emitido por conjuntos mecanizados em função da velocidade e da condição do solo. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v.6, n.3, p , jul.-set, Disponível em: < Acesso em: 22 de maio de [9] ZOPPELLO, G.; MONARCA, D.; CECCHINI, M. Aziende agricole, il rischio da rumore ed Il D.Lgs 277/91. Macchine e Motori Agricoli, v.2, n.10, p. 9-16, [10] DELMOND, J. G., REIS, E. F. dos. Avaliação de níveis de ruído emitidos por tratores em diferentes operações agrícolas. In: IV Seminário de Iniciação Científica. UEG. p

5 [11] SILVEIRA J. C. M.; FERNANDES, H. C.; RINALDI, P. C. N.; MODO, A. J. Níveis de ruído em função do raio de afastamento emitido por diferentes equipamentos em uma oficina agrícola. Engenharia na Agricultura, Viçosa, v. 15, n. 1, p , [12] BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Atividade e operações insalubres. NR 15. Disponível em: < Acesso em: 24 setembro [13] SOUZA, C.M.A. Avaliação e simulação do desempenho de uma colhedora de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Viçosa: UFV, p. (Tese de Mestrado). [14] RUAS, R. A. A.; TEIXEIRA, M. M.; GONCALVES, W. S.; PARANHOS, F. C. Avaliação da emissão de ruído pelos pulverizadores tipo canhão e cortina de ar. In: XV Simpósio de Iniciação Científica, V Mostra Científica da Pós-Graduação, III Simpósio de Extensão Universitária. Resumos. Viçosa: Univeristária, 2006.

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