PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE LAJE NÍVEL ZERO : ADEQUAÇÃO DE MÉTODOS EM ESTUDO DE CASO

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1 1 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE LAJE NÍVEL ZERO : ADEQUAÇÃO DE MÉTODOS EM ESTUDO DE CASO Felipe Borsoi da Silva 1, Marcelo Costella 2 Resumo: Este artigo apresenta a descrição da execução de uma laje convencional com contrapiso em um edifício na cidade de Chapecó-SC e, através de referenciais teóricos, sugere etapas necessárias para tornar a laje nivelada e assim ter a possibilidade de assentar qualquer revestimento em sua superfície. A principal mudança para a obtenção da laje nível zero está relacionada à deformação de lajes em que ela não pode ultrapassara flecha estipulada pelo engenheiro estrutural. Há também outros fatores que devem ser considerados na sua execução, como por exemplos como a adoção de cimbramento metálico, cuidados na fixação da armadura e de instalações embutidas, adoção de mestras rígidas e guarda-corpos postos há aproximadamente 50 cm para fora do perímetro do pavimento para que a máquina power float possa desempenar as extremidades da laje, entre outros. Além disso, o artigo apresenta como pesquisas adicionais modos de aprimoramento para sua execução, como a utilização de concreto auto-adensável que se apresenta como uma boa forma de aumento de produtividade das lajes, porém seu emprego é difícil devido ao seu alto custo. Apresenta também algumas maneiras de diminuir o ruído da laje zero, sendo a principal delas, a adoção de mantas com lã de rocha sobre o forro. Também apresenta uma pesquisa feita com engenheiros das principais construtoras da cidade, onde procura saber qual é o principal motivo que as impedem de não utilizarem o sistema construtivo em suas obras. De acordo com a entrevista uma das principais dificuldades enfrentadas na execução da laje nível zero é a passagem de tubulação de gás. Uma das alternativas apresentadas é a colocação de barrotilhos de madeira por onde passa a tubulação. Este artigo pode servir como referência de pesquisa a construtoras, pois reúnem informações sobre os problemas locais relacionados à execução de laje nível zero bem como possíveis soluções. Palavras-chaves: Nível zero. Formas. Laje. 1. Introdução Empresas do ramo da construção civil estão sempre em busca maneiras para se tornarem competitivas. Tal objetivo pode ser alcançado com o aprimoramento da produtividade. Quando se fala em desperdício na construção civil não se trata apenas de somente entulhos gerados. Há de se levar em conta também as perdas geradas por consumos extras de materiais provenientes da má qualidade executiva, sem contar aspectos não materiais como tempo e mão de obra. Portanto é possível afirmar que o desperdício começa com o processo construtivo. Um dos métodos que podem conduzir à redução do desperdício é a laje zero que são lajes acabadas diretamente no momento de sua execução. A regularização é dispensada na execução deste tipo de laje. A justificativa deste artigo se deve ao fato da existência de dúvidas por parte das construtoras na hora de se optar por este método construtivo recente, porém de grandes benefícios na construção civil. Chapecó e região não possuem nenhuma 1 Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Universidade Comunitária da Região de Chapecó, felipeb.s@unochapeco.edu.br 2 Doutor em Engenharia de Produção - Área de ciências exatas e ambientais - UNOCHAPECÓ costella@unochapeco.edu.br

2 2 pesquisa a respeito dos problemas encontrados em suas obras para adequação deste método. Para tanto, foi escolhido um edifício que executa atualmente lajes convencionais com contrapiso. As observações e dados coletados nesta obra servem como base para descrição dos procedimentos executivos a serem mudados. 2. Revisão bibliográfica 2.1. Acabamentos de lajes Nas lajes de edifícios de concreto, há diversos métodos construtivos com ampla aceitação no mercado da construção civil. Com as novas tecnologias existentes para redução de custos, a aplicação destas rende muitos benefícios. Segundo Melhado e Souza (2002) se o objetivo de execução de uma laje for racionalizá-la, tal estrutura de concreto armado pode ser classificada como: Laje convencional: não há um controle de seu nivelamento ou rugosidade; a finalidade de tal laje é receber e transmitir carga e posteriormente irá servir como base de aplicação do revestimento de piso. Laje nivelada: em sua execução há um controle de seu nivelamento. É executada posteriormente uma camada de contrapiso que neste caso possui espessura especificada no projeto e de no mínimo 2 cm para pisos aderidos a laje. Laje acabada: o seu substrato possui adequada rugosidade superficial, planeza e nivelamento ou declividade, necessários ao assentamento da camada final de piso dispensando por completo o contrapiso (Figura 1). A laje acabada mais conhecida como nível zero é o tema proposto no presente artigo que tem o objetivo principal de descrever os métodos para a realização desta deste tipo de laje que é pouco utilizado na cidade de Chapecó-SC Figura 1: Representação de laje acabada (SOUZA; MELHADO, 2002, p. 19).

3 Deformações nas lajes niveladas De acordo com Carvalho (1998) apesar das vantagens da laje nível zero, execução de um pavimento que dispensa a camada de regularização é relativamente difícil de se executar. Em decorrência das deformações por flexão da laje, é impossível para um pavimento apresentar-se permanentemente plano, já que uma parcela do carregamento é variável. Além disso, as deformações variam ao longo do tempo, mesmo para carregamento constante, devido à fluência do concreto. Mesmo assim, os pavimentos devem ficar praticamente planos durante todas as etapas da construção e durante o seu uso (CARVALHO, 1998, pg.129). O mesmo autor afirma que os valores máximos para os deslocamentos nos pavimentos são dimensionados para requisitos de conforto visual e sensorial e, principalmente, e evitar fissuras em paredes de vedação. As deformações de um pavimento dependem do sistema estrutural, dos materiais utilizados e do processo construtivo. Carvalho (1998) ainda cita que devem ser calculados deslocamentos para os pavimentos para várias combinações de carregamentos que atuam ao longo da vida útil da edificação. Com isso, podem-se adotar os valores ideais, ou seja, uma média, das contra-flechas a serem aplicadas. A definição dos valores das contra-flechas a serem aplicadas é um aspecto de extrema relevância, pois ela deve compensar as deformações que o pavimento vai sofrer quando da sua utilização para não ocorrer nenhum erro no nivelamento. 3. Procedimentos metodológicos 3.1. Método de pesquisa Método de abordagem Segundo Gil (2002) o método de abordagem da pesquisa é dedutivo, pois parte do principio de bibliografias e leis gerais dos procedimentos para execução da laje nível zero que foram adequadas para um fenômeno particular representado por um estudo de caso de uma laje convencional com contrapiso em um edifício da cidade de Chapecó - SC.

4 Caracterização da pesquisa A pesquisa foi decomposta em três fases distintas: a) entrevista com engenheiros de execução a respeito da não utilização do método construtivo em Chapecó-SC e possíveis soluções para tais problemas; b) Observação bem como descrição do método executivo da laje de um edifício da cidade de Chapecó-SC além de recomendações baseadas em referenciais teóricos para mudar métodos de execução e adequá-la para laje acabada; c) Pesquisas adicionais para aprimoramento da execução da laje acabada. 4. Análise e interpretação dos dados 4.1. Resultados das entrevistas A principal pergunta das dez entrevistas realizadas foi: Qual é o principal motivo que faz com que o senhor não opte por este sistema construtivo de laje nível zero em suas obras? O resultado obtido está apresentado na Figura 2: Figura 2: Gráfico com as percentagens das opções escolhidas. Como pôde ser visto na Figura 2 a qualificação de mão de obra é a principal dificuldade encontrada entre as grandes construtoras de Chapecó-SC em fazer nível zero. Como este é um sistema construtivo recente na cidade, este não foi ainda difundido entre os trabalhadores de obra. Além disso, em qualquer inovação aplicada na indústria da construção, a equipe de funcionários deve passar antes por um treinamento para adaptação para conhecer métodos construtivos maquinas e procedimentos necessários para a realização do serviço. No inicio da implantação do sistema é relativamente normal à equipe passar por certas dificuldades de

5 5 adaptação ao novo método. Portanto, os entrevistados elegeram a essa dificuldade de adaptação da mão-de-obra como a principal para implantação. A opção dificuldade de passagens de instalações de gás foi escolhida por alguns engenheiros. Como a laje nível zero não tem contrapiso, devem-se estudar outras maneiras para passar a tubulação no pavimento. Partindo deste principio, foi escolhido este tema para servir como pesquisa adicional para aprimoramento da execução da laje nível zero, descrevendo alternativas para esta passagem Observação da execução da laje A edificação utilizada para a aplicação do estudo de caso é um edifício comercial localizada no centro da cidade de Chapecó-SC e é composta por onze pavimentos tipos, térreo e dois subsolos. O edifício foi chamado de A para preservar a integridade. Foi observado a execução da laje desta edificação que possui 952,44m² e representa a terceira laje. Quando foi executada não foi pensada a possibilidade e tornar a laje acabada. Apenas a partir do quarto pavimento esta idéia começou a ganhar os primeiros frutos, sendo evidenciadas através de diferenças do processo de execução entre as duas lajes. Figura 3: Vista do edifício em construção. Dentre as principais características do edifício é que suas lajes têm aproximadamente 90% dela constituída de nervurada com cubetas os outros 10% restantes de laje maciça localizada próxima a escadas e a própria. Outra característica, é que a edificação não terá tubulação de gás, ponto este fundamental para a possível aplicação do nível zero, pois uma das maiores dificuldades encontradas por engenheiros na aplicação da laje zero é a execução de tubulação de gás pela laje.

6 6 Será descrito a seguir um breve resumo dos principais aspectos da descrição da laje executada no edifício A Formas As formas da laje do edifício A foram constituídas por escoras metálicas, estrutura de madeira seguida de cubetas plásticas constituindo assim a laje nervurada. Figura 4: Vista da estrutura de madeira pronta e o principio da colocação das cubetas. Para a realização das contra-flechas o mestre de obra regulou as alturas das escoras metálicas de acordo com o sua experiência de obra, aumentando as alturas em aproximadamente 2 cm no meio dos vãos. Este valor poderia aumentar ou diminuir de acordo com o tamanho do vão encontrado. O procedimento foi assim executado, pois, nesta etapa não havia projeto de contra-flechas na obra Armaduras positivas e negativas As armaduras positivas foram dispostas entre as cubetas na direção longitudinal e transversal postas sobre espaçadores plásticos espaçados a aproximadamente um metro e meio. Entre as cubetas poderiam ser colocadas uma ou duas barras dependendo do projeto estrutural que estava sempre presente na obra sobre uma bancada. No processo construtivo em geral das armaduras tanto negativas quanto positivas não houve muita preocupação com pequenas imperfeições na sua disposição como, por exemplo, a existência partes da malha da laje tortas ou levantadas devido à passagem de funcionários sobre ela. Estas imperfeições, mesmo que o concreto da laje não as cobrisse, este papel cairia sobre o contrapiso.

7 Concretagem da laje Antes de ser lançado o concreto, foram posicionados mestras de madeira para servir de guia para o nível desejado com cinco metros de comprimento formados por dois barrotes de seção 2,5x5,0 cm amarradas por arame a cada metro e meio. As mestras foram simplesmente dispostas na laje a seis metros de comprimento uma da outra. Este espaçamento foi atribuído, pois habilita o futuro sarrafeamento do concreto sendo que o sarrafo que será usado é de mais de seis metros. Figura 5: Mestra utilizada no edifício. Conforme o concreto era bombeado o mesmo era espalhado com ajuda de pás e enxadas por três trabalhadores. Outro, com auxílio de uma enxada, espalhavam o concreto para evitar que ficassem volumes maiores em um único ponto. Após isso, dois outros funcionários sarrafeavam o concreto com auxilio de um barrote no nível das mestras, este método fazia com que a responsabilidade da altura da laje seja dada a própria mestra que estava em cima das cubetas. Ao sarrafear o pano da laje, o mestre de obra posicionava as aranhas que iriam receber os sarrafos para fixação dos aprumadores de pilar. Outro funcionário estava responsabilizado de colocar tubos de PVC próximos a formas externas da laje que iriam servir de encaixe de pontaletes dos futuros guarda-corpos (Figura 6). Estes dois serviços deixavam rastros de botas espalhadas, assim um funcionário com auxilio de uma desempenadeira de mão concertava os buracos deixados pelos dois trabalhadores além de pequenos orifícios deixados pela mestra. Este retrabalho acabava por fim desregularizando o nível da laje em alguns centímetros. Após sarrafear a laje em toda a superfície da mestra, ela era retirada por um funcionário. Este trabalho também deixava buracos profundos na laje, o que fazia com que o funcionário corrigisse novamente a imperfeição deixada. Este retrabalho

8 8 era necessário, pois os orifícios deixados eram consideravelmente grandes, sendo assim o concreto não era coeso o suficiente para se corrigir sem o desempeno. Figura 6: Desempenamento e colocação de tubos de PVC para guarda-corpos. Durante os serviços de execução da laje acompanhada, a obra foi trabalhada com dois andares escorados, ambos parcialmente. Nesses andares o reescoramento foi feito com a permanência de alguns pontaletes localizados aproximadamente no meio dos vãos. A distribuição consistiu em media de três a quatro escoras sob os panos das lajes e fundos de viga Recomendações necessárias para a mudança para laje nível zero Mudanças implementadas Mestras Na edificação em estudo, observaram-se erros e acertos encontrados na execução da laje, e através de sugestões tentou-se adequá-lo para nível zero. As mestras da laje do edifício em estudo eram formadas por barrotes de madeira apoiadas sobre as cutebas. Porém, entre as mestras e a cubeta estava posicionada a malha da laje. Esta fazia com que a espessura da laje fosse maior e não garantia que o nivelamento ficasse preciso. Então foi sugerido que a mestra fosse apoiada na base da cubeta para que garantisse a espessura da laje definida em projeto. Figura 7: Mestra sugerida e executada.

9 9 A idéia aceita foi executada na concretagem da laje superior. A nova mestra de madeira estava apoiada em pequenos pedaços de madeira com 20 cm de altura, como se fosse um espaçador. Estes pedaços eram pregados nos barrotes constituindo assim a mestra. Esta era apoiada na base da cubeta, diferentemente da laje inferior em que era apoiada sobre a cubeta Peças pé-de-pilar Foi observado na concretagem da laje que, após o sarrafeamento foram postos peças pé-de-pilar, mais conhecidos como aranhas sobre a superfície do concreto fresco que posteriormente receberam os sarrafos para fixação das formas do pilar. Na laje nivelada, não é possível fazer este trabalho, pois para receber o desempenamento, a superfície da laje deve estar sem objetos salientes no pano da laje. Além disso, os trabalhadores que caminham sobre a superfície do concreto fresco geram retrabalhos desnecessários de regularização. Portanto a solução sugerida neste caso foi fixar as peças de pé-de-pilar com o concreto já endurecido. Esta idéia foi utilizada no pavimento superior. Nesta laje, as madeiras pé-de-pilar foram postas alguns dias depois da concretagem. Elas foram fixadas ao redor dos pilares com dois pinos com cabeça cada peça Mudanças sugeridas Formas Foi observada execução de contra-flecha nas lajes da edificação do estudo de caso. A contra-flecha faz com que haja uma pequena curvatura de parábola de concavidade voltada para baixo nas formas. A mestra como possuía altura fixa, transferiu esta curvatura para o concreto conforme visto no desenho da figura 8. Figura 8: Curvatura transferida da contra-flecha para o concreto. Como descrito no princípio do trabalho Carvalho (1998) afirma que a fluência representa cerca de 40% dos deslocamentos finais. Estes devem ser calculados

10 10 para várias combinações de carregamentos que atuam ao longo da vida útil da edificação, para que assim possa se fazer uma média da contra-flechas a serem aplicadas. Sendo assim a aplicação de contra-flechas no sistema de fôrmas é uma solução apenas parcial ou aproximada. A consideração de carregamentos da laje pode ser diferente a da executada, sendo assim poderia haver problemas no nivelamento das lajes. Portanto, é possível afirmar que não é possível o emprego da contra-flecha para a obtenção do nível zero. Em se tratando de rigidez, a deformação excessiva pode causar desníveis ou fissuras no concreto. Uma solução que poderia ser implantada na execução das formas da laje do edifício seria o uso de guias metálicas que garante uma melhor sustentação nas formas e gera poucas fissuras se comparado ao sistema com madeira. Além disso, as peças têm dimensões padronizadas e não necessitam de cortes ou ajustes Armaduras Um dos principais problemas da execução da laje nível zero são as deformações. O aumento da armadura de tração, mesmo que não necessário para a segurança no Estado Limite Ultimo, pode diminuir significativamente as deformações das estruturas de concreto armado. Sendo assim, é recomendado o aumento da seção da armadura a tração para diminuir a deformação da laje Acabamento da laje A seguir será descrito os procedimentos de acabamento que faz a laje ser nivelada no aspecto visual. As definições e características dos equipamentos descritos a seguir possuem como referência o artigo de Melhado (1996). O procedimento da concretagem da laje atual caracteriza o que é chamado de laje tradicional, ou seja, ela deverá ter necessariamente contrapiso para regularizá-la. Se aplicado o nível zero nesta laje, durante a concretagem, logo após o sarrafeamento de um pano de aproximadamente 8m³ (volume de um caminhão betoneira) deve ser aplicada a desempenadeira manual de cabo longo, denominada bullfloat. Ele

11 11 comprime superficialmente o concreto, assentando os agregados e proporciona um levantamento uniforme e homogêneo da pasta e finos do concreto. Este procedimento deve ser feito em todos os panos da laje terminando próxima a escada que serve de fuga dos trabalhadores já que, depois de aplicado esta desempenadeira, não é possível mais pisar sobre a laje. Nas áreas de difícil acesso com o equipamento deve-se usar a desempenadeira de cabo curto (handfloat). Após algumas horas, em que for possível andar sobre o concreto deixando leves marcas de sapato é possível prosseguir com o acabamento da laje. O tempo de espera depende das características do concreto. Neste momento deve ser aplicada a desempenadeira motorizada com disco chamada power float. Ela tem a mesma função que o bullfloat, porém realiza o trabalho 10 vezes mais rápido do que o equipamento manual. Assim que for possível transitar pela laje sem deixar nenhuma marca, é possível aplicar a desempenadeira motorizada do tipo power troweler esta maquina possui pás acionadas por um motor que ao girarem na laje produzem uma superfície lisa e uniforme. Como a aplicação desses equipamentos é um processo demorado, é inevitável o turno da noite para o desempenamento da laje. Por isso, um eletricista deve estar presente no dia da concretagem para improvisar a instalação elétrica e assim auxiliar o trabalho dos funcionários Recomendações em relação ao projeto estrutural Após a concretagem e posterior desforma a laje irá deformar. Esta deformação é prevista pelo projetista em seus cálculos. Se esta deformação for menor ou igual à tolerância atribuída pelo engenheiro estrutural, esta não precisará de regularização. Em outras palavras, em se tratando de nivelamento, a atribuição de conceder a realização de nível zero na laje parte do próprio responsável em atribuir as flechas (engenheiro estrutural). Como os vãos da laje analisados são relativamente grandes (13m de comprimento), a tendência é que suas deformações atinjam grandes valores tal que não seja possível o assentamento de revestimentos sobre sua superfície, necessitando assim de uma regularização.

12 12 Desta maneira pode se concluir que não seria possível o emprego da laje nível zero, sendo que se esta fosse empregada, poderia haver problemas para assentar pisos de grande dimensão com o risco de ocorrer sua ruptura Análise de viabilidade das sugestões Nas mudanças sugeridas nem todas foram aplicadas, pois o método executivo poderia ser afetado drasticamente. Se as mudanças fossem efetivamente aplicadas, estas passariam por treinamento de mão de obra para adequação do novo método ou mudanças em projetos, alterações de planejamento e/ou cronograma. Por estes fatos apenas alguma das sugestões dadas foram aplicadas. Este é o inicio da racionalização de lajes por parte da construtora. Esta caminha mudança a passos curtos, porém cada mudança bem sucedida deve ser comemorada, que foi o caso das sugeridas e posteriormente aplicadas. Como dito, mesmo que tais mudanças forem implementadas na obra em estudo, esta precisaria de uma reformulação no que diz respeito a projeto estrutural, como por exemplo, aumento da resistência característica do concreto das lajes, aumento da espessura, diminuição dos vãos, etc. Além disso, precisaria ter um planejamento maior em relação a projetos relacionados com o nivelamento e acabamento das lajes, com a criação dos projetos para produção e o desenvolvimento de projetos com a especificação de revestimentos, posicionamento de taliscas e definição dos sentidos da concretagem. Porém apesar de todas as mudanças na parte de execução forem implementadas na obra em estudo, não seria possível obter o nível zero, pois se assim fosse o feito às deformações seriam maiores que as tolerantes. O ideal seria refazer o projeto estrutural, aumentado à espessura, diminuindo vãos, aumentando a armadura, etc. Nos outras partes da execução observada, não houve mudanças relevantes a serem mudadas para se executar a laje. Portanto parte da pretensão da construtora em se criar um planejamento para executar tal laje nos próximos empreendimentos Pesquisas adicionais Concreto auto-adensável na laje nível zero Uma das opções de concreto que permite um bom acabamento tanto na laje zero quanto convencional é o auto-adensável. Como a laje nivelada é um processo

13 13 demorado devido à sequência de execução e o tempo gasto em desempenar e acabar a laje com máquinas apropriadas, o concreto auto-adensável tornaria o processo mais rápido devido à exclusão da etapa de adensamento do concreto e o desgaste dos operários é menor. Em uma analise superficial, é possível observar que em termos financeiros não é economicamente vantajoso optar pelo concreto auto-adensável na laje nível zero, pois em Chapecó o concreto auto-adensável tem o dobro de preço do convencional. Como o principal objeto da laje zero é a economia com a retirada de contrapiso, a aplicação do concreto auto-adensável retiraria essa economia, apesar das vantagens que ele proporciona Passagens de tubulação de gás na laje nível zero De acordo com a pesquisa feita, uma das principais dificuldades encontradas por construtoras que as impedem de executar a laje nível zero em seus empreendimentos é a dificuldade de passagem tubulação de gás. Convencionalmente a tubulação de gás corre pelo contrapiso, porém como na laje nível zero não possui a camada de regularização, deve-se pensar outra forma de se executá-lo. A norma do Corpo de Bombeiro Militar de Santa Catarina Capítulo VII Instalações de Gás Combustível Canalizado, impede a passagem de tubulação de gás pelo forro, portanto deve-se pensar numa alternativa. Nas lajes maciças uma das alternativas é realizar o caminho da tubulação com barrotilhos (3,0x3,0 cm) para passagens individuas e tabuas de madeira (30x2,5 cm) para passagens coletivas. As peças de madeira podem ser colocadas sobre espaçadores. Após a concretagem e com a laje já acabada as passagens de madeira podem ser retiradas com uso de martelete motorizado. Nos espaços criados após a retirada, é colocado a tubulação de gás, e posteriormente com argamassa no mesmo nível que o concreto. Nas lajes nervuradas com cubetas uma das alternativas de passagem de tubulação é correr a tubulação entre as cubetas abaixo da malha da laje. Na

14 14 sequência de execução primeiro é posta armadura positiva nos fundos da cubeta após isso é posto as tubulações de gás, a principio soltas sobre as armaduras. Por final quando for posta as malha da laje, as tubulações que estavam soltas no fundo da viga devem ser erguidas e amarradas com arame a cada metro na malha Soluções para diminuição de ruído na laje nível zero De acordo com a NBR (2010) determina que um piso de um pavimento deve transmitir até 80dB de intensidade sonora através do impacto. De acordo com Yoshimoto (2009) o aumento da espessura da laje não é uma boa alternativa, pois, além de ser desvantajosa economicamente, esta solução não gera um ganho significativo de isolamento ao ruído de impacto. Quando a espessura da laje é dobrada, usualmente o ganho é de apenas 9 db. O mercado atualmente possui produtos que melhoram o isolamento acústico no forro como o Rollisol com lã de vidro que pode ser utilizado em forros falsos para a obtenção de conforto ambiental, seja através do isolamento térmico que proporciona, seja através do isolamento acústico quando esses forros forem vazados, proporcionando economia de energia em ambientes climatizados. 5. Considerações finais Na busca de um sistema construtivo racionalizado, a utilização de laje nível zero se torna uma solução muito conveniente, pois propicia varias vantagens em relação ao sistema convencional como, por exemplo, eliminação do contrapiso; redução do peso da estrutura; redução de custos, materiais e mão-de-obra; fácil manutenção e limpeza. As vantagens da laje nível zero são inúmeras, não somente com a economia do gasto com contrapiso. Porem falta dedicação por parte dos engenheiros para tentar adequar os procedimentos descritos neste artigo em suas obras. A laje nível zero é rara de se ver em Chapecó e região, seu desenvolvimento é impedido, pois as construtoras que o executam, se recusam a disponibilizar informações sobre o planejamento da laje, pelo fato de ser segundo as empresas, um segredo profissional.

15 15 Há certo receio das construtoras de Chapecó-SC para aplicar esse novo método de se executar a laje, pois há um padrão de procedimentos construtivos usados por cada uma delas. Cada mudança passa por planejamentos, estudos e principalmente ambição de se buscar um novo método que traz racionalização suas obras e propicia não só a economia do contrapiso, mas encurta o cronograma da obra, impede o estoque excessivo de materiais, diminui valores de cargas em todo o pórtico da estrutura. Portanto este artigo pode servir como referência de pesquisa há algumas empresas, principalmente chapecoenses, pois reúnem informações sobre os problemas locais enfrentados bem como possíveis soluções. Como o estudo de caso apresentado pode representar uma visão muito especifica dos problemas, as pesquisas adicionais foram realizadas e podem também servir como referência. Outra conclusão retirada com os estudos realizados é que a laje nível zero é um método executivo que recomendado em edificações de baixo padrão, pois o fato que prevalece neste tipo de laje é a economia com materiais e a redução de etapas construtivas. Como neste tipo de edificação a qualidade não é a principal característica eminente, pequenos problemas da laje zero como falta de caimento para ralos e o mal isolamento acústico passam despercebidos diante da economia que esta laje traz. Este que é a qualidade fundamental em edifícios de baixo padrão de qualidade construtiva Referências CARVALHO, Roberto Chust. Uso de contrapiso zero em pavimentos de sistemas estruturais de lajes sem vigas. Escola Politécnica - Universidade de São Paulo, São Paulo, nov GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, MELHADO, Silvio Burrattino; SOUZA, Ana Lucia Rocha de. Projeto e execução de Lajes Racionalizadas de concreto armado. Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. 1 ed, ago YOSHIMOTO Mituso. Acústica. Revista Téchne. São Paulo, Ed. 142, jan

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